Formação sobre Normalização para Comissões Técnicas. Modulo 3 As Entidades Nacionais de Normalização. Unidade 3 A Comissão Técnica (CT)
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- Eduardo Farinha Braga
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1 Formação sobre Normalização para Comissões Técnicas Modulo 3 As Entidades Nacionais de Normalização Unidade 3 A Comissão Técnica (CT)
2 Objetivos do módulo 1. Saber identificar as principais atribuições da Comissão Técnica (CT) 2. Saber qual deve ser a composição da CT de modo a garantir uma representatividade abrangente e assegurar que o trabalho da CT traduz o consenso nacional 3. Conhecer a tipologia e as atribuições de membros de 4. Saber quais são os procedimentos a ter em conta na elaboração do Programa de Normalização da CT e qual a sua relação com o Plano de Normalização 5. Saber identificar que aspetos a CT deve prever nas suas regras de funcionamento 6. Conhecer os requisitos do processo de credenciação de delegados e nomeação de peritos 7. Saber como se desativa uma CT 2
3 1 As atribuições da Comissão Técnica 3
4 1. As atribuições da Comissão Técnica (RPNP 030/2010) Termos Membro da CT Vogais votantes Vogais não votantes Filiado Programa de Normalização Plano de Normalização Consenso Definições Todas as as pessoas que integram a CT, independentemente da função (vogais votantes, vogais não votantes, presidente, secretário, filiado) Membro da CT com direito a voto, que representam uma entidade ou são técnicos individuais com competência reconhecida Membros da CT que não tem direito a voto, devido às funções que exercem ou que fazem parte de um grupo que representa uma mesma entidade Representante de uma entidade oficial ou privada, convidada para colaborar numa ligação técnica, sem direito a voto Conjunto de intenções, proposto pela CT, de elaboração de documentos normativos portugueses Documento elaborado pelo ONN, com base nos programas de normalização propostos pelas CT ou ONS quando não exista CT, cuja data prevista de conclusão dos documentos normativos seja a do ano em curso Procura permanente de acordos coletivos nas decisões, não obrigatoriamente unânime, mas por uma aceitação geral e sem firme oposição 4
5 A CT é um orgão técnico cujas atribuições são: 1. As atribuições da Comissão Técnica (RPNP 030/2010) Elaborar documentos normativos Dar parecer sobre questões inerentes à publicação e aplicação dos documentos normativos, bem como remeter informações ao organismo que coordena a CT, sempre que lhe for solicitado e dentro dos prazos estabelecidos, nomeadamente esclarecimentos sobre reclamações recebidas Participar na elaboração de documentos normativos das organizações europeias ou internacionais de normalização formular parecer sobre a documentação proveniente dos órgãos técnicos dessas organizações, nomeadamente sobre os projetos de normas europeus ou internacionais com vista à preparação do voto nacional Fazer-se representar por intermédio de membros por ela designados, nas reuniões dos órgãos técnicos dessas organizações europeias ou internacionais Elaborar relatório da reunião acima referida no prazo de 25 dias Pronunciar-se do ponto de vista técnico sobre projetos de diplomas legais ou outros documentos, que para o efeito Ihe sejam remetidos pelo organismo que a coordena Divulgar a sua atividade normativa e participar, sempre que solicitado, em ações de divulgação Elaborar o seu plano de atividades para o ano seguinte e o relatório de atividades do ano anterior Elaborar o programa de normalização ou alterações ao programa de normalização remetido anteriormente, atendendo aos regulamentos internos do CEN/CENELEC, nomeadamente o que concerne à figura de standstill Elaborar as suas próprias regras de funcionamento, as quais devem ser complementares às RPNP, nos aspetos em que estas se revelarem omissas Apreciar e decidir sobre a entrada de novos membros para a CT, de acordo com as RPNP e das regras de funcionamento da CT Manter atualizada a composição da CT e reavaliar, quando se justifique, a sua própria representatividade. Criar e desativar as suas próprias SC e GT. 5
6 2 Composição da Comissão Técnica 6
7 2. Composição da Comissão Técnica As Comissões Técnicas devem ter uma representatividade abrangente, de modo a que o resultado do seu trabalho possa traduzir um consenso nacional. Assim nela devem constar representantes de: Associações industriais; Associações de prestadores de serviços; Associações de comerciantes; Associações de importadores; Associações de utilizadores; Associações de profissionais; Entidades regulamentares (continua) 7
8 2. Composição da Comissão Técnica (continuação) Organismos da administração pública; Organizações representativas de interesses ambientais; Organizações sindicais; Organizações patronais; Organizações representativas dos interesses das PME; Instituições de ensino superior; Centros de investigação; Laboratórios de ensaio (se for conveniente); Empresas, se for considerado conveniente; Técnicos de reconhecida competência, a título individual sempre que for considerando conveniente. 8
9 3 Tipologia dos membros da Comissão Técnica e respetivas atribuições 9
10 3. Tipologia dos membros da CT e respetivas atribuições Presidente da CT O presidente é um vogal da CT que é eleito pelos respetivos vogais votantes. Cabe ao organismo que coordena a CT propor, de entre os vogais, um candidato a presidente. Secretário da CT O secretário da CT é nomeado pelo organismo que a coordena e não tem direito a voto. Presidente da SC O presidente da SC é eleito na primeira reunião da SC, pelos vogais votantes que vão participar nos trabalhos da SC, devendo de imediato ser dado conhecimento da sua eleição ao organismo que coordena a CT. Secretário da SC O secretário da SC é um membro da SC que é nomeado pelo organismo que coordena a CT. Este poderá ser um vogal da SC ou um elemento externo. Neste último caso o secretário não tem direito a voto. Coordenador de GT O coordenador de GT é eleito pelos peritos que vão participar nos trabalhos do GT. 10
11 3. Tipologia dos membros da CT e respetivas atribuições Presidente da CT (Realçam-se as seguintes atribuições) Presidir às reuniões plenárias e ser porta-voz da CT Mediar as diferentes posições assumidas pelos membros na tentativa de obtenção do consenso Coordenar e dinamizar a atividade desenvolvida pela CT e estabelecer ligações com outras CT Presidir à primeira reunião de uma SC ou de um GT criado pela CT e assegurar uma gestão eficaz das SC e GT, articulando essa gestão com presidentes e coordenadores Providenciar para que sejam cumpridas todas as disposições referentes às atribuições da CT Zelar para que a CT mantenha a representatividade e a eficácia necessárias ao seu correto funcionamento Zelar pelo cumprimento dos prazos de produção de documentos normativos considerados no seu programa de normalização 11
12 3. Tipologia dos membros da CT e respetivas atribuições Presidente da SC As atribuições do Presidente da SC são muito semelhantes às do Presidente da CT. A SC reporta diretamente à CT, nas seguintes acções: enviar os projetos de documentos normativos nacionais para aprovação pela CT; enviar para a CT para aprovação, os pareceres sobre projetos de diplomas legais ou outros documentos, que Ihe tenham sido solicitados; remeter à CT no último trimestre do ano em curso o seu plano de atividades; apresentar à CT, durante o mês de Janeiro, o relatório de atividades do ano anterior; dar conhecimento à CT da entrada de novos membros para a SC; remeter à CT, no final do ano em curso a lista atualizada da sua composição. 12
13 3. Tipologia dos membros da CT e respetivas atribuições Secretário da CT Preparar as convocatórias para cada reunião da CT, devendo remeter as mesmas aos membros 15 dias antes da reunião, acompanhadas dos documentos necessários; Providenciar o fornecimento dos documentos necessários ao funcionamento da CT e todo o apoio logístico; Elaborar ata de cada reunião da CT, anotando em particular os pontos que possam ter sido objeto de grande controvérsia ou para os quais não tenha sido possível a obtenção do consenso, bem como as conclusões havidas; Preparar informações relativas à aprovação dos DN elaborados pela CT, assim como efetuar a compilação dos comentários recebidos aos documentos normativos em inquérito público ; Preparar, em colaboração com o presidente, e enviar ao organismo que coordena a CT, o relatório de atividades da CT e o plano de atividades para o ano seguinte, ou plurianual, e o programa de normalização. 13
14 4 O Programa de Normalização da Comissão Técnica e o Plano de Normalização Nacional 14
15 4. Programa de Normalização da CT e Plano de Normalização O programa de normalização da CT deverá ser elaborado, preferencialmente, no início de cada ano; Poderão ser introduzidas alterações ao programa de normalização, por proposta da própria CT, do organismo que a coordena, ou do ONN, sempre que o mesmo não se encontre de acordo com as diretrizes do ONN; O programa de normalização deve ter em conta os regulamentos internos do CEN/CENELEC, nomeadamente o que concerne à figura de standstill e exclusivamente para o setor eletrotécnico o procedimento de Vilamoura, 15
16 5 Regras de funcionamento da Comissão Técnica 16
17 5. Regras de funcionamento da CT Cada CT definirá a sua estrutura, que incluirá ou não SC e/ou GT e deve estabelecer as suas próprias regras de funcionamento. Nas regras de funcionamento da CT deverão estar previstos os seguintes aspetos: a) Todos os documentos produzidos pela CT/SC/GT deverão apresentar uma numeração sequencial precedida pela letra N (por exemplo N 046) b) Todas as reuniões da CT/SC/GT deverão possuir a seguinte documentação: Ordem de trabalhos Convocatória Lista de presenças Ata e respetiva lista de resoluções c) Resoluções por correspondência para tomada de decisões pela CT/SC, sempre que tal se entender como necessário e útil ao célere desenvolvimento do trabalho. Estas deverão apresentar uma numeração sequencial precedida pela letra C (por exemplo C 005). 17
18 5. Regras de funcionamento da CT Nas reuniões plenárias, em que se proceda à eleição do presidente da CT ou do presidente da SC, tem de estar presente a maioria dos vogais votantes da CT ou da SC respetivamente. Nas reuniões em que se proceda à eleição dos coordenadores dos GT, tem de estar presente a maioria dos peritos do GT. O mandato do presidente da CT, do presidente da SC e do coordenador do GT é de três anos, renovável. O apoio logístico ao funcionamento de cada CT ou da SC deve ser providenciado pelo organismo que a coordena. 18
19 5. Regras de funcionamento da CT A periodicidade das reuniões plenárias de cada CT depende da sua estrutura e plano de atividades mas deve ser realizada, pelo menos, uma reunião anual presencial. Poderão existir reuniões complementares onde sejam utilizadas plataformas de comunicação virtual. As SC e os GT reúnem geralmente com maior frequência. Cada vogal da CT ou da SC deve assegurar uma assiduidade considerada aceitável para o bom andamento dos trabalhos. A sua ausência deve ser sempre justificada, de preferência com a devida antecipação. Face à ausência de uma entidade em várias reuniões, deve a CT ou a SC analisar essa situação e auscultar formalmente a entidade em causa sobre o interesse em continuar a fazer parte da CT ou da SC. A ausência de resposta por parte da entidade inquirida, ou a repetição frequente da situação, constitui motivo para exclusão dessa entidade da CT ou SC. 19
20 5. Regras de funcionamento da CT Quando os vogais não puderem participar nas reuniões devem providenciar a indicação do seu substituto (vogal suplente), por forma a garantir a participação da entidade que representam. Sempre que a CT concorde, os vogais poderão, excecionalmente, fazer-se acompanhar de especialistas quando entenderem que a especificidade dos assuntos a tratar o justifica. Cada CT ou SC poderá solicitar, por intermédio do organismo que a coordena, a colaboração de outras entidades, oficiais ou privadas, ou de especialistas de reconhecida competência para assuntos relacionados com os respectivos planos de atividade. Nos casos em que a CT, SC ou GT entenda pertinente instituir formalmente a colaboração de outras entidades, oficiais ou privadas, o organismo que coordena a CT, SC ou GT pode atribuir a esta ligação técnica, o estatuto de filiado, sem direito de voto. Esta situação só deve ocorrer, nos casos em que houver necessidade efetiva de se recorrer a entidades externas. 20
21 6 Processo de credenciação de Delegados e de nomeação de Peritos 21
22 6. Credenciação de Delegados e nomeação de Peritos A credenciação de delegados e nomeação de peritos propostos pela CT ou SC, a efetuar pelo ONN, para a participação em reuniões plenárias ou no desenvolvimento de trabalho normativo de órgãos técnicos de organizações europeias ou internacionais de normalização, devem cumprir o estabelecido no seguinte Quadro: Requisitos Aplicável a: Delegados Peritos Representar condignamente o país X X Comportamento adequado aos interesses nacionais, nomeadamente quando veicula a posição nacional que X X lhe foi indicada pela CT ou SC Fluência em língua inglesa X X Apresentação de um relatório X Caso não sejam cumpridos os requisitos referidos, o ONN reserva-se o direito de não voltar a credenciar o delegado ou de retirar a nomeação ao perito em questão. 22
23 7 Processo de desativação de uma CT 23
24 7. Processo de desativação de uma CT As CT só poderão ser desativadas pelo ONN, por sua iniciativa ou por proposta do organismo responsável pela coordenação da CT, nas seguintes situações: a própria CT propõe e justifica a sua desativação; a CT não tem presidente nem secretário por um período superior a 1 ano; se verifique desvio, nítido e injustificado, dos trabalhos em relação aos objetivos e âmbito de atividade para que foi criada; por motivos de reorganização da normalização no sector em que se insere a CT; nos casos em que não sejam cumpridas as atribuições da CT. 24
25 Muito Obrigado/a!
26 Categoria Descritivo Intervenientes incluídos A Indústria e Comércio Fabricantes, produtores, projetistas, indústrias de serviços, e as empresas de distribuição, armazenagem e transporte; revendedores, seguradoras, bancos e instituições financeiras, empresas e associações comerciais. A1 PME O mesmo que A mas estando inseridas na definição de PME. B Administração Departamentos do governo, agências governamentais e todas as entidades que têm uma função regulamentar legalmente reconhecida. C Consumidores Organismos representantes dos consumidores, independentes de qualquer organização que cairia na categoria "indústria e comércio" ou peritos individuais contratados a partir de uma perspetiva do consumidor nacional. C1 Grupos sociais de consumidores Organizações que representam os interesses de grupos específicos de consumidores, por exemplo, crianças, idosos, etc. D Trabalho Sindicatos e federações de sindicatos e organismos similares cuja finalidade principal é o de promover ou salvaguardar os interesses coletivos dos trabalhadores no que diz respeito à sua relação com os seus empregadores. Isto não inclui associações profissionais 1). E Universidades e centros tecnológicos Universidades e outras entidades educacionais ou profissionais que lhes estão associados, associações profissionais 1), instituições de pesquisa. F Aplicação de normas Organismos de ensaio, certificação e acreditação; organizações principalmente dedicadas à promoção ou à avaliação do uso de normas 2). G G1 Organizações Não Governamentais (ONG) Organizações ambientais Organizações que funcionam normalmente com um fim caritativo, sem fins lucrativos e que têm um objetivo de interesse público relacionado com preocupações sociais ou ambientais. Esta categoria não inclui os partidos políticos ou outras entidades cujo principal objetivo é alcançar uma representação no governo ou em órgãos governamentais. Organizações que representam interesses ambientais gerais ou específicos. Notas: 1) As associações profissionais são consideradas como: associações de indivíduos que praticam, ou estão intimamente associados com a prática de determinadas competências profissionais específicas ou conjuntos de competências estreitamente relacionadas, e ter um fim, pelo menos em parte, para promover o desenvolvimento dessas competências e a compreensão das artes, ciências e tecnologias que lhe estão associadas. 2) 'Acreditação' refere-se à acreditação de organismos de certificação e ensaios.
27 CT Departamento de Normalização FORMULÁRIO DE CT CT Título Presidente: Secretário: Organismo que coordena a CT: Âmbito de actividade: 1. ESTRUTURA da CT: Designação da SC (ex: SC x Título ) Designação do GT (ex: SC x/gt y Título ) ( ) 2. ACOMPANHAMENTO da actividade normativa europeia e internacional pela: 2.1 CT TC europeu (CEN, CENELEC, ETSI) TC internacional (ISO, IEC) TC SC e/ou WG TC SC e/ou WG ( ) 2.2 Estrutura da CT Estrutura da CT TC europeu (CEN, CENELEC, ETSI) TC internacional (ISO, IEC) SC GT TC SC e/ou WG TC SC e/ou WG ( ) Mod-DNOR-02-01_03 Página 1 de 2
28 CT Departamento de Normalização 3. Composição da CT: Nome do membro Entidade Representada Data de entrada na CT Estatuto Categoria * ) Observações Presidente Secretário ( ) DATA RUBRICA DO PRESIDENTE DA CT / ELEMENTO DE LIGAÇÃO DO ONS / COORDENADOR DO OGCT (riscar o não aplicável) / / ) Categoria de intervenientes referidas nas RPNP- 030, secção 3.3 * Mod-DNOR-02-01_03 2/2
29 CT ONS / OGCT Departamento de Normalização nor@ipq.pt PLANO DE ATIVIDADES Ano: CT: ONS / OGCT: Elemento de Ligação do ONS / Coordenador do OGCT: 1. ACOMPANHAMENTO da atividade normativa europeia e internacional: CT TC europeu (CEN, CENELEC, ETSI) TC internacional (ISO, IEC) ( ) 2. DOCUMENTOS NORMATIVOS a enviar ao IPQ: Referência do documento normativo CT Data de envio prevista 3. REUNIÕES previstas da CT: CT Número de reuniões previstas Data(s) prevista(s) ( ) 4. Participação em REUNIÕES europeias e internacionais: ( ) CT Número de participações previstas Europeu Internacional Observações ( ) 5. AÇÕES DE DIVULGAÇÃO da atividade normativa: Tipo de ação de divulgação Número de ações previstas Observações ( ) Mod-DNOR-02-02_02 1/2
30 CT ONS / OGCT Departamento de Normalização nor@ipq.pt 6. OUTRAS AÇÕES a desenvolver: (ex.: procura de novas áreas de normalização, alteração à estrutura da CT, criação de plataforma, ) 7. OBSERVAÇÕES: DATA PRESIDENTE DA CT / ELEMENTO DE LIGAÇÃO DO ONS / COORDENADOR DO OGCT (riscar o não aplicável) / / Mod-DNOR-02-02_02 2/2
31 CT ONS / OGCT Departamento de Normalização nor@ipq.pt RELATÓRIO DE ATIVIDADES Ano: CT: ONS / OGCT : Elemento de Ligação do ONS / Coordenador do OGCT: 1. ACOMPANHAMENTO da atividade normativa europeia e internacional: CT TC europeu (CEN, CENELEC, ETSI) TC internacional (ISO, IEC) ( ) 2. DOCUMENTOS NORMATIVOS enviados ao IPQ: Referência do documento normativo enviado ao IPQ Data de envio ( ) 3. REUNIÕES da CT realizadas: CT Número de reuniões realizadas Data(s) Observações ( ) 4. PARECERES/VOTOS europeus e internacionais: CT Número total de pareceres/votos Europeu Internacional Observações ( ) 5. REUNIÕES europeias e internacionais realizadas em Portugal: Europeia Identificação Internacional Local Data Observações ( ) Mod-DNOR-02-03_03 1/2
32 CT ONS / OGCT Departamento de Normalização nor@ipq.pt 6. Participação em REUNIÕES europeias e internacionais: CT Número de participações Europeu Internacional Observações ( ) 7. AÇÕES DE DIVULGAÇÃO da atividade normativa: Tipo de ação de divulgação Número de ações realizadas Observações 8. OUTRAS AÇÕES desenvolvidas: (ex: ações normativas levadas a cabo pelo IPQ, procura de novas áreas de normalização, alteração à estrutura da CT, criação de plataforma, ) 9. OBSERVAÇÕES: DATA PRESIDENTE DA CT / ELEMENTO DE LIGAÇÃO DO ONS / COORDENADOR DO OGCT (riscar o não aplicável) ( ) / / Mod-DNOR-02-03_03 2/2
33 Departamento de Normalização RELATÓRIO DE REUNIÃO 1. ORGANIZAÇÃO europeia / internacional de normalização: 2. IDENTIFICAÇÃO da reunião (TC, SC, WG, BT/WG, BT/TF, + Título): 3. LOCAL e DATA da reunião:, / / 4. NOME DO(S) DELEGADO(S) que integram a representação nacional: (colocar o Chefe da delegação na primeira linha) Nome do delegado Entidade representada Observações 5. RELATÓRIO sucinto, contendo as posições assumidas pela Delegação Nacional e/ou resoluções relevantes para os interesses nacionais: ( ) 6. OBSERVAÇÕES: DATA CHEFE DA DELEGAÇÃO PORTUGUESA / / Mod-DNOR-02-04_02 1/1
34 Instituto Português da ualidade Comissão Técnica Portuguesa de Normalização CT 14 - Madeiras CT 14/N 137_12 Data Data Fonte Secretária da CT 14 Resolução por Correspondência nº 2/2012 Estado Projeto de Resolução por Correspondência Acção Para decisão Data limite Assunto Aprovação do anp EN 326-2_2012rev1 Resposta dos Vogais relativa à RC nº 2/2012 VOTO (colocar uma cruz no tipo de voto pretendido) SIM NÃO Sem comentários Com comentários Com comentários ABSTENÇÃO Nota: Todos os comentários devem ser enviados em template próprio anexo a esta Resolução Nome do Vogal: Data: Presidente: Eng Pedro Figueira Sonae Indústria P.C.D.M. - SA Lugar do Espido Via Norte Apartado Maia Tel: Fax: Telm.: pfigueira@sonaeindustria.com Secretária: Eng. Maria João Venceslau IPQ Instituto Português da Qualidade Rua António Gião, CAPARICA Tel.: Fax: mvenceslau@mail.ipq.pt Assistente secretariado: Sra. D. Alexandra Isidoro Tel: aisidoro@mail.ipq.pt Coordenação: 1
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