PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DIREITOS HUMANOS - SAÚDE PÚBLICA

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1 PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DIREITOS HUMANOS - SAÚDE PÚBLICA Representante: De ofício Representados: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo- Superintendente e Provedor, e Secretaria Estadual de Saúde. Objeto: Hospital Santa Isabel I e II- Suposta notícia de venda Ausência de notícia de projeto de reestruturação da Santa Casa e Hospital Santa Isabel- Ofensa aos Princípios da moralidade e eficiência no trato do dinheiro público. Portaria de Inquérito civil nº 01/2015 Procedimento nº 26/2015 Considerando que tomamos conhecimento, nos autos do IC 21/2014, da realização de Auditoria pela empresa BDO RCS AUDITORES na Irmandade da Santa Casa de Misericórdia;

2 Considerando que o referido trabalho de Auditoria concluído, no mês de novembro de 2103,apontou sérios problemas nas áreas de recursos humanos e financeira, dentre os quais, a ineficiente administração do patrimônio imobilizado; superfaturamento na contratação das compras e prestação de serviços; necessidade de mudança do Estatuto e profissionalização da gestão para obstar a concentração de poderes e decisões técnicas nas mãos do provedor ; Considerando que, no tocante ao Hospital Santa Isabel, a auditoria não logrou encartar os documentos ou esclarecer a contrapartida financeira que os seus atendimentos médicos deveriam propiciar ao Hospital Central, consignando, entretanto, aspectos relevantes que exigem levantamento e apuração séria quanto à má administração também dos Hospitais Santa Isabel,e aparente utilização de verba pública para o seu custeio,embora o

3 atendimento médico seja efetuado, na sua maioria, por médicos pessoas jurídicas, pois: a)a Irmandade não segrega os recursos das diferentes unidades em contas bancárias distintas; b) não há critérios para o rateio entre as várias unidades hospitalares dos pagamentos de prestação de serviços e pessoal, não sendo rateado o custo de administração que recai somente no Hospital Central; c) O registro contábil da dívida e despesa financeira está concentrado no Hospital Central; d) O Hospital Santa Isabel estaria utilizando equipamentos de imagem do Hospital Central; e) Necessidade de estudo da folha de pagamento dos Hospitais Santa Isabel: quem remunera; onde é prestado o serviço; contrapartidas dos honorários médicos; contratos de prestação de serviços médicos fixos, etc.

4 f) Dívida da UNIMED para com o Hospital Santa Isabel, até a competência do mês de outubro/ 2014, no montante de R$ ,00( vinte milhões de reais); Considerando que, antes de realizado o saneamento das contas e reestruturação da gestão, temerária se configuraria a venda do patrimônio da Santa Casa ou de uma das unidades do Hospital Santa Isabel; Considerando que foi noticiado a esta Promotoria que a atual administração da Irmandade Santa Casa de Misericórdia, sem ter implementado as medidas de reestruturação da gestão também do Hospital Santa Isabel,estaria negociando a venda do referido Hospital justamente para um dos seus devedores, a empresa Unimed: ato que, caso confirmado, atentaria contra os princípios da moralidade e eficiência na gestão de recursos públicos;

5 Considerando que a Constituição Federal, em seu art. 196, consagra a saúde como direito de todos; Considerando que o direito à saúde não se concretiza sem a adequada gestão dos recursos públicos e administração de boa fé do patrimônio de entidade filantrópica, cujo destinatário é o cidadão destinatário dos serviços médicos por ela prestados; Considerando que os Princípios da Administração pública, moralidade e eficiência, não se coadunam com a venda de patrimônio por entidade que recebeu vultosos repasses de dinheiro público e se encontra deficitária ( artigo 37, da Constituição Federal); DETERMINO, visando a cabal apuração dos fatos, e efetiva garantia do direito à saúde, a instauração de INQUÉRITO

6 CIVIL em face dos representados acima declinados, tendo por objeto Hospital Santa Isabel I e II- Suposta notícia de venda Ausência de notícia de projeto de reestruturação da Santa Casa e do Hospital Santa Isabel- Ofensa aos Princípios da moralidade e eficiência no trato do dinheiro público, determinando, desde logo, as seguintes providências: 1. registro desta portaria no sistema SIS Difusos. 2. Com cópia desta Portaria e nos termos preconizados pelos artigos 113 e 103, VII, da Lei 734/93, expeça-se RECOMENDAÇÃO aos Representados Provedor e Superintendente da Irmandade Santa Casa, nos termos da minuta em anexo. 3. Expeça-se cópia da Recomendação, para ciência, ao Chefe de Gabinete da Secretaria Estadual de Saúde.

7 4. Após a juntada das notificações, que deverão se dar pessoalmente, abra-se nova conclusão. São Paulo, 14 de janeiro de Dora Martin Strilicherk Promotora de Justiça Saúde Pública

8 RECOMENDAÇÃO A irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, sociedade civil beneficente sem fins lucrativos, tem como finalidade principal a prestação de assistência médica por meio de suas unidades hospitalares, Hospital Central, Hospital Santa Isabel I e II, Hospital Geriátrico Dom Pedro II, Escola de enfermagem e Centro de atenção integrada à saúde mental. Assistência médica que também é prestada por meio de contratos de gestão e de convênios com as Secretarias Estadual e Municipal de Saúde, administrando inúmeras Organizações Sociais de Saúde e Unidades básicas de Saúde; O Hospital Santa Isabel Veridiana foicriado pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e inaugurado no ano de 1972 com a finalidade de subsidiar o Hospital Central da Santa Casa a partir dos recursos gerados pelos atendimentos de clientes particulares e de convênios ;

9 Como é sabido e notório, desde o mês de julho de 2013, veio ao conhecimento público a grave crise financeira que atingiu a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia, inclusive paralisando o atendimento do seu pronto socorro do Hospital Central; Evidente a necessidade de urgente projeto de reestruturação da gestão porque a entidade recebe vultosos repasses de dinheiro público oriundos do Governo Federal ( SUS) e Estadual; e o interesse público clama pelo pleno restabelecimento do atendimento aos pacientes; Até o momento, a Provedoria, a Superintendência da Santa Casa, e o gestor dos recursos repassados à entidade pelo Ministério da Saúde, o Governo do Estado de São Paulo, não apresentaram à Promotoria de Saúde Pública, o citado e necessário projeto de reestruturação da gestão da entidade, embora Auditoria concluída no mês de novembro de 2103 pela empresa BDO RCS Auditores

10 Independentes tenha apontado, sérios problemas nas áreas de recursos humanos e financeira, dentre os quais, a ineficiente administração do patrimônio imobilizado; superfaturamento na contratação das compras e prestação de serviços; necessidade de mudança do Estatuto e profissionalização da gestão para obstar a concentração de poderes e decisões técnicas nas mãos do provedor ; NO tocante ao Hospital Santa Isabel, a auditoria não logrou encartar os documentos ou esclarecer a contrapartida financeira que os seus atendimentos médicos deveriam propiciar ao Hospital Central, consignando aspectos relevantes que exigem levantamento e apuração séria quanto à má administração também dos Hospitais Santa Isabel e aparente utilização de verba pública para o seu custeio,embora o atendimento médico seja efetuado, na sua maioria, por médicos pessoas jurídicas, pois:

11 a)a Irmandade não segrega os recursos das diferentes unidades em contas bancárias distintas; b) não há critérios para o rateio entre as várias unidades hospitalares dos pagamentos de prestação de serviços e pessoal, não sendo rateado o custo de administração que recai no Hospital Central; c) O registro contábil da dívida e despesa financeira está concentrado no Hospital Central; d) O Hospital Santa Isabel estaria utilizando equipamentos de imagem do Hospital Central; e) Necessidade de estudo da folha de pagamento dos Hospitais Santa Isabel: quem remunera; onde é prestado o serviço; contrapartidas dos honorários médicos; contratos de prestação de serviços médicos fixos, etc. f) Dívida da UNIMED para com o Hospital Santa Isabel, até a competência do mês de outubro/ 2014, no montante de R$ ,00( vinte milhões de reais);

12 Evidente, pois, que,antes de realizado o saneamento das contas e reestruturação da gestão, temerária se configuraria a venda do patrimônio da Santa Casa ou de uma das unidades do Hospital Santa Isabel; Todavia, noticia chegou ao conhecimento desta Promotoria que a atual administração da Irmandade Santa Casa de Misericórdia, sem ter implementado as medidas de reestruturação da gestão também do Hospital Santa Isabel, estaria negociando a venda do referido Hospital justamente para um dos seus devedores, a empresa Unimed: ato que, caso confirmado, atentaria contra os princípios da moralidade e eficiência na gestão de recursos públicos; Ante o exposto, AD CAUTELA, resguardando o interesse público, RECOMENDAMOS Aos senhores Provedor e Superintendente da Irmandade Santa

13 Casa de Misericórdia NÃO SEJA ENTABULADA NENHUMA NEGOCIAÇÃO OU COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DO PATRIMÔNIO DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA, INCLUSIVE DO HOSPITAL SANTA ISABEL, SOB PENA DE SEREM TOMADAS AS MEDIDAS JUDICIAIS CABÍVEIS PARA ANULAÇÃO DO NEGÓCIO JURÍDICO. Prazo para esclarecimentos sobre a veracidade dos fatos: 10 ( dez ) dias. São Paulo, 14 de janeiro de Dora Martin Strilicherk Promotora de Justiça- Saúde Pública

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