Ir. Elvo Clemente. Mons. Urbano Zilles

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1 Histórico A Pós-Graduação na Universidade é quase tão antiga como a própria instituição. Os títulos de magister (mestre) e doctor (doutor) remontam ao período medieval. Entretanto, como a história da universidade brasileira é recente, a pós-graduação programada, como necessidade acadêmica em plano nacional, iniciou-se na década de Trata-se de uma iniciativa, na área da educação brasileira, que deu certo. A Superintendência de Pesquisa e Pós-Graduação, criada em 1976, foi o órgão administrativo que estruturou inicialmente a pós-graduação na PUCRS, sendo alterada a nomenclatura para Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação em As atividades do setor foram presididas pelo Ir. Elvo Clemente até ao final de 1987 e pelo Mons. Urbano Zilles de 1987 a Desde então, o professor Jorge Luis Nicolas Audy é o titular da pró-reitoria. Durante as últimas quatro décadas houve uma expansão dos cursos de pós-graduação na Universidade, o que possibilitou a formação de recursos humanos nos diversos campos de conhecimento e definiu o perfil da pesquisa e a integração entre os níveis de ensino. Os primeiros programas de pós-graduação stricto sensu da PUCRS, criados no final da década de 1960 e implantados nos anos 1970, foram os de Letras e Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, em nível de doutorado, em Quase uma década depois, em 1986 foi criado o doutorado em História e, em 1987, o doutorado em Educação e Estomatologia Clínica, sucedendo-se outros tantos. Atualmente, há 23 cursos de mestrado e 16 de doutorado. Ir. Elvo Clemente Mons. Urbano Zilles Os programas de pós-graduação stricto sensu são avaliados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e recebem uma nota. Na avaliação do período 2004 a 2006, dos 23 PPGs, dois receberam nota 6, 11 receberam nota 5, sete receberam nota 4 e três receberam nota 3. Em vista do reconhecimento dos programas stricto sensu, com o quadro docente qualificado, alguns ofertaram nos últimos anos mestrados interinstitucionais, formando recursos humanos em diferentes localidades do Brasil. A oferta de cursos lato sensu varia conforme a demanda da comunidade. Em 2008, há mais de 70 em funcionamento. Alguns se realizam na modalidade de ensino a distância. Até 2007, o número de alunos titulados na PUCRS, desde o início da pós-graduação stricto sensu, soma em nível de mestrado e em nível de doutorado. As bolsas para a pós-graduação não somavam 20 na década de A Capes oferecia bolsas através do Programa de Demanda Social e do Programa Institucional de Capacitação Docente e, posteriormente, Técnica. O PICDT, que depois foi extinto e desmembrado em Programa de Qualificação Docente, para as universidades privadas, e Programa de Qualificação Institucional, para as públicas, contemplou docentes de outras instituições de ensino superior para a realização de treinamento nos cursos de pós-graduação da PUCRS, como também beneficiou muitos docentes da Universidade, que realizaram o treinamento em outras instituições do Brasil. O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) também concedeu bolsas aos cursos de pós-graduação, de forma menos expressiva até Em 1987 os cursos de pós-graduação stricto sensu passaram a contar com 154 bolsas

2 e no ano seguinte, com 232 bolsas, mais 12 para os cursos de pós-graduação lato sensu. Estes, por um período de 10 anos, foram beneficiados com quotas de taxas escolares da Capes e do CNPq. Atualmente a PUCRS conta com mais de mil bolsas de mestrado e doutorado, concedidas pelas agências de fomento e através de convênios com empresas. Alunos e pesquisadores estrangeiros são presença constante na pós-graduação da Universidade, propiciando o intercâmbio interinstitucional e internacional. A Capes e o CNPq têm proporcionado bolsas de pós-doutorado no país, possibilitando a vinda de professores de outras IES para trabalharem em pesquisa juntamente com pesquisadores da Universidade. Nessa condição há também docentes vindos do Exterior. A Reitoria fez muitos investimentos nos programas de pós-graduação, no sentido de aparelhar as secretarias e os pesquisadores, oferecendo-lhes as condições necessárias para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão. A criação de laboratórios nas diversas áreas impulsionou a pesquisa e o engajamento dos docentes e discentes. Conseqüentemente, elevou-se a produção científica e o nível de formação acadêmica e profissional. A expansão e diversificação da pós-graduação têm contribuído para a formação de profissionais para o desempenho acadêmico, tanto no ensino quanto na pesquisa, gerando conhecimento científico ou tecnológico capaz de atender o nível de exigências da Universidade brasileira e a formação de profissionais para atuarem no mercado de trabalho, retratando o quadro técnico diferenciado das organizações. Os programas de Pós-Graduação vivem em intercâmbio permanente, trazendo cientistas de todo o mundo para palestras e, por outro lado, os docentes pesquisadores dos programas participam em eventos científicos no Brasil e no Exterior. Plano de Capacitação Docente O Plano de Capacitação Docente da PUCRS foi um dos mais decisivos e de maior relevância já desenvolvido na Universidade. A elaboração inicial desse plano, em janeiro e fevereiro de 1988, esteve a cargo da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação. Tinha como objetivo, por um lado, a consolidação dos programas de pósgraduação existentes e, por outro, a criação de novos que atendessem às demandas profissionais em áreas ainda não exploradas. Além disso, não só surgiram condições para a atividade de pesquisa relevante, mas esta passou a ser estimulada e apoiada institucionalmente, merecendo um destaque singular no Plano Estratégico em Novas perspectivas criaram-se na instituição, elevando o nível e a qualidade do ensino e da pesquisa, através de uma Política Interna de Capacitação do Corpo Docente, que visou incentivar os professores a buscarem a titulação adequada para o desenvolvimento de suas atividades acadêmicas e científicas. A partir de 1991, o então reitor Norberto Francisco Rauch deu maior ênfase a este Plano estabelecendo uma meta com o slogan mil para (o ano) dois mil como prioridade número 1 no novo triênio, lançando um desafio através da proposta de titular mil mestres e doutores até o ano 2000, oferecendo a isenção das taxas escolares aos interessados e, quando necessário, licença remunerada ou parcialmente remunerada, dentro do prazo de realização do treinamento no país ou no Exterior, nas universidades mais renomadas do mundo. Até 1987, 62 professores tinham a titulação de doutor e 98, a titulação de mestre. O número de docentes em treinamento, no mesmo ano, dentro e fora da PUCRS, demais instituições nacionais e estrangeiras,

3 somava 172. A grande maioria, na época, tinha a titulação de especialista ou de graduado. A partir de 1991, a titulação dos docentes ainda foi incentivada através do pagamento de um adicional de 10% para mestres e 25% para doutores sobre o salário-base. Por outro lado, aumentou-se o número de docentes capacitados com contrato em regime de tempo integral (TI) e em dedicação exclusiva (DE). Após a implantação do projeto mil para (o ano) dois mil, o número de professores em treinamento aumentou. Em 1989 já havia 397 docentes cursando a pós-graduação stricto sensu. Em decorrência do incentivo, no mesmo ano, a Universidade passou a contar com 94 doutores e 109 mestres. Em 2008, dos 1565 professores, 653 são mestres e 672 doutores (Fonte: GRH-PUCRS, abril de 2008). O Plano de Capacitação Docente tornou possível à instituição alcançar o nível exigido para ser um lugar de referência na produção de novos conhecimentos, criar e consolidar novos programas de pós-graduação com qualidade e ser um pólo inovador em ciência e tecnologia. Com isso passou a apresentar condições de competência para buscar uma interface com as empresas, criando em 1997 a AGT (Agência de Gestão Tecnológica) e em 2002 o TECNOPUC (Parque Tecnológico da PUCRS). Pesquisa No Brasil, embora se reconheça que educação, ciência e tecnologia sejam determinantes sine qua non do progresso da nação, a pesquisa científica institucionalizada surgiu recentemente. A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) foi criada em Outros organismos e agências do governo, como o CNPq e a Capes, surgiram ambas em 1951, e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), em O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), criadas nos anos 1960 e 1970, passaram a desenvolver projetos para o desenvolvimento do país. Em outubro de 1953 foi criada a Petrobras. Em janeiro de 1946, o Centro Técnico Aeroespacial (CTA) de pesquisas aeronáuticas e, em 1970, a Embraer. A demora na implantação da C&T está ligada à concepção de universidade existente no país. A Universidade de São Paulo (USP) foi criada em 1934, sendo a primeira universidade com características próprias. Foi o surgimento dos programas de pós-graduação, formando e capacitando recursos humanos para a ciência e a tecnologia, que incentivou o sistema e vinculou o ensino à pesquisa científica nas universidades e centros tanto públicos como privados. Em 1984 a PUCRS apresentava alguns poucos projetos de pesquisa nas diversas áreas em atendimento ao Edital do PADCT/CNPq, mas foi a partir de 1988, por iniciativa e estímulo da Reitoria, que os pesquisadores passaram a buscar financiamento e bolsas junto às agências de fomento, pois até então a pesquisa institucional praticamente era inexistente e os recursos humanos disponíveis ainda eram poucos. O aumento do número de pesquisas e pesquisadores enseja a qualidade esperada e a promoção da atitude científica, constituindo-se em uma trajetória alentadora para a Universidade. No começo de 2008, 95 docentes da PUCRS contam com bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq. A pesquisa institucional tomou impulso a partir de 1988, resultante de certas medidas tomadas pela Universidade, através de uma Política Institucional de Pesquisa que considerou os seguintes aspectos: qualificação do corpo docente

4 necessidade de equilíbrio entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão expansão do quadro de docentes titulados e crescente número de docentes em regime de tempo integral, com destinação de horas para pesquisa apoio à participação em eventos científicos, como forma de divulgar a produção dos pesquisadores contratação de novos professores com titulação, valorização pessoal e profissional criação de estrutura administrativa com ações sistêmicas de controle e gestão das atividades de pesquisa, a partir de suas bases, adotando-se os grupos de pesquisa do CNPq como unidades de planejamento e de gestão fomento de programas institucionais de pesquisa vinculados aos programas de pós-graduação, viabilização e dinamização dos estudos em unidades especializadas de apoio à pesquisa mecanismos de interação universidade-empresa e ampliação de parcerias externas, no âmbito da Ciência e Tecnologia (projetos, assessorias, consultorias e serviços) criação de programas retroalimentados pelos seus resultados em termos de publicações, patentes, produtos e serviços criação e acompanhamento das linhas de pesquisa programas de Iniciação Científica, implementando ações de integração, seminários de avaliação e disseminação dos resultados no Salão de Iniciação Científica. Através das agências de fomento e seus programas de iniciação científica, foi possível instituir a pesquisa na graduação. Os Programas de Iniciação Científica introduzem os alunos da graduação em projetos, sob a orientação de docentes, de modo a despertar e a incentivar os potencialmente promissores para a pesquisa científica. O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq) foi implantado em 1992 na PUCRS, com 20 bolsas iniciais, e atualmente conta com mais de 120. O Programa Especial de Treinamento (PET/Capes), implantado em 1991, beneficiou inicialmente, 15 alunos. Hoje contempla 54 alunos e 5 tutores com bolsa. A Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande no Sul (Fapergs) também vem ofertando bolsas de iniciação científica. Até 1990 eram 37 bolsas. Atualmente são mais de 90. O Programa de Bolsa/Pesquisa para alunos da graduação (BPA/PUCRS) oferecia, até 1986, 59 bolsas de iniciação científica, quando na PUCRS inexistiam os programas acima referidos. Atualmente, há mais de 100 alunos beneficiados com as bolsas deste programa. No campo da pesquisa, assumiu destaque o Salão de Iniciação Científica (SIC), um evento da mais alta importância no calendário acadêmico, sobretudo para os alunos da graduação. Nos dias 28 e 29 de outubro de 1997 realizou-se a 1ª Jornada de IC, com apresentação de 263 trabalhos e 18 avaliadores. O 1º Salão de Iniciação Científica ocorreu no período de 20 a 22 de novembro de 2000, com apresentação de 373 trabalhos e 47 avaliadores. Na 8ª edição, realizada em 2007, foram apresentadas 746 pesquisas, envolvendo mil bolsistas e 324 avaliadores. Em todas as edições desse evento, foram conferidas menções honrosas aos trabalhos que mais se destacaram nas diferentes áreas. No evento, além da exposição de pôsteres, todos os trabalhos são apresentados em Sessões de Comunicação, oportunizando a discussão das pesquisas, não só com os

5 avaliadores, mas igualmente com os colegas bolsistas de Iniciação Científica. Com isso o Salão tornou-se um processo de aprendizagem de construção científica do conhecimento. A busca por alternativas de financiamento da pesquisa envolveu um esforço conjunto dos pesquisadores, alunos de graduação e pós-graduação e da Universidade, possibilitando que determinadas áreas se tornassem, hoje, centros de reconhecida competência em nível nacional e internacional. Aos poucos se criaram grupos de pesquisa. No primeiro levantamento do Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq, em 1993, a PUCRS constava com 55 grupos. O censo de 2006 do CNPq avaliou 401 IES, ocupando a PUCRS o 17º lugar com 271 grupos e a primeira no ranking das instituições particulares. Com o Programa de Capacitação Docente, programas de pós-graduação existentes foram consolidados e houve a criação de novos. O perfil da Universidade foi se modificando com novos laboratórios, reunindo docentes, alunos de graduação e pós-graduação integrados na pesquisa. Assim surgiu uma variedade de laboratórios, no decorrer dos últimos anos, para desenvolver pesquisa e qualificar o ensino nos diferentes níveis. A criação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) na área da saúde ocorreu em 1990, em cumprimento à Resolução nº 1 de 13 de junho de 1988 do Conselho Nacional de Saúde. Tem por finalidade proceder à avaliação e ao acompanhamento de projetos que envolvam seres humanos, em função da exigibilidade e da exeqüibilidade da pesquisa. A seriedade e o compromisso com a sociedade é a contribuição que este órgão tem dado ao conhecimento científico. Professores e alunos da PUCRS têm acesso ao Portal de Periódicos da Capes, um acesso concedido gratuitamente em virtude da qualidade de programas de pósgraduação, que permite situar o docente e o discente no contexto da produção mundial. Este serviço tem por finalidade propiciar a qualidade, produtividade e competitividade de todos os programas de pós-graduação, da pesquisa e sua integração com a graduação, disponibilizando fontes de informação acadêmica, com textos completos de artigos em revistas internacionais e bases de dados com resumos de documentos em diversas áreas. A implantação e consolidação dos programas de pós-graduação stricto sensu, o Programa de Capacitação Docente, o incentivo à titulação de mestre e doutor, o aumento de docentes em regime integral e a definição de uma política institucional quanto à pesquisa mudaram o ritmo da vida acadêmica, também na Graduação. Entre os mais de 60 laboratórios de ensino e pesquisa hoje existentes, dentre as estruturas na área da pesquisa, ocorre uma integração entre graduação e pós-graduação. EDIPUCRS Criada por portaria do reitor em 9 de novembro de 1988, até 30 de junho de 2004 publicou 873 títulos de livros com tiragem de 698 mil exemplares. Publica regularmente 18 periódicos científicos e o jornal mensal Mundo Jovem com tiragem média de 135 mil exemplares por edição. A EDIPUCRS está filiada à Associação Brasileira das Editoras Universitárias (ABEU), à Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR), à Câmara Riograndense do Livro (CRL), à Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC), ao Clube dos Editores do Rio Grande do Sul. Participa anualmente na Feira do Livro de Porto Alegre, de dois em dois anos na Bienal Internacional de São Paulo (anos pares) e na Bienal Internacional do Rio de Janeiro (anos ímpares).

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