Determinação do Escopo do Estudo e Formulação de Alternativas.
|
|
- Alexandre Igrejas Gomes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Disciplina de Impacto Ambiental UFMG 1º/2008. Capítulo 6 Determinação do Escopo do Estudo e Formulação de Alternativas. Por Marcelo Garcia Ribeiro
2 A Avaliação de Impacto Ambiental(AIA) compreende todos os esforços e trabalhos no sentido de determinar quais são os possíveis riscos envolvidos em determinada atividade antrópica. O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) compreende o levantamento da literatura Pertinente dos trabalhos de campo, das análises laboratoriais e da própria redação do relatório.tem como objetivo subsidiar o órgão licenciador. O Relatório de Impacto ambiental (RIMA), por sua vez, é a materialização do estudo. Reflete as conclusões deste. Nele se apresentam os fatos, dados e apresentação de soluções ou ações mitigadoras. AIA EIA RIMA
3 ISO O Sistema de Gestão Ambiental de acordo com as normas NBR ISO 14000, introduz na empresa uma postura de prevenção de ocorrências de impactos adversos ao meio ambiente A NBR ISO apresenta os requisitos de um sistema, ou seja, O QUE a empresa deve fazer para garantir que estará protegendo o meio ambiente. É necessário a aplicação de um modelo de Gestão Ambiental.
4 Uma vez dentro das exigências previstas na ISO 14001, a empresa recebe um certificado, atestando seu correto enquadramento nas normas de proteção ao meio ambiente.
5 Determinação da abrangência e objetivos do estudo
6 A realização de um Estudo de Impacto requer planejamento. Não se começa um trabalho apenas coletando informações, mas antes de mais nada definindo os objetivos do trabalho, qual será sua abrangência. A abrangência do trabalho é a chave da eficácia da Avaliação de impacto ambiental. Um trabalho que engloba tudo, não delimita nada, nem é eficaz na aplicação das medidas pertinentes.
7 O que se deve fazer: -Dirigir o estudo para os temas que realmente importam - Estabelecer os limites e alcance dos estudos - Planejar os levantamentos (com finalidade de diagnóstico ambiental) - Não negligenciar pontos que podem ser alvos de explanações e considerações sobre o motivo que determinado aspecto deve ser relevado na implantação do projeto. - Definir as alternativas.
8 Um empreendimento qualquer tem um vasto potencial de causar impactos ambientais. Contudo, nem todos os impactos potenciais terão igual importância. Dependerá de uma série de elementos, tais quais relação entre o fator e o ambiente, o valor social atribuído, importância econômica, a importância ecológica... A Avaliação de Impacto deve ser empregada para: -Identificar -Prever Impactos significativos -Analisar -E gerenciar
9 A seleção de questões relevantes depende da correta identificação dos Impactos prováveis. Impacto significativo identificado. Levantamento de dados (se não houver, deverão ser produzidos) Formação do estudo de base (com o componente ambiental que será afetado) Implantação, de fato, do modelo de gestão (inclui verificação e ação corretiva). Prognóstico da situação futura.
10 Scoping : é a definição do âmbito do estudo. Processo pelo qual selecionamos questões relevantes, definimos a abrangência e a finalidade do estudo ambiental. Neste processo os impactos significativos já foram identificados, bem como as possíveis alternativas. Há participação Pública(ex. audiências) e de agências governamentais nesta etapa. É uma atividade essencial no processo de AIA. Motivo do surgimento e necessidade: Estudos sem foco e com excessivas generalidades.
11 O exercício do scoping é sintetizado em documento e recebe o nome de Termos de Referência ou Insruções Técnicas. Neste documento há normas para a elaboração para os estudos ambientais (EIA).
12 No Termo de Referência/ Instrução Técnica há pontos que devem ser rigorosamente analisados, avaliados, discutidos e trazidos à tona. Nele constam uma série de ações que devem ser observadas pelo proponente. Ex. -Realização de levantamento de certo dado. -Delimitação da área de ocorrência de determinado elemento natural -Avaliação da disponibilidade de determinado recurso. -Apresentação de demonstrativos em cada determinado intervalo de tempo. -Estudos específicos sobre determinado fator biótico. -Populações e povos diretamente afetados, bem como suas opiniões consideradas. -Apresentação de medidas mitigadoras... -Apresentação de alternativas.
13 Já sabemos que o scoping antecede o EIA. Exatamente, para lhe servir de subsídio e jamais perdermos o foco daquilo que realmente é importante - A amenização dos impactos significativos. Na elaboração do scoping devemos sempre ter em mente que o que buscamos é a identificação das questões relevantes, para que sejam aplicadas as melhores medidas.
14 Os 3 principais critérios para definir questões relevantes são: 1. A experiência profissional dos analistas (Vivência e Informação) 2. A opinião pública (Integra as demandas e pontos de vistas dos interessados) 3. Requisitos legais (legislação em vigor define o que é, de fato, mais importante) Devemos dar muita atenção a esses critérios, pois se negligenciados podem vir a contribuir para a excessiva morosidade no trâmite legal, bem como custas adicionais significativas para o empreendedor ou até mesmo na recusa total do projeto.
15 Determinação de Alternativas Sempre há alternativa para se atingir um determinado objetivo, e um conjunto de alternativas razoáveis deve ser examinada durante o processo de AIA Objetivo de determinar alternativas: Não basta apenas julgar se os impactos são aceitáveis ou não, mas, acima de tudo, incitar os proponentes a conceber o projeto ambientalmente menos agressivo. O projeto, naturalmente, vai encontrar barreiras naturais. É necessário, portanto, que os analistas estejam preparados para apresentarem propostas condizentes, de eficaz aplicabilidade e margem razoável de confiabilidade e sucesso. A sorte ajuda quem se prepara É melhor estudar alternativas a serem vislumbradas no EIA, do que elas caírem em queda livre no meio deste processo.
16 No final das contas o que importa é: Não há alternativa a não ser a alternativa de menor impacto. Então, esteja preparado para apresentá-la.
17 Enfim, a preparação de um Estudo de Impacto Ambiental não pode abrir mão do planejamento que inclua aquilo que é relevante, e portanto, deve ser analisado em profundidade. Para não perdermos o foco, precisamos de um escopo e alternativas para quaisquer projetos. Só saberemos o que deve ou não ser alvo de estudo mais profundo, se identificarmos corretamente os impactos significativos, nos atermos às questões relevantes, ao devido peso da opinião pública e pontos de vista dos interessados, à legislação em vigor, Consideramos alternativas viáveis, mas acima de tudo, o respeitarmos à natureza e seu bem à humanidade.
Impactos Significativos Licenciamento Ambiental - EIA
Impactos Significativos Licenciamento Ambiental - EIA Principais etapas do planejamento de um EIA PLANEJAMENTO caracterização das alternativas caracterização preliminar ao empreendimento do ambiente identificação
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisGestão da Qualidade em Projetos
Gestão da Qualidade em Projetos O que é risco? Um risco é um evento incerto que, se ocorrer, pode comprometer a realização do objetivo do projeto. Identificação de riscos inclui determinar quais riscos
Leia maisPROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA
1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna
Leia maisCertificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social
Certificação ANBT NBR 16001:2004 Sistema de Gestão da Responsabilidade Social O que é? É uma norma brasileira de responsabilidade social que tem caráter de sistema de gestão e propósito de certificação.
Leia maisRevisão da ISO 9001:2015. Fernanda Spinassi
Revisão da ISO 9001:2015 Fernanda Spinassi Requisito 4 Contexto da Organização Está mais claramente definida a obrigação de monitorar e analisar criticamente as questões externas e internas da organização
Leia maisProfessor Esp. Geonir Paulo Schnorr Licenciado em Matemática Esp. em Banco de Dados
Professor Esp. Geonir Paulo Schnorr Licenciado em Matemática Esp. em Banco de Dados Dato bruto Análise Informação Se a informação é a base do Marketing, a pesquisa é seu braço direito. O papel da pesquisa
Leia maisPlano de Continuidade de Negócios
Plano de Continuidade de Negócios Objetivo Contingenciar situações e incidentes de segurança que não puderam ser evitados. Deve ser eficaz como um pára-quedas reserva o é em um momento de falha do principal,
Leia maisUFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental
UFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: UMA PROPOSTA DE APRIMORAMENTO DOS CRITÉRIOS NA ETAPA DE EXIGÊNCIA DO EIA AGRA FILHO, Severino
Leia maisUFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental
UFBA Escola Politécnica DEA Departamento de Engenharia Ambiental MARINHO, Márcia Mara de Oliveira; AGRA FILHO, Severino Soares; MACHADO, Luane Borges; CUNHA, Mateus Almeida; CARDOSO, Vanessa Britto Silveira;
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE
GESTÃO DA COORDENAÇÃO DA Primeira 1/12 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO POR APROVADO Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Silvia Helena Correia Vidal Aloísio Barbosa de Carvalho Neto
Leia maisPROCEDIMENTOS PRÁTICOS DE PERÍCIA AMBIENTAL
PROCEDIMENTOS PRÁTICOS DE PERÍCIA AMBIENTAL JURISDIÇÃO: HERMENEUTICA Cabe ao Estado decidir sobre conflitos de interesse entre partes (autor e réu); O Juiz é o representante do Estado em tais tarefas;
Leia maisISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve
Leia maisPor que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos
Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos
Leia maisPlano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?
Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo
Leia mais1 Avalie a demanda para os produtos e serviços da franquia em questão!
10 Dicas para Comprar uma Franquia Comprar uma franquia tem se tornado o negócio do momento e atraído muitos empresários a pensar sobre o assunto e decidir entre abrir um negócio com temática própria ou
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisEMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero
EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS COM INFORMÁTICA Professor Victor Sotero 1 EMPREENDEDOR POR NECESSIDADE Por falta de oportunidade de trabalho, cria seu próprio negócio; Trabalhador informal, não possui técnicas
Leia maisNORMA NBR ISO 9001:2008
NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema
Leia mais7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL 7.1. PROGRAMA DE PROTEÇÃO DO TRABALHADOR E SEGURANÇA DO AMBIENTE DE TRABALHO
7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL O plano de controle e monitoramento técnico e ambiental tem como objetivo propor soluções para controlar e/ou atenuar os impactos ambientais adversos gerados
Leia maisO Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
Leia maisOs objetivos descrevem o que se espera alcançar com o projeto; Devem estar alinhados com os objetivos do negócio; Deve seguir a regra SMART:
1.1. Objetivos estabelecidos Este é um dos aspectos mais importantes, pois é a partir deles que detalharemos o planejamento do projeto para atingir os objetivos estabelecidos. Ele também é importante para
Leia mais5 Instrução e integração
SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é
Leia maisITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E DE GESTÃO D RISCOS
ITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E DE GESTÃO D RISCOS (Aprovado em RCA de 03.11.2010) Página 1 de 5 ÍNDICE 1. REGIMENTO 2. OBJETIVOS 3. COMPOSIÇÃO 4. FUNCIONAMENTO 5.
Leia maisREQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N O, DE 2006
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N O, DE 2006 (Do Sr. Joaquim Francisco) Requer informações sobre os planos do INMETRO relativos ao selo de certificação social, a validade internacional deste selo, sua abrangência
Leia maisISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais
QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL E LICENCIAMENTO AMBIENTAL
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL E LICENCIAMENTO AMBIENTAL Prof MSc José Braz Damas Padilha http://www.faculdadefortium.com.br/jose_braz brazpadilha@gmail.com Biólogo (UFPR) Especialista em Sustentabilidade
Leia maisGUIA DE BOAS PRÁTICAS
GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,
Leia maisECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade
Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do
Leia maisDisciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira
Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6938/81 Principais instrumentos de gestão
Leia maisProjeto da Disciplina Parte1: Estudo de Viabilidade. Um Estudo de Viabilidade
Projeto da Disciplina Parte1: Estudo de Viabilidade ENTREGA: 09/04/09 Professor: Carlos José Maria Olguin Um Estudo de Viabilidade Você deve fazer um estudo de viabilidade para um projeto de sistema de
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisCURSO: GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
ANEXO 26 - PLANEJAMENTO DETALHADO DE ATIVIDADES CURSO: GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Data: março 2013 - total 08 horas com 02 módulos de 4 horas Local: Municípios de Paranaíta, Alta Floresta Coordenação técnica:
Leia maisCurso E-Learning Licenciamento Ambiental
Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos do Curso
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
, UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar II PIM II RECURSOS HUMANOS 2º semestre, turmas ingressantes em Agosto. São Paulo 2011 1 PIM
Leia mais3 Gerenciamento de Projetos
34 3 Gerenciamento de Projetos Neste capítulo, será abordado o tema de gerenciamento de projetos, iniciando na seção 3.1 um estudo de bibliografia sobre a definição do tema e a origem deste estudo. Na
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisCAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas,cidades, maquinas e muito outras coisas que ainda
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO (Anexo 1)
Prezado(a) Professor(a), Visando orientar e otimizar as informações que deverão constar no projeto, elencamos, abaixo, os itens imprescindíveis para compreensão e apresentação da sua proposta ao Prêmio
Leia maisABNT NBR ISO. Introdução à ABNT NBR ISO 14001:2015
ABNT NBR ISO 14001 Introdução à ABNT NBR ISO 14001:2015 A ABNT NBR ISO 14001 é uma norma aceita internacionalmente que define os requisitos para colocar um sistema da gestão ambiental em vigor. Ela ajuda
Leia maisA PROGRAMAÇÃO DO ESFORÇO MERCADOLÓGICO
A PROGRAMAÇÃO DO ESFORÇO MERCADOLÓGICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Revista Marketing n. 7, vol. II, 1968: 24-32. Um programa mercadológico é um instrumento para se pensar com antecedência, para se estabelecer
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisQualidade de Software
de Software Gerenciamento de de Software Dedica-se a assegurar que o nível requerido de qualidade seja atingido Em um produto de software Envolve a definição de padrões e procedimentos apropriados de qualidade
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisPara se tornar um FRANQUEADO. www.helpdigitalti.com.br
OS PRIMEIROS PASSOS OS PRIMEIROS PASSOS Para se tornar um FRANQUEADO www.helpdigitalti.com.br PROCURO UMA FRANQUIA MAS NÃO SEI POR ONDE COMEÇAR Para se tornar um franqueado é necessário avaliar se OS SEUS
Leia maisO PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001.
O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * Adalberto Luiz de Souza ** RESUMO: Este texto tem por finalidade descrever o papel do representante da direção, referente ao atendimento de requisito
Leia maisSessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos
Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisPlano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem
Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Henrique Montserrat Fernandez Muitas pessoas, antes de abrir a empresa, já têm uma idéia do que ela produzirá. Mas será que é isso que os clientes
Leia maisGestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários.
Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários. Módulo 3: Etapa 1 Treinamento e qualificação O Processo de Qualificação / Treinamento e Desenvolvimento Até agora
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisA Efetividade da AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS: Uma análise e reflexão, a partir da aplicação no ESTADO DA BAHIA
A Efetividade da AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS: Uma análise e reflexão, a partir da aplicação no ESTADO DA BAHIA Severino Soares Agra Filho Engenheiro Químico (UFBA); Especialista em Sistemas de Tratamento
Leia maisO SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA
O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque
Leia maisEscopo do Copilot Optimize - Elaboração de Relatórios
Descrição do serviço Copilot Optimize - Elaboração de Relatórios CAA-1013 Visão geral do serviço Esta Descrição do serviço ( Descrição do serviço ) é firmada por você, o cliente, ( você ou Cliente ) e
Leia maisCurso de Nivelamento em Avaliação Ambiental Estratégica Módulo IV (11 e 12/05/2009)
Curso de Nivelamento em Avaliação Ambiental Estratégica Módulo IV (11 e 12/05/2009) Nájila Rejanne Alencar Julião Cabral 1. Avaliação Ambiental Estratégica como instrumento de gestão 2. Caracterização
Leia mais:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas
:: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular Programação WEB :: Tema da aula O Cliente: levantamento de dados, suas necessidades e problemáticas. :: Fase / Etapa
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de
Leia maisA Cobertura de Advance Loss of Profits e Delay in Start-up
ARTIGO TÉCNICO A Cobertura de Advance Loss of Profits e Delay in Start-up Francisco de Assis Braga (*) brfa@uol.com.br O risco em questão Por detrás de toda a azáfama que cerca a construção de uma grande
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013
COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as demonstrações contábeis das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) para os exercícios que se findam
Leia mais???? AUDITORIA OPERACIONAL. Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA RELEMBRANDO... AUDITORIA OPERACIONAL?
Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA Conhecer os aspectos práticos da auditoria operacional Entender as etapas da auditoria operacional Compreender o funcionamento do planejamento
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisGERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE. Introdução
GERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE Introdução GERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE - INTRODUÇÃO Um projeto é como uma viagem em uma rodovia. Alguns projetos são simples e rotineiros, como dirigir até uma loja
Leia maisO PROBLEMA DA QUALIDADE DOS ESTUDOS AMBIENTAIS
O PROBLEMA DA QUALIDADE DOS ESTUDOS AMBIENTAIS Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim QUEM PODE ANALISAR UM EIA? A análise de um EIA não é interesse exclusivo do agente decisório. Todos os protagonistas
Leia maisPMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação
Leia maisVALEC POLÍTICA AMBIENTAL. Título: POLÍTICA AMBIENTAL Identificador: POL 5.03.01.16-001. Proponente: DIPLAN. Folha: 1 / 12.
POL 5.3.1.16-1 1 / 12 POL 5.3.1.16-1 2 / 12 POL 5.3.1.16-1 3 / 12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. DA VALEC S.A.... 6 3. OBJETIVOS PROPOSTOS E METAS PARA O PRIMEIRO ANO... 7 4. NORMAS AMBIENTAIS PROPOSTAS...
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS
1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisUNIDADE 3 Identificação de oportunidades
UNIDADE 3 Identificação de oportunidades Provavelmente seja um dos maiores mitos sobre as novas idéias para negócios: a idéia deve ser única. Na realidade pouco importa se a idéia é única ou não, o que
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais
PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Procedência: 9ª Reunião do Grupo de Trabalho Data: 3 e 4 de setembro de 2014 Processo: 02000.000110/2011-68 Assunto: Utilização de produtos
Leia maisAS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM
1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,
Leia maisConflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores
QSP Informe Reservado Nº 58 Maio/2006 Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisResumo. Wagner de Souza Pereira 1,2, Horst Monken Fernandes 3, Carlos Eduardo Veloso 2
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 Gestão ambiental em uma
Leia maisOS3 SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO LTDA 2010
Telefone: (19) 3119-7246 E-mail: contato@os3ti.com www.os3ti.com 1 CONDIÇÕES GERAIS DE SERVIÇOS Telefone: (19) 3119-7246 E-mail: contato@os3ti.com www.os3ti.com 2 1. DISPOSIÇÕES GERAIS (a) A menos se de
Leia maisO processo envolve quatro questões básicas:
Planejamento de RH O planejamento de recursos humanos coleta e utiliza informações para apoiar as decisões sobre os investimentos que devem ser feitos com atividades de RH O processo envolve quatro questões
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001
RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 O Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto
Leia maisNBC TA 500 - DISPOSIÇÕES. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.217, de 03.12.2009
NBC TA 500 - DISPOSIÇÕES RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.217, de 03.12.2009 Aprova a NBC TA 500 Evidência de Auditoria. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO
Leia maisISO/IEC 17050-2. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio
QSP Informe Reservado Nº 43 Fevereiro/2005 ISO/IEC 17050-2 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio Tradução livre especialmente preparada para
Leia mais4.21 - Programa de Apoio a Infraestrutura Local... 1/7
2935-01-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV GILBUÉS II - OUROLÂNDIA II ÍNDICE... 1/7 4.21.1 - Objetivos... 1/7 4.21.2 - Justificativas... 1/7 4.21.3 - Metas... 2/7 4.21.4 - Metodologia... 2/7 4.21.5 - Público-alvo...
Leia maisImportância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO
Importância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO Principais novidades Nos últimos anos, com a introdução dos conceitos de desempenho dos sistemas e sua definição clara
Leia maisGerenciamento de Projetos Liderança, Coaching e Gestão de Pessoas
Gerenciamento de Projetos Liderança, Coaching e Gestão de Pessoas Aula 04 Prof. Esp. Gladimir Ceroni Catarino gladimir@gmail.com SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC
Leia maisABNT NBR ISO. ABNT NBR ISO 9001:2015 Como usar
ABNT NBR ISO 9001 ABNT NBR ISO 9001:2015 Como usar A ABNT NBR ISO 9001 é uma norma que define os requisitos para colocar um sistema de gestão da qualidade em vigor. Ela ajuda empresas a aumentar sua eficiência
Leia maisAula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística
Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa
Leia mais