SISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUA

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1 SISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUA

2 PORQUÊ A GARANTIA MÚTUA? Face a dificuldades no sistema financeiro convencional em resolver o problema da falha nos mercados de crédito, que não fazem chegar financiamento adequado às empresas, em especial às de pequena dimensão ou em fases particulares do seu ciclo de vida, foram criados mecanismos alternativos de cobertura do risco da banca; De entre esses mecanismos, merecem destaque os sistemas de garantia de crédito para PME, baseados em instituições especializadas na cobertura (normalmente parcial) do risco de crédito dos bancos, quando estes emprestam dinheiro às empresas; Em muitos casos esse mecanismos são privados com um resseguro público, noutros casos são inteiramente públicos; Os Sistemas de Garantia Mútua consistem numa parceria público-privada, baseada nas Sociedades de Garantia Mútua, privadas, e num mecanismo publico de resseguro destas. 2

3 O QUE É A GARANTIA MÚTUA? As Sociedades de Garantia Mútua (SGM) são instituições de crédito privadas, mutualistas, cujo objectivo é o apoio às empresas, essencialmente às pequenas, médias e micro empresas (PME)*; Prestam garantias financeiras on first demand, para facilitar a obtenção de crédito em condições de preço e prazo adequadas aos ciclos de actividade das PME, e todas as garantias necessárias ao desenvolvimento da sua actividade; Com o objectivo de impulsionar o investimento, desenvolvimento, modernização e internacionalização das PME; Beneficiam de uma contragarantia de um fundo público. * mas também a indivíduos, nomeadamente ENI, agricultores e estudantes 3

4 A QUEM SE DESTINA? Essencialmente a empresas consideradas PME nos termos da legislação comunitária ou empresários em nome individual (ENI) que: Possuam contabilidade organizada Tenham, em regra, 2 anos de actividade completa CAE enquadráveis (indústria, comércio, serviços, construção, turismo e transportes e agricultura, no caso da Agrogarante) Situação regular com o Fisco e Segurança Social Não tenham incidentes não justificados junto do sistema financeiro Apresentem viabilidade económica Também a estudantes do ensino superior e mesmo a empresas de maior dimensão (excepcionalmente no caso de linhas específicas). 4

5 COMO FUNCIONA? Para beneficiar do sistema, a PME/ENI tem de assumir uma posição accionista da Sociedade de Garantia Mútua (SGM), tornando-se mutualista; A participação no capital social é de 2% do valor da garantia emitida, sendo adquirida a um accionista promotor ou a outro mutualista; Após a extinção ou caducidade da garantia, o mutualista pode solicitar a venda das suas acções pelo valor nominal ( 1) à própria SGM ou a outra PME/ENI que esteja a entrar no sistema; Para obter uma garantia ou se dirige a um banco que dispõe de linhas de crédito com garantia mútua protocoladas, e este tramita a operação junto da SGM, ou se dirige à SGM e esta decide a garantia e ajuda a procurar um financiador. 5

6 ACESSO A CRÉDITO BANCÁRIO Vantagens Partilha de risco do financiamento (banco é o único financiador) Aumento de crédito à empresa (sem aumento de risco) Reforço de garantia com maior (total) liquidez e sem volatibilidade Celeridade de contratação (vs. Outras garantias) Menor custo económico da operação (aumento da margem financeira) Montantes máximos (por empresa ou grupo de empresas) para financiamentos bancários (podendo ser de 4,5 milhões no âmbito das linhas PME Investe, e apenas até 2010) para garantias técnicas, de boa execução ou outras não financeiras Cobertura: entre 50% e 75% do capital dos financiamentos Custos envolvidos: comissão de garantia entre 0,5% e 4,5% ao ano, sobre o saldo vivo e eventuais comissões de montagem e tramitação contratual. 6

7 MODELO DE INTERVENÇÃO Sociedade gestora do FCGM IAPMEI Turismo de Portugal Instituições de Crédito Estrutura de Capital Maioritariamente Pública SPGM Serviços Partilhados Administrativos; Financeiros; Sistemas Informação Jurídicos. Fundo Público FCGM Garantia de 3º nível Fundo Europeu de Investimento (FEI) Accionistas Participa no capital das SGM s e actua como holding do sistema Comissões de contragarantia Contribuições periódicas Contragarantia Automática e Obrigatória Estrutura de Capital Maioritariamente Privada Sociedades de Garantia Mútua PME s Associações Empresariais Instituições de Crédito IAPMEI Turismo de Portugal IFAP Norgarante Lisgarante Garval Agrogarante Garantias Acções Protocolos Garantias de Carteira 7 Cliente: PME s Pessoa Individual Empréstimos Bancários Contrato Execução Técnica Etc Beneficiários: Instituições de Crédito Instituições Públicas Pessoa Individual

8 milhões de euros EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE Sociedades de Garantia Mútua Dez Garantias EMITIDAS (inclui renovações e plafonds) Carteira viva 8

9 EFEITOS MULTIPLICADORES DO INVESTIMENTO NO SISTEMA Milhões Euros Investimento Público Investimento Privado Contragarantia do FCGM Garantias das SGM Financiamento Bancário Investimento Induzido na Economia PME Mutualistas: > Emprego: > Nº Estudantes: >

10 NORGARANTE Abrangência Braga Porto Aveiro Viseu

11 NORGARANTE Criação e Dimensão actual Arranque de actividade em 2003; Capital social actual de 65 M ; Rede comercial distribuída por 4 agências; Protocolos com os principais bancos comerciais; MONTANTE GLOBAL CARTEIRA VIVA Nº Garantias Emitidas = Nº Garantias = Valor correspondente = ,09 Valor correspondente = Nº Empresas apoiadas = Clientes actuais =

12 Protocolos Bancários Garantias a Empréstimos Destinatários: Empresas dinâmicas com rentabilidade económica. Oferta Garantia Mútua: Colocação de financiamentos bancários via protocolos; Custos máximos pré-acordados. Vantagens: Reforço de capacidade negocial; Redução de custos financeiros; Acesso facilitado a financiamento MLP.

13 Protocolos Bancários Linhas específicas de Crédito GM Destinatários Empresas com rating superior. Oferta Garantia Mútua Avaliação do perfil de risco da empresa; Diagnóstico de custos financeiros; Colocação de financiamentos bancários via protocolos. Vantagens Melhoria efectiva de custos financeiros; Obtenção das melhores condições de mercado.

14 Garantias a Empréstimos Financiamentos bancários e leasing Destinatários Empresas ou ENI com contabilidade organizada; Com 2 anos de actividade completa; Novos financiamentos para investimento ou apoio à actividade. Limites de intervenção Exposição máxima 1.5 M; CAE enquadráveis; Situação regular Fisco e Seg. Social.

15 A) Financiamentos de Médio e Longo Prazo 1) Financiamentos bancários Finalidades Investimento Internacionalização Fundo de maneio Consolidação de passivo IC 25% Vantagens Melhoria de custos Substituto de garantias Prazos adequados à finalidade SGM 75%

16 A) Financiamentos de Médio e Longo Prazo 2) Leasings Mobiliário e Imobiliário Finalidades Instalações; Equipamentos. Vantagens Melhoria de condições; Alavancagem de financiamento; Melhoria de relação financiamento/avaliação. IC 50% SGM 50%

17 B) Financiamentos de Curto Prazo Finalidades Apoio de tesouraria; Intercalar de incentivos; CDI; Plafonds desconto de cheques. IC 50% SGM 50% Vantagens Melhoria de condições; Alavancagem de financiamento (aumento de plafond).

18 1º CASO PRÁTICO Uma EMPRESA pretende contrair um empréstimo bancário de para financiar investimentos que está a realizar: Hip. 1 : SEM A NORGARANTE Hip. 2 : COM A NORGARANTE Um BANCO está disposto a financiar à taxa EURIBOR + 2.5% Exige garantias reais. A Norgarante aprova à taxa de 1.5% para 50% do empréstimo O BANCO aceita a garantia e propõe taxa EURIBOR + 1.5% EURIBOR + 2.5% = 4.00% x 4.00% = 4000/ano Hipoteca das instalações. EURIBOR + 1.5% + custo garantia 1.5% + 1.5% + (1.5% x 50%) = 3.75% x 3.75% = 3750/ano Custo oportunidade 1000 acções 1.5% x 1000 = /ano O BANCO prescinde da hipoteca.

19 1º CASO PRÁTICO PERSPECTIVA DA EMPRESA PERSPECTIVA DO BANCO Sem garantia da Norgarante Custo superior Prestação de garantias reais Sem garantia da Norgarante PR = 2.5% x = 2500 Exposição risco = Remuneração / Risco = 2.5% Hipoteca Com garantia da Norgarante Com garantia da Norgarante Custo inferior Inexistência da prestação de hipoteca e dos custos inerentes PR = 1.5% x = 1500 Exposição risco = Remuneração / Risco = 3% garantia mais líquida provisão riscos gerais crédito utilização Fundos Próprios

20 2º CASO PRÁTICO Uma EMPRESA solicita uma garantia de para sistemas de incentivos e uma para reembolso de IVA de A Norgarante aprova estas garantias. PERSPECTIVA DA EMPRESA PERSPECTIVA DO BANCO Custo eventualmente inferior; Liberta plafond bancário para operações correntes, que a Norgarante não pode prestar; Normalmente, inexistência de colaterais reais ou pessoais. Partilha de risco do cliente com a Norgarante; Manutenção do apoio normal ao cliente; Utilização do plafond aprovado internamente em produtos potencialmente mais rentáveis.

21 3º CASO PRÁTICO Uma EMPRESA vai adquirir outra por A operação envolve montantes avultados que a empresa não consegue financiar com meios libertos. Solução encontrada com a colaboração da Norgarante: Entrada de capital de pelos sócios; Meios libertos da empresa de ; Financiamento bancário a 5 anos de ; Crédito do vendedor de a 5 anos garantido por uma garantia de igual montante prestada pela Norgarante.

22 Garantias Financeiras Bom pagamento Finalidades Cumprimento de contratos comerciais Substituição de cauções Assegurar pagamento de fornecimentos regulados por contrato Exemplos: Fornecedores com contrato de crédito Contratos de arrendamento AVT, comércio auto, alfândega, etc.

23 Garantias Técnicas Não financeiras Finalidades Relações contratuais com Clientes; Relações contratuais com Administração Central e Local. Exemplos: Boa execução; Cumprimento contratual; Adiantamento de contrato/obra; Concursos públicos/privados.

24 Linhas PME Investe Vantagens Linha de crédito bonificada e garantida: Taxa de juro bonificada (indexada à Euribor); 50% do capital em dívida é garantido pelas SGM s (50% MPE); Período de carência alargado; Spread bancário bonificado pelo QREN; Valor máximo de financiamento: 5 / 6M (GM de 50% ou 1.5M ). Oferta SGM s Isenção de comissões (de apreciação e de garantia); Garantia de 50% do capital em dívida; Rapidez de resposta.

25 LAECPE Linha de Apoio ao Empreendedorismo e Criação do Próprio Emprego Jovens à procura do primeiro emprego Desempregados Trabalhadores independentes com baixo rendimento Crie o Seu Próprio Emprego Historial da empresa FACTORES DE DECISÃO Mercado onde se insere Capacidade da equipa de gestão Condições produtivas / tecnológicas Mercado onde se insere Situação económico-financeira Estratégia Capacidade de libertação de meios

26 LAECPE Linha de Apoio ao Empreendedorismo e Criação do Próprio Emprego Linha MICROINVEST Linha INVEST+ Garantia de Carteira Cada SGM emite uma garantia de carteira a cada um dos Bancos aderentes A garantia a emitir é de 100% do valor do capital em dívida de cada um dos empréstimos contratados pelo Banco, com uma taxa de cobertura máxima (cap rate) de 30% do crédito efectivamente concedido por cada banco. Comissão de Garantia 0,75%, ao ano, calculada sobre o valor da garantia utilizada no período. Montante de Financiamento: Até Euros A comissão de garantia, bem como o valor do imposto do selo sobre a mesma incidente, é integralmente bonificada pelo IEFP Contragarantia 95% sobre o valor pelo FCGM N.º Operações já aprovadas: 85 Montante Garantia: 322 mil Postos de trabalho a criar: 114 Garantia - Cada SGM emite a favor do Banco, uma garantia para cada operação de financiamento, que assegurará ao Banco o pagamento de 75% do valor do capital em divida em cada momento de tempo Valor Máximo Garantido por operação: Comissão de Garantia - 2,5% ao ano, calculada sobre o valor da garantia viva em cada momento do tempo Montante de Financiamento: De Euros a Euros A comissão de garantia, bem como o valor do imposto do selo sobre a mesma incidente, é integralmente bonificada pelo IEFP Contragarantia - 80% sobre o valor garantido. N.º Operações já aprovadas: 375 Montante Garantia: 14,1 milhões Postos de trabalho a criar:

27 Garantias a Estudantes Sistema de Empréstimos a Estudantes do Ensino Superior e Pós-graduado A Garantia para Estudantes é um mecanismo de crédito que permite o financiamento de cursos superiores e pós-graduações. É fruto de uma parceria entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o Sistema Nacional de Garantia Mútua e os principais Bancos. Tratam-se de garantias em carteira, em que o estudante deve dirigir-se ao seu Banco para solicitar o financiamento com a cobertura da Norgarante.

28 Garantias a Estudantes Sistema de Empréstimos a Estudantes do Ensino Superior e Pós-graduado Linhas de crédito automático abertas pela Banca Garantia Mútua de Carteira 1ª edição (Novembro 2007/Agosto 2008): contratos/estudantes e 40,6 milhões euros 2ª edição (Setembro 2008/Agosto 2009): contratos/estudantes e 48,8 milhões euros 3ª edição (Setembro 2009/Agosto 2010): contratos/estudantes e 45 milhões euros 4ª edição (Setembro 2010/Agosto 2011): contratos/estudantes e 22 milhões euros

29 NORTE e CENTRO Rua João Machado, Nº Coimbra Telef.: Fax: OESTE e SUL Praceta João Caetano Brás, nº 10, 1º Andar Santarém Telef.: Fax: agrogarante@agrogarante.pt

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