OS DESAFIOS DA REGULAÇÃO NO SÉCULO XXI

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1 TELECOMUNICAÇÃO DE MOÇAMBIQUE OS DESAFIOS DA REGULAÇÃO NO SÉCULO XXI Praia, CABO VERDE de Outubro de 2013 Yunus Esmail, TDM Telecomunicações de Moçambique

2 Tópicos Breve Introdução sobre a TDM Breve Historial Situação Actual / Perspectivas Sector de Telecomunicações em Moçambique Evolução do Sector Mercado Actual / Objectivos Estratégicos Desafios de Regulação Tendências das TIC s Questões que se colocam Serviço Universal Acessibilidade Neutralidade Serviço de Roaming Observações / Conclusões

3 Breve Historial, Situação Actual e Perspectivas da Empresa TDM 3

4 Breve Historial Actualmente, a TDM ostenta o Estatuto de Sociedade Anónima - SA, embora o totalidade do seu capital seja detida pelo Estado; Promulgação da Lei de Bases 14/99 de 1 de Novembro, em substituição da Lei de Bases 22/92, que reforça o papel do Órgão Regulador; Criação da mcel, SARL (Moçambique Celular) por transformação da TMM, e o seu capital passa a ser detido pela TDM e pelo IGEPE; 2003 Separação de Activos e das Contas entre a Mcel e a TDM, a partir de 1 de Janeiro de 2003; Promulgação da Lei 8/2004, de 21 de Julho, cujo objectivo central é a promoção do investimento na área de telecomunicações e criar um espaço para uma concorrência sã, sem prejuízo do interesse público e da segurança nacional, e preconiza o fim do Monopólio na Telefonia Fixa da TDM em Dezembro de 2007; 4

5 SITUAÇÃO ACTUAL DA EMPRESA (2) Principais Serviços Oferecidos pela TDM: Serviços de Comunicação de Voz: Serviço Telefónico Pós-Pago Serviço Telefónico Pré-Pago (Blá-Blá) Cartão Virtual Blá-Blá Serviço Telefónico Fixo Sem Fio Comunicação de Dados e Internet: RDIS (Básico e Primário) Circuitos Alugados TDM EVOLUTION (IP VPN, MPLS) TDM BandaLarga (ADSL-Internet) TDM Internet Sem Fio (CDMA Internet) 5

6 EMPRESAS DO GRUPO TDM ESTADO 90% 10% TRABALHADORES 26% 50% 50% 74% 50% 50% 100% 50% 50% 6

7 Desenvolvimento da Infraestrutura (1) Na década de 80, a rede de transmissão de longa distância era baseada num Sistema Doméstico de Comunicações por Satélite (Domsat), tendo iniciado a digitalização da rede. Na década de 90 foi lançado o programa para o estabelecimento de uma rede nacional terrestre ; A 1ª fase foi concluida em 2002 com o estabelecimento dum cabo submarino entre Maputo e Beira (1000 Kms); Todas as capitais provinciais ficaram ligadas em 2009 á Rede Nacional de Transmissão de banda larga (Backbone) e em 2011 assegurada a redundância. Dos 128 distritos do País, a TDM disponibiliza acesso em 103, para os serviços de Voz, Dados e Internet. 7

8 Desenvolvimento da Infraestrutura (2) Aposta no serviço de dados a partir de 2005 através da disponibilização da Rede ADSL e da Rede CDMA Dado inicio em 2010 á migração da Rede PSTN para NGN através da instalação duma SoftSwitch e de MSAN s (nós de acesso para mutiserviços); Acções em curso para implementação dos seguintes Projectos : - Redes Metropolitanas de Fibra Optica nas 12 principais cidades - 3ª Rota de FO na ligação entre os 2 centros mais importantes do País (Maputo e Beira) e extensão da rede nacional para ligação aos paises vizinhos em falta (Zâmbia e Tanzania). 8

9 NATIONAL TRANSMISSION NETWORK- NTN ( BACKBONE) PLACES SERVED BY NTN: 10 Provincial Capitals; 43 District Centres; 31 Localities (Total 84); 16 STM1, upgraded to 64 STM1s along all links; Connected to 4 neighbouring countries Situation in December

10 Infra-estrutura EVOLUÇÃO DO de SECTOR Comunicação DAS COMUNICAÇÕES de Banda Larga Cabo EASSY É uma rede pertencente a operadores públicos de telecomunicações de âmbito internacional; Permite ligações em banda larga através dum cabo submarino em fibra óptica implantada ao longo da costa oriental de África; O cabo liga África do Sul (Durban) ao Sudão (Port Sudan), com ponto de amarração em Maputo; Este cabo permite a Moçambique a interconectividade com outros sistemas de cabos internacionais.

11 Sector de Telecomunicações em Moçambique - Evolução - Mercado Actual - Objectivos Estratégicos 11

12 Estratégia de Telecomunicações As telecomunicações são um factor chave para o desenvolvimento económico e social, contribuindo para Crescimento económico e produtividade Aumento de receitas Geração do emprego Atracção do investimento estrangeiro Redução da pobreza Aumento da participação do cidadão nos processos democráticos Suporte, como infraestrutura, para a sociedade de informação.

13 Evolução do Sector de Telecomunicações Em 1999 foi aprovada a Lei 14/99 que liberaliza o Sector Alguns desenvolvimentos importantes : Evolução da situação do monopólio do Estado para um mercado competitivo Operadores de capitais públicos e de capitais privados Crescimento significativo do mercado de telefonia movel celular Implantada a Espinha Dorsal da Rede Nacional de Transmissão de Banda Larga Acesso a 2 sistemas internacionais de cabo submarino

14 E O Mercado de Telecomunicações STADO ACTUAL DO SECTOR Serviços Operadores Serviço Fixo de Telefone 1 Serviço de Telefonia Móvel Celular 3 Serviço de Banda Larga para Acesso Internacional 2 Serviço de Banda Larga para Acesso Nacional 3 Serviço de Transmissão de Dados e Internet 25 Serviço de Televisão por Cabo 3 Serviço de Televisão por Satélite 3 Serviço Móvel Global 1 Serviço de Valor Acrescentado 30

15 Número de subscritores Evolução EVOLUÇÃO dos DO SECTOR Subscritores DAS COMUNICAÇÕES de Telefonia Fixa e Móvel

16 Objectivos Estratégicos Não obstante, o crescimento visivel do Sector, Os serviços de telecomunicações não estão ainda disponiveis em todo o País, A qualidade de serviço ainda não é a desejável, Os preços não são acessíveis do ponto de vista da renda dos moçambicanos, O acesso à Internet ainda é muito reduzido. O Governo definiu 2 principais objectivos estratégicos para o período : 1. Expandir os serviços básicos de telecomunicações para todos os grupos populacionais. 2. Desenvolver e facilitar a utilização dos serviços de banda larga.

17 Os Desafios da Regulação / Consumidores - Tendências das Tic s - As TIC s vs Regulação - Questões que colocam Serviço Universal Acessibilidade Neutralidade de Redes Espectro Radioeléctrico Serviços de Roaming 17

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19 Os Desafios da Regulação no Seculo XXI Estimativas da UIT para 2013 Banda Larga : Subscritores Fixos : 688 M (penetração = 9.8%) Subscritores Móveis : 2.1 B - penetração nos Países em Desenvolvimento: 20% - penetração nos Países Desenvolvidos : 75% Serviço Móvel : Subscritores móveis (global) : 6.84 B Internet : Numero total de utilizadores : 2.7 B

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21 Os Desafios da Regulação no Seculo XXI Estimativas da UIT Trafego Mensal IP (Internet Protocol) : Há 2 décadas : 1 petabyte Em 2012 : 44,000 petabytes Em 2013 : aumento de petabytes/mês (2 vezes o trafego global acumulado na década ) Principais razões : Crescimento de pessoas ligadas e de terminais Disponibilidade, abundância e diversidade de conteudos on-line Mais de 90% do trafego é gerado por dados (video e on-line gaming)

22 TIC s versus Regulação A industria das TIC s continua a ser um dos mais dinâmicos mercados globais! Como novas tecnologias e serviços podem ser usados para a satisfação das sociedades? Cada vez há Mais Utilizadores. novas Aplicações.. novos Serviços. E qual o grau de prontidão dos Quadros Legais e Regulatórios?

23 Questões que se colocam? A escolha e adopção de instrumentos regulatórios para responder aos novos comportamentos do mercado e à necessidade crescente de protecção do Consumidor é cada vez mais complexa! O crescimento espectacular do sector de Telefonia Móvel forçou a procura de um novo espectro. Solução? Para a Rede Fixa, como melhorar o acesso para aumentar as ligações transnacionais para serviços e reduzir custos? Como assegurar que o tráfego seja gerido de uma forma eficiente e equitativa que satisfaça as necessidades dos Consumidores, dos Operadores de rede e dos Provedores de conteudos / serviços? Relativamente aos Consumidores como assegurar a privacidade e a protecção dos dados num ambiente cloud?

24 Serviço Universal (1) É um termo usado em industrias reguladas, para designar a disponibilização do serviço básico de telecomunicações para todos os cidadãos do País. O objectivo dos Governos é assegurar que os serviços básicos de telecomunicações estejam disponíveis e acessíveis para toda a população, independentemente da sua localização geográfica, seu poder aquisitivo e das suas capacidades físicas. Uma politica de acesso universal, só poderá ser bem sucedida se houver antes de tudo, um suporte político, devendo o Governo adoptar os seguintes principios : Concorrência Regulador independente Neutralidade tecnológica Educação do consumidor Obrigatoriedade

25 Serviço Universal (2) Com base nesses princípios, os Governos podem criar incentivos de investimento pelas entidades privadas, para oferta de serviços de telecomunicações que sejam acessiveis, em termos e condições razoáveis para todos os cidadãos. O objectivo do acesso universal é atingido num País, quando os serviços de telecomunicações estão disponíveis para todos os cidadãos, independentemente da sua localização geográfica e que satisfaçam as seguintes 3 componentes : Affordability : serviços acessiveis a todos os cidadãos, sem variação do custo baseado na localização, relevo, clima e distinção urbano/ rural Availability : o nivel dos serviços deveria ser o mesmo, independemente de onde vive Accessibility: a abilidade fisica ou mental não deveria afectar o acesso aos serviços.

26 Acessibilidade (1) Mais de um bilião de pessoas (aproximadamente 15% da população mundial) vive com alguma forma de deficiência. Estas pessoas lutam desesperadamente todos os dias, contra as varias barreiras, incluindo acesso à informação, educação e cuidados de saúde e oportunidades de emprego, para serem integradas na sociedade. As TIC s, juntamente com as tecnologias associadas, podem alargar o acesso à informação e ao conhecimento, de modo a que eles possam ter acessibilidade a tudo. Comunicação e informação, são essenciais para o desenvolvimento das pessoas e sociedades. É graças às redes de conexões que são estabelecidas entre pessoas, que uma sociedade se desenvolve e aumenta o beneficio colectivo de todos os que formam a sociedade. Ajudar as pessoas com deficiências, é ajudar as sociedades como um todo. Isto requer uma politica e legislação apropriadas para tornar a informação e o conhecimento mais acessiveis através das TIC s.

27 Acessibilidade (2) Países quer desenvolvidos, quer em vias de desenvolvimento, reconheceram a importância das TIC s e que medidas e esforços adicionais devem ser feitos para promover acessibilidade e o acesso aos serviços de telecomunicações para os deficientes. O que pode ser feito, para aumentar o acesso aos serviços de telecomunicações para os deficientes : Mudar os conceitos sociais Estabelecer políticas e regulamentos claros, para um fácil acesso aos serviços, para os deficientes, Tornar as infra-estruturas dos edificios públicos mais friendly para os deficientes, Estabelecer tarifas especiais para aquele grupo, Atribui um fundo especial e adoptar tecnologias mais adaptadas aos deficientes e disponiveis no mercado.

28 Neutralidade de Redes (1) Principio em que todas as comunicações electrónicas passando através de uma rede, deveriam ser tratadas igualmente. Na prática é um conceito vago, e não há uma definição comum aceite. A neutralidade de rede, levanta-se devido às preocupações de que o provedor de acesso de banda larga pode discriminar contra certos serviços, aplicações ou conteudos, particularmente onde estes serviços possam competir contra os serviços oferecidos pelo operador de rede. Os ISP s gerem o trafego nas suas redes por variadissimas razões, incluindo prevenção do congestionamento e para garantir a segurança da rede. Para tal usam varias ferramentas como algoritmos para gestão do congestionamento, priorização e bloqueio de certos tipos de trafego.

29 Neutralidade de Redes (2) A preocupação aparece porque estas mesmas ferramentas podem ser usadas para frustrar provedores de serviços concorrentes. O uso da gestão do trafego para objectivos anti-competitivos através do seu controlo sobre o acesso internet, é matéria de grande preocupação. A fronteira entre a aplicação correcta da gestão do trafego para assegurar uma alta qualidade de serviço e uma incorrecta interferência com o trafego internet para limitar aplicações, é muito pequena. Alguns operadores do móvel bloqueiam o Skype ou outras aplicações VoIP, porque vêem neles uma ameaça para as suas receitas.

30 Neutralidade de Redes (3) A questão chave no debate sobre a neutralidade de redes : Que tipos de gestão de trafego são aceitáveis e as que não são? Muito provavelmente serão desenvolvidos novos modelos de negócio, com enfase particular para os investimentos requeridos para servir as novas aplicações e conteudos sedentos de banda. Como consequência, teremos encargos para os provedores de serviço pela priorização, assegurando assim capacidade de rede garantida e qualidade de serviço para os utilizadores finais.

31 Espectro Radioelectrico (1) Um dos maiores sucessos da TIC s nos ultimos 5 anos, é sem dúvida, o crescimento dos serviços móveis de banda larga. A Cisco estima que o trafego móvel global dos dados crescerá 18 vezes de 2011 a 2016!!! Questão : como assegurar o espectro que sustente este crescimento? Em prática novo modelo de regulação do espectro, com foco no seguinte : Avaliação dos usos alternativos do espectro Re-uso e Re povoamento Liberalização Análise da eficiência do uso corrente substituindo os métodos administrativos pelas necessidades reais do mercado.

32 Espectro Radioelectrico (2) O que está ou pode ser feito? Governos / Reguladores Começaram a desenvolver politicas baseadas no desenvolvimento do mercado (leilões, uso flexivel,migração dentro da banda, partilha do espectro, comércio do espectro) UIT Desempenha um papel critico na promoção da harmonização entre as varias regiões, assegurando que os serviços possam coexistir uns com os outros, minimizando interferências. Regional Organizações Regionais são importantes para o desenvolvimento de políticas que promovam harmonia entre os Paises vizinhos e assegurar que o espectro é eficientemente usado.

33 IMRS International Mobile Roaming Services (1) Uma das tendências mais significativas das TIC s, nas ultimas 2 décadas, é o crescimento das comunicações móveis. Entretanto, persiste um problema : os altos preços praticados para os serviços móveis de roaming internacional! Conclusão das Organizações Internacionais, Organizações Regionais e Paises Individuais : os preços a retalho para o roaming são relativamente elevados aqueles preços não têm relação com os preços domésticos e não reflectem os custos

34 IMRS International Mobile Roaming Services (2) Dificuldades : 1. A escolha do provedor de serviço é feito com base na melhor oferta para o serviço pre-pago ou da subscrição pós-pago. Normalmente os encargos com o roaming internacional não são divulgados como parte do pacote. 2. O serviço de roaming não é um factor determinante na escolha pelos utilizadores. 3. Quando em viagem, o utilizador não pode normalmente escolher o seu provedor de serviço de roaming. 4. A autoridade do País de origem não tem autoridade para controle e regulação dos preços estabelecidos pelo País visitado.

35 IMRS International Mobile Roaming Services (3) Potenciais Soluções : 1. Maior transparência em relação ao Consumidor (inclusão no pacote e maior divulgação do serviço internacional de roaming). 2. Maior cooperação entre Governos e Provedores. 3. Redução do wholesale price 4. Introdução de novas tecnologias (como VoIP) 5. Acordos Bilaterais e Regionais 6. Desenvolvimento e difusão pela UIT, de melhores práticas de regulação

36 Cloud Computing : Privacidade e Segurança dos Dados Benefícios : Redução de custos Poupança de energia Menor espaço requerido Poucas ou nenhumas licenças Desafios : Segurança dos dados Questões legais Outra questão : o Cloud Service é um serviço de telecomunicações ou um serviço de informação e quem deve regular este serviço? Tensão significativa entre Benefícios financeiros e de eficiência Riscos para os dados pessoais / privados

37 Privacidade e Protecção dos Dados Observações : Restringir o fluxo internacional de dados no interesse de protecção de direitos de privacidade, não é uma solução eficiente. É imperiosa a cooperação entre os diferentes Países. Os Governos, os Reguladores e a Sociedade Comercial, devem trabalhar em conjunto para desenvolver standards, práticas de trabalho, novas tecnologias e ferramentas de educação para esse propósito.

38 Observações / Conclusões O mundo está cada vez mais interligado. O desenvolvimento das redes e serviços que nelas correm, constitui alta prioridade em muitos Países. As redes de banda larga estão sendo desenvolvidas a um ritmo cada vez maior, em todo o mundo. As novas redes estão a quebrar as tradicionais categorias de regulação, obrigando os Governos a repensar os seus quadros legal e regulatório. Um quadro legal para governar uma infraestrutura física é necessária, porém, não é suficiente. Redes são, em ultima análise, estabelecidas para oferecer serviços. Os Governos e os Reguladores, terão que enfrentar os desafios que os novos serviços e aplicações trazem. O advento de novos serviços levantam questões básicas : como tais serviços devem ser regulados e podem os modelos existentes ser aplicados ou é necessário uma nova abordagem?

39 Muito Obrigado pela Atenção!

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