MANUAL DE CONFIGURAÇÕES PADRONIZADAS PARA ARQUIVOS DE CAD

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1 MANUAL DE CONFIGURAÇÕES PADRONIZADAS PARA ARQUIVOS DE CAD Revisão Data Descrição Autor(es) 0 28/11/2014 Emissão Inicial Adriano Conde Pág. 1

2 1. Objetivo Estabelecer diretrizes para a elaboração e organização de arquivos dwg na Gerência de Obras e Projetos, GEOP/DELOP/AA, do BNDES, de modo a garantir sua padronização, intercambiabilidade e inteligibilidade futura. A organização abrangerá: Padronização do sistema de trabalho em CAD; Padronização na nomenclatura de arquivos e camadas de desenho (layers); Estas ações visam permitir a compatibilidade de projetos entre as diversas disciplinas e agentes envolvidos no projeto, construção e manutenção dos edifícios do BNDES e o aumento da eficiência e eficácia dos processos de elaboração, alteração, revisão e compatibilização de projetos. Este documento baseia-se, basicamente: No conjunto de normas ABNT para desenho técnico; No manual Diretrizes gerais para intercambialidade de projetos em CAD, da AsBEA, embora simplificando as orientações ali contidas, de modo a torná-las mais palatável, flexível e próxima do uso corrente; Num conjunto de práticas mais ou menos usuais entre os escritórios de arquitetura. A principal inovação neste conjunto de diretrizes é a abolição do uso do ctb. Embora seja prática usual dos escritórios, este recurso é um resquício ancestral do tempo em que as plotadoras possuíam canetas com diferentes espessuras de penas. Atualmente é causa apenas de problemas usuais na intercambialidade de arquivos. Todas as características dos elementos gráficos devem ser definidas através de uma única ferramenta: a formatação de layers. O gerenciamento de layers deve ser o elemento fundamental do sistema de desenho em CAD, essencial para a intercambialidade de arquivos e compatibilização de projetos. As novas versões do AutoCAD agregaram recursos que permitem a visualização dos elementos gráficos, tanto em paperspace como em modelspace, com a mesma aparência do que será impresso. Assim, as espessuras, cores, tipos de linha e, portanto, a aparência geral do desenho, podem ser visualizadas na tela conforme serão impressas. A visualização da espessura das linhas pode ser facilmente ligada e desligada para edição do desenho. Deverá ser desfeita a associação usual entre cor na tela e espessura da linha impressa. Os modelos e os desenhos impressos poderão ficar mais coloridos, uma vez que a cor passará a ser utilizada somente para identificação de elementos, facilitando a leitura e identificação dos componentes da construção. Pág. 2

3 2. Terminologia Para os efeitos deste documento, aplicam-se as seguintes definições: Agente ou disciplina Geradores de informação dos diversos campos de conhecimento (Arquitetura, Engenharia, Elétrica, Hidráulica etc.) e responsáveis por essas informações. Arquivos referenciados (ou XREF) Ferramenta que permite associar visualmente informação de um ou vários arquivos em outro, o que potencializa a utilização de layers, permitindo uma maior flexibilidade na reutilização de informações. Arquivo de Base São informações geométricas dos elementos e objetos físicos que poderão ser usados como arquivos referenciados. São as informações fundamentais do projeto para sua compreensão e visualização. Arquivo de Desenho ou Arquivos de Folha São os desenhos finais que utilizam os arquivos de base como arquivos referenciados, acrescidos de informações pertinentes, como cotas, indicações, textos, carimbos, margens etc. Base de dados A base de dados é o conjunto das informações disponibilizadas por todos os agentes envolvidos. É o conjunto dos arquivos de base gerado por todas as disciplinas agrupado em um diretório ou pasta. Nesta base de dados, os agentes do projeto buscam informações de outras disciplinas para complementar seus projetos. CAD Sigla em inglês de Computer Aided Design (Projeto Assistido por Computador), refere-se aos programas e processos de desenho e projeto informatizados. Diretório (pasta, folder) - Subdivisão lógica de uma unidade de armazenamento físico (como disco rígido ou disco flexível), que, para efeitos de organização, visa agrupar arquivos (ou outros diretórios, ditos subdiretórios) de mesmo tipo ou de mesma finalidade. Pág. 3

4 Layer ou Camada Ferramenta existente em todos os softwares profissionais de CAD que permite organizar as informações por categorias, além de disponibilizar o gerenciamento visual dos dados de um arquivo. 3. Sistema de trabalho em CAD 3.1. Condições gerais O sistema de trabalho deve obrigatoriamente contemplar o uso de bases e referências externas conforme disposto neste documento; Arquivos, layers e blocos devem ser organizados e nomeados estritamente de acordo com o disposto neste documento; Cotas, textos e símbolos deverão ser padronizados. Deverá ser criada uma biblioteca destes elementos. Todos os desenhos deverão ser elaborados a partir de um arquivo modelo (template), que deverá ser criado com todas as configurações expressas neste documento Tipos de arquivos Os projetos das diversas disciplinas serão desenvolvidos em três tipos de arquivos: Arquivos de Base Os arquivos de base comporão uma base de dados única, atualizada sempre que houver uma intervenção que altere a configuração do espaço ao qual se refere, e poderão ser utilizados em projetos de diversas intervenções, em diversos tempos; Terá o caráter de um banco de dados com edição controlada. Arquivos de Folha Os arquivos de folha se referem sempre a um projeto específico de construção ou reforma de um edifício ou parte dele; Terá como subsídio os arquivos de base, e os atualizará, se for o caso, após a etapa de as built. Pág. 4

5 Concluída, recebida e aprovada a etapa de projeto (AP, PE, AS), os arquivos de base desenvolvidos no projeto específico deverão ser anexados aos respectivos arquivos de folha através do comando bind. Após a conclusão da obra e respectivo as built, esses arquivos de base serão utilizados para compatibilizar (atualizar) os arquivos de base do banco de dados. Arquivos de Lay-out Os arquivos de lay-out comporão uma base de dados única, atualizada sempre que houver uma alteração de lay-out. Terá o caráter de um banco de dados com edição controlada. Os as builts de layout deverão ter nomenclatura e local de arquivamento diverso das propostas de layout Arquivos de base No início de um novo projeto os arquivos de base do banco de dados serão replicados para a pasta de arquivos de base do projeto específico (no caso de edifícios existentes). Outros poderão ser criados, tantos quanto forem necessários, durante a elaboração do projeto. Os arquivos de bases são os arquivos de representação gráfica de elementos construtivos que se repetem em diversos outros arquivos de desenho (pranchas). Os arquivos de bases devem ter as seguintes características: Ser desenhados no model space. Não devem conter desenho algum nos layouts (paper space). Devem conter apenas a representação gráfica dos elementos, sem cotas, símbolos ou textos, pois podem ser usados em viewports de diferentes escalas nos arquivos de desenho. A unidade de desenho a ser utilizada deve ser, preferivelmente, o metro; Devem usar linhas, blocos e outros elementos do desenho com espessura e tipo de linha bylayer e escala 1. Usar sempre ltscale igual a 0.5 Devem apresentar configurações de estilos de linhas e layers conforme o disposto neste documento. Nas plantas, o ponto 0,0,0 deve corresponder ao 1º cruzamento dos eixos vertical e horizontal da estrutura, da esquerda para a direita e de baixo para cima. Nos cortes e elevações, deve corresponder ao nível da entrada principal da edificação, no sentido horizontal, e coincidir com o da planta, no sentido vertical. Pág. 5

6 Os arquivos de base referentes a plantas, cortes e elevações das edificações devem conter apenas um elemento. Dessa forma, o arquivo correspondente à planta do térreo, por exemplo, não deve ter plantas de outros pavimentos, cortes ou elevações. Os arquivos de base devem ser usados como referência externa, nos arquivos de desenho, nas seguintes situações: Desenhos gerais de arquitetura: plantas (situação, locação, todos os pavimentos inclusive coberturas e subsolos), cortes e elevações gerais. Desenhos gerais de outra disciplina. Ex.: combinação das bases de arquitetura com os arquivos de desenho de outros projetos. Os arquivos de base não devem ser inseridos por referência externa em outros arquivos de base. Eventualmente, se for inserido um arquivo de base em outro para consulta, ou como auxiliar de projeto, o arquivo inserido deve ser retirado por meio do comando detach. O comando unload deve ser evitado. Os elementos referentes a este arquivo devem ser purgados após sua remoção. Os arquivos de base devem ser inseridos como referência externa sempre no layer Arquivos de folha Os arquivos de folha são a representação final dos projetos e devem ter as seguintes características: Conter a representação gráfica dos elementos, acrescida de informações de cotas, anotações, especificações e outros. Conter elementos construtivos desenhados no model space, e prancha e carimbo desenhados em paperspace, nos layouts correspondentes a cada folha, com viewports inseridas nas escalas desejadas. Conter apenas uma folha (prancha) em cada layout (aba). A unidade de desenho a ser utilizada deve ser, preferivelmente, o metro, para o model space e o milímetro, para o paperspace; Usar linhas, blocos e outros elementos do desenho com espessura e tipo de linha bylayer e escala 1. Usar sempre ltscale igual a 0.5. Devem apresentar configurações de estilos de linhas, layers, textos, cotas conforme o disposto neste documento. Pág. 6

7 O ponto de inserção dos arquivos de base (xref) deve ser 0,0,0. Deverão ser desenhados obrigatoriamente em paperspace os seguintes elementos: Prancha e carimbo; Tabela de especificações; Legenda; Notas; Os elementos gráficos deverão ser adicionados à prancha, em escala definida, através de viewports. As viewports devem ser criadas obrigatoriamente no layer defpoints (não plotável). Deverão ser utilizadas as pranchas configuradas fornecidas no arquivo modelo, conforme o formato. *Deverão ser criadas as pranchas template Nomenclatura de arquivos de CAD A nomenclatura de arquivos obedecerá a um sistema aberto, conforme a codificação apresentada nas tabelas abaixo. Os campos indicados poderão ser suprimidos ou acrescidos de outros, previamente aprovados pelo coordenador de projeto Arquivos de base (XREF) ARQUIVOS DE BASE (XREF) CAMPO 0 CAMPO 1 CAMPO 2 CAMPO 3 CAMPO 4 CAMPO 5 CAMPO 6 EDIFICIO PROJETO TIPO PLANO SUB-TIPO DIFERENCIAÇÃO DATA EDSERJ VENTURALESTE Campo livre Ex: BASE CRT DET AA BB Campo livre Ex: aaaa.mm.dd Ex: Pág. 7

8 VENTURAOESTE ANEXO DEREG DENOR DESUL GELON RESUL AUDITÓRIO ELV PLA NOR SUL LES OES SIT IMP 3SS 2SS 1SS TER MEZ 01P 02P 03P COB CXA BAR FORRO MOBILIÁRIO Exemplos: o EDSERJ-SUBESTACAO-BASE-CRT-AA = obra no EDSERJ, projeto da Subestação, arquivo de base, corte AA, atualizado em 12 de agosto de o ANEXO-BASE-ELV-SUL = arquivo do projeto ANEXO, arquivo de base, elevação, sul, atualizado em 12 de agosto de CAMPO 3 CRT DET ELEV PLANO CORTE DETALHE ELEVAÇÃO Pág. 8

9 IMP PLA CAMPO 4 AA BB NOR SUL LES OES SIT IMP LOC EMB 2SS 1SS TER MEZ 01P 02P COB CXA BAR IMPLANTAÇÃO, SITUAÇÃO PLANTA NÚMERO CORTE AA CORTE BB NORTE SUL LESTE OESTE SITUAÇÃO IMPLANTAÇÃO LOCAÇÃO EMBASAMENTO 2º SUBSOLO 1º SUBSOLO TÉRREO MEZANINO 1º PAVIMENTO 2º PAVIMENTO COBERTURA CAIXA D ÁGUA BARRILETE Arquivos de folha ARQUIVOS DE FOLHA CAMPO 0 CAMPO 1 CAMPO 2 CAMPO 3 CAMPO 4 CAMPO 5 CAMPO 6 CAMPO 7 Pág. 9

10 EDIFICIO PROJETO DISCIPLINA FASE FOLHA CONTEÚDO REVISÃO EDSERJ VENTURALESTE VENTURAOESTE ANEXO DEREG DENOR DESUL GELON RESUL Campo livre Ex: AUDITÓRIO A&V ARC ARQ CFTV CRO ELE ESG EST HID INC LUM ORÇ PSG RCE SCA SDAI SPDA SPK SSCU TEL TOP LV PN EV EP AP PL PB PE AB FLH campo livre Ex: CORTE AA 2SS DEM-CONSTR R00 R01 R02 Exemplos: o EDSERJ-SUBESTACAO- ARQ-PL-FLH-001-IMPLANTAÇÃO-R00 obra no EDSERJ, projeto da Subestação, arquitetura, projeto legal, arquivo de folha, prancha 1, implantação, revisão 00. o ANEXO-ARQ-PB-FLH-015-corteAA-R01 obra do Edifício Anexo, arquitetura, projeto básico, arquivo de folha, prancha 15, corte AA, revisão 01. Pág. 10

11 CAMPO 2 A&V ARC ARQ CFTV CRO ELE ESG EST HID INC LUM ORÇ PSG RCE SCA SDAI SPDA SPK SSCU TEL TOP CAMPO 3 LV PN EV DISCIPLINA ÁUDIO E VÍDEO AR CONDICIONADO, EXAUSTÃO E VENTILAÇÃO ARQUITETURA CIRCUITO FECHADO DE TV CRONOGRAMA ELÉTRICA ESGOTO ESTRUTURA HIDRÁULICA PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO (EXTINTORES, ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, SINALIZAÇÃO DE ROTAS DE FUGA) LUMINOTÉCNICA ORÇAMENTO PAISAGISMO REDE DE CABEAMENTO ESTRUTURADO SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS SPRINKLER SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE DE UTILIDADES TELEFONIA TOPOGRAFIA FASE LEVANTAMENTOS PROGRAMA DE NECESSIDADES ESTUDO DE VIABILIDADE Pág. 11

12 EP AP PL PB PE AB ESTUDO PRELIMINAR ANTEPROJETO PROJETO LEGAL PROJETO BÁSICO PROJETO EXECUTIVO AS BUILT Arquivos de lay-out LAY-OUT (as built) CAMPO 0 CAMPO 1 CAMPO 2 CAMPO 3 CAMPO 4 EDIFICIO TIPO ANDAR DIFERENCIAÇÃO DATA EDSERJ VENTURALESTE VENTURAOESTE ANEXO DEREG DENOR DESUL GELON RESUL Exemplos: LAYOUT 3SS 2SS 1SS TER MEZ 01P 02P 03P Campo livre opcional Ex.: BIBLIOTECA aaaammdd Ex: o VENTURAOESTE-LAYOUT-10P = lay out do 10º andar do edifício Ventura Oeste, atualizado em 12 de agosto de Pág. 12

13 o ANEXO-LAYOUT-03P-BIBLIOTECA = lay out da biblioteca do 3º andar do edifício Anexo, atualizado em 12 de agosto de Arquivos de propostas de lay-out Caberá ao coordenador de projetos armazenar ou não os diferentes estudos de propostas, após aprovação de uma alternativa. O eventual armanezamento será sempre em pasta diversa dos as builts de lay-out. LAY-OUT (estudos) CAMPO 0 CAMPO 1 CAMPO 2 CAMPO 3 CAMPO 4 EDIFICIO TIPO ANDAR DIFERENCIAÇÃO PROPOSTA EDSERJ VENTURALESTE VENTURAOESTE ANEXO DEREG DENOR DESUL GELON RESUL Exemplos: LAYOUT 3SS 2SS 1SS TER MEZ 01P 02P 03P Campo livre opcional Ex.: BIBLIOTECA PROPOSTAxx Ex: PROPOSTA01 PROPOSTA02 o VENTURAOESTE-LAYOUT-10P-PROPOSTA01 = proposta 01 de lay out do 10º andar do edifício Ventura Oeste. o ANEXO-LAYOUT-03P-BIBLIOTECA-PROPOSTA02 = proposta 02 de lay out da biblioteca do 3º andar do edifício Anexo. Pág. 13

14 3.4. Penas (ctb) Deverá ser utilizado o.ctb none, ou seja, toda a configuração de cores, tipo de linha e espessuras deverá ser realizada na formatação dos layers Camadas de desenho (layers) A padronização e nomenclatura de layers obedecerão a um sistema de classificação aberto, observado o disposto neste documento. As linhas, hachuras, textos, símbolos e cotas de desenho devem ser separados em layers de acordo com os elementos construtivos ou gráficos que representam. O layer permite o gerenciamento, em conjunto, de cor, tipo e espessura de linha dos elementos de desenho. Assim, todos os elementos serão desenhados com cor, tipo e espessura de linha preferencialmente bylayer Cores As cores dos elementos deverão ser definidas nos layers. Deverá ser utilizado o sistema de 256 cores indexadas do AutoCAD (ACI) Tipos de linha Os tipos de linha deverão ser definidos nos layers. Deverão ser utilizados os tipos de linha abaixo, para os elementos a que se referem: Continuous - geral Pág. 14

15 ACAD_ISO02W100 projeção por trás do objeto (layer ARQ-PROJEÇÃO-SOB) ACAD_ISO04W100 eixos ou coordenadas (ARQ-EIXO) ACAD_ISO12W100 projeção acima do objeto (layer ARQ-PROJEÇÃO-SOBRE ) ACAD_ISO08W100 linhas de interrupção, linhas de corte, linhas auxiliares (layer ARQ-SÍMBOLO- ) Espessura de linha A espessura da linha deverá ser definida nos layers, no campo lineweight (para edição do desenho, a visualização das espessuras pode ser ativada e desativada no botão show/hide lineweight (aba inferior, canto direito), ou através da variável de sistema LWDISPLAY) Nomenclatura de layers A nomenclatura de layers deve seguir as seguintes orientações: O nome da camada deve obrigatoriamente ter como prefixo a abreviação de três caracteres da disciplina de que trata, conforme disposto neste documento; Cada campo deve ser separado por hífen; Abreviações devem ser evitadas A nomenclatura deverá ser no singular e com acentuação usual Os layers relacionados na tabela abaixo referem-se apenas aos arquivos de desenhos de Arquitetura. Nos desenhos das demais disciplinas, o prefixo ARQ do nome dos layers deve ser substituído pelo prefixo referente à disciplina específica. Dessa forma, nos desenhos de instalações de esgoto, por exemplo, cujo prefixo é ESG, os nomes das camadas serão: ESG-*-*. Essa padronização se aplica tanto a arquivos de base quanto a arquivos de folhas. Pág. 15

16 * Este quadro deverá ser completado durante a elaboração dos desenhos, observadas as diretrizes deste documento LAYERS NOMENCLATURA ATRIBUTOS CAMPO 0 CAMPO 1 CAMPO 2 CAMPO 3 color Plot style linetype lineweight DISCIPLINA ELEMENTO Campo livre Ex: SUB- ELEMENTO (opcional) Campo livre Ex: DIFERENCIAÇÃO (opcional) Campo livre Ex: Indicação de: - Color - Linetype - Lineweight A&V ARC ARQ ALVENARIA CONSTRUIR 10 COTA DEMOLIR 50 DIVISÓRIA ALUMÍNIO DIVISÓRIA GESSO DIVISÓRIA VIDRO EIXO ACAD_ISO04W100 EQUIPAMENTO ESQUADRIA ESTRUTURA FORRO HACHURA Pág. 16

17 CFTV CRO ELE ESG EST HID INC LUM ORÇ PSG RCE SCA SDAI SPDA SPK MOBILIÁRIO PISO PORTA PRANCHA PROJEÇÃO ATRÁS ACAD_ISO02W100 PROJEÇÃO ACIMA ACAD_ISO12W100 PROJEÇÃO ESTRUTURA SANITÁRIO SÍMBOLO SÍMBOLO LINHAAUX ACAD_ISO08W100 TEMPORÁRIO TEXTO VEGETAÇÃO VIEWPORT Pág. 17

18 SSCU TEL TOP Poderão ser criados campos de diferenciação subseqüentes do elemento construtivo Ex: ARQ-DIVISÓRIAS-ALUMÍNIO e ARQ-DIVISÓRIAS-GESSO. Ex: ARQ-VEGETAÇÃO-1, ARQ-VEGETAÇÃO-2 e ARQ-VEGETAÇÃO-3. Ex: ARQ-PISO-CARPETE, ARQ-PISO-CERÂMICA Poderão ser criados campos de diferenciação para atribuição de espessura ou tipo de linha diferente da principal (ex: estrutura ou alvenaria vista em uma elevação). Ex: ARQ-ESTRUTURA-VISTA, ARQ-ALVENARIA-VISTA Poderão ser criados campos de diferenciação subseqüentes, indicando escala e altura ou grupo. Ex: ARQ-COTAS-1_100, ARQ-COTAS-1_50 Ex: ARQ-TEXTO-1_ , ARQ-TEXTO-1_ Blocos Para construção de blocos, deverão ser seguidas as seguintes orientações: Todos os componentes do bloco deverão estar no layer 0; O ponto de inserção do bloco deverá estar circunscrito à seu perímetro; As linhas construtivas do bloco terão cor, tipo de linha e espessura sempre bylayer; As linhas auxiliares do bloco poderão ter cor e tipo de linha atribuídas (diferentes de bylayer). Ex: linhas de eixo, linhas de abertura de porta. Eventuais hachuras em blocos deverão ter cor atribuída, diferente das cores 1 a 7. Pág. 18

19 Exceção: Caso a hachura seja usada como elemento visual de classificação, então a hachura terá cor bylayer e todas as linhas (inclusive construtivas) poderão ter cor atribuída Nomenclatura de blocos A nomenclatura dos blocos obedecerá a um sistema aberto, conforme a codificação apresentada na tabela abaixo. Os campos indicados poderão ser suprimidos ou acrescidos de outros, previamente aprovados pelo coordenador de projeto. BLOCOS CAMPO 0 CAMPO 1 CAMPO 2 CAMPO 3 DISCIPLINA ELEMENTO SUB-ELEMENTO (opcional) DIFERENCIAÇÃO (opcional) Ver codificação em Campo livre Campo livre Campo livre 3.7. Cotas Cotas serão inseridas no modelspace, nos arquivos de folha. Deverão ser utilizadas as cotas configuradas fornecidas no arquivo modelo, conforme a escala. *Deverão ser criadas as cotas template. Pág. 19

20 3.8. Textos Textos serão inseridos no modelspace, nos arquivos de folha, ou na legenda do paperspace. Deverão ser utilizados os textos configurados fornecidos no arquivo modelo, conforme a escala. Textos com uma linha deverão ser do tipo single line, style stardard. O text style standard deve ser Arial. Textos inseridos em símbolos pertencerão ao layer SÍMBOLO. *Deverão ser criados os textos template Símbolos Símbolos serão inseridas no modelspace, nos arquivos de folha. Deverão ser utilizados os símbolos configuradas fornecidas no arquivo modelo, conforme a escala. Sempre que conveniente, símbolos deverão ser desenhados como blocos com atributos. *Deverão ser criados os símbolos template Escalas A unidade de desenho será o metro (1000mm = 1unit) no modelspace A unidade de desenho será o milímetro (1mm = 1 unit) no paperspace (permitindo visualizar corretamente a espessura das linhas na folha de desenho) Pág. 20

21 A viewport escale deverá ser, portanto, multiplicada por 1000: ESCALA ESCALA x : : : : : : : : : : : : : : : LTSCALE será 0.5 (correlaciona os tipos de linha ACAD_ISO com a unidade de desenho) PSLTSCALE será 1 (linhas terão mesma aparência em diversas escalas, em paperspace) MSLTSCALE será 1 (para as linhas terem a mesma aparência que no paperspace, a annotation scale deverá ser 10:1 barra inferior, lado direito. Após redefinir a annotation scale, deverá ser dado o comando regen, para atualizar a visualização) Pág. 21

22 3.9. Prancha e carimbo Pranchas e carimbos serão inseridos no paperspace, nos arquivos de folha. Deverão ser utilizados pranchas e carimbos configurados fornecidas no arquivo modelo, conforme o tamanho. Sempre que conveniente, carimbos deverão ser desenhados como blocos com atributos. *Deverão ser criados as pranchas e os carimbos template Atributos Blocos com atributos poderão ser criados para elementos repetitivos, particularmente aqueles que necessitam contagem, como peças de mobiliário. *Este documento deverá disciplinar a criação de atributos. *Deverão ser criados blocos com atributos templates Annotativre Objects e Scalling Annotations *Este documento deverá ser revisado levando em conta o uso de Annotativre Objects e Scalling Annotations Pág. 22

23 4. Normas e práticas de referência Classificação em 28/11/2014: Documento Ostensivo (conforme OS PRESI Nº 15/2011- BNDES) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA AsBEA. [CAMBIAGHI, Henrique (org.)]. Diretrizes gerais para intercambialidade de projetos em CAD: integração entre projetistas, construtoras e clientes. São Paulo: Pini, p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA AsBEA. Manual de contratação dos serviços de Arquitetura e Urbanismo. São Paulo: Pini, p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5671 Participação dos intervenientes em serviços e obras de engenharia e arquitetura: procedimento. Rio de Janeiro, jun p.. NBR 6492 Representação de projetos de arquitetura: procedimento. Rio de Janeiro, abr p.. NBR Elaboração de projetos de edificações: atividades técnicas: procedimento. Rio de Janeiro, nov p.. NBR Elaboração de projetos de edificações: Arquitetura: procedimento. Rio de Janeiro, nov p. BRASIL. Manual de Obras Públicas Edificações Projeto. Brasília: SEAP, [1999]. 364p. (Práticas da SEAP) Pág. 23

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