Curso DSc. IBGE Exercícios de Macroeconomia Banca FGV. Prof.: Antonio Carlos Assumpção. Site: acjassumpcao77.webnode.com
|
|
- Aline Angelim Borja
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso DSc IBGE Exercícios de Macroeconomia Banca FGV Prof.: Antonio Carlos Assumpção Site: acjassumpcao77.webnode.com
2 Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso Economista
3 51 - Considere as seguintes siglas: PIB = Produto Interno Bruto, PNB = Produto Nacional Bruto, PIL = Produto Interno Líquido e PNL = Produto Nacional Líquido. Se o governo impedir o envio ou recebimento de rendimentos do exterior e zerar os impostos indiretos e os subsídios, pela identidades macroeconômicas básicas teremos a) PIB a preços de mercado = PNB a custo de fatores. b) PIB a preços de mercado = PNL a custo de fatores. c) PIL a preços de mercado = PNB a custo de fatores. d) PIL a preços de mercado > PNL a custo de fatores. e) PIB a preços de mercado > PIB a custo de fatores.
4 52 - Uma medida de política monetária restritiva pode ser a redução do papel moeda em poder do público. Nesse sentido, para alcançar esse objetivo, o governo não deve a) reduzir o papel moeda em circulação. b) elevar o encaixe monetário mantido pelo Banco Central. c) elevar a exigência de encaixe monetário mantido pelos bancos comerciais. d) elevar a comprade títulos no mercado aberto. e) elevar a taxa de redesconto.
5 53 - Em relação ao modelo IS-LM, analise as afirmativas a seguir. I. Pela lógica keynesiana, se houver excesso de demanda no mercado de bens, o ajuste se dá apenas via elevação da quantidade produzida e da renda. II. Se o mercado monetário se equilibrar mais rapidamente do que o mercado de bens, então, ajustes da taxa de juros precedem ajustes na produção. III. Em uma situação de pleno emprego, como a economia brasileira se encontra aproximadamente nos dias de hoje, a política fiscal é totalmente eficaz. Assinale: a) se somente a afirmativa I estiver correta. b) se somente a afirmativa II estiver correta. c) se somente a afirmativa III estiver correta. d) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. e) se todas as afirmativas estiverem corretas.
6 54 - Relacione cada uma das contas do balanço de pagamentos listadas a seguir aos seus respectivos componentes. 1. Conta de Serviços 2. Transferências Unilaterais 3. Conta Capital 4. Conta Financeira ( ) Investimento Direto Estrangeiro. ( ) Doações de um país para outro. ( ) Transferência de patrimônio de migrantes internacionais. ( ) Gastos de turistas no exterior. Assinale a opção que indica a relação correta, de cima para baixo. a) 1, 2, 3 e 4. b) 1, 3, 2 e 4. c) 2, 1, 4 e 3. d) 4, 2, 3 e 1. e) 4, 3, 2 e 1.
7 55 - Em uma situação de pleno emprego, a curva de Phillips mostra que a) o nível do produto estáabaixo do seu nível potencial. b) a taxa de inflação é determinada pelas expectativas inflacionárias e pelos choques de oferta. c) o desemprego cai continuamente com o aumento da taxa de inflação. d) o único componente da inflação é a inflação inercial de demanda. e) a inflação se mantém constante para qualquer alteração da taxa de desemprego.
8 56 - Com relação aos conceitos de déficit e dívida pública, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa. ( ) O financiamento do déficit público pode ser feito via venda de títulos públicos ao setor privado ou ao Banco Central, o que leva ao endividamento do Tesouro Nacional. ( ) Quanto maior for o déficit público, maior será o gasto com juros, o que aumenta a diferença entre a carga tributária bruta e líquida. ( ) O conceito operacional de déficit público inclui todos os gastos do setor público sem nenhuma correção monetária ou cambial. As afirmativas são, respectivamente, a) V, V e F. b) V, F e V. c) V, F e F. d) F, V e V. e) F, F e F.
9 57 - Considere um modelo keynesiano de economia aberta, com os seguintes parâmetros: Demanda Agregada Doméstica = ,5Y 100i Saldo da Balança Comercial= 200 em que Y é o nível de renda e i é a taxa de juros. Supondo i = 1% e o saldo da balança comercial exógeno, o nível de equilíbrio da renda e o multiplicador da economia são, respectivamente, a) 600 e 2. b) 600 e 1. c) 590 e 2. d) 598 e 0,5. e) 598 e 2.
10 58 - Em relação aos conceitos de paridade do poder de compra, movimento de capitais e regimes de câmbio, analise as afirmativas a seguir. ( ) Para que a taxa de câmbio real seja igual à unidade, a paridade do poder de compra relativa deve ser válida. ( ) O diferencial entre a taxa de juros interna e a internacional, sob a condição de arbitragem, deve ser maior quanto maior for a expectativa de desvalorização da taxa de câmbio nominal do país local, os custos de transação e o risco do país. ( ) O regime de taxas flutuantes de câmbio tem como característica o fato de que a taxa de câmbio se ajusta afim de equilibrar a demanda e a oferta por moeda estrangeira. Assinale a) se somente a afirmativa I estiver correta. b) se somente a afirmativa III estiver correta. c) se somente as afirmativas e I e III estiverem corretas. d) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. e) se todas as afirmativas estiverem corretas.
11 59 - O pleno emprego pode ser definido tanto em termos micro como em macroeconômicos. As opções a seguir estão relacionadas a essas definições, à exceção de uma. Assinale-a. a) Elevações do salário mínimo elevam o nível de emprego, caso o salário praticado pelo mercado seja muito baixo. b) O salário real cresce acima da produtividade do trabalho. c) O crescimento econômico passa a ser limitado pelo crescimento do produto potencial. d) O desemprego é caracterizado pelo desemprego voluntário e pelo friccional. e) A taxa de inflação exerce pressões crescentes em qualquer tentativa do governo de reduzir ainda mais o desemprego.
12 60 - Segundo a equivalência Ricardiana, os aumentos de impostos anunciados pelo governo em janeiro de 2015, devem a) reduzir o consumo hoje e futuro. b) elevar os empréstimos hoje, mantendo inalterado o consumo. c) elevar a poupança hoje, reduzindo o consumo. d) reduzir o consumo hoje e, no futuro, o mesmo deve retornar ao patamar atual. e) ter efeito nulo sobre qualquer variável real da economia.
13 63 - Considere o conceito de Necessidade de Financiamento do Setor Público (NFSP) e de Dívida Líquida do Setor Público (DLSP). Assinale a opção que indica a situação na qual o NFSP é positivo e o DLSP está diminuindo. a) A receita da privatização supera a diferença entre o investimento público e a poupança pública e os ajustes patrimoniais. b) Os juros da dívida são maiores do que o ajuste patrimonial. c) A valorização cambial reduz a dívida externa contabilizada em dólares. d) Os esqueletos (dívidas antigas do governo), que antes não eram contabilizadas, passam a ser reconhecidos. e) A soma do consumo do governo e os juros da dívida não superam a arrecadação tributária.
14 Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia ANALISTA JUDICIÁRIO ESPECIALIDADE -ECONOMISTA
15 40 - Uma política monetária expansionista, via redução das reservas compulsórias mantidas pelos bancos comerciais junto ao Banco Central, mas sem alteração do volume de empréstimos concedidos pelos bancos comerciais, conduz a: a) um aumento dos meios de pagamento, expandindo a base monetária; b) uma elevação do multiplicador monetário e, por conseguinte, um aumento do fluxo monetário na economia; c) uma ampliação da base monetária, mas com retração do multiplicador monetário; d) um aumento da parcela dos meios de pagamento mantida como depósitos à vista pela população; e) um aumento da parcela dos meios de pagamento mantido como reservas pelos bancos, ampliando a moeda manual.
16 41 - Considere o modelo keynesiano simples dado pela seguinte função consumo: C = ,2Y, em que C é o nível de Consumo e Y é a renda. Considere uma economia fechada, no caso do investimento autônomo e gasto do governo autônomo serem iguais a 10 cada. Se a propensão marginal a consumir for igual a 40% da renda, a renda de equilíbrio do modelo e a alíquota tributária aplicada sobre a renda serão, respectivamente, iguais a: a) 30 e 0,5%; b) 150 e 40%; c) 150 e 50%; d) 300 e 50%; e) 600 e 40%.
17 42 - O governo está atualmente buscando gerar superávit fiscal. Considerando os balancetes do Banco Central e dos Bancos Comerciais, uma das consequências de um superávit fiscal é: a) a elevação do ativo do Banco Central, reduzindo os meios de pagamento; b) a redução dos empréstimos concedidos ao Tesouro Nacional, elevando o caixa do governo; c) o aumento do ativo dos bancos comerciais pela redução das operações de redesconto; d) o aumento do passivo monetário do Banco Central, reduzindo os meios de pagamento; e) a redução da base monetária, ao elevar o passivo não monetário do Banco Central.
18 43 - Considere o modelo IS-LM. Uma política fiscal contracionista gera: a) o máximo de redução do produto quando a economia está em pleno emprego; b) a retração do produto quando a Teoria Quantitativa da Moeda é válida; c) uma necessidade de ampliação da taxa de juros de equilíbrio praticada pelo Banco Central; d) o máximo de redução do produto quando a demanda por moeda é infinitamente elástica em relação à taxa de juros; e) um efeito totalmente nulo sobre o produto quando a base monetária é ampliada.
19 44 - Uma ampliação do quantum das exportações e das receitas provenientes de prêmios de seguros, mantido tudo o mais constante, gera, respectivamente, o aumento do saldo: a) da balança comercialeda conta de serviços; b) da balança de transações correntes e da conta de rendas; c) da balança comercialeda conta de rendas; d) da conta de rendas e da conta de serviços; e) da conta capitaleda conta financeira.
20 45 - Com o aumento do peso de determinados parceiros comerciais de um país, a taxa de câmbio indica uma desvalorização no caso desses parceiros terem moedas mais fortes em relação a esse país analisado, ceteris paribus. Essa descrição reflete o conceito de: a) paridade absoluta do poder de compra; b) paridade relativa do poder de compra; c) taxa de câmbio nominal; d) taxa de câmbio real; e) taxa de câmbio efetiva.
21 46 - Existem diversas teorias econômicas que explicam as decisões de consumo dos agentes. Segundo a teoria da renda permanente, é INCORRETO afirmar que: a) famílias não levam apenas em conta a renda presente, mas também a renda futura na escolha de quanto consumir; b) indivíduos tendem a manter um padrão de consumo estável ao longo de suas vidas, em função de sua renda permanente; c) pessoas buscam um maior nível educacional, pois suas rendas presentes e futuras tendem a ser em média maiores; d) choques negativos de renda têm efeitos nulos ou pequenos sobre a trajetória de consumo das famílias; e) a miopia em relação ao futuro exige a imposição pelo governo do recolhimento de uma poupança compulsória para a previdência.
22 47 - Uma das maneiras de ajustar as contas públicas ocorre por meio de elevação dos impostos indiretos. Considerando o sistema de Contas Nacionais, uma das consequências dessa medida é: a) elevação do produto interno bruto a custo de fatores; b) redução da despesa interna bruta a preços de mercado; c) elevação da utilização da renda nacional disponível líquida; d) redução da renda nacional líquida a preços de mercado; e) elevação dos recebimentos correntes com o resto do mundo.
23 48 - Em relação à teoria q de Tobin, analise as afirmativas a seguir, considerando V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s): ( ) O índice da Bolsa de Valores é um bom termômetro acerca das decisões de investimento de um país. ( ) Se o custo de contratar mão de obra para uma empresa cresce a taxas maiores do que o valor de suas ações no mercado financeiro, a empresa não deve elevar seus investimentos. ( ) A decisão de investir deve ocorrer quando a produtividade marginal do capital iguala a soma da sua taxa de depreciação com a taxa de juros praticada no mercado. A sequência correta é: a) V, V e F; b) V, F e F; c) F, V e V; d) F, F e V; e) F, F e F.
24 49 - Em relação à Curva de Laffer, é INCORRETO afirmarque: a) o máximo de arrecadação tributária é atingido quando a sua taxa de crescimento em relação à alíquota tributária é nula; b) um imposto elevado, aplicado sobre a renda dos agentes, indica que a demanda por serviços públicos é mais elevada; c) quando a alíquota tributária é igual a 100%, os indivíduos tendem a praticar um nível elevado de sonegação; d) uma alíquota tributária elevada induz as pessoas a despender mais tempo com lazer e menos com trabalho formal; e) um aumento do teto da renda nominal não tributável, elevando o número de agentes isentos de pagar impostos, reduz a receita tributária.
25 50 - A restrição orçamentária intertemporal do governo é uma expressão importante para se entender a dinâmica da política fiscal. Segundo tal restrição, uma ampliação dos impostos hoje: a) induz as famílias a reduzirem o consumo hoje como forma de pagar os impostos; b) deve ser seguido por uma redução dos impostos amanhã ou de aumento nos gastos do governo hoje ou amanhã; c) leva a uma redução dos impostos amanhã descontado a uma taxa de juros; d) conduz a um aumento do superávit fiscal no conceito nominal amanhã; e) reduz a herança que as famílias deixam para seus filhos.
26 Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia Economista
27 58 - De acordo com os conceitos da Contabilidade Nacional, assinale a afirmativa correta. a) O PIB a preços de mercado pode ser computado como o valor bruto da produção em cada etapa da cadeia produtiva. b) O PIB a custo de fatores é definido como a soma dos salários e do excedente operacional bruto. c) A renda interna é por definição a renda nacional de um país. d) Quando os impostos indiretos e subsídios são nulos, o PIB a custo de fatores iguala o PIBapreços de mercado. e) No cômputo da despesa interna bruta a preços de mercado, inclui-se as exportações e importações tanto dos não fatores como dos fatores de produção.
28 59-Em relação àestruturadobalançodepagamentos, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa. ( ) Donativos recebidos em mercadorias não impactam o saldo em transações correntes. ( ) Um déficit no saldo em transações correntes implica um superávit na conta capital e financeira. ( ) Considerando as Contas Econômicas Integradas, o total de créditos da conta capital corresponde à soma da poupança interna e externa. As afirmativas são, respectivamente, a) V, V e V. b) V, V e F. c) V, F e V. d) F, F e V. e) F, F e F.
29 60 - Assinale a alternativa que apresente uma possível situação em que o papel moeda em poder do público se eleve. a) O Banco Central eleva a taxa de reservas compulsórias junto ao setor bancário elevando o montante no seu caixa. b) O Banco Central emite papel moeda sem alterar os demais instrumentos de controle monetário. c) Os bancos comerciais elevam voluntariamente o volume de reservas depositado no caixa do Banco Central. d) O Banco Central retira de circulação cédulas e moedas defeituosas. e) Os bancos comerciais vendem bens e serviços para seus clientes.
30 61 - Considere o modelo IS-LM descrito no gráfico a seguir: Nesse caso, uma política fiscal contracionista a) é totalmente ineficaz pois este caso se trata da armadilha da liquidez. b) é totalmente ineficaz devido ao efeito crowding out, que troca gastos privados por gastos públicos. c) tem o efeito oposto sobre produto e juros de uma política monetária expansionista. d) tem impacto nulo na taxa de juros pois este é o caso clássico. e) reduz os juros, incentivando o aumento dos gastos privados que substituem os gastos públicos.
31 62 - Em relação ao modelo de ciclo de vida, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa. ( ) As pessoas quando estão no período de juventude não despoupam nem tomam empréstimos, mesmo que a renda na fase adulta seja maior. ( ) Os recursos para que os indivíduos mantenham seu padrão de vida quando idosos se origina tanto da poupança espontânea como da imposição do governo via previdência pública. ( ) A propensão média a consumir é aproximadamente constante tanto no curto como no longo prazo, dado que a expectativa de renda do indivíduoéconstante ao longo do seu ciclo de vida. As afirmativas são, respectivamente, a) V, V e V. b) V, V e F. c) V, F e V. d) F, V e V. e) F, V e F.
32 63 - De acordo com o Princípio da Equivalência Ricardiana, assinale a afirmativa correta. a) Uma política fiscal expansionista não impacta o nível do produto, pois o gasto privado é reduzido na mesma magnitude. b) O governo deve manter um orçamento fiscal de modo que sua restrição orçamentária esteja sempre em equilíbrio em cada período do tempo. c) O endividamento público via títulos públicos pode ser considerado como riqueza pelos agentes privados, o que acaba afetando o consumo. d) Um aumento dos impostos no período t reduz o consumo no período t, mas o eleva no período t+1 pois o governo reduzirá a carga tributária no período t+1. e) Os agentes privados não alteram o seu nível de poupança corrente pois sabem que alterações da política tributária hoje serão revertidas nos períodos subsequentes.
33 64 - Considere o modelo IS-LM-BP sem mobilidade de capital e com regime de câmbio fixo. De acordo com tal modelo, assinale a afirmativa correta. a) Uma política monetária expansionista não afeta permanentemente o nível do produto e a taxa de juros. b) Uma política fiscal expansionista eleva apenas temporariamenteataxa de juros e o nível de produto. c) Uma desvalorização cambial eleva apenas temporariamente o nível de renda da economia ao gerar superávits comerciais. d) A curva BP indica que o nível da taxa de juros é constante para qualquer nível do produto. e) Uma política monetária expansionista não afeta permanentemente nem temporariamente o nível de investimento da economia.
34 Companhia Pernambucana de Saneamento COMPESA Economista
35 38 - Segundo o sistema de contas nacionais, um aumento do saldo de poupança externa, mantido constante o saldo da poupança interna, a) reduz a formação futura de capitalda conta de capital. b) reduz a utilização dos recebimentos correntes da conta de transações correntes com o resto do mundo. c) reduz os recebimentos correntes da conta de transações correntes com o resto do mundo. d) eleva a utilização da renda nacional disponível líquida da conta renda nacional. e) eleva o financiamento da formação de capital da conta de capital.
36 40-Sejam as seguintes siglas: PMPP = Papel Moeda em Poder do Público, PMC = Papel Moeda em Circulação, PME = Papel Moeda Emitido, CBCOM = Caixa dos Bancos Comerciais, CBACEN = Caixa do Banco Central. Logo, pelas identidades dos agregados monetários, a seguinte igualdade é válida: a) PMC CBCOM=PME CBACEN. b) PMPP + CBCOM=PME + CBACEN. c) PMPP + CBCOM=PME CBACEN. d) PME CBCOM=PMPP CBACEN. e) PMC CBACEN=PME CBACEN.
37 41 - No dia 03/02/2014, o portal de notícias G1, publicou a notícia intitulada Balança inicia 2014 no vermelho e registra o pior mês da história. Um trecho afirmava que: Após atingir em 2013 o menor superávit comercial em 13 anos, a balança comercial brasileira iniciou este ano no vermelho, com mais importações do que exportações, e registrou um saldo negativo de US$ 4,06 bilhões em janeiro o pior resultado já apurado em todos os meses, segundo informações divulgadas nesta segunda feira (3) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior(MDIC). ( o-vermelhoe- tem-pior-mes-da-historia-em-janeiro.html, acessado em 05/04/2014.) A partir desse trecho, é correto afirmar que o déficit comercial, no início de 2014, contribuiu para a) reduzir o saldo em transações correntes. b) reduzir o saldo da conta de serviços. c) reduzir o saldo da conta de renda. d) reduzir o saldo da conta capital. e) aumentar o saldo da conta financeira.
38 42 - Seja o modelo keynesiano simples, e os seus seguintes componentes: Produto Real=100. Consumo = 50. Investimento Voluntário = 30. Logo, o investimento involuntário será igual a a) 0, sem acúmulo de estoques. b) 80, pois há excessode oferta agregada. c) 50, pois há excessode oferta agregada. d) 20, pois há excesso de demanda agregada. e) 20, pois há excessode oferta agregada.
39 43 - Segundo o arcabouço do modelo IS-LM, quanto menor for a elasticidade do investimento em relação à taxa de juros em termos absolutos, a) maior o efeito da política monetáriasobre o nível do produto. b) maior o efeito da política fiscal sobre a taxade juros. c) menor o efeito da política monetáriasobre o nível do produto. d) menor o efeito da política fiscal sobre o nível do produto. e) menor o efeito da política monetáriasobre a taxade juros.
40 44 - Assuma uma curva de Phillips derivada em uma curva de oferta baseada em preços passados, desconsiderando a influência das expectativas (inflação esperada nula). Um choque climático, que afete negativamente a safra agrícola, gera a) uma taxa de inflação positiva, se o mercado de trabalho estiver em pleno emprego. b) uma taxa de inflação positiva, se a taxa de desemprego estiver acima do seu nível natural. c) uma taxa de inflação nula, mesmo se a taxa de desemprego for igual a sua taxa natural. d) uma taxa de inflação negativa, se o mercado de trabalho estiver em pleno emprego. e) uma taxa de inflação negativa, se o mercado de trabalho estiver abaixo do seu nível natural.
41 Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas Economista
42 37 - Suponha o caso clássico do modelo IS-LM. Assinale a alternativa que indica a descrição correta de uma estática comparativa para esse caso. a) A política monetária expansionista é totalmente ineficaz, uma vez que os agentes retêm toda expansão monetária. b) A política monetária e fiscal são ineficazes, gerando apenas alteração da taxa de juros. c) A política fiscal expansionista alcança sua máxima eficácia, pois o efeito multiplicador da renda atua de forma eficiente. d) A política monetária contracionista é totalmente eficaz, gerando queda do nível de renda e da taxade juros. e) A política fiscal expansionista é totalmente ineficaz, produzindo o efeito crowding out.
43 38 - Em relação à estrutura de balanço de pagamentos, analise as afirmativas a seguir. I. A balança de transações correntes é composta pelas balanças comercial, de serviços e de rendas e pelas transferências unilaterais correntes. II. A transferência líquida de recursos ao exterior é, por definição, igual ao hiato de recursos. III. A remessa de juros ao exterior afeta positivamente o saldo dos capitais compensatórios. Assinale: a) se somente a afirmativa I estiver correta. b) se somente a afirmativa II estiver correta. c) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. d) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. e) se todas as afirmativas estiverem corretas.
44 39 - Economistas e analistas discutem atualmente a possibilidade de a economia brasileira estar no nível de pleno emprego. Nesse sentido, o modelo clássico mostra que a) a oferta agregada é vertical e apenas mudanças nas variáveis reais da economia, como elevação da produtividade marginal do trabalho, elevariam o nível real do produto. b) a demanda é horizontal, a qual é determinada pela Lei de Say, cuja oferta determina a procura e, assim, estímulos de demanda tendem a ser inócuos. c) o princípio da demanda efetiva é válido, o qual apregoa que a mesma é determinada pela renda que o empresário espera receber por oferecer um maior volume de vagas. d) os salários nominais são inflexíveis para baixo e, assim, o processo de barganha salarial é importante para impulsionar a renda e, portanto, a atividade econômica. e) os estímulos de consumo possibilitam crescer mais, pois a propensão marginal a consumir gera um efeito multiplicador sobre a renda da economia.
45 40 - No caso do modelo Mundell-Fleming, a política fiscal expansionista tende a a) elevar o nível de renda da economia, mas com a taxa de juros permanecendo constante. b) ter efeito nulo tanto no nível de renda da economia como na taxa de juros, mas com o câmbio mais valorizado. c) elevar tanto o nível de renda como a taxa de juros da economia. d) provocar uma desvalorização da moeda local, impulsionando a procura pelos bens locais e gerando aumento de renda. e) elevar o nível de renda e a reduzir a taxa de juros, alcançando o máximo de eficácia.
46 41 - Considere o seguinte modelo keynesiano simples com consumo, investimento e governo em uma economia aberta. Função consumo: C = ,4Y Investimento: I = 100 Gastos do Governo: G = 200 Exportações: X = 100 Importações: M = 0,2Y Suponha que o governo aplique uma alíquota tributária sobre o nível de renda de t=0,5, ou seja, 50% sobre a renda. Assim, a propensão marginal a consumir e a renda de equilíbrio do modelo serão, respectivamente, iguais a a) 0,4 e 625. b) 0,8 e 525. c) 1 e 625. d) 0,8 e 500. e) 0,8 e 625.
47 Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso Economista
48 50- Considere as seguintes nomenclaturas: PIB = Produto Interno Bruto; PNB = Produto Nacional Bruto. Assinale a alternativa que indica a estática comparativa que está de acordo com as identidades macroeconômicas básicas. a) Um aumento da depreciação reduz o PIB a preços de mercado. b) Um aumento dos impostos indiretos eleva o PIB a custo de fatores. c) Uma redução da renda líquida enviada ao exterior aumenta o PNB a custo de fatores. d) Um aumento dos impostos diretos sobre as famílias reduz a renda nacional. e) Uma redução dos aluguéis aumenta a poupança privada.
49 51 - Segundo o sistema de contas nacionais brasileiro, uma queda dos passivos externos líquidos, mantido tudo o mais constante, implica a) um superávit das transações correntes. b) uma poupança externa positiva. c) um saldo positivo das contas capital e financeira e de capitais compensatórios. d) um superávit da conta de rendas. e) uma queda da posição internacional líquida de investimento.
50 52 - Em relação ao Sistema Brasileiro de Contas Nacionais, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa. ( ) O total dos débitos da conta de capital é a soma da formação bruta de capitalfixo e da variação de estoques. ( ) O volume de exportações não fatores entra no lado dos créditos da conta de transações correntes com o resto do mundo. ( ) Uma elevação dos impostos indiretos, mantido tudo o mais constante, aumenta o total da receita corrente da conta corrente das administrações públicas. As afirmativas são, respectivamente, a) F, V e V. b) F, V e F. c) F, F e V. d) V, F e V. e) V, V e V.
51 53 - O Banco Central decide reduzir a base monetária. A chance de lograr êxito aumenta quando a) ele amplia as reservas internacionais do país. b) ele compra títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional. c) ele diminui os depósitos do Tesouro Nacional. d) ele emite papel moeda. e) ele eleva a taxa de juros de redesconto.
52 54-Considere o caso clássicodo modelo IS-LM. Neste caso a) a política fiscal expansionista é totalmente ineficaz, ocorrendo o chamado efeito crowding out. b) a política fiscal expansionista é totalmente eficaz, com ampliação máxima do produto e estabilidade da taxa de juros. c) a política fiscal apresenta um grau de eficácia maior quanto mais elásticafor a curva IS. d) a política monetária é totalmente ineficaz, pois qualquer ampliação da oferta monetária será retida pelo público. e) a política monetária expansionista é totalmente eficaz, com aumento do nível do produto e da taxa de juros.
53 55-Muitos analistas consideram que o mercado de trabalho atual se encontra em pleno emprego, situação que pode ser explicada pelo modelo clássico. Neste caso as políticas de estímulo da demanda agregada tendem a a) ampliar o produto real, sem efeitos inflacionários. b) elevar o nível de preços, sem efeito sobre o produto real. c) pressionar os salários reais, pois os trabalhadores estão com maior poder de barganha. d) estimular o crescimento, pois a demanda se constituem uma restrição à oferta. e) ampliar o nível de investimento pois a demanda efetiva fica maior do que a demanda planejada.
54 56 - Suponha que um bem seja produzido no Brasil ao custo de R$ 100,00 e nos Estados Unidos, ao custo de US$40,00. Considerando a margem de lucro nula e que os impostos já estejam embutidos no custo de produção, para que o preço do bem seja igual ou mais barato no Brasil em relação aos Estados Unidos, a taxa de câmbio nominal (R$/US$) deve ser a) menor ou igual a 2,0. b) menor ou igual a 2,5. c) maior ou igual a 2,5. d) maior ou igual a 3,0. e) menor ou igual a 3,5.
55 57 - Supondo inflação nula e considerando o conceito de déficit do governo (necessidade de financiamento do governo) e seus componentes, assinale a alternativa que indica a estática comparativa que descreve o efeito correto. a) Quando o investimento do governo fica acima da sua poupança, o déficit é positivo. b) Um aumento dos juros da dívida deve se contrapor a um aumento da poupança pública. c) Um aumento dos impostos reduz os investimentos do governo por expulsar o setor privado. d) Quando os impostos ficam maiores do que a poupança, deve haver necessariamente uma elevação do consumo do governo. e) Quando os impostos superam o consumo do governo, a poupança pública é necessariamente positiva.
Prova de Macroeconomia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CURSO DE MESTRADO EM ECONOMIA PROCESSO SELETIVO 2010 Prova de Macroeconomia INSTRUÇÕES PARA A PROVA Leia atentamente as questões. A interpretação das questões faz parte da
Leia mais2. São grupos, respectivamente, de crédito na Conta 1 (PIB) e débito na Conta 2 (RNDB) das Contas Nacionais:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Economia Mestrado Profissional em Desenvolvimento Regional e Gestão de Empreendimentos Locais
Leia maiswww.estrategiaconcursos.com.br Página 1 de 8
Comentários Macroeconomia (Área 3) Olá Pessoal. O que acharam da prova do BACEN? E especificamente em relação à macro (área 3)? A prova foi complexa? Sim! A complexidade foi acima do esperado? Não! Particularmente,
Leia maisCorreção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos. Conceito de Déficit e Dívida Pública
Conceito de Déficit e Dívida Pública Correção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos comerciais detêm junto ao Banco Central e, por essa razão, afetam
Leia maisMACROECONOMIA ABERTA
MACROECONOMIA ABERTA 1- (APO-MP 2005) Considerando E = taxa real de câmbio calculada considerando os índices de preços interno e no estrangeiro e a taxa nominal de câmbio segundo conceito utilizado no
Leia maisAvaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste.
LICENCIATURA EM ECONOMIA MACROECONOMIA II LEC 206 (2006-2007) Avaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Duração: 60 minutos Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis
Leia maisB 02-(FCC/EMATER-2009)
Ola, pessoal! Seguem aqui mais questões comentadas de Macroeconomia, visando a preparação para o excelente concurso de fiscal de rendas de SP. Todas as questões são da FCC. Bom treinamento! Marlos marlos@pontodosconcursos.com.br
Leia maisINTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Exame de 2ª época
NOVA SCHOOL OF BUSINESS AND ECONOMICS INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Exame de 2ª época Ana Balcão Reis 28 de Junho de 2012 Inácia Pimentel João Miguel Silva Duração Total: 2h15m I ( 9 val) Nos exercícios seguintes
Leia maisLista de Exercícios nº 1 - Parte I e II
DISCIPLINA: MACROECONOMIA 24/03/2015 Prof. João Basilio Pereima Neto E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lista de Exercícios nº 1 - Parte I e II 1. Modelo OA - Mercado de Trabalho com flexibilidade de Preços
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisTropa de Elite-PF Economia Módulo 4 - Questões Otacílio Araújo
Tropa de Elite-PF Economia Módulo 4 - Questões Otacílio Araújo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 1. (CESPE/UnB/ECB/ 2011) Acerca de déficit e superávit público
Leia maisAula 7 Inflação. Prof. Vladimir Maciel
Aula 7 Inflação Prof. Vladimir Maciel Estrutura Ferramenta de análise: OA e DA. Inflação Conceitos básicos. Causas. Trade-off com desemprego. Fator sancionador: expansão de moeda. Instrumentos de Política
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia maisMercados financeiros CAPÍTULO 4. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Mercados Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 4 4.1 Demanda por moeda O Fed (apelido do Federal Reserve Bank) é o Banco Central dos Estados Unidos. A moeda, que você pode usar para transações,
Leia maisProduto Vendas Custo da matéria-prima
Conceitos básicos de economia A economia pode ser subdividida em dois grandes segmentos: - Macroeconomia: trata da evolução da economia como um todo, analisando a determinação, comportamento e relações
Leia maisFUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA
FUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA O que a macroeconomia analisa? Analisa a determinação e o comportamento dos grandes agregados como: renda, produto nacional, nível geral de preços, nível
Leia maisLISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança
LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança 3) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 4) Mercado
Leia maisContabilidade Social (Cap.09 do Livro/ NemerA12Cont Social)
1 Contabilidade Social (Cap.09 do Livro/ NemerA12Cont Social) 1. Para a ciência econômica, formação de capital significa especificamente: a) A compra de qualquer mercadoria nova. b) Investimento líquido.
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisConjuntura Dezembro. Boletim de
Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do
Leia maisOPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio
OPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio João Basilio Pereima Neto A combinação de política monetária com elevada taxa de juros em nível e política cambial está conduzindo o país à uma deterioração
Leia maisCURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém:
Leia maisCurso DSc Bacen - Básico Provas 2001-2010 - Macroeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Curso DSc Bacen - Básico Provas 2001-2010 - Macroeconomia Prof.: Antonio Carlos Assumpção Contabilidade Nacional Balanço de Pagamentos Sistema Monetário 26- Considere a seguinte equação: Y = C + I + G
Leia maisA Teoria da Endogeneidade da Moeda:Horizontalistas X Estruturalistas
A Teoria da Endogeneidade da Moeda:Horizontalistas X Estruturalistas Professor Fabiano Abranches Silva Dalto Departamento de Economia da UFPR Disciplina Economia Monetária e Financeira Bibliografia Sugerida:
Leia maisO mercado de bens CAPÍTULO 3. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
O mercado de bens Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 3 3.1 A composição do PIB A composição do PIB Consumo (C) são os bens e serviços adquiridos pelos consumidores. Investimento (I), às vezes
Leia maisQuestões de Economia Cesgranrio. Macroeconomia
Macroeconomia Balanço de Pagamento 1. Cesgranrio ANP 2008 Especialista em Regulação) Quando um país tem um deficit no balanço comercial do seu balanço de pagamentos, pode-se afirmar que a) as exportações
Leia maisKeynesiano Simples e IS-LM
Keynesiano Simples e IS-LM Legenda: G=gastos do governo I=Investimento Y=produto b= sensibilidade da demanda por moeda em relação à taxa de juros h= K= β=multiplicador da política monetária δ = multiplicador
Leia maisDívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas
Dívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas Amir Khair 1 Este trabalho avalia o impacto do crescimento do PIB sobre a dívida líquida do setor público (DLSP). Verifica como poderia estar hoje
Leia maisTaxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna
Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.
Leia maisO mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):
O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação
Leia maisPrefeitura Municipal de Castro
ANEXO DE METAS FISCAIS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2015 (Art. 4º, 1º, inciso II do 2º da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000) DEMONSTRATIVO I ANEXO DE METAS ANUAIS Em cumprimento ao disposto
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas
Leia maisCONTABILIDADE SOCIAL: CONCEITOS, INSTRUMENTOS E AVALIAÇÃO. Profa.: Enimar J. Wendhausen
CONTABILIDADE SOCIAL: CONCEITOS, INSTRUMENTOS E AVALIAÇÃO Profa.: Enimar J. Wendhausen TEORIA MACROECONÔMICA A partir da teoria macroeconômica foram empregados esforços para a construção de um sistema
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE
Leia maisMecanismo de Transmissão Monetário:
Mecanismo de Transmissão Monetário: Interação e Iteração Canais de transmissão Idéia-chave heterodoxa Decisões fundamentais http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ 1. Metodologia: interação e iteração.
Leia maisEconomia e Mercado. Contextualização. Aula 5. Instrumentalização. Evolução da Moeda. Características Físicas. Prof. Me.
Economia e Mercado Aula 5 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Do escambo ao mercado monetário atual Importância de conhecer o funcionamento do mercado monetário Instrumentalização Taxa de juros e inflação
Leia maisA Análise IS-LM: Uma visão Geral
Interligação entre o lado real e o lado monetário: análise IS-LM Capítulo V A análise IS-LM procura sintetizar, em um só esquema gráfico, muitas situações da política econômica, por meio de duas curvas:
Leia mais1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa.
1 Introdução A grande maioria dos bancos centrais tem como principal ferramenta de política monetária a determinação da taxa básica de juros. Essa taxa serve como balizamento para o custo de financiamento
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisEconomia 2º Período. Fundamentos de Macroeconomia (Aula-V) 19/10/2014. Fundamentos de Macroeconomia. Fundamentos de Macroeconomia. Prof.
(Aula-V) 19/10/2014 UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Economia 2º Período Noções de Contabilidade Nacional e Cálculo do PIB Professor : Johnny Luiz Grando Johnny@unochapeco.edu.br 5. Noções
Leia maisVARIAÇÕES DE PREÇOS NOS ESTOQUES E SEUS IMPACTOS NO FLUXO DE CAIXA DE EMPRESAS COMERCIAIS
VARIAÇÕES DE PREÇOS NOS ESTOQUES E SEUS IMPACTOS NO FLUXO DE CAIXA DE EMPRESAS COMERCIAIS Barbieri, Geraldo* Kume, Ricardo* Seidel, André* *Faculdade de Economia e Administração. Universidade de São Paulo
Leia maisAula 8. Política Fiscal: déficit e dívida pública
Aula 8 Política Fiscal: déficit e dívida pública O Crescimento da Participação do Setor Público na Atividade Econômica Crescimento da renda per capita - gera um aumento da demanda de bens e serviços públicos
Leia maisAula 4: Política Cambial
Aula 4: Política Cambial Macroeconomia Política Cambial Gilmar Ferreira Abril 2010 Taxa de Câmbio Taxa de Câmbio A taxa de câmbio mostra qual é a relação de trocas entre duas unidades monetarias diferentes,
Leia maisUma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA
Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA As escolhas em termos de política econômica se dão em termos de trade-offs, sendo o mais famoso o
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha
Introdução: economias abertas Problema da liquidez: Como ajustar desequilíbrios de posições entre duas economias? ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Como o cada tipo de ajuste ( E, R,
Leia maisUnidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade I Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercado Financeiro O mercado financeiro forma o conjunto de instituições que promovem o fluxo de recursos entre os agentes financeiros.
Leia mais97/7 (0) Uma desvalorização da moeda, elevando o valor em moeda local das reservas internacionais, expande a base monetária. F
Economia Monetária Dica : I) O que faz diminuir a Base Monetária e conseqüentemente a Oferta de moeda? 1) O BC vende títulos para o público não bancário. 2) Aumento da taxa de compulsório (R/D) 3) Aumento
Leia maisCONJUNTURA DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2015: CONTEXTUALIZAÇÃO VIA RESTRIÇÕES INTERNAS E EXTERNAS
CONJUNTURA DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2015: CONTEXTUALIZAÇÃO VIA RESTRIÇÕES INTERNAS E EXTERNAS OBJETIVO: ILUSTRAR CONCEITOS TRABALHADOS EM MACROECONOMIA Patricia Bonini - patriciabonini@gmail.com Roteiro
Leia maisAGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008
AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações
Leia maisReformulação dos Meios de Pagamento - Notas Metodológicas
Reformulação dos Meios de Pagamento - Notas Metodológicas Apresentação A institucionalização da série Notas Técnicas do Banco Central do Brasil, cuja gestão compete ao Departamento Econômico (Depec), promove
Leia maisMACROECONOMIA II PROFESSOR JOSE LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS
MACROECONOMIA II PROFESSOR JOSE LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Questão: Considere uma economia na qual os indivíduos vivem por dois períodos. A população é constante e igual a N. Nessa economia
Leia maisInstituto Fernand Braudel de Economia Mundial
Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial Associado à Fundação Armando Alvares Penteado Rua Ceará 2 São Paulo, Brasil 01243-010 Fones 3824-9633/826-0103/214-4454 Fax 825-2637/ngall@uol.com.br O Acordo
Leia maisÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...
ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...
Leia maisSistema de contas. Capítulo 2 Sistema de contas
Sistema de contas Capítulo 2 Sistema de contas SUMÁRIO: 1. Conceito 2. Teoria das contas 2.1. Teoria personalística (ou personalista) 2.2. Teoria materialística (ou materialista) 2.3. Teoria patrimonialista
Leia maisMacroeconomia. Prof. Aquiles Rocha de Farias
Macroeconomia Prof. Aquiles Rocha de Farias Modelo Mundell-Fleming (IS-LM-) No modelo Mundell-Fleming é introduzida ao modelo IS-LM uma nova curva, a curva, que corresponde aos valores de renda e taxa
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade
Leia maisRenda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture
Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração
Leia maisCurso de Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico Aula 2 Política Macroeconômica
Escola Nacional de Administração Pública - ENAP Curso: Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico Professor: José Luiz Pagnussat Período: 11 a 13 de novembro de 2013 Curso de Políticas Públicas e Desenvolvimento
Leia maisCADERNO DE QUESTÕES PROCESSO SELETIVO TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA (TRV) 2ª ETAPA EDITAL 02/2015-COPESE DATA: 08/02/2015. HORÁRIO: das 09 às 12 horas
Realização: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CADERNO DE QUESTÕES PROCESSO SELETIVO TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA (TRV) 2ª ETAPA EDITAL 02/2015-COPESE CURSO: BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Leia maisQuestões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ]
01 - Q223454A contabilidade foi definida no I Congresso Brasileiro de Contabilidade como: a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração
Leia maisASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE
ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE! O que é Necessidade de Capital de Giro (NCG)! Como se determina a NCG! Reclassificação das contas do Ativo e Passivo Circulante! Causas das variações da NCG Autores: Francisco
Leia maisUnidade II AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini
Unidade II AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias aplicadas Unidade III Avaliação
Leia maisMESTRADO EM ECONOMIA APLICADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Coordenadoria de Pós-Graduação Prova de Conhecimentos Específicos do Processo Seletivo Stricto Sensu UFAL 2012.1 CADERNO DE PROVA
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia maisFluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 2: Agregados Macroeconômicos
Aula 2: Agregados Macroeconômicos Macroeconomia As identidades macroeconômicas básicas, o sistema de Contas Nacionais, as Contas Nacionais no Brasil. Gilmar Ferreira Abril 2010 Fluxo Circular da Renda
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Leia maisGOVERNO. Orçamento Cidadão 2015
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como
Leia maisUnidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade II CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Conhecer a estrutura do balanço patrimonial: ativo; passivo. Conhecer a estrutura do DRE. Conhecer a estrutura do DFC: direto; indireto. Balanço patrimonial
Leia maisEólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores
Leia maisObrigações. Fornecedores 45.000. Salários a pagar 75.000. Impostos a recolher 20.000. Patrimônio Líquido. Capital Social 100.000. Reservas 30.
Você acessou como Administrador Usuário (Sair) Info Resultados Visualização prévia Modificar Visualização prévia de Contabilidade Geral Iniciar novamente 1 Considerando: I- A contabilidade estuda e controla
Leia maisModelos de Mundell-Fleming
Modelos de Mundell-Fleming de Bens e Serviços com Mobilidade Perfeita de Capitais Abril 2013 1 O equilíbrio simultâneo nos 3 mercados Equilíbrio nos mercados de bens e serviços, cambial e monetário 2 3
Leia maisRed Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Setembro 2011 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS GRADUADOS
Leia maisSumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria
Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo
Leia maisELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
Leia maisBoletim informativo: Brasil em Foco
mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 Edição 3 Boletim informativo: Brasil
Leia maisCONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de Cupom de IGP-M
CONTRATOS DERIVATIVOS Futuro de Cupom de IGP-M Futuro de Cupom de IGP-M Um instrumento de proteção contra variações na taxa de juro real brasileira O produto O Contrato Futuro de Cupom de IGP-M oferece
Leia maisLista de Exercícios ENADE
Curso: ADMINISTRAÇÃO Data: Goiânia 15/09/2012 Disciplina: Contabilidade Geral Turma: ADM 03 Turno: Noturno Carga Horária: 72 Professor: Esp. Erik Silva. Lista de Exercícios ENADE Exercício n.01 (IRB-2004-ESAF)
Leia maisComo as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional
9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisRelatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Junho de 2013
Relatório de Gestão Renda Fixa e Multimercados Junho de 2013 Política e Economia Atividade Econômica: Os indicadores de atividade, de forma geral, apresentaram bom desempenho em abril. A produção industrial
Leia maisNOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL
NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões
Leia mais3.1 Da c onta t bil i i l d i ade nacio i nal para r a t e t ori r a i ma m cro r econômi m c i a Det e er e mi m n i a n ç a ã ç o ã o da d
Determinação da renda e produtos nacionais: O mercado de Bens e Serviços Capítulo III 3.1 Da contabilidade nacional para a teoria macroeconômica A Contabilidade Nacional: medição do produto efetivamente
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisOs altos juros pagos pelo Estado brasileiro
Boletim Econômico Edição nº 91 dezembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os altos juros pagos pelo Estado brasileiro Neste ano de 2014, que ainda não terminou o Governo
Leia maisRed Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Novembro 2012 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS
Leia maisDepressões e crises CAPÍTULO 22. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Depressões e crises Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 22 Depressões e crises Uma depressão é uma recessão profunda e de longa duração. Uma crise é um longo período de crescimento baixo ou nulo,
Leia maisAnálise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil
Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...
Leia maisA introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas.
Módulo 14 O Mercado Monetário 14.1. A Moeda A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Moeda é um ativo com o qual as pessoas compram e vendem
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL
CONTABILIDADE GERAL Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br AULA Nº 1: Resolução da prova de Contabilidade Geral do TRF-2000 CONTABILIDADE GERAL CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA
Leia maisRelatório de Pesquisa. Março 2013
Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.
Leia maisProfessor conteudista: Hildebrando Oliveira
Contabilidade Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Sumário CONTABILIDADE Unidade I 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE...1 2 OBJETO DA CONTABILIDADE...2 3 O BALANÇO PATRIMONIAL...3 4 A CONTA...4 O RESULTADO...6
Leia maisRelatório de Estabilidade Financeira. Banco Central do Brasil Março de 2013
Relatório de Estabilidade Financeira Banco Central do Brasil Março de 2013 Pontos abordados para o Sistema Bancário* Base: 2º semestre/12 Risco de liquidez Captações Risco de crédito Portabilidade Crédito
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição
Leia maisResultados 3T06 8 de novembro de 2006
PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 49% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 35% MARGEM DE EBITDA ATINGIU 29% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 3T06. As demonstrações financeiras
Leia maisInepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007
80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos
Leia mais