SOCIEDADE EDUCACIONAL FLUMINENSE - SEFLU FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E PARAMÉDICAS FLUMINENSE CURSO DE PSICOLOGIA

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1 SOCIEDADE EDUCACIONAL FLUMINENSE - SEFLU FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E PARAMÉDICAS FLUMINENSE CURSO DE PSICOLOGIA REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA NILÓPOLIS, 2011

2 SOCIEDADE EDUCACIONAL FLUMINENSE - SEFLU FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E PARAMÉDICAS FLUMINENSE CURSO DE PSICOLOGIA REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art.1º - O Serviço de Psicologia Aplicada (SPA) tem o propósito de dar o treinamento prático necessário à complementação da formação teóricoexperimental do aluno de Psicologia da Sociedade educacional Fluminense(SEFLU), através de um estágio que se desenvolva em situação real. Art.2º- Para consecução de seu propósito cabem ao Serviço de Psicologia Aplicada as seguintes tarefas: I- Realizar capacitação profissional nas diversas técnicas e métodos em Psicologia Clínica, em Psicologia Aplicada à Educação, em Educação Psicomotora, em Psicologia Hospitalar, em Psicologia Organizacional e Recursos Humanos e em Psicologia Jurídica; II- Realizar capacitação no uso de técnicas terapêuticas, no estabelecimento de diagnóstico e aconselhamento; III- Proporcionar aos alunos atendimento a clientes nas diversas faixas etárias; IV- Proporcionar aos alunos atendimento a instituições nas diversas áreas de demanda da Psicologia; V- Possibilitar ao acadêmico o desenvolvimento de um olhar e escuta clínica, nos mais diversos seguimentos da Psicologia. VI- Proporcionar ao acadêmico a capacidade de desenvolver métodos de prevenção nas diversas áreas da psicologia.

3 VII- Planejar, executar e participar de pesquisas visando a conhecer as características da clientela, com a finalidade de fundamentar a atuação crítica do psicólogo, dos professores e dos usuários; VIII- Desenvolver treinamento de manejo de grupos; IX- Realizar programas de orientação profissional, visando o pleno aproveitamento e desenvolvimento humano, fundamentados no conhecimento psicológico e numa crítica das relações no mercado de trabalho; X- Realizar estudo de casos de psicodiagnóstico e de processos psicoterapêuticos; XI- Estabelecer convênios com instituições de ensino e empresas para a prestação de serviços de Psicologia; XII- Participar e promover seminários e encontros científicos relacionados à Psicologia, visando a troca de experiências; XIII- Representar a SEFLU em assuntos referentes à supervisão de estágios, junto aos Conselhos de Psicologia e outras instituições congêneres; XIV- Estabelecer com Entidades de reconhecida idoneidade, convênios e contratos, com a finalidade de atender propósitos de interesse mútuo e de ampliar o campo de estágio dos alunos da SEFLU; XV- Promover encontro científico, na SEFLU, entre as Instituições conveniadas, visando criar vitrina de ofertas de estágios. XVI- Atuar, no âmbito da educação, em instituições formais e informais colaborando para a mudança de comportamento de educadores e educandos, no processo de ensino aprendizagem, nas relações interpessoais e nos processos intrapessoais, referindo-se sempre as dimensões política, econômica, social e cultural. XVII- Atuar, na área hospitalar, através de convênios com hospitais públicos e privados, dando suportes de acordo com a ciência psicológica e operando de forma interdisciplinar com as demais áreas de saúde. XVIII- Atuar, na área Organizacional, seja através de convênios externos ou do escritório modelo, atendendo as demandas das diversas instituições, na

4 área de treinamento e seleção de pessoal e de consultoria organizacional. XIX- Atuar, na área da justiça, em instituições formais e informais, atendendo as demandas das diversas áreas jurídicas, tais como: judiciárias, cíveis, familiares, criminológicas, etc. colaborando a ciência Psicológica a serviço dos processos judiciais, produzindo laudos, relatórios e atendimentos onde se fizer necessário. XX- Realizar pesquisa, diagnóstico escolar e intervenções individuais e/ou grupais. XXI- Realizar trabalhos de apoio aos Conselhos Tutelares, ou organizações de amparo as social em defesa da mulher, dos idosos, da criança e do adolescente, de jovens em conflito com a lei, entre outros, sobretudo através de rede conveniada. XXII- Participar na elaboração de planos e políticas referentes ao sistema educacional e ao sistema de saúde, visando promover a qualidade, e a formação plena de uma cidadania, onde a profissão de psicólogo venha promover o engrandecimento do ser humano. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO Art.3º - O Serviço de Psicologia Aplicada é subordinado a Coordenação do Curso de Psicologia. Art.4º - O Serviço de Psicologia Aplicada é dirigido por Psicólogo, seu responsável Técnico, assessorado por um Conselho Técnico, composto por supervisores das diversas áreas de atuação. Parágrafo Único: A organização do Serviço de Psicologia Aplicada, dentro da estrutura do Curso de Psicologia e da Instituição de Ensino, é definida conforme organograma abaixo:

5 VICE-DIREÇÃO ACADÊMICA CONSELHO ACADÊMICO DE PSICOLOGIA COORDENAÇÃO DE CURSO ASSISTENTE ACADÊMICO NDE- NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE SERVIÇOS DE PSICOLOGIA APLICADA LABORATÓRIOS SPC Serviço de Psicologia Clínica SPH Serviço de Psicologia Hospitalar SPORH Serviço de Psicologia Organizacional e Recursos Humanos SPJ Serviço de Psicologia Jurídica SPEP Serviço de Psicologia Escolar e Educação Psicomotora LABORATÓRIO NEUROANATOMIA E PSICOFISIOLOGIA LABORATÓRIO PSICOLOGIA EXPERIMENTAL e INFORMÁTICA

6 CAPÍTULO III DO PESSOAL Art.6º - O Pessoal do Serviço de Psicologia Aplicada é constituído por Professores Psicólogos, estagiários e funcionários burocráticos. Art.7º - O pessoal estagiário é constituído por alunos regularmente matriculados a partir do 5º período do Curso de Psicologia da Sociedade Educacional Fluminense. Art.8º - O pessoal estagiário Monitor é constituído por alunos dos 9º e 10º períodos escolhidos pelo coordenador da área. São alunos que, em fase de conclusão ou após concluírem o período regular de estágio, no Serviço de Psicologia Aplicada, obtiveram na avaliação final o conceito excelente. Art.9º - Os funcionários burocráticos são os constantes do quadro de funcionários da Sociedade Educacional Fluminense. CAPÍTULO IV DOS DEVERES FUNCIONAIS Art.10º - Ao Responsável Técnico pelo Serviço de Psicologia Aplicada, compete: I Elaborar ordens internas para complementar o Regimento Interno, nos assuntos relacionados ao funcionamento do Serviço de Psicologia Aplicada; II Convocar o Conselho Técnico para decidir sobre assuntos concernentes ao funcionamento técnico-administrativo do Serviço de Psicologia Aplicada; III Manter o Departamento do Curso atualizado sobre o andamento dos serviços no Serviço de Psicologia Aplicada; IV Fazer reuniões com os Professores-coordenadores das áreas para acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos;

7 V Selecionar e propor a Coordenação do Curso os Professores supervisores das diversas áreas; VI Representar a Faculdade em assuntos referentes à supervisão de estágios, junto aos Conselhos de Psicologia e outras Instituições congêneres; VII Participar de congressos e seminários relacionados à Psicologia, representando a Faculdade; IX Propor a Coordenação do Curso convênios com Instituições qualificadas que ofereçam campos de estágios complementares aos do Serviço de Psicologia Aplicada; X Aprovar o planejamento anual dos professores-coordenadores; XI Apresentar a Coordenação do Curso as necessidades de material do Serviço de Psicologia Aplicada. Art. 11º- Ao Conselho Técnico compete: I Assessorar ao responsável Técnico nos assuntos referentes ao funcionamento técnico-administrativo do Serviço de Psicologia Aplicada; II Emitir parecer sobre questões referentes à solicitação de revisão de avaliação de estagiário. Art.12º - Aos Professores Supervisores, compete: I Dar supervisão aos grupos de alunos, dentro dos horários estabelecidos, conforme as necessidades de cada área de estágio; II Coordenar o trabalho dos monitores sob sua responsabilidade; III Elaborar junto ao Responsável Técnico o planejamento anual das atividades do Serviço de Psicologia Aplicada, referentes a sua área; IV Supervisionar rede conveniada para estágio externos, em sua área; V- Acompanhar relatórios de alunos em estágio externo, em sua área; VI Apresentar ao Responsável Técnico as necessidades de material do Serviço de Psicologia Aplicada de sua área; VII Orientar, acompanhar e avaliar, sistematicamente, a atuação éticoprofissional dos estagiários e monitores, sob sua supervisão;

8 Art.13º - Aos Monitores compete: I Auxiliar ao Professor Supervisor nas atividades com os grupos de estagiários; II Auxiliar os estagiários do seu grupo em suas atividades; III Atender aos casos determinados pelos Professores Supervisores; IV Controlar o comparecimento dos estagiários; V Controlar o número de horas de estágio dos alunos. Art.14º - Aos Estagiários compete: I Realizar as entrevistas de triagens; II Realizar atendimentos; III Desenvolver o aprofundamento de estudos teóricos dos referenciais da Psicologia, sobretudo de sua área de estágio; IV Elaborar Estudos de Caso que permitam o desenvolvimento do atendimento de clientes sob seus cuidados; V Apresentar um relatório, conforme determinação de seu supervisor, de suas atividades VI Apresentar, semanalmente, relatório de cada atendimento realizado no Serviço de Psicologia Aplicada; VII - Elaborar Diagnóstico Escolar nas instituições que estão sendo cuidadas pelo acadêmico; VIII - Elaborar Perfil de desenvolvimento nos trabalhos de Educação Psicomotora; IX Atender as orientações de seu Professor Supervisor; X Participar dos encontros científicos realizados pelo Serviço de Psicologia Aplicada, de acordo com sua área de atuação.

9 CAPÍTULO V DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO Art. 15º - qualquer Estágio, interno ou externo, desenvolvido pelo Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Médicas e Paramédicas, deverá ser realizado sob a égide da Lei de 25 de Setembro de Parágrafo único Nenhum aluno poderá realizar estágio, sem o devido seguro de acidentes pessoais, que, conforme a Lei é prioritariamente oferecido pela unidade concedente de estágio. Art. 16 º- A realização do Estágio Interno far-se-á das seguintes formas: I Na área Clínica e na Educação Psicomotora, nas dependências do Próprio Serviço de Psicologia Aplicada em instituições credenciadas; II- Na Área Educacional, em instituições de ensino, públicas e privadas, devidamente credenciadas, sob a supervisão interna nas dependências do Serviço de Psicologia Aplicada. III Na área Organizacional e de Recursos Humanos, em empresas ou instituições contratantes do serviço, podendo ser também utilizadas às dependências da Instituição de Ensino, em caso de testagem, seleção ou treinamento de pessoal, reservando-se espaço interno, para organização documental e supervisão. IV Na área de Psicologia Hospitalar, em hospitais públicos ou privados, devidamente credenciados, sob supervisão externa local, reservando-se espaço interno, para organização documental e supervisão de professor responsável por essa área no Serviço de Psicologia Aplicada. V Na área de Psicologia Jurídica, em espaço interno reservado pelo Serviço de Psicologia Aplicada, para o desenvolvimento de laudos e relatórios e execução da supervisão e também em ambientes externos, como em Instituições destinadas a Medidas Sócio Educativas, Fóruns de Justiça, Instituições Prisionais, Delegacias de Polícia e em organizações governamentais e não governamentais de apoio a mulher, crianças e adolescentes, entre outros seguimentos de combate a violência e de desenvolvimento de direitos humanos e da cidadania.

10 Art.17 º - As supervisões aos estagiários serão realizadas em grupos, de acordo com o número máximo de alunos, compatível com o número de horas do supervisor, preconizando a qualidade técnica do trabalho, de acordo com a legislação em vigor. Art.l8º - Para formação dos grupos de supervisão são obedecidos os seguintes procedimentos e critérios: I - Os alunos são comunicados, através de avisos escritos e afixados nos murais da Faculdade, da existência de vagas para os estágios, à medida que elas forem surgindo. As vagas são originadas a partir do momento que um aluno completa seu período de estágio, o que pode ocorrer em vários momentos ao longo o ano; II- É estabelecido um período para que os alunos interessados se inscrevam na secretaria da Faculdade; III- Quando o número de alunos interessados é maior que o número de vagas oferecidas, é feita uma classificação de acordo com critérios de seleção específicos de cada área de estágio, envolvendo também a avaliação de seu histórico escolar e sua antiguidade no curso. Os alunos excedentes são agendados para as próximas vagas; Art.19º - A Carga horária total de Estágio é definida através de Matriz Curricular em vigor no curso, conforme origem de ingresso do aluno. 1º - O aluno poderá fazer estágio em uma ou mais áreas, compondo ou superando o mínimo estabelecido em sua matriz Curricular. 2º - para que a carga horária seja validada, será necessário um mínimo de 200 horas em cada área de estágio. Horas inferiores a esse mínimo não serão computadas. 3º - Não poderá haver simultaneidade na realização de estágio em mais de uma área interna do Serviço de Psicologia Aplicada. 4º - Estagiários com laços de parentescos próximos não poderão fazer supervisão de estágio com o mesmo supervisor, simultaneamente.

11 5º - Para realização de estágio são pré-requisitos obrigatórios a conclusão das disciplinas Estágio Básico e Ética Profissional e a conclusão dos 4 primeiros períodos do curso. Art.20º - A realização dos Estágios Externos far-se-á obedecendo às seguintes orientações: I- A instituição, entidade ou empresa concedente do estágio deve formalizar seu interesse descrevendo as atividades do estágio e sua forma de realização, encaminhando também o Curriculum Vitae do psicólogo responsável que deverá ter no mínimo 3 anos de formação como psicólogo e de experiência na área que supervisiona. II- Com base nas informações e julgando pertinente para a formação dos alunos, o professor supervisor da área do estágio, fará avaliação do local de estágio; III - Na ausência ou inexistência de supervisor da área de estágio, a avaliação deverá ser feita pelo responsável Técnico pelo SPA ou pelo Coordenador do Curso de Psicologia; IV - Sendo positiva a avaliação, o supervisor de estágio ou o responsável técnico pelo SPA, encaminharão o resultado ao Coordenador do Curso de Psicologia para que este providencie a formalização do Convênio de Estágios; V- A Instituição concedente poderá então proceder inscrição e realizar processo seletivo com os inscritos, formalizando Termo de Compromisso com os selecionados, com a interveniência da Faculdade; VI- Em períodos regulares de dois meses, os estagiário e o psicólogo da instituição concedente encaminharão relatórios à Faculdade sobre as atividades desenvolvidas, para acompanhamento e avaliação pelo Professor supervisor da área, ou pelo Coordenador do Curso em caso de inexistência da referida área interna de estágios. VII Será imediatamente cancelado qualquer convênio de estágio que esteja em desacordo com os princípios da Instituição de Ensino, com o Código de Ética do Psicólogo, com as atividades necessárias a formação acadêmica do aluno ou com a legislação de estágio em vigor.

12 CAPÍTULO VI NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA Art. 21º - Ao ingressar no Serviço de Psicologia Aplicada cabe ao aluno: I Tomar conhecimento do Código de Ética do Psicólogo, e segui-lo; II- Cumprir o horário de supervisão em sua totalidade; III- Reconhecer-se como parte de um grupo; IV- Somente realizar atendimentos diante de supervisão. Caso falte a uma supervisão fica, automaticamente, impedido de realizar o próximo atendimento; V Receber supervisão somente de seu supervisor responsável; VI- Cumprir o período de estágio em sua totalidade. O estagiário que abandonar o grupo de supervisão antes do término do referido período será considerado desistente; VII- Revelar apreço aos clientes e aos colegas; VIII- Manter assiduidade integral à supervisão e aos atendimentos; IX Somente realizar atendimentos mediante autorização de seu supervisor; X manter o sigilo ético sobre suas atividades, comentando-as única e exclusivamente com seu professor supervisor ou com sua equipe, no momento específico destinado a supervisão. XI Cuidar de sua apresentação pessoal; XII Estar ciente de que durante o período de estágio será avaliado nos aspectos pessoais e profissionais constantes da Ficha de Avaliação de Estágio. CAPÍTULO VII DOS RECURSOS FINANCEIROS E MATERIAIS Art. 22º - Para o atendimento de clientes em todas as áreas de Estágio Interno, poderão ser cobrados valores destinados a manutenção do serviço, considerando a sua dimensão comunitária e social, bem como o seu caráter de laboratório de formação acadêmica, conforme tabela estabelecida Direção Geral, através de Edital Específico de Serviços Psicológicos.

13 CAPÍTULO VIII DO PATRIMÔNIO E DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 23º Todo acervo do Serviço de Psicologia Aplicada é patrimônio da Faculdade de Ciências Médicas e Paramédicas Fluminense, mantida pela Sociedade Educacional Fluminense, sua entidade jurídica responsável e, em caso de extinção, fica assegurada a sua destinação na forma do Estatuto da referida mantenedora. Art. 24º - Farão parte integral desse regimento o modelo de Contrato de Convênio de Estágio Externo e o Termo de Compromisso de Estágio Externo. Art. 25º - Quaisquer dúvidas ou questionamentos a respeito das determinações deste Regimento ou de situações não previstas por ele deverão ser encaminhadas em primeira instância ao Conselho Acadêmico do Curso de Psicologia e em nível de recurso ao Conselho Superior da Faculdade de Ciências Médicas e Paramédicas Fluminense.

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