Ações da Parto do Princípio contra as cesáreas desnecessárias e indesejadas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ações da Parto do Princípio contra as cesáreas desnecessárias e indesejadas"

Transcrição

1 Ações da Parto do Princípio contra as cesáreas desnecessárias e indesejadas Cristiane Yukiko Kondo a Flávia da Silva Telles Penido b Rebeca Celes Charchar c A Parto do Princípio - Mulheres em Rede pela Maternidade ativa ( tem o propósito de promover os benefícios do parto humanizado, do parto ativo, do protagonismo da mulher no parto e de lutar contra a banalização da cesárea através de várias frentes de ação. Dessa Rede participam mais de 200 mulheres de 21 estados brasileiros mais o Distrito Federal. Dentre as ações educativas realizadas pela Parto do Princípio está o mapeamento e apoio a grupos presenciais gratuitos para gestantes em todo o Brasil. Esses grupos demonstraram ser aliados contra as cesáreas desnecessárias e indesejadas visto que divulgam informações sobre a gestação, parto e puerpério, sempre com base em evidências científicas e nas recomendações da Organização Mundial de Saúde - OMS 1. Os grupos de apoio oferecem suporte para que as famílias façam escolhas informadas e conscientes sobre o nascimento de seus filhos, iniciativa que promove a saúde e provoca transformações sociais a médio e longo prazo. Os GAPPs (Grupos Apoiados pela Parto do Princípio) trabalham de forma independente mas compartilham com a Rede a missão de oferecer informação qualificada. Questões aparentemente simples são tomadas por difíceis frente ao poder médico. Com o apoio dos grupos as mulheres sentem-se mais confiantes e confortáveis para elaborar um plano de parto, solicitar mais esclarecimentos ao seu médico, para participar das escolhas e decisões e até para perguntar o índice de cesáreas de seu obstetra. O sucesso na disseminação dos GAPPs demonstra a demanda da sociedade brasileira por informações a Psicóloga, doula, ativista da Parto do Princípio, criskondo@partodoprincipio.com.br b Psicóloga, arteterapeuta, doula, ativista da Parto do Princípio, flaviapenido@partodoprincipio.com.br c Empresária, doula, ativista da Parto do Princípio, rebeca@partodoprincipio.com.br

2 e conhecimento acerca do processo de gestação e parto, inadequadamente suprimidos pelos serviços obstétricos atuais, tanto estatais quanto privados. Os GAPPs apresentamse como alternativa de desconstrução da "cultura da cesárea" vigente na sociedade, sendo essa suporte informacional uma das estratégias adotadas pela Rede para quebrar o círculo vicioso de ignorância, mitos e medos que tornam as mulheres cada vez mais suscetíveis a uma cesárea desnecessária e indesejada. Ainda como ação educativa, a Parto do Principio colabora com a Semana Mundial pelo Respeito ao Nascimento (SMRN) 2, a cada ano abraçando o tema proposto e realizando exposições de fotos emocionantes do momento do parto em várias cidades do país, com frases encorajadoras das mulheres retratadas. Nossa exposição ganha praças, shoppings e, assim, a população pode contemplar a beleza do parto e nascimento, um resgate daquilo que foi perdido culturalmente. Juntamente às fotos produzimos anualmente novos banners explicativos sobre o tema. A Parto do Princípio também mantém um site no qual estão disponíveis textos diversos sobre assuntos referentes a gestação, parto e nascimento, dentre eles os que desmistificam questões comumente relatadas para indicação de cesárea como: falta de dilatação, bacia estreita, cordão enrolado, bebê passou da hora, etc. A falta de informação favorece a aceitação por parte da mulher e de sua família das indicações de cesárea embasadas, na verdade, em mitos ou mera conveniência médica. Como no setor suplementar está a maior parte das cesarianas 3,4, a ANS também tem realizado campanhas educativas a fim de reduzir esses índices, porém os índices de cesáreas continuam crescentes no setor. É de competência da Agência zelar pela qualidade dos serviços de assistência à saúde e estabelecer critérios para procedimentos tendo em vista a proteção do interesse público. Tendo em vista essa atribuição da ANS sobre a regulação do setor suplementar, em 2006 a Parto do Princípio elaborou um dossiê sobre o atendimento ao parto no Brasil. O

3 documento foi entregue ao Ministério Público Federal solicitando sua atuação junto à ANS diante do cenário preocupante de abuso de cesáreas, especialmente no setor suplementar de saúde, composto por seguros de saúde e convênios médicos. O dossiê apresentou índices de partos normais e de cesáreas do setor público e do setor suplementar, as graves implicações para as saúdes materna e neonatal, as distorções sobre cesárea a pedido e cesárea por conveniência médica, os fatores que influenciam na preferência médica em realizar cesáreas, as implicações da realização da cirurgia sem necessidade real e a necessidade da intervenção da Agência Nacional de Saúde Suplementar para o estabelecimento de medidas efetivas para redução das cesáreas realizadas sem indicação clínica real. Após essa denúncia, no ano de 2007, foi realizada uma Audiência Pública promovida pelo Ministério Público na qual estiveram presentes representantes da Parto do Princípio, do Ministério da Saúde, da ANS, do Conselho Federal de Medicina, Conselho Regional de Medicina, Conselho Federal de Enfermagem, Associação de Hospitais de São Paulo, Federação Brasileira de Hospitais, Federação Nacional de Saúde Suplementar, Rede de Humanização do Parto e Nascimento. Foram debatidas propostas, dentre elas: adoção de tetos de pagamento de cesáreas, reavaliação dos valores pagos por cesáreas e partos normais, a possibilidade de enfermeiros obstetras realizarem assistência ao parto normal, incentivo à construção de casas de parto particulares, o direito à informação sobre os riscos de uma cesárea, elaboração de campanhas e cartilhas, capacitação de médicos para assistência ao parto normal com base nas evidências científicas, transparência dos dados pelos prestadores de serviços e cobertura para partos domiciliares. Ainda como fruto da ação de denuncia, em 2010 o Ministério Público Federal ajuizou uma Ação Civil Pública 5 com o objetivo de proteger os direitos dos consumidores usuários de planos de saúde privados. O MPF solicitou que a ANS fosse obrigada a expedir regulamentação que determinasse às operadoras de planos de saúde os percentuais de cesáreas e partos normais realizados pelos obstetras e hospitais conveniados,

4 estabelecesse um modelo de partograma como documento obrigatório, que obrigasse as operadoras a credenciar e possibilitar a atuação dos enfermeiros obstetras no acompanhamento de trabalho de parto e parto, que fossem criados indicadores e notas de qualificação para operadoras e hospitais, estabelecesse uma remuneração superior para a assistência ao parto normal. Em 2011, as ativistas da Rede participaram da Consulta Pública nº 40 da ANS na qualidade de usuárias, ocasião em que foram enviadas propostas de modificação da RN nº 211 para que houvesse inclusão de alguma diretriz para a realização de cesárea eletiva. Até junho de 2011 não havia quaisquer diretrizes para a cobertura de cesáreas eletivas, levando mulheres que aguardam o início do trabalho de parto para realizar a internação a encontrar dificuldades em encontrar vagas dependendo do dia da semana, ou mesmo dificuldade burocrática pelo não-agendamento antecipado devido à demanda por cirurgias eletivas. Contudo, a regulação do setor suplementar e o empoderamento de mulheres não são suficientes para assegurar a assistência adequada ao parto e nascimento. Faz-se necessário ainda que as equipes de saúde e serviços conveniados estejam preparados para realizar uma assistência segura e humanizada ao parto normal. A ambiência e as intervenções contribuem para a expectativa e impressões do parto normal 6, por isso a adequação da estrutura física dos hospitais e maternidades é de extrema relevância. As instituições, seguindo modelos internacionais de assistência, devem acolher a gestante e seu acompanhante para favorecer o trabalho de parto e parto. É preciso promover condições para que a parturiente possa deambular, se movimentar, escolher a posição que lhe proporcione maior conforto, utilizar métodos não farmacológicos de alívio da dor e manter sua privacidade. O acompanhante deve ser escolhido pela mulher para todo o período de internação, estudos comprovam os benefícios desse suporte contínuo.

5 A Rede está realizando articulações junto a Conselhos de Saúde, Conselhos de Defesa dos Direitos da Mulher, Ministério Público Estadual, Secretarias de Saúde, para que as maternidades estejam adequando-se às RDC 36 e RD 50 da ANVISA que contemplam as diretrizes para essas adequações físicas e à Lei Federal nº /05 que garante a presença de um acompanhante de livre escolha da mulher durante o pré-parto, parto e pós-parto imediato. Considerando-se que a redução do índice de cesáreas precisa ser acompanhada de melhorias na assistência ao parto normal, urge que outros setores da sociedade mobilizem-se para que os serviços de saúde proporcionem segurança na assistência e manejo do parto normal, assistência conjunta de enfermeiros obstetras, obstetrizes e médicos obstetras em uma equipe multidisciplinar e estrutura para encaminhamento cirúrgico quando necessário. A Rede Parto do Princípio segue alinhada nesse propósito, oferecendo informação e representatividade às usuárias dos serviços de saúde.

6 1 Organização Mundial de Saúde. Maternidade Segura, assistência ao parto normal: um guia prático. Genebra: Organização Mundial de Saúde, Alliance Francophone pour l'accouchement Respecté. Semaine Mondiale pour L accouchement Respecté [Internet]. França: Alliance Francophone pour l'accouchement Respecté; [acesso em 2011 Mai 10]. Disponível em: 3 Yazlle ME, Rocha JS, Mendes MC, Patta MC, Marcolin AC, de Azevedo GD. Incidência de cesáreas segundo fonte de financiamento da assistência ao parto. Rev Saude Publica Apr;35(2): Agência Nacional de Saúde Suplementar. Brasil tem uma das maiores taxas de cesariana na Saúde Suplementar [Internet]. Rio de Janeiro: Agência Nacional de Saúde Suplementar; 2006 [acesso em: 2011 Jun 14]. Disponível em: 5 Pinto LC, Costa L. Ação Civil Pública [Internet].São Paulo: Ministério Público Federal; 2010 Ago 17 [acesso em 2011 Mai 31]. Disponível em: % _cesarianas.pdf 6 Hodnett, E D. Pain and women s satisfaction with the experience of childbirth: a systematic review. Am J Obstet Gynecol. 2002; 186: S160-S172)

PARTO NORMAL NA SAÚDE SUPLEMENTAR

PARTO NORMAL NA SAÚDE SUPLEMENTAR PROMOÇÃO DO PARTO NORMAL NA SAÚDE SUPLEMENTAR Ações já realizadas pela ANS desde 2004 Sensibilização do setor, promoção e participação ii em eventos para discussão com especialistas nacionais e internacionais

Leia mais

Clique para editar o nome do autor Clique para editar o cargo do autor. Organização da atenção ao pré-natal, parto e nascimento

Clique para editar o nome do autor Clique para editar o cargo do autor. Organização da atenção ao pré-natal, parto e nascimento Clique para editar o nome do autor Clique para editar o cargo do autor Clique para editar local e data Organização da atenção ao pré-natal, parto e nascimento Rio de Janeiro, 06 de julho de 2015 A importância

Leia mais

COBERTURA - TAXA DE DISPONIBILIDADE OBSTÉTRICA

COBERTURA - TAXA DE DISPONIBILIDADE OBSTÉTRICA COBERTURA - TAXA DE DISPONIBILIDADE OBSTÉTRICA Primeiramente, ressaltamos a relevância do tema e reafirmamos nossa atuação com o intuito de regular o mercado de planos privados de assistência à saúde.

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA A Senhora Presidente Denise Rodrigues Eloi de Brito Diretoria Nacional da União Nacional das Insitutuições de Autogestão em Saúde Alameda Santos, nº 1.000, 8º andar, Cerqueira

Leia mais

ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Nadirlene P. Gomes 1 Paula Sampaio 2 Talita Garcia 3 Clarissa Conceição 2 Vanessa Almeida 3 Normélia Maria Diniz 1 1 Enfermeira Profa. Dra. da

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA

RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA Ministério da Educação Universidade Federal da Grande Dourados Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA Dourados/MS Janeiro de 2016 1. EQUIPE

Leia mais

JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE

JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE História Recente na Saúde Suplementar Planos de Saúde Contratos Código do Consumidor Planos de Saúde = relação de consumo Lei dos Planos Obrigação de Coberturas

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E GINECOLÓGICA -

Leia mais

Mulheres em rede pela humanização da assistência ao parto. O trabalho da Rede Parto do Princípio

Mulheres em rede pela humanização da assistência ao parto. O trabalho da Rede Parto do Princípio Mulheres em rede pela humanização da assistência ao parto O trabalho da Rede Parto do Princípio Enfª Marisol Figueiredo Almeida Bacharel em enfermagem UCB Pós Graduanda em atenção integral à saúde materno-infantil

Leia mais

Clipping Eletrônico - Quarta-feira dia 08/07/2015. Unidades Móveis atendem no Jorge Teixeira, Aliança com Deus e Boas Novas

Clipping Eletrônico - Quarta-feira dia 08/07/2015. Unidades Móveis atendem no Jorge Teixeira, Aliança com Deus e Boas Novas Clipping Eletrônico - Quarta-feira dia 08/07/2015 Portal do Holanda Saúde 08 de Julho de 2015. Fonte: http://novo.portaldoholanda.com.br/amazonas/unidades-moveisatendem-no-jorge-teixeira-alianca-com-deus-e-boas-novas

Leia mais

IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar.

IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar. IV Seminário de Promoçã ção o da Saúde e Prevençã ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar I Seminário de Atençã ção à Saúde Suplementar Dezembro 2007 Área de Atençã ção à Saúde da Mulher Marco Regulatório

Leia mais

Projeto da IBFAN Brasil para Fomento das atividades da. Semana Mundial de Aleitamento Materno no Brasil

Projeto da IBFAN Brasil para Fomento das atividades da. Semana Mundial de Aleitamento Materno no Brasil Projeto da IBFAN Brasil para Fomento das atividades da Semana Mundial de Aleitamento Materno no Brasil a ser realizado com apoio do Senac São Paulo e Santander Universidades Maio 2008 2 Nome da organização:

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012

Leia mais

Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter

Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais Flávio Bitter outubro 2015 Destaques Presença Nacional Beneficiários (Mil) Operadora líder no mercado brasileiro de Saúde suplementar,

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E INTEGRIDADE DE FORNECEDORES

CÓDIGO DE CONDUTA E INTEGRIDADE DE FORNECEDORES SUMÁRIO 1. Introdução... 04 2. Abrangência... 04 3. Objetivo... 04 4. Princípios Éticos... 05 5. Preconceitos e Discriminação... 05 6. Respeito à Legislação e Integridade nos Negócios... 05 7. Documentos,

Leia mais

CESA Comitê de Advocacia Comunitária e Responsabilidade Social Questões de Consumidores Junho, 2010.

CESA Comitê de Advocacia Comunitária e Responsabilidade Social Questões de Consumidores Junho, 2010. CESA Comitê de Advocacia Comunitária e Responsabilidade Social Questões de Consumidores Junho, 2010. Introdução Objetivos: - Elaborar o Guia do Advogado Sustentável (Boas Práticas de Responsabilidade Socioambiental

Leia mais

PARECER CREMEB Nº 27/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 05/07/2013)

PARECER CREMEB Nº 27/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 05/07/2013) PARECER CREMEB Nº 27/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 05/07/2013) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 005.616/13 ASSUNTO: Responsabilidade ético-profissional dos médicos nas Casas de Parto e Maternidades, que mantêm

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

GRM-COM-014/08 MISSÃO

GRM-COM-014/08 MISSÃO GRM-COM-014/08 MISSÃO "Proporcionar serviços de cuidados com a saúde, de qualidade, inovadores e humanizados, a preços justos, de forma ética, valorizando o trabalho médico e os colaboradores APRESENTAÇÃO

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO. Cartilha do ENADE. Caro estudante,

1. APRESENTAÇÃO. Cartilha do ENADE. Caro estudante, Cartilha do ENADE Caro estudante, Pensando em você e com o objetivo de esclarecer e informar sobre todos os procedimentos para a realização do ENADE, a Universidade Potiguar, elaborou essa cartilha que

Leia mais

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso PADI Programa de Atenção Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação,

Leia mais

AS DISTORÇÕES DA SAÚDE NO BRASIL. Senhor Presidente, notícias UOL publicou uma reportagem evidenciando as

AS DISTORÇÕES DA SAÚDE NO BRASIL. Senhor Presidente, notícias UOL publicou uma reportagem evidenciando as ** Discurso proferido pelo deputado GERALDO RESENDE (PMDB/MS), em sessão no dia 23/10/2013. AS DISTORÇÕES DA SAÚDE NO BRASIL Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, No último dia 17, quinta-feira,

Leia mais

EMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências.

EMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências. LEI Nº 2.066/2012. EMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO,

Leia mais

Dúvidas Frequentes. Central de Atendimento ao Fornecedor

Dúvidas Frequentes. Central de Atendimento ao Fornecedor Dúvidas Frequentes Central de Atendimento ao Fornecedor Fornecedor de Material 1- Sou um fornecedor Raízen devidamente Homologado e preciso entregar o material solicitado em uma de suas unidades, como

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA INTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROMOÇÃO DA SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA - PSSR EDITAL Nº 01/2015.2 PROCESSO SELETIVO PARA NOVOS

Leia mais

Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão. de OPME

Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão. de OPME 1 Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão de OPME Palestrante: Diana Indiara Ferreira Jardim diana.jardim@unimedpoa.com.br 2 Sobre as OPME, no site da ANS circula no mercado

Leia mais

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A REDE DE PRESTADORES

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A REDE DE PRESTADORES ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A REDE DE PRESTADORES Teresina/2009 SUMÁRIO PAG I Objetivo do manual... 03 II - Orientações Gerais... 04 III - Anexo I Procedimentos que necessitam de autorização prévia... 08 IV

Leia mais

Promulga o Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança relativo ao envolvimento de crianças em conflitos armados.

Promulga o Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança relativo ao envolvimento de crianças em conflitos armados. DECRETO Nº 5.006, DE 8 DE MARÇO DE 2004. Promulga o Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança relativo ao envolvimento de crianças em conflitos armados. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

www.facebook.com/colegiocest

www.facebook.com/colegiocest www.facebook.com/colegiocest PERCURSO DO ESTAGIÁRIO O MANUAL Educar é construir pontes, é pegar o amanhã pela mão e falar: Hey!!! eu estou contigo, é ensinar e aprender, mostrar que a borboleta era uma

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE AO ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NO AMBIENTE DE TRABALHO

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE AO ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NO AMBIENTE DE TRABALHO POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE AO ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NO AMBIENTE DE TRABALHO Versão 1.0 RES nº 101/2014, 09/12/2014 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Aplicação... 3 3. Conceitos... 3 4. Referências... 4

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO INTRODUÇÃO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO INTRODUÇÃO Assegurar o acesso à justiça, de forma efetiva, na composição dos conflitos decorrentes das relações de trabalho. Missão Institucional do TRT da 8ª Região. INTRODUÇÃO Prática adotada pelo Tribunal Regional

Leia mais

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com

Leia mais

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença

Leia mais

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde Direito de migrar para plano individual ou familiar aproveitando carência do plano coletivo empresarial Os beneficiários dos planos coletivos empresariais que tiverem o benefício de plano de saúde extinto,

Leia mais

Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores

Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores QSP Informe Reservado Nº 58 Maio/2006 Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este

Leia mais

Realização. Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil. www.fsc.org.br

Realização. Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil. www.fsc.org.br C e rtificação gr u p o em Realização Apoio Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil www.fsc.org.br 28 01 C er t ifi ca çã o emgrupo em Realização Apoio Conselho Brasileiro de Manejo Florestal

Leia mais

PROJETO DE LEI N O, DE 2004

PROJETO DE LEI N O, DE 2004 PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

MANUAL DO DENTISTA VOLUNTÁRIO E TERMO DE COMPROMISSO DO DENTISTA DO BEM

MANUAL DO DENTISTA VOLUNTÁRIO E TERMO DE COMPROMISSO DO DENTISTA DO BEM MANUAL DO DENTISTA VOLUNTÁRIO E TERMO DE COMPROMISSO DO DENTISTA DO BEM 2008 TURMA DO BEM Fundada em 2002, a Turma do Bem é uma OSCIP - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, que tem como

Leia mais

PARECER CREMEC N.º 05/2014 15/02/2014

PARECER CREMEC N.º 05/2014 15/02/2014 PARECER CREMEC N.º 05/2014 15/02/2014 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO: nº 6397/2013 ASSUNTO: Conduta do médico plantonista de Obstetrícia em hospital de nível secundário. PARECERISTA: CONSELHEIRO JOSÉ MÁLBIO

Leia mais

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Introdução O Município Y tem uma população de aproximadamente 3 milhões de habitantes. A Secretaria

Leia mais

Clipping Eletrônico Sábado dia 25/10/2014

Clipping Eletrônico Sábado dia 25/10/2014 Clipping Eletrônico Sábado dia 25/10/2014 Jornal Diário do Amazonas Brasil Pág. 15-25 de outubro de 2014 Jornal Acrítica Brasil / Mundo Pág. A6-25 de outubro de 2014 Portal D24AM Saúde - 25 de outubro

Leia mais

Criação dos Conselhos Municipais de

Criação dos Conselhos Municipais de Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por

Leia mais

Agência Nacional de Saúde Suplementar

Agência Nacional de Saúde Suplementar AS Saúde Suplementar e a inclusão de novos procedimentos no Rol da ANS XXXIV CONGRESSO DA SBHCI 21 Junho de 2012 Agência Nacional de Saúde Suplementar É a agência reguladora do Governo Federal, vinculada

Leia mais

NORMATIVO SARB 003/2008, revisto e atualizado em 14 de maio de 2015.

NORMATIVO SARB 003/2008, revisto e atualizado em 14 de maio de 2015. NORMATIVO SARB 003/2008, revisto e atualizado em 14 de maio de 2015. O Sistema de Autorregulação Bancária da Federação Brasileira de Bancos - FEBRABAN institui o NORMATIVO DE SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO

Leia mais

Eficiência na Atenção à Saúde

Eficiência na Atenção à Saúde QualiHosp 2015 Congresso Internacional de Qualidade em Serviços e Sistemas de Saúde Eficiência na Atenção à Saúde Michelle Mello de Souza Rangel Diretora-Adjunta Diretoria de Desenvolvimento Setorial -

Leia mais

COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL

COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL Ministério da Saúde QUALIHOSP 2011 São Paulo, abril de 2011 A Secretaria de Atenção à Saúde/MS e a Construção das Redes de Atenção à Saúde (RAS) As Redes de Atenção à

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 135/2013/TCE-RO

RESOLUÇÃO N. 135/2013/TCE-RO RESOLUÇÃO N. 135/2013/TCE-RO Institui a Política de Comunicação Social e Marketing do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso

Leia mais

Publicado Decreto que regulamenta o Marco Civil da Internet

Publicado Decreto que regulamenta o Marco Civil da Internet Publicado Decreto que regulamenta o Marco Civil da Internet Autores Raphael de Cunto André Zonaro Giacchetta Ciro Torres Freitas Beatriz Landi Laterza Figueiredo Sócios e Associados de Pinheiro Neto Advogados

Leia mais

Amil alerta sobre obesidade infantil com apelo das próprias crianças: diga não!

Amil alerta sobre obesidade infantil com apelo das próprias crianças: diga não! Amil alerta sobre obesidade infantil com apelo das próprias crianças: diga não! Um dos maiores problemas enfrentados pelos pais na educação alimentar dos filhos é conseguir entender a linha tênue entre

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS Lizyanne Saldanha Soares 1, Natalia Máximo Souza Lima 2, Raquel Gusmão Oliveira

Leia mais

PROJETO PARCERIA COM A POLÍCIA

PROJETO PARCERIA COM A POLÍCIA PROJETO PARCERIA COM A POLÍCIA CAPACITAÇÃO SOBRE A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA PARA A POLÍCIA MILITAR E CIVIL 1) INTRODUÇÃO: O Ministério Público desempenha um papel fundamental quando colabora com a capacitação

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO FARHAT,Eleide Margarethe 1 SANTOS, Danielle Teixeira 2 TOMCZAK, Maria Isabel 3 AMARAL,

Leia mais

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP 2 ª Reunião do GT de Indicadores Hospitalares 09/04/2012 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Comparação

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA

Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA 1. OBJETIVO Em atendimento à Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.327 de 25 de abril de 2014, que dispõe sobre as diretrizes que devem ser observadas no estabelecimento e na implementação da Política

Leia mais

NORMAS DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO BANCO DE LEITE HUMANO

NORMAS DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO BANCO DE LEITE HUMANO NORMAS DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO BANCO DE LEITE HUMANO Identificar a necessidade da mãe em receber orientação quanto ao aleitamento materno adequado; Orientar as mães, acompanhantes e/ou familiares,

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DE CHEFE DA SEÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DE CHEFE DA SEÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DE CHEFE DA SEÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CHEFE DA SEÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (F-5) Área: Administrativa Unidade: Secretaria de Gestão de Pessoas ATIVIDADE PRINCIPAL Responsável por

Leia mais

Termos e Política de Privacidade

Termos e Política de Privacidade Termos e Política de Privacidade Sua privacidade é fundamental para nós. Por isso, queremos explicar-lhe os detalhes de política e práticas adotadas para proteger sua privacidade para que se sinta confortável

Leia mais

I Simpósio de Assistência ao Parto em Minas Gerais CRM MG/SOGIMIG Claudia Navarro C D Lemos

I Simpósio de Assistência ao Parto em Minas Gerais CRM MG/SOGIMIG Claudia Navarro C D Lemos I Simpósio de Assistência ao Parto em Minas Gerais CRM MG/SOGIMIG Claudia Navarro C D Lemos Conselheira CRMMG Membro Conselho Consultivo SOGIMIG Cenário atual da assistência ao parto em Minas Gerais Assistência

Leia mais

Política de. Responsabilidade. Socioambiental. Sita SCCVM S/A

Política de. Responsabilidade. Socioambiental. Sita SCCVM S/A Política de Responsabilidade Socioambiental Sita SCCVM S/A PRSA - POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Em atendimento a Resolução do BACEN Nº 4.327 de 25 de abril de 2014, apresentamos nossa Política

Leia mais

ANEXO I. 1 Indicadores da dimensão da atenção à saúde

ANEXO I. 1 Indicadores da dimensão da atenção à saúde ANEXO I RELAÇÂO DOS INDICADORES, COM AS RESPECTIVAS METODOLOGIAS ESTATÍSTICAS A SEREM UTILIZADAS NO PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR - COMPONENTE OPERADORAS - REFERENTE AO ANO DE 2013 1 Indicadores

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Medidas para estímulo ao parto normal na saúde suplementar

Medidas para estímulo ao parto normal na saúde suplementar Medidas para estímulo ao parto normal na saúde suplementar janeiro/2015 A importância do estímulo ao parto normal Parto é uma questão de saúde e a escolha do modelo deve ser pelo método mais adequado para

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

Índice. 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 2. Como funcionam as regras de reajuste. 3. Quais as regras de reajuste dos planos

Índice. 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 2. Como funcionam as regras de reajuste. 3. Quais as regras de reajuste dos planos Índice FenaSaúde na Redação Reajuste dos Planos de Saúde Apresentação 6 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 8 2. Como funcionam as regras de reajuste dos planos de saúde? 3. Quais as regras

Leia mais

2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES

2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Instituto Lojas Renner Instituto Lojas Renner Inserção de mulheres no mercado de trabalho, desenvolvimento da comunidade e formação de jovens fazem parte da história do Instituto.

Leia mais

Organização do Quadro Social

Organização do Quadro Social Organização do Quadro Social NÚCLEO COOPERATIVO: DIAGNOSE Elaborado por: Dr. Gláucio Nóbrega Organização do Quadro Social O QUE É ISSO? OQS - Definições Criação de Grupos (Núcleos) de Cooperados para o

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA INVENTÁRIO DE PATRIMÔNIO CULTURAL

Leia mais

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre

Leia mais

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros. Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:

Leia mais

Manual de Ouvidoria da Saúde Suplementar

Manual de Ouvidoria da Saúde Suplementar Manual de Ouvidoria da Saúde Suplementar Introdução O manual de Ouvidoria objetiva auxiliar as operadoras de planos privados de assistência saúde na implantação desta unidade organizacional dentro da instituição.

Leia mais

BB Seguro Vida Empresa Flex. Guia do Seguro e Serviços

BB Seguro Vida Empresa Flex. Guia do Seguro e Serviços BB Seguro Vida Empresa Flex Guia do Seguro e Serviços Olá, seja bem-vindo! Parabéns pela contratação do BB Seguro Vida Empresa Flex. Com ele, você e seus funcionários estão muito mais seguros. Neste Guia

Leia mais

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores

Leia mais

INFORMAÇÕES DO AGENDAMENTO

INFORMAÇÕES DO AGENDAMENTO INFORMAÇÕES DO AGENDAMENTO Agendamentos devem ser feitos com 24 horas antecedência, de segunda a sexta. Para o transporte no fim de semana e na segunda-feira, o agendamento deve ser feito na sextafeira.

Leia mais

Guia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC

Guia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC Guia passo a passo Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC INTRODUÇÃO AO FSC O que é o FSC? O FSC é uma organização independente, não governamental e sem fins lucrativos criada para promover

Leia mais

Resposta Área Técnica: Sim. Desde que atendam aos pré-requisitos constantes no Edital.

Resposta Área Técnica: Sim. Desde que atendam aos pré-requisitos constantes no Edital. Advocacia-Geral da União Secretaria-Geral de Administração Superintendência de Administração no Distrito Federal Coordenação de Compras Licitações e Contratos Divisão de Compras e Licitações ESCLARECIMENTO

Leia mais

Tribunal de Justiça do Estado do Amapá. Assessoria de Planejamento e Organização

Tribunal de Justiça do Estado do Amapá. Assessoria de Planejamento e Organização Gabinete Poder de Judiciário Presidência Tribunal de Justiça do Estado do Amapá VISA dia 15 5.000,00 1.000,00 - - - FIES dia 15 80,00 80,00 80,00 80,00 80,00 ALUGUEL + UNIMED dia 25 592,00 592,00 592,00

Leia mais

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação

Leia mais

NORMATIVO SARB 003/2008 1. CONCEITO

NORMATIVO SARB 003/2008 1. CONCEITO O Conselho de Auto-Regulação Bancária, com base no art. 1 (b), do Código de Auto-Regulação Bancária, sanciona as regras abaixo dispostas, formalizando preceitos comuns a todas as signatárias da auto-regulação

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES ESTÁGIO

PERGUNTAS FREQUENTES ESTÁGIO PERGUNTAS FREQUENTES ESTÁGIO 1. O que é estágio? É um período de aprendizado para o futuro profissional, permitindo a integração da formação à prática. O estágio proporciona a aplicação dos conhecimentos

Leia mais

INSERÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA RECEPÇÃO/ACOLHIMENTO DO PRONTO ATENDIMENTO DAS UAIS.

INSERÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA RECEPÇÃO/ACOLHIMENTO DO PRONTO ATENDIMENTO DAS UAIS. INSERÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA RECEPÇÃO/ACOLHIMENTO DO PRONTO ATENDIMENTO DAS UAIS. 1. JUSTIFICATIVA A Coordenação do Serviço Social em parceria com a equipe de enfermagem que realiza o Acolhimento com

Leia mais

SAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil

SAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil ID 1676 SAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil Dutra, Laís; Eugênio, Flávia; Camargo, Aline; Ferreira

Leia mais

RELATÓRIO. Participantes

RELATÓRIO. Participantes RELATÓRIO Da audiência pública para discutir o cenário do fornecimento de órteses e próteses no Brasil, realizada, no dia 7 de julho de 2009, conjuntamente pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e pela

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

À Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) As organizações brasileiras que subscrevem esse documento manifestam:

À Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) As organizações brasileiras que subscrevem esse documento manifestam: 07 de julho de 2014 À Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) REF: Acordo Regional sobre o Princípio 10 As organizações brasileiras que subscrevem esse documento manifestam: Reconhecendo

Leia mais

Câmara Municipal de Ourol~~ Cidade Patrimônio Cultural da Humanidade. PROJETO DE LEI N 9i- )05 A CÂMARA MUNICIPAL DE OURO PRETO DECRETA:

Câmara Municipal de Ourol~~ Cidade Patrimônio Cultural da Humanidade. PROJETO DE LEI N 9i- )05 A CÂMARA MUNICIPAL DE OURO PRETO DECRETA: Câmara Municipal de Ourol~~ lfter.il..._~ PROJETO DE LEI N 9i- )05 AUTORIZA O EXECUTIVO MUNICIPAL A INSTITUIR NO ÂMBITO DO MUNIcíPIO DE OURO PRETO A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENÇÃO AO IDOSO. -r>;.' A CÂMARA

Leia mais

Caminhos na estratégia. de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos

Caminhos na estratégia. de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos Caminhos na estratégia de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos Erica Rosalba Mallmann: Escola de Enfermagem - UFRGS Lenice Ines Koltermann: Enfermeira Supervisora da Saúde da Família da

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE

Leia mais