Tipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Avaliação Cardiológica do Paciente Oncológico Pediatrico
|
|
- Ágatha Wagner Sampaio
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OBJETIVO A Diretriz de Cardio Oncologia Pediátrica visa padronizar a monitorização cardiológica de pacientes menores de 8 anos que estejam iniciando tratamento quimioterápico com antracíclicos. APLICABILIDADE A Diretriz se destina a oncologistas que realizam o tratamento de pacientes pediátricos. INTRODUÇÃO A incidência de câncer infanto-juvenil, definido como casos de neoplasias em crianças abaixo de 9 anos, vem crescendo mundialmente, e não é diferente no Brasil. Dados do INCA mostram que a incidência de casos novos em 202 foi de.530. Destes, 70% dos casos podem ser curados se diagnosticados precocemente e tratados em centros especializados de saúde. (Ministério da Saúde INCA; 2008.) Assim como a incidência de casos novos, a sobrevida também tem aumentado no tratamento das neoplasias na infância. Novos focos para as comorbidades geradas pelo tratamento têm sido dados, e protocolos estão sendo realizados na tentativa da detecção precoce e minimização dos efeitos colaterais decorrentes dos quimioterápicos e radioterapia (National Cancer Institute 2009) DI.ASS.38. por
2 Entre alguns fatores que podem contribuir para aumento da incidência e diminuição da mortalidade estão: o fato dos diagnósticos e tratamentos serem realizados em centros de referência, o tratamento ser fundamentalmente baseado em protocolos poliquimioterápicos mais eficazes, treinamento de equipes multiprofissionais, melhora da sensibilidade dos métodos diagnósticos e arsenal do tratamento de diagnóstico precoce de eventos adversos relacionado ao tratamento, agudos ou tardios. (Barry et al 2007) Dentro das causas de morbimortalidade na oncologia pediátrica, a cardiotoxicidade ocupa posição de grande importância, perdendo apenas para as infecções e recidivas da doença (Petrilli et al 997/ INCA 200). Indivíduos na faixa etária pediátrica são mais susceptíveis aos efeitos da cardiotoxicidade, uma vez que a perda do miócito prejudica o crescimento cardíaco, resultando em inadequada massa ventricular esquerda residual e consequente cardiomiopatia com a evolução. O dessaranjo e atrofia das miobibrilas também são importantes fatores que contribuem par a disfunção cardíaca (Zhang et al 2009). Outro fator que deve ser levado em consideração para explicar a maior susceptibilidade da pediatria com realção à cardiotoxicidade, é a via de apoptose intrínseca ser mais atuante em corações jovens e imaturos. Atualmente, sabemos que mecanismos independentes relacionados à susceptibilidade individual, estudados pela farmacogenômica, podem sinalizar a apoptose celular por meio da inibição da expressão seletiva de genes específicos ao cardiomiócito (Zhang et al 2009). DI.ASS.38. por
3 Os antracíclicos e a radioterapia são os principais agentes responsáveis por tal cardiotoxicidade e a insuficiência cardíaca é a expressão clínica mais comumente encontrada (aproximadamente 5% dos sobreviventes) podendo também haver arritmias, hipertensão arterial, eventos tromboembólicos, pericardiopatias e isquemia miocárdica. Os efeitos tardios progressivos das cardiotoxicidades são mais comuns que os agudos e correspondem a 0,4-23% dos pacientes que fizeram uso de antraciclicos DIRETRIZ Definiremos como cardiotoxicidade secundária ao tratamento quimioterápico sinais e sintomas de insuficiência cardíaca, arritmias e eventos tromboembólicos nos diferentes graus e expressões clínicas, que não estiverem relacionados à sepse, insuficiência renal ou disfunção miocárdica prévia ao tratamento (Albini et al 200). * FATORES DE RISCO (I Diretriz Brasileira de Cardio-Oncologia da SBC 20) - Crianças de baixa idade (<2 anos) - Sexo feminino - Administração em bolus - Hipocalemia /hipomagnesemia - Radioterapia de mediastino (dose > 30-35cGy, dose por fração >2Gy, grande volume de coração irradiado) - Doenças cardiovasculares prévias: ICC, miocardite, HAS, TEV, DAC DI.ASS.38. por
4 - Sindrome de down - Dose cumulativas acima de : - Daunorubicina mg/m2 - Doxorubicina mg/m2 - Idarubicina50-225mg/m2 - Epirrubicina mg/m2 - Mitoxantrone mg/m2 Tipo Documental Apesar dos antracíclicos serem considerados os grandes vilões da cardiotoxicidade, devemos levar em consideração que outros quimioterápicos também podem ter tal efeito colateral, como os agentes alquilantes (CTX, IFO), antimetabólitos (5-FU, fludarabina), agentes biológicos (imatinibe, dasatinibe) e radioterapia. PREVENÇÃO PRIMÁRIA DA CARDIOTOXICIDADE Poucas são as diretrizes em pediatria para definir estratégias seguras e eficazes de prevenção primária para cardiotoxicidade. Podemos citar algumas estratégias para a tentativa de limitar a cadiotoxicidade: - síntese de análogos dos compostos naturais: a epirrubicina e idarrubicina surgem como alternativas ao uso de Doxorrubicina e daunorrubicina respectivamente. DI.ASS.38. por
5 Porém ainda não se tem como indicação absoluta a substituição desses agentes em determinados protocolos pediátricos. - A incorporação das formas lipossomais das drogas Dauno e Doxo tem sido estudada como forma de cardioprotecao, mas também não são indicações absolutas dentro dos protocolos pediátricos. - Agentes farmacológicos cardioprotetores: o dexrazoxone ( cardioxane) é a única droga atualmente conhecida para cardioproteção. Opções como IECA ou carvedilol não demonstraram eficácia comprovada ainda na pediatria. O uso do cardioxane mostrou-se controverso, pela associação a um eventual comprometimento da eficácia oncológica e a um possível aumento de neoplasias secundárias. Assim, apesar da I diretriz de cardio-oncologia pediátrica da sociedade brasileira de cardiologia colocar como recomendação o uso do cardioxane, alguns serviços ainda optam por sua não utilização. - A infusão em bolus mostrou-se mais tóxica que a infusão contínua em 24h, porém não está bem estabelecido qual o tempo de infusão lenta em que deveriam correr os Antracíclicos. Expostas as medidas acima, fica claro que não encontramos na pediatria, diretrizes absolutas para Cardioproteção primária. Estabeleceremos como medida de proteção nessa instituição, a utilização de uma das medidas acima descritas. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO Serão incluídos no Protocolo pacientes menores de 8 anos, que estiverem iniciando quimioterapia com antracíclicos, associada ou não à Radioterapia. DI.ASS.38. por
6 AVALIAÇÃO CLÍNICA INICIAL Deverá ser realizada antes de qualquer procedimento oncológico.. Anamnese e exame físico: deverão ser voltados para histórias de cardiopatias congênitas, antecedentes familiares, dados antropométricos ( principalmente peso e altura) e propedêutica cardiovascular clássica 2. Eletrocardiografia ( avaliar principalmente intervalo QT) 3. Ecocardiograma - realizaremos o eco transtorácico strain E se não for possível apenas Transtorácico 4. Dosagem de biomarcadores cardíacos (troponina,) 5. Exames laboratoriais: Hemograma, uréia, creatinina, sódio, potássio, magnésio, glicemia de jejum, colesterol total e frações, TSH AVALIAÇÃO CLÍNICA PARA SEGUIMENTO DE CRIANÇAS EM TERAPIA. Realizar ecocardiograma controle ( transtorácico ou Strain) quando atingir dose de 50mg/m2, 300mg/m2 e 400mg/m2 de dose cumulativa de doxo e da mesma forma para seus equivalentes 2. Colher biomarcadores cardíacos imediatamente antes dos antraciclicos e antes do próximo ciclo, quando atingir dose de 50mg/m2, 300mg/m2 e 400mg/m2 de dose cumulativa de doxo e da mesma forma para seus equivalentes e no término da quimioterapia, para pacientes com risco de cardiotoxicidade. DI.ASS.38. por
7 Tentaremos estabelecer uma curva individual de cada paciente e avaliar suas variações durante o tratamento. 3. Monitorar sempre eletrólitos e medicações que podem somar efeito para arritmias, com ondansetron. 4. Solicitar avaliação do cardiologista se em qualquer momento paciente apresentar alteração de Eletrocardiograma, eco, marcadores cardíacos ou presença de sinais e/ou sintomas cardiovasculares AVALIAÇÃO DE PACIENTES FORA DE TERAPIA Pacientes que realizaram quimioterapia com antracíclicos, radioterapia mediastinal ou foram expostos aos outros fatores de cardiotoxicidade deverão realizar ecocardiograma e eletrocardiografia ao término do protocolo e após, a cada 6 meses até completar 5 anos fora de terapia ou antes se apresentar sinais ou sintomas clínicos que evidenciem doença cardiovascular. TRATAMENTO Ao contrário do que já foi demonstrado em adultos, não há evidências, para a população pediátrica, para se iniciar o tratamento com inibidores da Enzima Conversora da Angiotensina, caso haja aumento de troponina ou do Eco Strain. Neste caso, sugerimos acompanhamento cardiológico e DI.ASS.38. por
8 realização de monitorização com uma maior frequência (por exemplo, Eco a cada 3 meses em vez de cada 6, para acompanharmos de perto a Fração de Ejeção). No caso de queda da Fração de Ejeção com o paciente Assintomático, ainda há controvérsias na Literatura, mas em nossa Instituição seguiremos a I diretriz brasileira de cardio-oncologia pediatrica da sociedade brasileira de cardiologia, que recomenda o início de terapia com Inibidores da Enzima Conversora da Angiotensina, quando ocorrer queda da Fração de Ejeção, mesmo com o paciente assintomático. No caso da presença de sintomas, o paciente deve ser tratado de acordo com as Diretrizes para o tratamento de Insuficiência Cardíaca. Descrição da diretriz REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS. Lipshultz S.E.; Raj S.; Franco V.I. Antracycline-induced cardiotoxicity: a review of pathophisiology, diagnoses and treatment. Curr treat options Cardio Med. 204;6:35 2. Harake D., Franco V.I.; Henkel J.M.; Miller T.; Lipshultz S.E. Cardiotoxicity in childhood cancer survivors: strategies for prevention and management. Future cardiology. 202; 8:4 DI.ASS.38. por
9 3. Seif E.A. et al. Desrazoxane exposure and risk of secondary acute myeloid leukemia in pediatric oncology patients. Pediatr blood cancer Schlitt A. et al. Cardiotoxicity and oncological treatment. Dtsch Arztebl Int. 204; (0): Leger K.; Slone T.; Lemler M. et al. Subclinical cardiotoxicity in childhood cancer survivors exposed to very low dose antrhacycline therapy. Pediatr blood cancer Lipshultz S.E. et al. Cardiotoxicity and cardioprotection in childhood cancer. Acta Haematol. 204; 32: M.V.C. et al. I diretriz brasileira de cardio-oncologia pediatrica da sociedade brasileira de cardiologia. Arq Bras cardiol. 203; 00(5supl ) -68. RESUMO Entre as causas de morbimortalidade na oncologia pediátrica, a cardiotoxicidade ocupa posição de grande importância, perdendo apenas para as infecções e recidivas da doença (Petrilli et al 997/ INCA 200). Indivíduos na faixa etária pediátrica são mais susceptíveis aos efeitos da cardiotoxicidade, uma vez que a perda do miócito prejudica o crescimento cardíaco, resultando em inadequada massa ventricular esquerda residual e consequente cardiomiopatia com a evolução. Na tentativa de diminuir esta morbimortalidade de causa cardiovascular, desenvolvemos, no Hospital Israelita Albert Einstein, o Protocolo de Cardio- DI.ASS.38. por
10 Oncologia Pediátrica visa padronizar a monitorização cardiológica de pacientes menores de 8 que estejam iniciando tratamento quimioterápico com antracíclicos. Serão incluídos no Protocolo pacientes menores de 8 anos, que estiverem iniciando quimioterapia com antracíclicos, associada ou não à Radioterapia. Para estes pacientes, sugere-se que uma avaliação clínica inicial deverá ser realizada antes de qualquer procedimento oncológico, englobando: Anamnese e exame físico: deverão ser voltados para histórias de cardiopatias congênitas, antecedentes familiares, dados antropométricos ( principalmente peso e altura) e propedêutica cardiovascular clássica; Eletrocardiografia ( avaliar principalmente intervalo QT); Ecocardiograma - realizaremos o eco transtorácico strain E se não for possível apenas Transtorácico; Dosagem de biomarcadores cardíacos (troponina); Exames laboratoriais: Hemograma, uréia, creatinina, sódio, potássio, magnésio, glicemia de jejum, colesterol total e frações, TSH. Como avaliação clínica para seguimento de crianças em terapia, sugerimos: Realizar ecocardiograma controle ( transtorácico ou Strain) quando atingir dose de 50mg/m2, 300mg/m2 e 400mg/m2 de dose cumulativa de doxo e da mesma forma para seus equivalentes; Colher biomarcadores cardíacos imediatamente antes dos antraciclicos e antes do próximo ciclo, quando atingir dose de 50mg/m2, 300mg/m2 e 400mg/m2 de dose cumulativa de doxo e da mesma forma para seus equivalentes e no término da quimioterapia, para pacientes com risco de cardiotoxicidade. Tentaremos estabelecer uma curva individual de cada paciente e avaliar suas variações durante o tratamento; monitorar sempre eletrólitos e medicações que podem somar efeito para arritmias, com ondansetron; solicitar DI.ASS.38. por
11 avaliação do cardiologista se em qualquer momento paciente apresentar alteração de Eletrocardiograma, eco, marcadores cardíacos ou presença de sinais e/ou sintomas cardiovasculares. Avaliação de pacientes fora de Terapia: Pacientes que realizaram quimioterapia com antracíclicos, radioterapia mediastinal ou foram expostos aos outros fatores de cardiotoxicidade deverão realizar ecocardiograma e eletrocardiografia ao término do protocolo e após, a cada 6 meses até completar 5 anos fora de terapia ou antes se apresentar sinais ou sintomas clínicos que evidenciem doença cardiovascular. Ao contrário do que já foi demonstrado em adultos, não há evidências, para a população pediátrica, para se iniciar o tratamento com inibidores da Enzima Conversora da Angiotensina, caso haja aumento de troponina ou do Eco Strain. Neste caso, sugerimos acompanhamento cardiológico e realização de monitorização com uma maior frequência (por exemplo, Eco a cada 3 meses em vez de cada 6, para acompanharmos de perto a Fração de Ejeção). No caso de queda da Fração de Ejeção com o paciente Assintomático, ainda há controvérsias na Literatura, mas em nossa Instituição seguiremos a I diretriz brasileira de cardio-oncologia pediatrica da sociedade brasileira de cardiologia, que recomenda o início de terapia com Inibidores da Enzima Conversora da Angiotensina, quando ocorrer queda da Fração de Ejeção, mesmo com o paciente assintomático. DI.ASS.38. por
12 No caso da presença de sintomas, o paciente deve ser tratado de acordo com as Diretrizes para o tratamento de Insuficiência Cardíaca. ANEXOS DOCUMENTOS RELACIONADOS DESCRIÇÃO RESUMIDA DA REVISÃO 00 ( 02:43:52 PM) - Documento de avaliação cardiológica do paciente oncológico pediatrico elaborado e revisado sob responsabilidade de Dra. Tatiana de Fatima Gonçalves Galvão DI.ASS.38. por
DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL
DIA MUNDIAL DO CÂNCER 08 DE ABRIL Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 04-Abr-2016 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 04/04/2016 Que tal aproveitar o Dia Mundial do Câncer
Leia maisConsulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira
Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados
Leia maisSeminário Metástases Pulmonares
Seminário Metástases Pulmonares Tatiane Cardoso Motta 09/02/2011 CASO CLÍNICO Paciente do sexo feminino, 52 anos, refere que realizou RX de tórax de rotina que evidenciou nódulos pulmonares bilaterais.
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisno Brasil de Hoje: Avanços e Dificuldades
Oncologia Infanto-juvenil no Brasil de Hoje: Avanços e Dificuldades Cláudio Galvão de Castro Jr Serviço o de Oncologia Pediátrica Hospital de Clínicas de Porto Alegre Instituto do Câncer Infantil do RS
Leia maisDetecção precoce de cardiotoxicidade em Oncologia
Congresso Novas Fronteiras em Cardiologia Detecção precoce de cardiotoxicidade em Oncologia Andreia Magalhães Fevereiro/2013 Cardiotoxicidade Lesão cardíaca induzida por fármacos utilizados no tratamento
Leia maisSaúde & Transformação Social / Health & Social Change E-ISSN: 2178-7085 rodrigomoretti@ccs.ufsc.br Universidade Federal de Santa Catarina Brasil
Saúde & Transformação Social / Health & Social Change E-ISSN: 2178-7085 rodrigomoretti@ccs.ufsc.br Universidade Federal de Santa Catarina Brasil Comte de Alencar Filho, Aristoteles; Ferreira Gonçalves,
Leia maisINSTITUTO DE DOENÇAS CARDIOLÓGICAS
Página: 1/7 1- CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1- As doenças cardiovasculares são, ainda hoje, as principais responsáveis pela mortalidade na população geral, no mundo ocidental. Dentre as inúmeras patologias que
Leia maisCAMPANHA DE DIABETES E HIPERTENSÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO. Secretaria da Área da Saúde
CAMPANHA DE DIABETES E HIPERTENSÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Secretaria da Área da Saúde Anita Salvadori Randi Mestre em Enfermagem Maria Socorro Feitosa Borsio Mestre em Enfermagem Ana Rita
Leia maisINSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico 1. Importância do protocolo Elevada prevalência Elevada taxa de morbidade Elevada taxa de mortalidade
Leia maisReabilitação Cardíaca A reabil
Reabilitação Cardíaca Reabilitação Cardíaca A reabilitação cardiovascular (RCV) pode ser conceituada como um ramo de atuação da cardiologia que, implementada por equipe de trabalho multiprofissional, permite
Leia mais4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre
ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como
Leia maisComparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo
Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisNeste início de século observamos no mundo uma economia
Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada
Leia maisToxicidade tardia da terapia adjuvante: o que não posso esquecer. Maria de Fátima Dias Gaui CETHO
Toxicidade tardia da terapia adjuvante: o que não posso esquecer Maria de Fátima Dias Gaui CETHO Introdução Cerca de 11.7 milhões de sobreviventes de câncer nos EUA em 2007. Destes 2.6 milhões ou 22% são
Leia maisPROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II
PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II III SIMPÓSIO DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 30 de Outubro a 02 de Novembro de 2004 DAIANA CRISTINE BÜNDCHEN INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA-CT SERVIÇO
Leia maisPROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH
PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são:
Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa Módulo Unidade 01 Tópico 01 Avaliação Global da Pessoa Idosa na Atenção Básica A identificação de Risco Introdução Os objetivos dessa unidade são: Identificar
Leia maisDiagnóstico Microbiológico
Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação
Leia maisSEU IMPOSTO DE RENDA NO COMBATE AO CANCER INFANTOJUVENIL
SEU IMPOSTO DE RENDA ^ NO COMBATE AO CANCER INFANTOJUVENIL SEU IMPOSTO DE RENDA NO COMBATE AO CÂNCER INFANTOJUVENIL 3 Conselho de Administração Sergio Antonio Garcia Amoroso Presidente Fernando de Castro
Leia maisTipos de tumores cerebrais
Tumores Cerebrais: entenda mais sobre os sintomas e tratamentos Os doutores Calil Darzé Neto e Rodrigo Adry explicam sobre os tipos de tumores cerebrais. CONTEÚDO HOMOLOGADO "Os tumores cerebrais, originados
Leia maisA Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders
A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry
Leia maisData: 07/04/2014 NTRR 67/2014. Medicamento x Material Procedimento Cobertura
NTRR 67/2014 Solicitante: Juiz Alex Matoso Silva Município de Itaúna - MG Número do processo: 0338.14.003128-1 Data: 07/04/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Pegvisomanto para acromegalia
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisCâncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios?
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE DE CAMPINAS Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios? JUMARA MARTINS RADIOTERAPIA UNICAMP 2012 Introdução
Leia maisFADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL. E-mail: julyanaweb@hotmail.com. E-mail: dalete.mota@gmail.com
FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL Julyana Cândido Bahia 1, Dálete Delalibera Corrêa de Faria Mota 2 1 Acadêmica da Faculdade de Enfermagem/ Universidade Federal de Goiás
Leia maisCÓDIGO AZUL (PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA) Início. Enfermagem das Unidades de Internação e CDI. Iniciam Suporte Avançado de Vida
Código: PC.PA.005 Data: 23/11/2010 Versão: 1 Página: 1 de 5 DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO: CÓDIGO AZUL (PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA) Início Enfermagem das Unidades de Internação e CDI Iniciam Suporte Avançado
Leia maisAULA 11: CRISE HIPERTENSIVA
AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA 1- INTRODUÇÃO No Brasil a doença cardiovascular ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito, isto implica um enorme custo financeiro e social. Assim, a prevenção e o tratamento
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisMS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina
MS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina Orientador: Prof. Dr. Laécio C. Barros Aluna: Marie Mezher S. Pereira ra:096900 DMA - IMECC - UNICAMP 25 de Junho de
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisPERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG HEDLER, Priscila 1 HALILA, Gerusa Clazer 2 MADALOZZO, Josiane Cristine Bachmann
Leia maisHipotireoidismo. O que é Tireóide?
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Hipotireoidismo O que é Tireóide? É uma glândula localizada na parte anterior do pescoço, bem abaixo
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI RALTITREXEDO Medicamento PVH PVH com IVA Titular de AIM TOMUDEX Embalagem contendo 1 frasco com pó para solução injectável
Leia maisSISCOLO RELATÓRIO 2008. PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2008
1 SISCOLO RELATÓRIO 2008 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador José Ângelo
Leia maisAdministração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012)
Administração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012) traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para uso e divulgação sem
Leia maisTema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV
Nota Técnica 2015 NATS HC UFMG Solicitante: Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Seção Judiciária de Minas Gerais Nº Processo: 41970-36.2015.4.01.3800 Data 20/08/2015 Medicamento X Material Procedimento
Leia maisPrograma Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA
Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do
Leia maisDia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si
Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável
Leia maisMARCADORES CARDÍACOS
Maria Alice Vieira Willrich, MSc Farmacêutica Bioquímica Mestre em Análises Clínicas pela Universidade de São Paulo Diretora técnica do A Síndrome Coronariana Aguda MARCADORES CARDÍACOS A síndrome coronariana
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato
Leia maisComissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 115. Recomendação Final
TESTE DO CORAÇÃOZINHO (OXIMETRIA DE PULSO) NA TRIAGEM NEONATAL Demandante: Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde SAS/MS Contexto A Política de Atenção Integral à Saúde da Criança prevê entre
Leia maisÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA
ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA Áreas de concentração: O presente programa está organizado em duas áreas de concentração, cada uma das quais contemplando três linhas de pesquisa nas quais se distribuem
Leia maisImagem da Semana: Radiografia de tórax
Imagem da Semana: Radiografia de tórax Figura: Radiografia de tórax em PA. Enunciado Paciente masculino, 30 anos, natural e procedente de Belo Horizonte, foi internado no Pronto Atendimento do HC-UFMG
Leia maisSEGUIMENTO DO DOENTE CORONÁRIO APÓS A ALTA HOSPITALAR. Uma viagem a quatro mãos
SEGUIMENTO DO DOENTE CORONÁRIO APÓS A ALTA HOSPITALAR Uma viagem a quatro mãos Doença coronária Uma das principais causas de morte no mundo ocidental Responsável por 1 em cada 6 mortes nos E.U.A. 1 evento
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Diretriz Promover ações de saúde que contribuam
Leia maisFolha 01/07 DATA: 27/10/2011 DATA:27/10/2011 REVISÕES DATA RESPONSÁVEL 1ª REVISÃO 2ª REVISÃO 3ª REVISÃO 3ª REVISÃO 5ª REVISÃO
PROTOCOLO CLÍNICO Nº. 06 Folha 01/08 PROTOCOLOS CLÍNICOS Nº. 01/ Serviço de Psiquiatria do Hospital de Clínicas da UFPR. Folha 01/07 : PROTOCOLO CLÍNICO DE TRATAMENTO DO TRANSTORNO DEPRESSIVO SERVIÇO DE:
Leia maisPALAVRAS-CHAVE CRUTAC. Diabetes mellitus. Exames Laboratoriais. Extensão.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA AUTOCUIDADO
Leia maisDOR TORÁCICA: ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO Marques, C.P.¹, Rubio, L.F.², Oliveira, M.S.³, Leit e, F.M.N. 4, Machado, R.C.
DOR TORÁCICA: ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO Marques, C.P.¹, Rubio, L.F.², Oliveira, M.S.³, Leit e, F.M.N. 4, Machado, R.C. 5 1,2,3,4,5 Universidade do Vale Paraíba/Faculdade de
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria
Diretrizes Assistenciais Medicina Psicossomática e Psiquiatria Versão eletrônica atualizada em fev/2012 TRATAMENTO DE TABAGISMO Indicação: Pacientes tabagistas atendidos na SBIBAE Contraindicação: Não
Leia maisCARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO
CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor
Leia maisQual o tamanho da próstata?
É o aumento benigno do volume da próstata. A próstata é uma glândula situada na parte inferior da bexiga e anterior ao reto. No seu interior passa a uretra (o canal pelo qual a urina é eliminada do corpo).
Leia maisA equipe que cuidará de seu filho. Sejam bem-vindos
Sejam bem-vindos Nós desenvolvemos este guia para ajudá-lo a se preparar para a operação de sua criança. Muitas famílias acreditam que aprendendo e conversando sobre o que esperar do tratamento pode ajudar
Leia maisOUTUBRO ROSA REFORÇA A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA CURA DO CÂNCER DE MAMA
OUTUBRO ROSA REFORÇA A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA CURA DO CÂNCER DE MAMA Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 01-Out-2015 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 01/10/2015
Leia maisDIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE
DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO AUDITORIA INTERNA Rua do Rouxinol,115 - Bairro do Imbuí - CEP: 41720052
Leia maisDISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A avaliação é importante? Muito importante. Ela é fundamental para
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisPrevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista
Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO NA ÁREA DE ARRITMIAS, ELETROFISIOLOGIA E ESTIMULAÇÃO CARDÍACA ARTIFICIAL DO HOSPITAL DO CORAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO NA ÁREA DE ARRITMIAS, ELETROFISIOLOGIA E ESTIMULAÇÃO CARDÍACA ARTIFICIAL DO HOSPITAL DO CORAÇÃO CAPÍTULO I Conceito Art. 1º - O Programa de Aprimoramento
Leia maisProjeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª. Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia.
Projeto de Resolução n.º 238/XIII/1.ª Recomenda ao Governo que implemente medidas de prevenção e combate à Diabetes e à Hiperglicemia Intermédia. O aumento da esperança de vida, conseguido através do desenvolvimento,
Leia maisO que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo.
CÂNCER EM CRIANÇAS O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer é comum em crianças? Nos
Leia maisSEPSE GRAVE/CHOQUE SÉPTICO
PROTOCOLOS GERENCIADOS Hospital Israelita Albert Einstein SEPSE GRAVE/CHOQUE SÉPTICO Implementação do Protocolo: 1º de ABRIL de 2006 Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 SBIB Hospital Albert Einstein
Leia mais1 TÍTULO DO PROJETO. Ame a Vida. Previna-se. 2 QUEM PODE PARTICIPAR?
1 TÍTULO DO PROJETO Ame a Vida. Previna-se. 2 QUEM PODE PARTICIPAR? Podem participar deste programa (sem vínculo empregatício ou remuneração), os acadêmicos beneficiados pelas bolsas de Estudo do artigo
Leia maisTema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática
Data: 15/10/2012 Nota Técnica 02/2012 Solicitante: Dr. José Augusto Lourenço dos Santos Juiz de Direito da 2.ª Vara Cível de Timóteo/MG Medicamento x Material Procedimento Cobertura Tema: Boceprevir para
Leia maisI Seminário de Gestão da Informação e Conhecimento da Rialide-BR
I Seminário de Gestão da Informação e Conhecimento da Rialide-BR Palestra: Modelo de Gestão do Conhecimento para a Administração Pública Brasileira Fábio Ferreira Batista IPEA Universidade Católica de
Leia maisAteroembolismo renal
Ateroembolismo renal Samuel Shiraishi Rollemberg Albuquerque 1 Introdução O ateroembolismo é uma condição clínica muito comum em pacientes idosos com ateroesclerose erosiva difusa. Ocorre após a ruptura
Leia maisCheck-list Procedimentos de Segurança
1. CULTURA DE SEGURANÇA 1.1 1.2 1.3 1.4 A organização possui um elemento responsável pelas questões da segurança do doente A organização promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de
Leia maisHipertensão Arterial no idoso
Hipertensão Arterial no idoso Prof. Dr. Sebastião Rodrigues Ferreira-Filho Universidade Federal de Uberlândia, MG, Brasil Departamento de Hipertensão Sociedade Brasileira de Nefrologia Uma história americana:
Leia maisINTERATIVIDADE FINAL EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA AULA. Conteúdo: Atividade física e prevenção às drogas.
Conteúdo: Atividade física e prevenção às drogas. Habilidades: Perceber a alienação das drogas e alcoolismo como destruidores da convivência e dignidade humana. Drogas O que são drogas? São substâncias,
Leia maisCURSO: ADMINISTRAÇÃO GUIA DO TRABALHO FINAL
CURSO: ADMINISTRAÇÃO GUIA DO TRABALHO FINAL Fortaleza 2014 SUMÁRIO 1 Introdução... 3 2 Objetivo... 3 3 Enfoques do Trabalho Final de Curso... 3 4 Responsabilidades... 3 4.1 Coordenador local do curso...
Leia maisTEMA: Tratamento com Sunitinibe (Sutent ) do Carcinoma de Células Renais metastático (do tipo carcinoma de células claras).
Nota Técnica 37/2012 Data: 04/12/2012 Solicitante: Dra. Vanessa Verdolim Hudson Andrade Desembargadora 1ª Câmara Cível - TJMG Medicamento Material Procedimento Cobertura x Número do processo: 1.0035.12.013771-2/001
Leia maisTipo de PCR Fibrilação Ventricular Desfibrilação Princípios da Desfibrilação Precoce Tipos de Desfibrilador
Qual a importância do Desfibrilador Externo Automático (DEA) em praias e balneários e especialmente em casos de afogamento? (versão datada de 24/03/2013) Aprovado pela Diretoria da Sociedade Brasileira
Leia maisSAÚDE CONNECT 03.010 AUTORIZAÇÃO
SAÚDE CONNECT 03.010 AUTORIZAÇÃO AUTORIZAÇÃO... 2 1. INFORMAÇÕES COMUNS DAS GUIAS AUTORIZAÇÃO.... 2 2. GUIA DE CONSULTA... 7 3. GUIA DE SP/SADT... 9 4. PRÉ-AUTORIZAÇÃO DE SP/SADT... 13 5. ANEXO SOLICITAÇÃO
Leia maisEXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta
Leia maisCenário da Saúde da Criança e da Oncologia Pediátrica: avanços e desafios para a organização da rede assistencial
Cenário da Saúde da Criança e da Oncologia Pediátrica: avanços e desafios para a organização da rede assistencial José Eduardo Castro jose.castro@cancer.org.br Alguns conceitos no estudo da rede assitêncial
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisA implementação de diretrizes clínicas na atenção à saúde: experiências internacionais e o caso. da saúde suplementar no Brasil
A implementação clínicas na atençã experiências inter A implementação de diretrizes da saúde supleme clínicas na atenção à saúde: experiências internacionais e o caso da saúde suplementar no Brasil A implementação
Leia maisPrevenção dos efeitos colaterais!!!
Toxicidades mais freqüentes: Toxicidades mais frequentes: Toxicidade Hematológica (mielossupressão e infecção) Toxicidade Gastrintestinal (vômito e anorexia) Toxicidade Dermatológica (alopecia e hiperpigmentação)
Leia maisGUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS
GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisXXII CONGRESSO NACIONAL DO DEPARTAMENTO DE ERGOMETRIA, EXERCÍCIO, REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR, CARDIOLOGIA NUCLEAR E CARDIOLOGIA DO ESPORTE.
PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA QUINTA-FEIRA 29 DE OUTUBRO DE 2015 CREDENCIAMENTO 07:30H MENSAGEM DA COMISSÃO ORGANIZADORA CURSO INTERATIVO E CONJUGADO DE ERGOMETRIA E TESTE CARDIOPULMONAR DE EXERCÍCIO. CURSO INTERATIVO
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisHOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES
DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Pesquisador: PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP Título da Pesquisa: IMPACTO DE EXERCÍCIOS BASEADOS NO PILATES SOLO VERSUS EXERCÍCIO AERÓBICO NA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA,
Leia maisVITAMINA K2. Saúde Óssea e Cardiovascular
Informações Técnicas VITAMINA K2 Saúde Óssea e Cardiovascular FÓRMULA MOLECULAR: C 46H 64O 2 PESO MOLECULAR: 648,99 CAS NUMBER: 2124-57-4 INTRODUÇÃO A vitamina K ocorre naturalmente em 2 formas principais:
Leia maisA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP
A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap
Leia maisNOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!
NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei
Leia maisDisfunção erétil Resumo de diretriz NHG M87 (julho 2008)
Disfunção erétil Resumo de diretriz NHG M87 (julho 2008) Leusink P, De Boer LJ, Vliet Vlieland CW, Rambharose VR, Sprengers AM, Mogendorff SW, Van Rijn-Van Kortenhof NMM traduzido do original em holandês
Leia maisCOBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA
COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA 1 Introdução/ Desenvolvimento Alinne Vieira Alves 1 Ana Claudia Moreira Santaba 2 Ana Janielli de Souza 3 Juliana
Leia maisMÉTODO AFFAC ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA EM FARMÁCIA CLÍNICA
Prof. Ms. Edvaldo Higino de Lima Junior MÉTODO AFFAC ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA EM FARMÁCIA CLÍNICA Semiologia Farmacêutica aplicada à detecção e resolução de Problemas Relacionados aos Medicamentos: Manual
Leia maisPARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012)
PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 214.470/11 ASSUNTOS: - Critérios para indicação e manutenção de ventilação pulmonar mecânica não invasiva (CPAP)
Leia maisSugestões para o rol. Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde. Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos
Sugestões para o rol Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos S Procedimentos selecionados Cardiologia AngioTC de coronárias Escore de cálcio Cintilografia
Leia maisRESOLUÇÃO SESQV Nº 006 DE 15 DE SETEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO SESQV Nº 00 DE 15 DE SETEMBRO DE 011. Estabelece as metas e indicadores de desempenho e fixa critério de distribuição da gratificação variável da Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável
Leia maisPara compreender como os cistos se formam nos ovários é preciso conhecer um pouco sobre o ciclo menstrual da mulher.
Cistos de Ovário Os ovários são dois pequenos órgãos, um em cada lado do útero. É normal o desenvolvimento de pequenos cistos (bolsas contendo líquidos) nos ovários. Estes cistos são inofensivos e na maioria
Leia mais