PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A GUINÉ EQUATORIAL E O INSTITUTO INTERNACIONAL DE LÍNGUA PORTUGUESA

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1 PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A GUINÉ EQUATORIAL E O INSTITUTO INTERNACIONAL DE LÍNGUA PORTUGUESA Considerando que a Língua Portuguesa é uma das línguas oficiais da República da Guiné-Equatorial; Considerando que a promoção da Língua Portuguesa e de todo o patrimônio linguístico do país é uma questão do Estado Equatoguineense e de sua soberania Nacional; Considerando a necessidade de desenvolver ações para garantir a presença e o uso da Língua Portuguesa no país, em consonância com o Mini-Plano formulado como parte do Tratado de Adesão da Guiné Equatorial à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP); Considerando a necessidade de elaboração de um Plano de Ação para a implementação da política linguística do português, e que inclui a Regulamentação da Lei de Oficialização; Considerando que o Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP) é a Instituição da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP) que, à luz das estratégia definidas pela Comunidade no Plano de Ação de Brasília para a Promoção, Difusão e Projeção da Língua Portuguesa, visa à construção de políticas linguísticas concertadas tanto no interior dos países como nos contextos externos em que os países atuam; Considerando a oportunidade, para a Guiné Equatorial, de integrar-se à estrutura do IILP com uma Comissão Nacional própria capaz de levar as prioridades do país a este órgão colegiado da Comunidade, de aportar insumos e de participar de todos os projetos do Instituto; Considerando que a Guiné Equatorial é um país que se abre ao fomento e desenvolvimento de iniciativas em prol da crescente presença do Português no país, no sentido de facilitar o acesso a todas as fontes de saber e de divulgação de conteúdos nessa língua; Considerando que constitui, igualmente, objetivo da Guiné Equatorial, criar as condições necessárias para a formulação de políticas e decisões que concorram relevantemente para a afirmação da Língua Portuguesa como língua estratégica de comunicação internacional para o país, no contexto regional e fora dele; Considerando, ainda, que a Guiné Equatorial elegeu como objetivo desenvolver atividade própria ou em parceria com o IILP, visando que a Língua Portuguesa seja mais um instrumento essencial de afirmação da identidade e da

2 soberania, da vitalidade cultural, científica, política e económica e do diálogo, solidariedade e cooperação entre os 250 milhões de falantes do idioma comum e dessa forma, promova o reforço e alargamento dos laços de amizade e cooperação no seio da CPLP; É celebrado o seguinte protocolo de cooperação entre: O Governo da Guiné Equatorial, com sede em Malabo, e O Instituto Internacional de Língua Portuguesa, com sede na Casa Cor-de-Rosa, na Cidade da Praia. CLÁUSULA I (Objeto) O presente protocolo tem por objeto o estabelecimento de formas de colaboração entre o IILP e o Governo da Guiné Equatorial com vista a desenvolver ações de promoção da Língua Portuguesa, incluindo geração de insumos para o desenvolvimento de legislação na área, planificação da educação linguística, formação de quadros funcionais para atuar com a Língua Portuguesa em nível de governo, bem como a de professores para os diferentes contextos educativos previstos em lei, desenvolvimento de pesquisas e projetos envolvendo a Língua Portuguesa no contexto do plurilinguismo do país. CLÁUSULA II (Obrigações) 1 O IILP compromete-se a desenvolver conjuntamente com o Governo da Guiné Equatorial, representado tecnicamente pela Comissão Nacional da Língua Portuguesa da Guiné Equatorial (CNLPGE), que integrar-se-á futuramente como Comissão Nacional Equatoguieense do IILP (CNEGIILP), as seguintes atividades: i) Realizar um ou mais Cursos de Política Linguística para Altos Funcionários, visando o entendimento das questões ligadas ao plurilinguismo, à educação trilingue em Línguas Românicas, à promoção internacional de línguas, ao valor econômico das línguas, com exposição das boas práticas internacionais no campo; ii) Organizar conjuntamente com a CNLPGE o Seminário Nacional de Política Linguística, para permitir a tomada de decisões referentes à organização do espaço linguístico do país, em especial no que tange às três línguas oficiais;

3 iii) iv) Conduzir, em parceria com a CNLPGE e demais entidades do país, a pesquisa "O Crioulo de Annobón no contexto dos Crioulos Portugueses na África", com o objetivo de mostrar este vínculos do país com o mundo de Língua Portuguesa; Cooperar com a criação de dois centros de ensino da Língua Portuguesa (Malabo e Bata), através do desenvolvimento de programas de curso, de seleção e treinamento de professores de português dos países da CPLP e de vinculação do sistema de ensino dos Centros com a certificação internacionais de proficiência em Língua Portuguesa; v) Cooperar com o reto de transmissão de programas em Língua Portuguesa na televisão estatal; vi) vii) Assessorar a conformação de Marcos Legais para a Oficialização da Língua Portuguesa na Guiné Equatorial, em seu nível de regulamentação e implementação; Ministrar Cursos de Português para Funcionários de Ministérios de Estado, especialmente voltados para o relacionamento com a CPLP, de modo a capacitá-los para o exercício profissional em Língua Portuguesa; viii) Participar, sempre que possível, nas iniciativas advindas do projeto de Oficialização da Língua Portuguesa na Guiné Equatorial, sempre que seja solicitado; ix) Convidar a participação de Funcionários / Quadros Profissionais da Guiné Equatorial para as ações formativas da CPLP/IILP; x) Fornecer com atualidade útil a informação de que disponha sobre programas, projetos e ações sobre Língua Portuguesa a realizar-se nos demais Estados Membros da CPLP; xi) Conduzir o processo formal de convite para a participação da Comissão Nacional da Língua Portuguesa da Guiné Equatorial, como observadora, nas Reuniões Ordinárias e Extraordinárias do Conselho Científico do IILP, a partir de Julho de 2011; xii) Realizar outras atividades consideradas necessárias para levar a bom termo o processo de implementação da política do Português como língua oficial da Guiné Equatorial. 2 O Governo da Guiné Equatorial, através da Comissão Nacional da Língua Portuguesa (CNLPGE), futura Comissão Nacional Equatoguineense do IILP (CNEGIILP), compromete-se com as seguintes atividades:

4 i) Tomar as decisões políticas e coordenar os processos desenvolvidos em parceria com o IILP; ii) Fornecer as informações relevantes para a boa execução dos planos de trabalho conjuntos; iii) Disponibilizar os meios financeiros necessários para a execução dos trabalhos, acompanhar e aprovar os relatórios financeiros eventualmente decorrentes dos trabalhos comuns; iv) Envolver-se tecnicamente em todos os níveis da execução dos projetos e organizar os eventos que deverão ocorrer na Guiné Equatorial; v) Escrever e consolidar relatórios sobre as atividades realizadas e desenvolver a perspectiva de avaliar os projetos executados em comum acordo com o IILP; vi) Realizar outras atividades consideradas necessárias para levar a bom termo o processo de implementação da política do Português como língua oficial da Guiné Equatorial. CLÁUSULA III (Avaliação) Oportunamente, será feita uma avaliação dos resultados da aplicação do presente Protocolo, que deverá ser objeto de Relatório. CLÁUSULA IV (Vigência) O presente Protocolo tem duração de quatro anos, a iniciar-se do momento da sua assinatura, e pode ser renovado por período subsequente determinado em comum acordo, após aprovação pelas Partes do Relatório de Avaliação a que se refere a Cláusula III. CLÁUSULA V (Aplicação) Quaisquer dúvidas que surjam relativamente à aplicação deste Protocolo serão resolvidas por acordo mútuo.

5 CLÁUSULA VI (Entrada em vigor) O presente Protocolo entra em vigor na data da sua assinatura. Feito em dois exemplares de igual conteúdo e valor assinados pelas Partes Lisboa, 07 de fevereiro de 2011 Pelo Governo da República da Guiné Equatorial Pastor MICHA ONDO BILE Ministro de Assuntos Exteriores, Cooperação Internacional e Francofonia Pelo Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP) Professor Doutor Gilvan Müller de Oliveira, Diretor Executivo

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