OFICINA PROVAB Fortaleza 16 de 17 de maio
|
|
- Kléber Diegues Barata
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OFICINA PROVAB Fortaleza 16 de 17 de maio Propostas formuladas nas rodadas de discussão tarde de 16/05 e na manhã de 17/05. Digitação idêntica às inscrições nos post it. Temas: Remanejamento, Supervisão, Comissões Estaduais, Assiduidade e Absenteísmo, Articulação entre especialização e supervisão, Gestão do Programa, E-SUS, PMAQ e TELESAÚDE. REMANEJAMENTO CE Comissões de Coordenação Estadual (supervisor > coordenação > instituição > comissão estadual > se necessário comissão nacional) Fluxo de demandas para remanejamento. CE Incluir gestor na solicitação do remanejamento. CE - Item IV substituir por desligamento do médico do programa. CE Item VII: retirar o final do parágrafo (e em caso da mudança de domicílio do profissional). CE O processo de remanejamento dentro do mesmo município deve ser decidido a nível local, devendo o fato ser comunicado à comissão coordenadora estadual e a Instituição Supervisora. CE Os casos omissos deverão ser levados à Comissão Coordenadora Estadual para avaliação. CE Pactuar com o gestor municipal medidas de curto e médio prazo (plano de ação). MA Comprovar as razões que justifique o remanejamento. MA Prazo para os gestores se adequar de acordo com os critérios do programa. PB Rediscutir o item VIII do documento de remanejamento quanto ao transporte para o local de trabalho deverá se dar dentro dos limites do município. O tribunal de contas impede o deslocamento para fora do município. PB Rever o prazo de 15 dias para análise do remanejamento. Sugestão: prazo de até 30 dias. PI Manual instrutivo que contemplem instrução sobre os diversos sistemas, solicitação de ajuda de custo, prestação de contas, datas limites e principalmente: responsáveis e contatos para cada setor. PI Os itens IV e V devem ser: credenciamento do e não substituição (erro importante no texto). PI Parágrafo 1: acrescentar o gestor como um dos profissionais que poderá solicitar remanejamento. PI Substituição do texto por quando o município for descredenciado do programa. RN Elaboração de fluxograma de encaminhamento. Analisar todas as partes. Quais situações são remanejamento, exclusão, comprovações? Definir o que difícil acesso (geográfico/risco social?). RN Presença in loco da coordenação para avaliar soluções para remanejamento. Analisar como um todo a solução problema (olhar ampliado). COMISSÕES ESTADUAIS CE Agregar representantes de outras instituições principalmente Telessaúde e UNASUS. CE Analisar e deliberar situações de remanejamento dos profissionais no município. CE Articular a coordenação estadual e a gestão municipal para remanência... CE Item 01 alterar texto: 1. Coordenar, monitorar e avaliar a execução das atividades do PROVAB no nível estadual. CE Item 6: Retirar prerrogativas. Ficará: Acompanhar o cumprimento da Política Nacional... MA Alinhar as regras do PROVAB para com os gestores municipais. MA Estabelecer agenda de reuniões ordinárias da comissão estadual. MA Instituir mecanismo de retroalimentação da supervisão para a Comissão Estadual. MA Representante do COSEMS está articulando com os coordenadores das CIR. PB A solicitação de remanejamento deverá também ser avaliada pelo gestor e instituição supervisora. PB Definir calendário das reuniões na Comissão de Coordenação Estadual. Proposta mensal. No caso dos remanejamentos poder ser definido uma reunião extraordinária. PB Discutir a inclusão de representantes médicos do PROVAB representantes dos usuários do Conselho Estadual de Saúde na Comissão de Coordenação Estadual do PROVAB. PB Incluir a representação da UMA-SUS na composição da Comissão de Coordenação Estadual. PB Plano de Reestruturação para infraestrutura. PI Alterar o item 05 para realizar a articulação política entre a coordenação estadual e gestão municipal para permanência do município no programa. PI Analisar e decidir sobre remanejamento dos profissionais do PROVAB. PI Identificar e analisar situações conflitantes no processo de trabalho dos médicos nos municípios, comunicando essas situações à comissão coordenadora nacional quando necessário. PI Monitorar a execução do Plano de Trabalho do Estado destinando ao PROVAB. PI Promover o remanejamento de profissionais quando for considerada inviável a permanência do médico no município ou quando se avalie que a nova alocação será benéfica. PI Validar os dados e informações identificadas e registrada pelas instituições supervisoras pós visitas de supervisão. RN Proteção contra desvirtuações do PROVAB, com apoio aos municípios. RN Agenda casada supervisão e comissão para se fazer presente nos municípios.
2 RN Articular frentes disponíveis no estado para enfrentamento das dificuldades elencadas. RN Avaliar sempre entre apoio ou remanejamento em prol da população. RN É o elo entre supervisão estado e município. RN Estabelecer prioridades no estado. Reunião geral com gestores. RN Membros da comissão atuante. Supercissão e comissão presente e regularidade de reuniões ordinárias. Agenda para sempre está presente no município. RN Portarias Estaduais para composição e reestruturação comissões. RN Supervisão e comissão atuando conjuntamente (p/ optimizar tempo e avaliações) junto a municipalidade, apoiando a mesma para reduzir os vícios dos serviços. RN Traçar estratégias de fortalecimento dos supervisores e da supervisão. Reuniões sistemáticas com os gestores (de forma regionalizada) com foco no apoio aos municípios. Identificar municípios fragilizados e trabalhar ações articuladas de apoio. RN Visitas gerais nas regionais e visitas conjuntas e qualificadas nas prioridades elencadas. ASSIDUIDADE E ABSENTEÍSMO CE 40h 32 para atendimento 8h para estudo pactuando com o gestor. CE Art 4º III Não estar presente no momento da supervisão de justificativa. CE Art. 5º I Receber três advertências por impontualidade. CE Definir lista de congressos específicos para área de interesse do PROVAB. CE Liberar pra congresso? IV Não estar presente no momento presencial da IS, sem justificativa. CE Art 4º III Não estar presente no momento da supervisão sem justificativa. MA Envio dos relatórios desempenho do UNASUS aos supervisores e coordenação estadual. PB Alteração do 1 do Art 8º: As dispensas previstas nos itens II a III. No item I, não se pode prever o número de dias de atestado médico, devendo este ser considerado como licença e para integralizar a carga horária. PB Discutir a previdência em relação aos acidentes e licenças de saúde. PI Art 2º III Parametrizar a ausência de diárias sucessivas. PI Art 4º I Atraso superior a 15 minutos: Tempo muito exíguo, a se considerar dificuldades de transporte em zona rural. PI Diretrizes para avaliação do absenteísmo e assiduidade. Pontos a ponderar. Art. 2º I não cumprimento dos horários estipulados para início e/ou fim das atividades: o fim das atividades pode ser extendido se houver um caso mais grave ou se o médico foi mais lento. PI Art 2ª III Parametrizar as ausências diárias sucessivas. RN Avaliar particularidades da zona rural e traçar diretrizes particulares, não concessões e sim diretrizes. RN Esclarecer na diretriz de absenteísmo e assiduidade os papeis da gestão, supervisão, comissão estadual e a partir daí estabelecer fluxos de medidas. RN Esclarecer termos das diretrizes. Ex: Art 4 Aos coordenadores (gestão? PROVAB?) Fluxo de responsáveis. RN Esclarecimentos e diretrizes repassados novamente a gestão. RN Inserção de provabianos em equipes que não cumpram carga horária (Ex. horários corridos). Situação para desligamento/remanejamento, fazer notificações à gestão? RN Levar situações à comissão e secretaria de estado (embasamento maior no PNAB e outras resoluções). RN Parceria do controle social para avaliar pontualidade/assiduidade. SUPERVISÃO CE Acompanhamento continuado com 2 encontros presenciais, um em campo e o outro conjunto centralizado. CE Articular e postar a avaliação do gestor. CE Aumentar a elaboração do projeto de intervenção e quando possível o desenvolvimento e avaliação. CE Definição do papel do supervisor junto ao curso de especialização. CE Mediar junto à gestão municipal os processos de trabalho e de formação dos médicos sob supervisão respeitando as diretrizes do PROVAB. CE No texto supervisão, linhas 3 a 5: Colocar ponto final em PROVAB. Linha 3: Tem como papel acompanhar o desenvolvimento de competência nos aspectos de conhecimentos, habilidades e atitudes de profissionais no início. CE Tem como ponto focal... Coordenação de supervisão, supervisores e médicos. MA Detalhar mais sobre cronograma de atividades (coord. PROVAB). MA Instituir o processo de acompanhamento e monitoramento do processo de trabalho e condições de unidades pela coordenação municipal. MA Oficinas estaduais com gestores (Coordenação AB, municipal e estadual). Comissão Estadual PROVAB/ IES / Telessaude / UNASUS. MA Papel do Telessaúde: Mediador, estimular o provabiano a utilizar o telessaúde. MA Reuniões sistemáticas (mensais) com os provabianos. Gestão municipal. MA Supervisores discutam os resultados encontrados pela supervisão com os gestores locais. Articulador/Gestão Municipal.
3 PB Apresentação da agenda do médico aos supervisores. PB Avaliação dos indicadores. PB Conversa com equipe e usuários e gestores. PB Supervisão programada e supervisão surpresa. PI Acompanhar monitorar e identificar problemas nos municípios que dificultem a execução do PROVAB tanto por parte do profissional quanto do gestor, apoiar a construção de soluções. PI Facilitar a articulação dos médicos com os outros atores locais e ofertas pedagógicas do PROVAB. PI Ter acesso à plataforma do curso como visitante e criação de um fórum para dialogar com os médicos do PROVAB. RN Apoio pedagógico para criação de habilidades e competência AB. Aplicar a teoria à prática. RN Auxílio para que o provabiano seja parte integrante da equipe, com um olhar integral e visão de rede. RN Ciclo acompanhamento: Fiscalização mas também apoio: gestão, estrutura, inserção na equipe, competência na AB. RN Como? Essa é a chave. Qual o tempo necessário? Qual a metodologia? Apoio teórico ao supervisor, curso para o supervisor. RN Construir as habilidades, conhecimentos e atitudes de um médico, integrante da equipe da estratégia da saúde da família, em um ano de experiência, na sua realidade. RN Diferentes realidades com vícios e dificuldades que devem ser trabalhadas pelo supervisor para se atingir os objetivos pedagógicos. Construção de planos regionais, projetos singulares. RN Disponibilidade, postura com olhar ampliado. RN Encontros mensais supervisores/comissão. RN Fortalecimento do conhecimento técnico do supervisor sobre SUS, gestão e organização dos serviços. RN Mediação entre o provabiano e gestão para efetiva mudança do sistema. Mediação política. RN Participação supervisores (acesso supervisionado) ao curso/projeto pedagógico. RN Tablets para supervisores semelhantes a utilização no PMAQ, para fazer seu referenciamento e postagem em tempo real da supervisão. RN Traçar os projetos pedagógicos singulares baseados no perfil dos provabianos. RN Traçar perfil de seus provabianos e nele basear estratégias de atuação junto dos mesmos. RN Treinamento dos supervisores para suas avaliações e interações. RN Em caso de remanejamento, avaliar como fica o projeto de intervenção do provabiano já iniciado. RN Fornecer tablets para os supervisores, com o objetivo de georreferenciamento das unidades dos provabianos além de informar em tempo real as supervisões, viabilizando também melhor prestação de contas. PI Inverter a ordem: enfrentamento das dificuldades para auxiliar na solução. PI Retirar a palavra vínculo entre Telessaúde e IS, substituir por articulação. PI Substituir a palavra medir por monitorar. PI Não elaborar plano de educação permanente, mas elencar temas. ARTICULAÇÃO ENTRE ESPECIALIZAÇÃO E SUPERVISÃO. CE Articular a gestão municipal com o processo de educação permanente. CE Articular com programa de educação permanente = capacitação das equipes. CE Comissão estadual restaurar política de capacitação das equipes para saúde da família. CE Como forma de materializar esse espaço integrador entre especialização e ação do médico no PROVAB, garantir possibilidade de mostras de experiência bem sucedida com valoração. CE Considerando a relevância para o PROVAB do curso de especialização mas tendo em vista a necessidade de recursos para estruturação local com maior demanda de tecnologia para fins de sustentabilidade e fortalecimento, alinhar quadro de tutores/orientadores bolsistas para maior vinculação e celeridade. CE Construção integrada do plano de educação permanente, envolvendo gestão e instituição de ensino superior. CE Divulgar as diretrizes para os projetos de intervenção. CE Necessário que o plano de trabalho dialogue com as disciplinas/módulos que estão vendo na especialização (articular as atividades práticas e teorias) CE Para potencializar a interação tutoria/orientação com supervisão o território deve ser o referencial para organização dos processos de trabalho com criação de referências claras entre gestão local supervisão/tutoria- vinculação tutores/supervisores. CE Solicitar pauta na CIES Integrar educação permanente com o PROVAB. CE Potencializar via PROVAB integradores de segunda opinião (teleconsultoria) respeitando contextos sociais, econômicos e epidemiológicos, envolvendo múltiplas instituições que já tem estrutura e acúmulo possibilitando integração. CE PROVAB deve abrir espaço para debates/definições voltados para a composição de momentos críticos articulados entre tutoria/ supervisão. Exemplo: Conhecimento do território de referência da equipe/ diagnostico de saúde da comunidade pactuado com diferentes áreas das prioridades para interesse.
4 CE PROVAB deve estruturar processos mais articulados entre composição das atividades das 12 instituições na rede UNASUS e das instituições supervisoras Nova etapa de mais sintonia Identificando especificidades e iniciativas comuns/convergentes. CE PROVAB deve induzir espaços de interação nacionais, regionais, estaduais, municipais para interação entre supervisão. CE PROVAB deve potencializar rodas para discussão de estratégias políticas de educação permanente em estados municípios, IES, movimento facial com visitas à ajustar processos e evitando multiplicidade emergência de ações. CE PROVAB deve ter ação para fortalecimento da capacidade das instituições da rede UNASUS capacitando as iniciativas nos estados, respeitando contextos regionais locais, políticos, sociais, epidemológicos. CE Realizar reunião de equipe de coordenação do PROVAB com a coordenação da especialização para conhecer o programa e verificar a possibilidade de ajuste da ordem dos módulos. MA Dar conhecimento das reuniões mensais para a gestão municipal e comissão estadual. MA Humanização do médico provabiano com as novas ferramentas tecnológicas. MA O supervisor deve ser fomentado para produção científica das experiências (relatos de casos) pelo trabalhador estudante (provabiano). MA Uma reunião mensal com os supervisores UNASUS/Telessaúde com tutores para ajuntar as demandas urgentes locais. PB Espaço de interação pelo UNASUS para encontro de supervisores/tutores/gestores. Supervisores como coorientadores do TCC. PB Inclusão de pautas sobre a organização política/gestão no processo de formação. Ex: discussão PMAQ e das redes de atenção à saúde RAS PB Oferta de formação para esf segundo a necessidade do Estado. PI Criação de fórum para discussão do supervisor com a UMA-SUS. RN Articulação entre UNASUS e PROVAB deve garantir um canal de comunicação na plataforma do curso de especialização entre supervisor e orientador. RN Construção cronograma articulando UNASUS Especialização e acompanhamento das atividades na prática pelo supervisor. RN Fazer mostra nos estados dos projetos de intervenção desenvolvidos. E-SUS E GESTÃO TRIPARTITE CE - ESUS incorporar ferramentas do médico de família e comunidade (genograma etc) CE - Cadastrar os supervisores na plataforma de Tele consultas MS; CE - Comissão Estadual e Instituições do CE supervisoras devem ter acesso ao Banco de dados gerados pelos relatórios dos médicos e supervisores; CE - Em cada estado, construção de plano integrado para potencializar ações, iniciativas de Telessaúde, abrindo espaços para novos caminhos, adaptações e fortalecimento/sustentabilidade, inovação da Comissão Gestora Estadual. CE - Fazer uma capacitação com os supervisores, coordenadores para utilizar o Telessaúde; CE - Incluir na mala direta do Telessaúde coordenadores e supervisores; CE Maior interação no plano de atenção cuidado com indivíduos e família no ESUS, por exemplo sinalizar condições de interesse. CE Os supervisores e coordenadores terão acesso aos dados (indicadores)? CE - Para garantia se sustentabilidade de ações, processo, maior envolvimento, inserção de gestores municipais em sintonia com deliberações do conselho geral Estadual; CE Potencializar ações do ESUS na interface com ações de vigilância em seus diferentes componentes. CE PROVAB pode integrar indicadores PMAQ no processo de monitoramento da ação do médico do PROVAB na APS bem com na forma dentro do curso de especialização. CE Supervisor ser um articulador para adesão dos profissionais e gestores do PMAQ. MA - Durante supervisão estimular o uso das plataformas para exercícios e retirada de duvidas; MA Priorizar as capacitações do ESUS para municípios com PROVAB. MA Realizar oficina de alinhamento para supervisores com relação ao PMAQ indicadores mais ESUS. MA - Treinamento dos supervisores no uso das ferramentas para a utilização e estímulos do uso dos Provabianos. MA Utilizar das ferramentas do telessaude e UNASUS para realização das capacitações dos provabianos e equipe SF mais coordenação municipal AB. PB Apoio aos gestores (estratégias para melhoria) PB Como será o financiamento para informatização das unidades junto aos municípios. Articulação com estado para viabilizar implantação. PB Como utilizar/ otimizar o ESUS para PROVA. Mapeamento situações informatização. PB Construção calendário de reuniões e pautas. PB Discutir articulação PMAQ- UNASUS
5 PB - Estimular o uso das ferramentas do Telessaúde, Portal baseado em evidencias, Portal da Saúde Baseada em Evidências; Plataforma Educacional de Saúde da família (UFPEL) e outros espaços virtuais comunidades de práticas. PB - Implantar o Telessáde Estadual na Paraíba; PB - Integração entre núcleos de Telessaúde que atuarão no mesmo Estados; PB Mapeamento equipes PROVAB que são também do PMAQ, a partir daí inseri-las junto a gestão municipal. PB Mapear equipes PROVAB mais PMAQ. PB - Repactuar para distribuição de equipamentos para municípios do PROVAB; PB Reunião com PMAQ avaliação externa. PI - Capacitar Provabianos através dos Supervisores para acesso a Plataforma do Telessaúde; PI - Como viabilizar conectividade para Provabianos considerando que a maioria está na zona rural? PI O estado solicita apoio do ministério para implantação do esus no estado. PI O estado viabilizar a entrega dos equipamentos do telessaude para acesso do E-SUS. PI O estado viabilizar conectividade para as UBS com PROVAB. PI - O Estado viabilizar os equipamentos que estão na UFPI para os municípios que possuemprovab; PI - Os Provabianos devem indicar o melhor dia e horário para Web conferencia que resultará em abertura da agenda do núcleo. RN - Fazer diagnóstico/levantamento sobre o funcionamento internet e inserção do Telessaúde junto aos Provabianos; RN - Relacionar este diagnóstico PMQ. TELESSAÚDE PB - Implantar o Telessaúde Estadual na Paraíba. PB - Repactuar para distribuição de equipamentos para municípios do PROVAB. PB - Integração entre núcleos de Telessaúde que atuarão no mesmo Estados. PB - Estimular o uso das ferramentas do Telessaúde, Portal baseado em evidencias, Portal da Saúde Baseada em Evidências; Plataforma Educacional de Saúde da família (UFPEL) e outros espaços virtuais comunidades de práticas. MA - Durante supervisão estimular o uso das plataformas para exercícios e retirada de duvidas. MA - Treinamento dos supervisores no uso das ferramentas para a utilização e estímulos do uso dos Provabianos. PI - Capacitar Provabianos através dos Supervisores para acesso a Plataforma do Telessaúde. PI - O Estado viabilizar os equipamentos que estão na UFPI para os municípios que possuem Provab. PI - Como viabilizar conectividade para Provabianos considerando que a maioria está na zona rural? PI - Os Provabianos devem indicar o melhor dia e horário para Web conferencia que resultará em abertura da agenda do núcleo. RN - Fazer diagnóstico/levantamento sobre o funcionamento internet e inserção do Telessaúde junto aos Provabianos; RN - Relacionar este diagnóstico PMQ. CE - Cadastrar os supervisores na plataforma de Tele consultas MS. CE - Comissão Estadual e Instituições do CE supervisoras devem ter acesso ao Banco de dados gerados pelos relatórios dos médicos e supervisores. CE - Fazer uma capacitação com os supervisores, coordenadores para utilizar o Telessaúde. CE - Incluir na mala direta do Telessaúde coordenadores e supervisores. CE - Para garantia se sustentabilidade de ações, processo, maior envolvimento, inserção de gestores municipais em sintonia com deliberações do conselho geral Estadual. CE - Em cada estado, construção de plano integrado para potencializar ações, iniciativas de Telessaúde, abrindo espaços para novos caminhos, adaptações e fortalecimento/sustentabilidade, inovação da Comissão Gestora Estadual.
CICLO DE OFICINAS DE QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: Ênfase na Implantação do Acolhimento. PROPOSTA METODOLÓGICA Março/2013
CICLO DE OFICINAS DE QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: Ênfase na Implantação do Acolhimento PROPOSTA METODOLÓGICA Março/2013 PNAB PEAB PNH DIRETRIZES GERAIS Acolhimento como diretriz nacional do SUS Cuidado
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ABERTA DO PIAUÍ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ABERTA DO PIAUÍ Centro de Educação Aberta e a Distância CEAD Coordenação do curso de Administração / EaD Rua Olavo Bilac, 1148 Centro Sul
Leia maisII ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Ministério da Saúde II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL APLICAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, DESAFIOS E POSSIBILIDADES Brasília, 25 de setembro de
Leia maisMANIFESTO ABENEFS: Alinhando a formação inicial em Educação Física às necessidades do setor saúde
Associação Brasileira de Ensino da Educação Física para a Saúde MANIFESTO : Alinhando a formação inicial em Educação Física às necessidades do setor saúde INTRODUÇÃ O A Associação Brasileira de Ensino
Leia maisO e-sus AB no Ceará. COSEMS - Fortaleza 08 de maio de 2015
O e-sus AB no Ceará COSEMS - Fortaleza 08 de maio de 2015 e-saúde e o SUS Reestruturação dos sistemas de informação em saúde do MS em busca de um SUS eletrônico: Cartão Nacional de Saúde e-sus Hospitalar
Leia maisPORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013
PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia maisPORTARIA Nº 1.599, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015
PORTARIA Nº 1.599, DE 30 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre o Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade dos Centros de Especialidades Odontológicas (PMAQ-CEO). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição
Leia maisPlano de Lutas Em Defesa do Trabalho e da Formação e Contra a Precarização do Ensino Superior
Plano de Lutas Em Defesa do Trabalho e da Formação e Contra a Precarização do Ensino Superior 1. Apresentação Em cumprimento à deliberação 1-F do Eixo Formação, aprovada no 37 0 Encontro Nacional CFESS/CRESS,
Leia maisPlano de Trabalho BVS Brasil https://goo.gl/d3eccm
Plano de Trabalho BVS Brasil https://goo.gl/d3eccm Linha estratégica 1: Fortalecimento da Rede BVS Brasil Prioridade 1.1 Ampliação das alianças e das redes que atuam na informação científica e técnica
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida
Leia maisO COMITÊ GESTOR DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL é composto por membros permanentes, por membros temporários e por convidados.
REGIMENTO INTERNO Comitê Gestor da Logística Reversa do Setor da Construção Civil 1. OBJETIVOS O COMITÊ GESTOR DA LOGÍSTICA REVERSA DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL tem como objetivo realizar a implementação
Leia maisEstágio Supervisionado Educação Básica - Matemática
Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para
Leia maisFÓRUM AMAZONENSE DE REFORMA
REGIMENTO INTERNO DA 6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES DO AMAZONAS CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES 1 Art. 1º - São objetivos da 6ª Conferência Estadual das Cidades do Amazonas: I - Propor a interlocução
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL PARA ARTICULAÇÃO DE REDES INTERSETORIAIS DE ATENÇÃO AO USUÁRIO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS I CONTEXTO
Leia maisOficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS. Planejamento Regional Integrado
Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS Planejamento Regional Integrado Brasília DF, novembro de 2014 LEGISLAÇÃO ANTERIOR AO DECRETO - VIGENTE Lei 8142/90-1º. art. 1 A Conferência de Saúde reunir-se-á
Leia maisRede de Atenção à Saúde
Rede de Atenção à Saúde Aparecida Linhares Pimenta Secretaria de Saúde de Diadema-SP Vice presidente do CONASEMS (Contribuições de Silvio Fernandes, assessor do CONASEMS) Desde o início da construção do
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE TELECONSULTORES GENERALISTAS E MONITORES DE CAMPO PARA O TELESSAÚDE REDES REGIÃO METROPOLITANA DE JOÃO PESSOA
EDITAL DE SELEÇÃO DE TELECONSULTORES GENERALISTAS E MONITORES DE CAMPO PARA O TELESSAÚDE REDES REGIÃO METROPOLITANA DE JOÃO PESSOA O Comitê Gestor do Telessaúde Redes da Região Metropolitana de João Pessoa,
Leia maisDELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015.
Secretaria Estadual De Saúde Conselho Estadual De Saúde - RJ DELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015. APROVA O REGIMENTO IN- TERNO DA 7ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO. O
Leia maisE-SUS ATENÇÃO BÁSICA. Julho / 2013
E-SUS ATENÇÃO BÁSICA Julho / 2013 Estratégia de Qualificação da AB Saúde Bucal PMAQ Requalifica UBS PSE Telessaúde Brasil Redes Academia da Saúde Atenção Básica Financiamento Consultório na Rua Provimento
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007 BOAS PRÁTICAS EM REDES NA IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: SIPIA CONSELHO
Leia maisINSTRUTIVO PARA O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL
INSTRUTIVO PARA O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL Brasília Agosto de 2015 A Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil (EAAB) visa o fortalecimento das ações de promoção, proteção
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO TERMO DE REFERÊNCIA N.º e Título do Projeto Projeto OEI BRA/10/001
Leia maisContratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.
EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade
Leia maisGT de Economia Criativa
GT de Economia Criativa Santa Maria, 02 de outubro de 2012 Pauta da reunião 1) Ações após a 1ª reunião do GT 2) Apresentação do Projeto de Mapeamento Georreferenciado da Economia Criativa 3) Apresentação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADOR BOA VISTA
TERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADOR BOA VISTA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE NUTRIÇÃO/UFPI - CSHNB CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE NUTRIÇÃO/UFPI - CSHNB CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - As atividades complementares serão implementadas durante o curso de Nutrição,
Leia maisNOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS
NOTA TÉCNICA 03 2012 REDE DE CUIDADOS À PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO ÂMBITO DO SUS Atualização da Minuta de portaria para a Assembleia do CONASS em 21/03/2012 1. Contextualização Pessoas com deficiência são
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisPREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE
PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2015 2 PREFEITURA MUNICIPAL DE VALENÇA-RJ Endereço: Rua Dr. Figueiredo nº 320 Centro Valença-RJ - CEP: 27.600-000
Leia maisENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições
Leia maisTELESSAÚDE BRASIL REDES NA ATENÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA TELESSAÚDE BRASIL REDES NA ATENÇÃO BÁSICA MANUAL INSTRUTIVO Sumário Introdução... 3 Atividades a serem desenvolvidas dentro
Leia maisA atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas
Leia maisProjeto de Disseminação da Informação para ME e EPP no Brasil Ação conjunta Secretaria Técnica e Comitê Informação
Projeto de Disseminação da Informação Ação conjunta Secretaria Técnica e Comitê Informação Introdução Detalhamento da Proposta do Projeto Estratégia e desenvolvimento tático Atividades e ações Resultados
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisREGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS
REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ACRE
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ACRE OBJETIVOS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS E PARCERIAS CRONOGRAMA (PRAZO) Realizar reuniões com Conselhos de Saúde,
Leia maisINTREGRAPE PROJETO APE
INTREGRAPE PROJETO APE Ações Preventivas na Escola Atua no fortalecimento e desenvolvimento do Eixo-Saúde no Programa Escola da Família, sistematizando ações de organização social, que qualifique multiplicadores
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia mais1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva
Atingir as metas estabelecidas no Plano Municipal de Educação Projeto do Plano Municipal de Educação Conferência Municipal de Educação Projeto realizado Conferência realizada Elaborar o Plano Municipal
Leia maisNOTA TÉCNICA 39 2012
NOTA TÉCNICA 39 2012 Remanejamento de recursos financeiros ainda não executados, para aplicação em ações no âmbito da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde e do Programa de Formação de Profissionais
Leia maisRegulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional
Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo
Leia maisAUTOMAÇÃO DA REGULAÇÃO SISREG
AUTOMAÇÃO DA REGULAÇÃO DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE AOS COMPLEXOS REGULADORES/CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG CGRA/DRAC/SAS/MS MAR/2013 AUTOMAÇÃO DA REGULAÇÃO DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SÃO GONÇALO ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA SÃO GONÇALO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisNORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ANEXO À DELIBERAÇÃO Nº 125, DE 06 DE JULHO DE 2006. NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Leia maisAuditoria Operacional. A experiência do TCE-BA
Auditoria Operacional A experiência do TCE-BA O que é a Auditoria Operacional? É o exame independente e objetivo da economicidade, eficiência, eficácia e efetividade de organizações, programas e atividades
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 1.2. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DOS EMPREGADOS DESIGNADOS PARA O SERVIÇO
TERMO DE REFERÊNCIA FONTE DE RECURSO: CONVÊNIO 4500023751 CENTRO DE CUSTOS: 1060815 FONTE: 000121 NATUREZA DE GASTO: 68 OBJETO: Suporte técnico em Ambientes Virtuais de Aprendizagem Moodle; OBJETIVO GERAL:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN
RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de
Leia maisProposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional
Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais
Leia maisPOLÍTICA DE EGRESSOS PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
POLÍTICA DE EGRESSOS PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS CONSIDERAÇÕES GERAIS As políticas e as ações direcionadas aos egressos da Faculdade Cenecista de Osório/FACOS, vinculam-se à ideia de por meio
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração
Leia maisPLANO DE TRABALHO GESTÃO DA TRANSVERSALIDADE DO RS NA PAZ
PLANO DE TRABALHO GESTÃO DA TRANSVERSALIDADE DO Secretaria de Estado da Saúde 1. Finalidade do Plano de Trabalho: Atender o Decreto Estadual nº 48.611, de 22 de novembro de 2011, que institui o Comitê
Leia maisTOR/SECAD/FNDE/MEC Nº 02 /2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - TOR/SECAD/FNDE/MEC Nº 02 /2010 1. Número e Título do
Leia maisPROJETO ESCOLA DE FÁBRICA
PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens
Leia maisPLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O objetivo primordial do Plano Institucional de Capacitação de Recursos Humanos
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº 08/2014 - PROCESSO SELETIVO PARA CONSULTORES
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº 08/2014 - PROCESSO SELETIVO PARA CONSULTORES PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO
Leia maisLei 12.871 22/10/2013 Mais Médicos
Lei 12.871 22/10/2013 Mais Médicos Institui o Programa Mais Médicos, faz parte de um amplo pacto de melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). A iniciativa prevê: Ampliação e
Leia maisPLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012
PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO
Leia maisPlanejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP
Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar
Leia maisESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação
ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS
Leia maisa) Estar regularmente matriculados no curso;
(35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas
Leia maisPORTARIA Nº 2.662, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014
GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.662, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia maisANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da
Regulamento do Curso de Mestrado Profissional Nacional em Administração Pública em Rede (PROFIAP) Artigo Capítulo 1º I - Objetivos administrativa produtividade tem O Mestrado avançada como objetivo Profissional
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA
REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades
Leia maisReunião - ÁGUA. Eis as questões levantadas dentro da discussão das megatendências: - como integrar a gestão da água em seus diversos âmbitos?
Reunião - ÁGUA Em 28 de fevereiro de 2011, realizou-se na Fundação Dom Cabral a primeira reunião temática no contexto do projeto Inovações Ambientais. O eixo das discussões realizadas foi a água. Os objetivos
Leia maisDispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências.
Versão final do Workshop 09/07/2010 PROJETO DE LEI ESTADUAL - PARANÁ Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO
Leia maisUniversidade Aberta do Brasil Edital Nº. 02 de 31 de julho de 2009 DED/CAPES Edital Pró-Equipamentos
Universidade Aberta do Brasil Edital Nº. 02 de 31 de julho de 2009 DED/CAPES Edital Pró-Equipamentos A Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES, sediada no Setor Bancário
Leia maisPRODUTO 1 METODOLOGIA Plano Local de Habitação de Interesse Social PLHIS Município de Teresópolis - RJ
PRODUTO 1 METODOLOGIA Plano Local de Habitação de Interesse Social PLHIS Município de Teresópolis - RJ Setembro/2010 APRESENTAÇÃO Este documento denominado Metodologia é o primeiro produto apresentado
Leia maisINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Curso: BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FLUXO DO TCC 6o SEM 7o SEM 8o SEM PESQUISA EM INFORMÁTICA Além da ementa da disciplina, o aluno desenvolverá uma proposta de pesquisa, que poderá ou não continuar a ser trabalhada nas disciplinas de TCC1,
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisPOLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO: O OLHAR DA GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO: O OLHAR DA GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE Coordenação Geral de Educação em Saúde e Gestão Subsecretaria de Gestão do Trabalho e da Educação
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisPLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"
Elaborar o projeto do Plano Municipal de Projeto do Plano Projeto realizado Cultura com ampla participação dos setores da sociedade Conferência Municipal de Cultura Conferência realizada PLANILHA DE OBJETIVOS
Leia maisVerificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção
Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos
Leia maisIII CHAMADA PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DE REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL: TRABALHO, CULTURA E INCLUSÃO SOCIAL NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL.
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Área Técnica de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas III CHAMADA PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DE REABILITAÇÃO
Leia maisOrientações Estruturantes
Ministério do Esporte Programa Esporte e Lazer da Cidade PELC & Vida Saudável Orientações Estruturantes 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO E PROJETO TÉCNICO PEDAGÓGICO...3 3. RELAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisDúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?
Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde
Leia maisConsulta Pública nº 01/2016
MAPA CONCEITUAL MATRIZ POR COMPETÊNCIAS Figura 1. Mapa conceitual da estrutura de matriz por competências As ações-chave podem ser desdobradas ainda (de acordo com o nível de especificidade de uma matriz
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: ANGELO LUIS MEDEIROS MORAIS Data da impressão: 21/11/2013-18:05:16 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO
Leia maisPORTARIA Nº 648/GM DE 28 DE MARÇO DE 2006.
PORTARIA Nº 648/GM DE 28 DE MARÇO DE 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO GUANAMBI 2005 CAPÍTULO I Da Finalidade Art. 1º - O Núcleo de Pesquisa e Extensão () do Departamento
Leia maisEDITAL 001/2016 APRESENTAÇÃO. A Fundação Municipal de Educação (FME), considerando o
EDITAL 001/2016 EDITAL PARA APOIO A PROJETOS EDUCACIONAIS FORMULADOS POR UNIDADES E/OU PROFISSIONAIS DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, COM O OBJETIVO DE APRIMORAR A QUALIDADE DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS PARA A ATIVIDADE DE MONITORIA
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A ATIVIDADE DE MONITORIA Neste primeiro semestre, as vagas da UAB foram distribuídas com base no número de alunos por curso (número efetivo de matrículas) e no número de disciplinas
Leia maisA gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal
A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PEREIRA BARRETO INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO, FERRAMENTA DE GESTÃO PARA A REORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA
INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO, FERRAMENTA DE GESTÃO PARA A REORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA Ubatuba, abril de 2014 EX PREFEITO MÉDICO DA ESF UNIDADES SUCATEADAS QUADRO DE SERVIDORES DESFALCADOS/INSUFICIENTE
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento
Leia maisDIAGNÓSTICO DE FRAGILIDADES E POTENCIALIDADES UNIDADE DE CAMPO GRANDE
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL ASSESSORIA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E CAPTAÇÃO DE RECURSOS DIAGNÓSTICO DE FRAGILIDADES E POTENCIALIDADES UNIDADE DE CAMPO GRANDE LINHA TEMÁTICA (PROBLEMAS)
Leia maisO presente Regimento Interno trata da caracterização, estrutura organizacional,
REGIMENTO DOS NÚCLEOS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA E EXTENSÃO (NIPE) DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS (IFSULDEMINAS) O presente Regimento Interno trata da caracterização,
Leia maisPLANO OPERATIVO DA POLÍTICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 2013-2015 Proposta formulada no âmbito do Comitê Nacional de Educação
Leia mais