TechProf Documento de Arquitetura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TechProf Documento de Arquitetura"

Transcrição

1 TechProf Projeto SuporteProf Versão de junho de 2016 Responsáveis: Adelson Santos de Melo Filho, Edvaldo Nicolau da Silva, Moisés Luis da Silva

2 Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 02/06/ Primeira versão do Documento de Arquitetura. Adelson, Edvaldo e Moisés Sistema Educacional de Treinamento e Avaliação 2

3 Sistema Educacional de Treinamento e Avaliação 3

4 1. Introdução A arquitetura é a base de todo o desenvolvimento e das soluções, envolvidas na implementação, de sistema. Este documento visa detalhar as principais partes da arquitetura do projeto SuporteProf Suporte ao professor. Seus objetivos, os padrões de projeto que foram utilizados, elementos que compõe a arquitetura, requisitos básicos e algumas de suas funcionalidades. 2. Objetivos O do Software tem como objetivo mostrar uma visão geral da arquitetura, além da visão dos diferentes aspectos do software. Este documento é um elo entre o Arquiteto de Software e os outros membros da equipe de projeto sobre as decisões importantes e significativas que foram tomadas durante a realização do projeto. 3. Considerações Gerais Definições arquiteturais de um projeto de software segue o mesmo modelo de uma organização ou instituição e que atenda a todas as necessidades existentes no projeto, desde a segurança, regras de negócio, até a persistência dos dados. Essas definições do projeto em geral estão em um documento à parte, elaborado durante um trabalho de consultoria arquitetural, no caso, será produzido um documento de elaboração de uma Arquitetura proposta para o SuporteProf. As informações documentadas do projeto devem guiar as primeiras versões do do Software, que é desenvolvido durante a fase de elaboração, onde a principal função deste documento é descrever funções arquiteturais do projeto. 4. Responsabilidades O Arquiteto de Software é o responsável por construir este documento e manter a integridade do mesmo durante o processo de desenvolvimento do software. A visão de um arquiteto de software é ampla, não se restringindo a uma determinada tarefa. O arquiteto de software deve: Sistema Educacional de Treinamento e Avaliação 4

5 Validar todas as mudanças arquiteturais significativas e para poder documentá-las. Representar o comitê que faz as decisões sobre os problemas que possam causar algum impacto arquitetural. 5. Referências 1. Artefato: de Software. Disponível em:< Acessado em Junho de Tratando exceções em Java. Disponível em: < Acessado em Junho de Conceitos fundamentos de banco de dados. Disponível em:< Acessado em Junho de Banco de dados. Disponível em:< Acessado em Junho de Entendendo Coesão e Acoplamento. Disponível em:< Acessado em Junho de Repositório. Disponível em :< Acessado em Junho de Padrão de Projeto Facade em Java. Disponível em:< Acessado em Junho de Arquitetura O que é? E como é composta? A arquitetura foi desenvolvida com coesão e baixo acoplamento, e que ao mesmo tempo fosse independente de tecnologia de solução existentes no mercado atualmente Elementos que compõe a Arquitetura Quais são os principais elementos da arquitetura? A arquitetura é composta por alguns elementos, principalmente por classes, que em conjunto produzem o efeito desejado pela arquitetura como um produto final para o desenvolvimento. Elementos pertencentes à arquitetura: Banco de dados Sistema Educacional de Treinamento e Avaliação 5

6 Cadastro Exceções Fachadas JDBC Ao decorrer do documento vamos listar cada elemento desses, e sua importância dentro da arquitetura do projeto e/ou o padrão adotado para a implementação do mesmo Banco de Dados O que é essa camada? E para que serve? Banco de dados é na verdade um conjunto de informações que se relacionam e compartilham o mesmo conteúdo. No caso da arquitetura desenvolvida temos uma camada apenas de banco de dados. Para armazenar informações em banco de dados é necessário a criação de tabelas, e dentro dessas tabelas são criadas as colunas. Por isso é de extrema importância que essas tabelas não tenham o mesmo nome, para evitar a mistura de informações. O acesso ao banco é feito através de repositórios e a conexão do banco de dados e o NetBeans é estabelecida através do driver JDBC. Por fim é possível fazer a implementação de funcionalidades básicas de acesso à base de dados e gerenciadores de conexão Cadastro Qual a sua principal finalidade? O cadastro tem como principal função armazenar informações relativas ao projeto SuporteProf. Ele é dividido em dois, o cadastro de turmas e o cadastro de alunos. O cadastro de turmas armazena informações como: O código, nome, endereço e da turma. O cadastro de alunos segue o mesmo padrão, sendo que não possui código, e sim uma numeração para identificação do aluno. O cadastro acessa a camada de persistência utilizando-se de uma interface, conhecida como interface negócio-dados. Essa interface proporciona uma separação total entre as camadas de negócio e dados. Sistema Educacional de Treinamento e Avaliação 6

7 6.4. Exceções Para que servem? Quando estamos criando programas em JAVA, podem ocorrer diversos problemas provenientes, por exemplo, de erro de lógica. Por isso um dos recursos mais utilizados pelos programadores, são as exceções (Exceptions). JAVA disponibiliza vários tipos de exceções já existentes, onde são verificadas a todo momento, algumas delas são as exceções de tempo de execução e exceções fatais do sistema. Além disto, é verificado uma solução para tratar dessa exceção, como no caso do projeto SuporteProf, onde foi utilizado os comandos try e catch. Assim criamos algumas exceções que utilizam mais recursos dentro da nossa arquitetura. Algumas exceções criadas são apenas o encapsulamento de exceções já existentes, só que, com mais recursos que facilitarão o desenvolvimento dos sistemas dentro da arquitetura e outras exceções são novas, e foram criadas para estarem dentro do contexto da arquitetura Fachada A porta de entrada para as regras de negócio. A fachada é um padrão de projeto que oculta toda uma complexidade de uma ou mais classes. Ela é a entrada única, tanto das interfaces gráficas do usuário como de outros sistemas, para o acesso as regras de negócio. Com a fachada, conseguimos obter uma independência de interface gráfica, como também podemos proteger e controlar o acesso às regras de negócio. Assim, por exemplo, criamos um sistema totalmente desenvolvido utilizando a tecnologia Swing (recurso usado para a elaboração de interfaces gráficas clientes em JAVA). Conseguimos também facilitar e controlar o acesso às regras de negócio por outros sistemas através deste padrão. Desta forma podemos descrever a fachada como sendo a porta de entrada para um conjunto de casos de usos, que possuem afinidades, que serão acessadas por elementos externos como interfaces gráficas e/ou sistemas. Podemos ter, por exemplo, mais de uma fachada por sistema. Sistema Educacional de Treinamento e Avaliação 7

8 6.6. Desenho GERAL da Arquitetura.Exe Fachada Cadastro ClasseBasica Interface JDBC ArmazenamentoBD Apresentação Negócio Acesso a Dados Sistema Educacional de Treinamento e Avaliação 8

9 7. Padrões de Projeto Os padrões de projeto possibilitam a reutilização de técnicas comprovadas com o objetivo de atender requisitos técnicos relacionados ao projeto de um sistema. Para o SSAA, foram analisados alguns padrões de projeto e selecionados aqueles que poderiam ser satisfatoriamente aplicados Facade O padrão de projeto Facade oferece um ponto centralizado e unificado para um conjunto de interfaces em um subsistema ou do sistema como um todo, que representa o conjunto de serviços oferecidos. A TechProf implementa a Fachada como um ponto de acesso único para as funcionalidades, isolando os diversos componentes do sistema Singleton Assegura que a classe terá uma única instância e provê um ponto único de acesso a ela. O padrão Singleton é usado, portanto, dentro da classe Fachada, para limitar a sua instância, acessível a partir de um único ponto específico. Isto é importante por que é a Fachada que serve de ponto de acesso a todos os serviços oferecidos pela TechProf, e que dispõe do conjunto de dados que será compartilhado entre os usuários. 8. Objetivos e Restrições arquiteturais Esta seção descreve os requisitos básicos e objetivos do software que têm algum impacto na arquitetura, tais como: segurança, proteção de dados, privacidade, portabilidade, distribuição, reuso. Também são descritos nesta seção restrições arquiteturais que se aplicam ao projeto, tais como: estratégias de modelagem e implementação, ferramentas de desenvolvimento, sistemas legados Requisitos básicos A arquitetura deve seguir o padrão J2SE. Ambiente de produção utilizado: Windows 7. O modelo de interface deverá ser um arquivo executável Objetivo do Software Tem com finalidade ajudar o professor a monitorar o aluno, fazendo cadastro de turmas e alunos, realizando a lista de frequência, a média bimestral e final Estratégias de implementação Sistema Educacional de Treinamento e Avaliação 9

10 Persistência de obrigatoriedade, como verificar se todos os campos obrigatórios de um formulário foram preenchidos pode ser feito no próprio software Ferramentas de desenvolvimento Para desenvolver o projeto SuporteProf foi utilizada a ferramenta Netbeans, e o gerenciador de banco de dados PostgreSQL Sistema legado O software roda no sistema Windows 7 ou superior, com Java atualizado. Não é possível utilizá-lo em sistemas ultrapassados. Sistema Educacional de Treinamento e Avaliação 10

Curso: Engenharia de Software com Ênfase em Padrões de Software (UECE Universidade Estadual do Ceará) RUP

Curso: Engenharia de Software com Ênfase em Padrões de Software (UECE Universidade Estadual do Ceará) RUP Conceitos RUP RUP, abreviação de Rational Unified Process (ou Processo Unificado da Rational), é um processo de Engenharia de software criado pela Rational Software Corporation(a qual foi incorporada pela

Leia mais

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software 3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de

Leia mais

Linguagens de. Aula 01. Profa Cristiane Koehler cristiane.koehler@canoas.ifrs.edu.br

Linguagens de. Aula 01. Profa Cristiane Koehler cristiane.koehler@canoas.ifrs.edu.br Linguagens de III Aula 01 Profa Cristiane Koehler cristiane.koehler@canoas.ifrs.edu.br Linguagens de III Horário das Aulas: 6as feiras das 7h40 às 10h55 Objetivo principal desta disciplina é: utilizar

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 6 EJB Enterprise Java

Leia mais

NETBEANS IDE UTILIZAÇAO DE RECURSOS PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETO JAVA WEB

NETBEANS IDE UTILIZAÇAO DE RECURSOS PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETO JAVA WEB NETBEANS IDE UTILIZAÇAO DE RECURSOS PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETO JAVA WEB Rodolfo M. Salomao 1, Willian Magalhães 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil rodolfomeneghet@hotmail.com,

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

ProcessoUnificado: Prof. Anderson Cavalcanti UFRN-CT-DCA

ProcessoUnificado: Prof. Anderson Cavalcanti UFRN-CT-DCA ProcessoUnificado: Elaboração Prof. Anderson Cavalcanti UFRN-CT-DCA ResultadodaConcepção Um seminário curto de requisitos; A maioria dos atores, objetivos e casos de uso nomeados; A maioria dos casos de

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS

SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Objetivos Específico

Objetivos Específico Banco de Dados Ementa (DBA) Conceitos Gerais sobre Banco de Dados Instalação e configuração da Ferramenta de Banco de Dados. Elaboração de projeto de Banco de Dados. Implementação do projeto de Banco de

Leia mais

4- PROJETO DE BANCO DE DADOS

4- PROJETO DE BANCO DE DADOS 4- PROJETO DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS DE ENSINO: 4 - Empregar a técnica da modelagem de dados no projeto de banco de dados. OBJETIVOS OPERACIONAIS Ao final desta unidade o aluno será capaz de: 4.1 - Definir

Leia mais

Manual do Aluno para o Curso do SEER à Distância

Manual do Aluno para o Curso do SEER à Distância Manual do Aluno para o Curso do SEER à Distância Elaborado por: Alexandre Faria de Oliveira Consultor TI / Monitor Colaborador: Dr.Miguel Ángel Márdero Arellano Coordenador SEER - IBICT Brasília, 2011

Leia mais

Manual de Procedimentos para Desenvolvimento de Softwares

Manual de Procedimentos para Desenvolvimento de Softwares Manual de Procedimentos para Desenvolvimento de Softwares Secretaria Geral de Informática Sin Universidade Federal de São Carlos - UFSCar Versão 2.1 O(s) critério(s) de escolha pelas tecnologias para desenvolvimento

Leia mais

04/07/2015 UML. Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com DEFINIÇÃO DE REQUSIITOS

04/07/2015 UML. Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com DEFINIÇÃO DE REQUSIITOS UML Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com DEFINIÇÃO DE REQUSIITOS 1 REQUISITOS São os serviços fornecidos para um sistema. São classificados em requisitos

Leia mais

Figura 5 - Workflow para a Fase de Projeto

Figura 5 - Workflow para a Fase de Projeto 5. Fase de Projeto A Fase de Projeto caracteriza-se por transformar as informações modeladas durante a Fase de Análise em estruturas arquiteturais de projeto com o objetivo de viabilizar a implementação

Leia mais

Introdução ao RUP Rational Unified Process. por Denize Terra Pimenta Outubro/2004

Introdução ao RUP Rational Unified Process. por Denize Terra Pimenta Outubro/2004 Introdução ao RUP Rational Unified Process por Denize Terra Pimenta Outubro/2004 1 Contexto Não é suficiente apenas a presença de desenvolvedores altamente treinados: Precisamos de uma linguagem para a

Leia mais

Unidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano

Unidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano Programação Servidor para Sistemas Web 1 Unidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar a teoria por trás dos padrões na construção de aplicações Web. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores

Leia mais

Banco de Dados I. Construindo modelos de dados confiáveis

Banco de Dados I. Construindo modelos de dados confiáveis Banco de Dados I Construindo modelos de dados confiáveis SILBERSCHATZ et al, Sistemas de Banco de Dados Editora Campus, Rio de Janeiro, 2006, 3ª impressão. DATE, C J., Introdução a sistemas de banco de

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 01 ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN CAPÍTULO 01 Páginas 03 à 25 1 A mistura de tecnologias da Internet e preocupações empresariais

Leia mais

Manual MQS. Logo após colocar essas informações abrirá a página inicial do sistema:

Manual MQS. Logo após colocar essas informações abrirá a página inicial do sistema: Manual MQS Para acessar o sistema MQS na versão em PHP, basta clicar no link: www.mqs.net.br/plus. Colocar login e senha que foram fornecidos por email. Logo após colocar essas informações abrirá a página

Leia mais

Manual das planilhas de Obras v2.5

Manual das planilhas de Obras v2.5 Manual das planilhas de Obras v2.5 Detalhamento dos principais tópicos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Gerando previsão de custos da obra (Módulo

Leia mais

UML: Diagrama de Casos de Uso, Diagrama de Classes

UML: Diagrama de Casos de Uso, Diagrama de Classes UML: Diagrama de Casos de Uso, Diagrama de Classes Diagrama de Casos de Uso O modelo de casos de uso visa responder a pergunta: Que usos (funcionalidades) o sistema terá? ou Para que aplicações o sistema

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais

O Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL.

O Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL. Nome do Software: Gerenciador de Projetos Versão do Software: Gerenciador de Projetos 1.0.0 1. Visão Geral Este Manual de Utilização do Programa Gerenciador de Projetos via Web, tem por finalidade facilitar

Leia mais

Documento de Arquitetura

Documento de Arquitetura Documento de Arquitetura A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO #1 Pág. 1 de 11 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 28/10/2010 1 Elaboração do documento

Leia mais

1 Introdução. Componentes Usuários. Provedor de Serviços. Figura 1.1 Ambiente de oferecimento de serviços

1 Introdução. Componentes Usuários. Provedor de Serviços. Figura 1.1 Ambiente de oferecimento de serviços 1 Introdução Nos últimos anos, houve um aumento notável de demanda por plataformas com suporte a diferentes mídias. Aplicações manipulando simultaneamente texto, vídeo e áudio são cada vez mais comuns.

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS

MANUAL DE CONTROLES INTERNOS 1. INTRODUÇÃO Entende-se como responsabilidade socioambiental, no âmbito da Magliano SA CCVM, o processo contínuo de: Respeito e proteção aos direitos humanos por meio da promoção de diversidade, inclusão

Leia mais

Gerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos

Gerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos Objetivos da disciplina Descrever o processo de Gerenciamento e Engenharia de Requisitos para projetos Treinar alunos no Gerenciamento de Requisitos Apresentar estudos de caso

Leia mais

Programação Orientada a Objeto

Programação Orientada a Objeto Programação Orientada a Objeto Classes, Atributos, Métodos e Objetos Programação de Computadores II Professor: Edwar Saliba Júnior 1) Java é uma linguagem orientada a objetos. Para que possamos fazer uso

Leia mais

6 Ferramenta de Apoio ao Processo de Desenvolvimento de Sistemas Multi-Agentes

6 Ferramenta de Apoio ao Processo de Desenvolvimento de Sistemas Multi-Agentes 6 Ferramenta de Apoio ao Processo de Desenvolvimento de Sistemas Multi-Agentes A ferramenta MAS-ML Tool surgiu com o objetivo de viabilizar o processo de desenvolvimento proposto na Seção anterior, implementando

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 10/04/2013-17:36:08 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1.

Leia mais

sendo bastante acessível e compreendido pelos usuários que o utilizarem.

sendo bastante acessível e compreendido pelos usuários que o utilizarem. APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA Claudiléia Gaio Bandt 1 ; Tiago Heineck 2 ; Patrick Kochan 3 ; Leila Lisiane Rossi 4 ; Angela Maria Crotti da Rosa 5 INTRODUÇÃO Este artigo descreve

Leia mais

MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO

MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO UTILIZANDO O HIBERNATE Rafael Laurino GUERRA, Dra. Luciana Aparecida Martinez ZAINA Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID 1 RESUMO Este artigo apresenta

Leia mais

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto

Leia mais

Requisitos do usuário, do sistema e do software [Sommerville, 2004]

Requisitos do usuário, do sistema e do software [Sommerville, 2004] Requisitos Objetivos ou restrições estabelecidas por clientes e usuários do sistema que definem as diversas propriedades do sistema Condição ou capacidade necessária que o software deve possuir para que

Leia mais

Requisitos de Software

Requisitos de Software Requisitos de Software (Cap 6 - Sommerville) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Requisitos funcionais e não funcionais

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO

RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO 2 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... 3 1 ESTRUTURA DE ARQUIVOS DESLIZANTES... 5 1.1 Módulos... 8 1.2 Face...

Leia mais

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB 18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

SG Fisio. Documento de Análise e Projeto. Versão 1.1. Documento de Análise e Projeto. Autores: Bruno Sandres Daniel Costa Leandro Aguiar Marcelo Frota

SG Fisio. Documento de Análise e Projeto. Versão 1.1. Documento de Análise e Projeto. Autores: Bruno Sandres Daniel Costa Leandro Aguiar Marcelo Frota Documento de Análise e Projeto B.T.I. Corporation Sistema Gerente Fisio Documento de Análise e Projeto SG Fisio Versão 1.1 Autores: Bruno Sandres Daniel Costa Leandro Aguiar Marcelo Frota Recife, 28 de

Leia mais

Treinamento SIGES. Índice

Treinamento SIGES. Índice Índice Treinamento SIGES Treinamento SIGES...1 1 Curso...2 1.1 Criar Curso...2 1.2 Criar Seriação...2 1.3 Autorizar Curso...2 1.4 Gerar Planejamento Acadêmico do Curso...2 1.5 Turma...3 1.6 Criar Disciplinas...3

Leia mais

O PCI-DSS contempla 12 requerimentos básicos que tem o objetivo

O PCI-DSS contempla 12 requerimentos básicos que tem o objetivo Curso PCI-DSS Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado de Segurança da Informação no Brasil e exterior. Os cursos são ministrados em português, espanhol ou

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA ALINE DÉBORA DA SILVA ROSILENE MARIA DIAS MACHADO TICIANA COSTA PROJETO

Leia mais

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Instalação, configuração e primeiros passos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Preparar inicialização das

Leia mais

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SANTA MARIA FATECIENS 2008 Este manual tem por finalidade apresentar as especificações detalhadas da aplicação de Cadastro de Funcionários,

Leia mais

A solução que faltava para seu estúdio fotográfico

A solução que faltava para seu estúdio fotográfico A solução que faltava para seu estúdio fotográfico Numa parceria com a ViaColor - um dos maiores laboratórios fotográficos do país - surge o INTRANETSTUDIO, um software diferenciado para a gestão de estúdios

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA MÓDULO 18 PASSOS PARA DEPOSITAR UMA MARCA NO INPI

ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA MÓDULO 18 PASSOS PARA DEPOSITAR UMA MARCA NO INPI ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA MÓDULO 18 PASSOS PARA DEPOSITAR UMA MARCA NO INPI Índice 1. Passos para depositar uma marca no INPI...3 2 1. PASSOS PARA DEPOSITAR UMA MARCA NO INPI 1) Consulte a Lei de Propriedade

Leia mais

Noções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica

Noções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica Noções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica Utilizando como ponto de partida os artigos Idéias de Sucesso: Utilizando o Balanced Scorecard escrito por Luis Augusto German, A difícil tarefa

Leia mais

5. Criar mecanismos de incentivo para facilitar que as empresas atendam o PNRS.

5. Criar mecanismos de incentivo para facilitar que as empresas atendam o PNRS. 3.5. RESÍDUOS INDUSTRIAIS Diretrizes 01 : A principal diretriz da Política Nacional de Resíduos Sólidos para os resíduos sólidos industriais (RSI) é a eliminação completa dos resíduos industriais destinados

Leia mais

TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA

TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA ESTALEIRO ENSEADA 1/5 TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA 1. Objetivo Este procedimento estabelece a sistemática de levantamento de competências, promoção da conscientização e treinamento. 2. Aplicação

Leia mais

O modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento

O modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento O modelo Entidade-Relacionamento Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento 1 Antes de começarmos: A modelagem conceitual é uma fase muito importante no plamejamento de um

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE UM FRAMEWORK PARA O DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES WEB

CONSTRUÇÃO DE UM FRAMEWORK PARA O DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES WEB ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 CONSTRUÇÃO DE UM FRAMEWORK PARA O DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES WEB Lincoln Fernandes Paulino

Leia mais

Principais Responsabilidades:

Principais Responsabilidades: DESENHO DE CARGO E TAREFAS DO DESENVOLVEDOR WEB Conhecimento dos sistemas gerenciadores de banco (MySQL), modelagem de dados, inglês técnico. Conhecimento em plataformas e metodologias de desenvolvimento

Leia mais

Tencologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: WEB I Conteúdo: Arquitetura de Software Aula 03

Tencologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: WEB I Conteúdo: Arquitetura de Software Aula 03 Tencologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: WEB I Conteúdo: Arquitetura de Software Aula 03 Agenda 1. Arquitetura de Software 1.1.Introdução 1.2.Vantagens da Arquitetura de Software

Leia mais

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento

Leia mais

da Qualidade ISO 9001: 2000

da Qualidade ISO 9001: 2000 4 Requisitos Gerais e de Documentação do Sistema da Qualidade ISO 9001: 2000 A implementação, manutenção e melhoria de um sistema da qualidade requer um sistema documental que auxilie no estabelecimento

Leia mais

Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX.

Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX. 2011 www.astralab.com.br Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX. Equipe Documentação Astra AstraLab 24/08/2011 1 Sumário Frases Codificadas...

Leia mais

Especificação Técnica Sistema ABS TEM+

Especificação Técnica Sistema ABS TEM+ Especificação Técnica Sistema ABS TEM+ A solução ABS TEM+ desenvolvida pela Vergence é baseada no conceito de TEM (Telecom Expenses Management), o qual visa a aplicação de melhoras em relação à tecnologia,

Leia mais

Apostilas OBJETIVA Atendente Comercial / Carteiro / Op. Triagem e Transbordo CORREIOS - Concurso Público 2015 2º CADERNO. Índice

Apostilas OBJETIVA Atendente Comercial / Carteiro / Op. Triagem e Transbordo CORREIOS - Concurso Público 2015 2º CADERNO. Índice 2º CADERNO Índice Pg. Microsoft Office: Excel 2010... Exercícios pertinentes... 02 63 Microsoft Office: Power Point 2010... Exercícios pertinentes... 104 146 Internet e Intranet. Conceitos básicos, navegadores

Leia mais

Guia de Utilização do Produto

Guia de Utilização do Produto Guia de Utilização do Produto www.esocial.iob.com.br Login: faça o login com seu código de usuário ou e-mail, digite sua senha e clique em Ok. IOB Orientador Trabalhista Online Um produto online que reúne

Leia mais

Manual do Sistema Primeira Exportação

Manual do Sistema Primeira Exportação MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Manual do Sistema Primeira Exportação Perfil: Gestor de Entidade BRASÍLIA Fevereiro de 2011 Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria

Leia mais

Dados. Qualquer elemento (aspecto, fato, medida etc.) representativo, disponível e coletável na realidade. fatos no estado bruto, conforme Platão;

Dados. Qualquer elemento (aspecto, fato, medida etc.) representativo, disponível e coletável na realidade. fatos no estado bruto, conforme Platão; Dados Os Dados são os fatos em sua forma primária, como observamos no mundo. Qualquer elemento (aspecto, fato, medida etc.) representativo, disponível e coletável na realidade. fatos no estado bruto, conforme

Leia mais

Sumário FPD Formulário de projeto P&D...4

Sumário FPD Formulário de projeto P&D...4 1 de 22 Sumário FPD Formulário de projeto P&D...4 Introdução...4 Cadastrando e atualizando dados de projetos de P&D...4 Cadastrando novo projeto...5 Cadastrando coordenador do projeto...5 Cadastrando dados

Leia mais

GATI Gestão de Atendimento Inteligente. Manual de Uso. powered by OPUS Software v1.0

GATI Gestão de Atendimento Inteligente. Manual de Uso. powered by OPUS Software v1.0 GATI Gestão de Atendimento Inteligente Manual de Uso powered by OPUS Software v1.0 2 Gestão de Atendimento Inteligente A Gati Gestão de Atendimento Inteligente registra todo tipo de comunicação entre as

Leia mais

Sistemas supervisórios

Sistemas supervisórios Sistemas supervisórios O software supervisório utiliza a representação de objetos estáticos e animados para representar todo o processo de uma planta, assim como uma interface IHM. Ela opera em dois modos:

Leia mais

Banco de Dados. Profª. Ana Leda

Banco de Dados. Profª. Ana Leda Banco de Dados Profª. Ana Leda Introdução 1 DADO PROCESSAMENTO INFORMAÇÃO 2 Dados x Informação DADO = REPRESENTAÇÃO DE UM FATO, OBJETO, EVENTO, PESSOA, ETC. ENTIDADE = FATO, OBJETO, EVENTO, PESSOA, ETC,

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS

PLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS PLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS Pedro Henrique Jussani 1, Luiz Fernando Braga Lopes 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR Brasil pedrohenriquejussani@hotmail.com, lfbraga@unipar.br

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 14 Revisão http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 14-07/05/2006 1 Processo de Software Qual é a diferença entre uma atividade de arcabouço e uma atividade guarda chuva?

Leia mais

Motivos para você ter um servidor

Motivos para você ter um servidor Motivos para você ter um servidor Com a centralização de dados em um servidor, você poderá gerenciar melhor informações comerciais críticas. Você pode proteger seus dados tornando o backup mais fácil.

Leia mais

Há 17 anos no mercado, a PREMIUN Tecnologia desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia.

Há 17 anos no mercado, a PREMIUN Tecnologia desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia. Há 17 anos no mercado, a desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia. Uma empresa de desenvolvimento de software, como a nossa, jamais seria bem sucedida ao longo de mais

Leia mais

BANCO DE DADOS I. Prof. Antonio Miguel Faustini Zarth antonio.zarth@ifms.edu.br

BANCO DE DADOS I. Prof. Antonio Miguel Faustini Zarth antonio.zarth@ifms.edu.br BANCO DE DADOS I Prof. Antonio Miguel Faustini Zarth antonio.zarth@ifms.edu.br Tópicos Conceitos preliminares Definição de um Sistema Gerenciador de Banco de Dados Níveis de Abstração de dados CONCEITOS

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

2 Engenharia de Software

2 Engenharia de Software 20 2 Engenharia de Software 2.1 Design de Sistemas Orientados a Objetos Os Sistemas Orientados a Objetos não são mais novidade hoje em dia já estando há muitos anos no mercado. A orientação a objetos permite

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

MANUAL DO PROFESSOR. Suporte: SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL VIRTUALCLASS. EMAIL: suporte@virtualclass.com.br Skype: suportetisoebras

MANUAL DO PROFESSOR. Suporte: SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL VIRTUALCLASS. EMAIL: suporte@virtualclass.com.br Skype: suportetisoebras SISTEMA DE GESTÃO EDUCACIONAL VIRTUALCLASS MANUAL DO PROFESSOR Suporte: EMAIL: suporte@virtualclass.com.br Skype: suportetisoebras Nas unidades: Departamento de Tecnologia e Informação DTI Responsáveis

Leia mais

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto

Leia mais

II Concurso de Artigos sobre Casos de Sucesso na Atuação dos Agentes de Desenvolvimento, edição 2014.

II Concurso de Artigos sobre Casos de Sucesso na Atuação dos Agentes de Desenvolvimento, edição 2014. II Concurso de Artigos sobre Casos de Sucesso na Atuação dos Agentes de Desenvolvimento, edição 2014. O Aumento da Formalização Através de Tecnologias Adaptáveis (TA s). Introdução Hoje com o avanço tecnológico

Leia mais

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados. BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é

Leia mais

Gestão patrimonial e a Lei de Responsabilidade Fiscal na Contabilidade Pública, utilizando um software com tecnologia

Gestão patrimonial e a Lei de Responsabilidade Fiscal na Contabilidade Pública, utilizando um software com tecnologia Gestão patrimonial e a Lei de Responsabilidade Fiscal na Contabilidade Pública, utilizando um software com tecnologia O conceitos e as determinações legais que norteiam as gestões de patrimônio e almoxarifado

Leia mais