OFICINA PROVAB Fortaleza 16 de 17 de maio

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1 OFICINA PROVAB Fortaleza 16 de 17 de maio Propostas formuladas nas rodadas de discussão tarde de 16/05 e na manhã de 17/05. Digitação idêntica às inscrições nos post it. Temas: Remanejamento, Supervisão, Comissões Estaduais, Assiduidade e Absenteísmo, Articulação entre especialização e supervisão, Gestão do Programa, E-SUS, PMAQ e TELESAÚDE. REMANEJAMENTO CE Comissões de Coordenação Estadual (supervisor > coordenação > instituição > comissão estadual > se necessário comissão nacional) Fluxo de demandas para remanejamento. CE Incluir gestor na solicitação do remanejamento. CE - Item IV substituir por desligamento do médico do programa. CE Item VII: retirar o final do parágrafo (e em caso da mudança de domicílio do profissional). CE O processo de remanejamento dentro do mesmo município deve ser decidido a nível local, devendo o fato ser comunicado à comissão coordenadora estadual e a Instituição Supervisora. CE Os casos omissos deverão ser levados à Comissão Coordenadora Estadual para avaliação. CE Pactuar com o gestor municipal medidas de curto e médio prazo (plano de ação). MA Comprovar as razões que justifique o remanejamento. MA Prazo para os gestores se adequar de acordo com os critérios do programa. PB Rediscutir o item VIII do documento de remanejamento quanto ao transporte para o local de trabalho deverá se dar dentro dos limites do município. O tribunal de contas impede o deslocamento para fora do município. PB Rever o prazo de 15 dias para análise do remanejamento. Sugestão: prazo de até 30 dias. PI Manual instrutivo que contemplem instrução sobre os diversos sistemas, solicitação de ajuda de custo, prestação de contas, datas limites e principalmente: responsáveis e contatos para cada setor. PI Os itens IV e V devem ser: credenciamento do e não substituição (erro importante no texto). PI Parágrafo 1: acrescentar o gestor como um dos profissionais que poderá solicitar remanejamento. PI Substituição do texto por quando o município for descredenciado do programa. RN Elaboração de fluxograma de encaminhamento. Analisar todas as partes. Quais situações são remanejamento, exclusão, comprovações? Definir o que difícil acesso (geográfico/risco social?). RN Presença in loco da coordenação para avaliar soluções para remanejamento. Analisar como um todo a solução problema (olhar ampliado). COMISSÕES ESTADUAIS CE Agregar representantes de outras instituições principalmente Telessaúde e UNASUS. CE Analisar e deliberar situações de remanejamento dos profissionais no município. CE Articular a coordenação estadual e a gestão municipal para remanência... CE Item 01 alterar texto: 1. Coordenar, monitorar e avaliar a execução das atividades do PROVAB no nível estadual. CE Item 6: Retirar prerrogativas. Ficará: Acompanhar o cumprimento da Política Nacional... MA Alinhar as regras do PROVAB para com os gestores municipais. MA Estabelecer agenda de reuniões ordinárias da comissão estadual. MA Instituir mecanismo de retroalimentação da supervisão para a Comissão Estadual. MA Representante do COSEMS está articulando com os coordenadores das CIR. PB A solicitação de remanejamento deverá também ser avaliada pelo gestor e instituição supervisora. PB Definir calendário das reuniões na Comissão de Coordenação Estadual. Proposta mensal. No caso dos remanejamentos poder ser definido uma reunião extraordinária. PB Discutir a inclusão de representantes médicos do PROVAB representantes dos usuários do Conselho Estadual de Saúde na Comissão de Coordenação Estadual do PROVAB. PB Incluir a representação da UMA-SUS na composição da Comissão de Coordenação Estadual. PB Plano de Reestruturação para infraestrutura. PI Alterar o item 05 para realizar a articulação política entre a coordenação estadual e gestão municipal para permanência do município no programa. PI Analisar e decidir sobre remanejamento dos profissionais do PROVAB. PI Identificar e analisar situações conflitantes no processo de trabalho dos médicos nos municípios, comunicando essas situações à comissão coordenadora nacional quando necessário. PI Monitorar a execução do Plano de Trabalho do Estado destinando ao PROVAB. PI Promover o remanejamento de profissionais quando for considerada inviável a permanência do médico no município ou quando se avalie que a nova alocação será benéfica. PI Validar os dados e informações identificadas e registrada pelas instituições supervisoras pós visitas de supervisão. RN Proteção contra desvirtuações do PROVAB, com apoio aos municípios. RN Agenda casada supervisão e comissão para se fazer presente nos municípios.

2 RN Articular frentes disponíveis no estado para enfrentamento das dificuldades elencadas. RN Avaliar sempre entre apoio ou remanejamento em prol da população. RN É o elo entre supervisão estado e município. RN Estabelecer prioridades no estado. Reunião geral com gestores. RN Membros da comissão atuante. Supercissão e comissão presente e regularidade de reuniões ordinárias. Agenda para sempre está presente no município. RN Portarias Estaduais para composição e reestruturação comissões. RN Supervisão e comissão atuando conjuntamente (p/ optimizar tempo e avaliações) junto a municipalidade, apoiando a mesma para reduzir os vícios dos serviços. RN Traçar estratégias de fortalecimento dos supervisores e da supervisão. Reuniões sistemáticas com os gestores (de forma regionalizada) com foco no apoio aos municípios. Identificar municípios fragilizados e trabalhar ações articuladas de apoio. RN Visitas gerais nas regionais e visitas conjuntas e qualificadas nas prioridades elencadas. ASSIDUIDADE E ABSENTEÍSMO CE 40h 32 para atendimento 8h para estudo pactuando com o gestor. CE Art 4º III Não estar presente no momento da supervisão de justificativa. CE Art. 5º I Receber três advertências por impontualidade. CE Definir lista de congressos específicos para área de interesse do PROVAB. CE Liberar pra congresso? IV Não estar presente no momento presencial da IS, sem justificativa. CE Art 4º III Não estar presente no momento da supervisão sem justificativa. MA Envio dos relatórios desempenho do UNASUS aos supervisores e coordenação estadual. PB Alteração do 1 do Art 8º: As dispensas previstas nos itens II a III. No item I, não se pode prever o número de dias de atestado médico, devendo este ser considerado como licença e para integralizar a carga horária. PB Discutir a previdência em relação aos acidentes e licenças de saúde. PI Art 2º III Parametrizar a ausência de diárias sucessivas. PI Art 4º I Atraso superior a 15 minutos: Tempo muito exíguo, a se considerar dificuldades de transporte em zona rural. PI Diretrizes para avaliação do absenteísmo e assiduidade. Pontos a ponderar. Art. 2º I não cumprimento dos horários estipulados para início e/ou fim das atividades: o fim das atividades pode ser extendido se houver um caso mais grave ou se o médico foi mais lento. PI Art 2ª III Parametrizar as ausências diárias sucessivas. RN Avaliar particularidades da zona rural e traçar diretrizes particulares, não concessões e sim diretrizes. RN Esclarecer na diretriz de absenteísmo e assiduidade os papeis da gestão, supervisão, comissão estadual e a partir daí estabelecer fluxos de medidas. RN Esclarecer termos das diretrizes. Ex: Art 4 Aos coordenadores (gestão? PROVAB?) Fluxo de responsáveis. RN Esclarecimentos e diretrizes repassados novamente a gestão. RN Inserção de provabianos em equipes que não cumpram carga horária (Ex. horários corridos). Situação para desligamento/remanejamento, fazer notificações à gestão? RN Levar situações à comissão e secretaria de estado (embasamento maior no PNAB e outras resoluções). RN Parceria do controle social para avaliar pontualidade/assiduidade. SUPERVISÃO CE Acompanhamento continuado com 2 encontros presenciais, um em campo e o outro conjunto centralizado. CE Articular e postar a avaliação do gestor. CE Aumentar a elaboração do projeto de intervenção e quando possível o desenvolvimento e avaliação. CE Definição do papel do supervisor junto ao curso de especialização. CE Mediar junto à gestão municipal os processos de trabalho e de formação dos médicos sob supervisão respeitando as diretrizes do PROVAB. CE No texto supervisão, linhas 3 a 5: Colocar ponto final em PROVAB. Linha 3: Tem como papel acompanhar o desenvolvimento de competência nos aspectos de conhecimentos, habilidades e atitudes de profissionais no início. CE Tem como ponto focal... Coordenação de supervisão, supervisores e médicos. MA Detalhar mais sobre cronograma de atividades (coord. PROVAB). MA Instituir o processo de acompanhamento e monitoramento do processo de trabalho e condições de unidades pela coordenação municipal. MA Oficinas estaduais com gestores (Coordenação AB, municipal e estadual). Comissão Estadual PROVAB/ IES / Telessaude / UNASUS. MA Papel do Telessaúde: Mediador, estimular o provabiano a utilizar o telessaúde. MA Reuniões sistemáticas (mensais) com os provabianos. Gestão municipal. MA Supervisores discutam os resultados encontrados pela supervisão com os gestores locais. Articulador/Gestão Municipal.

3 PB Apresentação da agenda do médico aos supervisores. PB Avaliação dos indicadores. PB Conversa com equipe e usuários e gestores. PB Supervisão programada e supervisão surpresa. PI Acompanhar monitorar e identificar problemas nos municípios que dificultem a execução do PROVAB tanto por parte do profissional quanto do gestor, apoiar a construção de soluções. PI Facilitar a articulação dos médicos com os outros atores locais e ofertas pedagógicas do PROVAB. PI Ter acesso à plataforma do curso como visitante e criação de um fórum para dialogar com os médicos do PROVAB. RN Apoio pedagógico para criação de habilidades e competência AB. Aplicar a teoria à prática. RN Auxílio para que o provabiano seja parte integrante da equipe, com um olhar integral e visão de rede. RN Ciclo acompanhamento: Fiscalização mas também apoio: gestão, estrutura, inserção na equipe, competência na AB. RN Como? Essa é a chave. Qual o tempo necessário? Qual a metodologia? Apoio teórico ao supervisor, curso para o supervisor. RN Construir as habilidades, conhecimentos e atitudes de um médico, integrante da equipe da estratégia da saúde da família, em um ano de experiência, na sua realidade. RN Diferentes realidades com vícios e dificuldades que devem ser trabalhadas pelo supervisor para se atingir os objetivos pedagógicos. Construção de planos regionais, projetos singulares. RN Disponibilidade, postura com olhar ampliado. RN Encontros mensais supervisores/comissão. RN Fortalecimento do conhecimento técnico do supervisor sobre SUS, gestão e organização dos serviços. RN Mediação entre o provabiano e gestão para efetiva mudança do sistema. Mediação política. RN Participação supervisores (acesso supervisionado) ao curso/projeto pedagógico. RN Tablets para supervisores semelhantes a utilização no PMAQ, para fazer seu referenciamento e postagem em tempo real da supervisão. RN Traçar os projetos pedagógicos singulares baseados no perfil dos provabianos. RN Traçar perfil de seus provabianos e nele basear estratégias de atuação junto dos mesmos. RN Treinamento dos supervisores para suas avaliações e interações. RN Em caso de remanejamento, avaliar como fica o projeto de intervenção do provabiano já iniciado. RN Fornecer tablets para os supervisores, com o objetivo de georreferenciamento das unidades dos provabianos além de informar em tempo real as supervisões, viabilizando também melhor prestação de contas. PI Inverter a ordem: enfrentamento das dificuldades para auxiliar na solução. PI Retirar a palavra vínculo entre Telessaúde e IS, substituir por articulação. PI Substituir a palavra medir por monitorar. PI Não elaborar plano de educação permanente, mas elencar temas. ARTICULAÇÃO ENTRE ESPECIALIZAÇÃO E SUPERVISÃO. CE Articular a gestão municipal com o processo de educação permanente. CE Articular com programa de educação permanente = capacitação das equipes. CE Comissão estadual restaurar política de capacitação das equipes para saúde da família. CE Como forma de materializar esse espaço integrador entre especialização e ação do médico no PROVAB, garantir possibilidade de mostras de experiência bem sucedida com valoração. CE Considerando a relevância para o PROVAB do curso de especialização mas tendo em vista a necessidade de recursos para estruturação local com maior demanda de tecnologia para fins de sustentabilidade e fortalecimento, alinhar quadro de tutores/orientadores bolsistas para maior vinculação e celeridade. CE Construção integrada do plano de educação permanente, envolvendo gestão e instituição de ensino superior. CE Divulgar as diretrizes para os projetos de intervenção. CE Necessário que o plano de trabalho dialogue com as disciplinas/módulos que estão vendo na especialização (articular as atividades práticas e teorias) CE Para potencializar a interação tutoria/orientação com supervisão o território deve ser o referencial para organização dos processos de trabalho com criação de referências claras entre gestão local supervisão/tutoria- vinculação tutores/supervisores. CE Solicitar pauta na CIES Integrar educação permanente com o PROVAB. CE Potencializar via PROVAB integradores de segunda opinião (teleconsultoria) respeitando contextos sociais, econômicos e epidemiológicos, envolvendo múltiplas instituições que já tem estrutura e acúmulo possibilitando integração. CE PROVAB deve abrir espaço para debates/definições voltados para a composição de momentos críticos articulados entre tutoria/ supervisão. Exemplo: Conhecimento do território de referência da equipe/ diagnostico de saúde da comunidade pactuado com diferentes áreas das prioridades para interesse.

4 CE PROVAB deve estruturar processos mais articulados entre composição das atividades das 12 instituições na rede UNASUS e das instituições supervisoras Nova etapa de mais sintonia Identificando especificidades e iniciativas comuns/convergentes. CE PROVAB deve induzir espaços de interação nacionais, regionais, estaduais, municipais para interação entre supervisão. CE PROVAB deve potencializar rodas para discussão de estratégias políticas de educação permanente em estados municípios, IES, movimento facial com visitas à ajustar processos e evitando multiplicidade emergência de ações. CE PROVAB deve ter ação para fortalecimento da capacidade das instituições da rede UNASUS capacitando as iniciativas nos estados, respeitando contextos regionais locais, políticos, sociais, epidemológicos. CE Realizar reunião de equipe de coordenação do PROVAB com a coordenação da especialização para conhecer o programa e verificar a possibilidade de ajuste da ordem dos módulos. MA Dar conhecimento das reuniões mensais para a gestão municipal e comissão estadual. MA Humanização do médico provabiano com as novas ferramentas tecnológicas. MA O supervisor deve ser fomentado para produção científica das experiências (relatos de casos) pelo trabalhador estudante (provabiano). MA Uma reunião mensal com os supervisores UNASUS/Telessaúde com tutores para ajuntar as demandas urgentes locais. PB Espaço de interação pelo UNASUS para encontro de supervisores/tutores/gestores. Supervisores como coorientadores do TCC. PB Inclusão de pautas sobre a organização política/gestão no processo de formação. Ex: discussão PMAQ e das redes de atenção à saúde RAS PB Oferta de formação para esf segundo a necessidade do Estado. PI Criação de fórum para discussão do supervisor com a UMA-SUS. RN Articulação entre UNASUS e PROVAB deve garantir um canal de comunicação na plataforma do curso de especialização entre supervisor e orientador. RN Construção cronograma articulando UNASUS Especialização e acompanhamento das atividades na prática pelo supervisor. RN Fazer mostra nos estados dos projetos de intervenção desenvolvidos. E-SUS E GESTÃO TRIPARTITE CE - ESUS incorporar ferramentas do médico de família e comunidade (genograma etc) CE - Cadastrar os supervisores na plataforma de Tele consultas MS; CE - Comissão Estadual e Instituições do CE supervisoras devem ter acesso ao Banco de dados gerados pelos relatórios dos médicos e supervisores; CE - Em cada estado, construção de plano integrado para potencializar ações, iniciativas de Telessaúde, abrindo espaços para novos caminhos, adaptações e fortalecimento/sustentabilidade, inovação da Comissão Gestora Estadual. CE - Fazer uma capacitação com os supervisores, coordenadores para utilizar o Telessaúde; CE - Incluir na mala direta do Telessaúde coordenadores e supervisores; CE Maior interação no plano de atenção cuidado com indivíduos e família no ESUS, por exemplo sinalizar condições de interesse. CE Os supervisores e coordenadores terão acesso aos dados (indicadores)? CE - Para garantia se sustentabilidade de ações, processo, maior envolvimento, inserção de gestores municipais em sintonia com deliberações do conselho geral Estadual; CE Potencializar ações do ESUS na interface com ações de vigilância em seus diferentes componentes. CE PROVAB pode integrar indicadores PMAQ no processo de monitoramento da ação do médico do PROVAB na APS bem com na forma dentro do curso de especialização. CE Supervisor ser um articulador para adesão dos profissionais e gestores do PMAQ. MA - Durante supervisão estimular o uso das plataformas para exercícios e retirada de duvidas; MA Priorizar as capacitações do ESUS para municípios com PROVAB. MA Realizar oficina de alinhamento para supervisores com relação ao PMAQ indicadores mais ESUS. MA - Treinamento dos supervisores no uso das ferramentas para a utilização e estímulos do uso dos Provabianos. MA Utilizar das ferramentas do telessaude e UNASUS para realização das capacitações dos provabianos e equipe SF mais coordenação municipal AB. PB Apoio aos gestores (estratégias para melhoria) PB Como será o financiamento para informatização das unidades junto aos municípios. Articulação com estado para viabilizar implantação. PB Como utilizar/ otimizar o ESUS para PROVA. Mapeamento situações informatização. PB Construção calendário de reuniões e pautas. PB Discutir articulação PMAQ- UNASUS

5 PB - Estimular o uso das ferramentas do Telessaúde, Portal baseado em evidencias, Portal da Saúde Baseada em Evidências; Plataforma Educacional de Saúde da família (UFPEL) e outros espaços virtuais comunidades de práticas. PB - Implantar o Telessáde Estadual na Paraíba; PB - Integração entre núcleos de Telessaúde que atuarão no mesmo Estados; PB Mapeamento equipes PROVAB que são também do PMAQ, a partir daí inseri-las junto a gestão municipal. PB Mapear equipes PROVAB mais PMAQ. PB - Repactuar para distribuição de equipamentos para municípios do PROVAB; PB Reunião com PMAQ avaliação externa. PI - Capacitar Provabianos através dos Supervisores para acesso a Plataforma do Telessaúde; PI - Como viabilizar conectividade para Provabianos considerando que a maioria está na zona rural? PI O estado solicita apoio do ministério para implantação do esus no estado. PI O estado viabilizar a entrega dos equipamentos do telessaude para acesso do E-SUS. PI O estado viabilizar conectividade para as UBS com PROVAB. PI - O Estado viabilizar os equipamentos que estão na UFPI para os municípios que possuemprovab; PI - Os Provabianos devem indicar o melhor dia e horário para Web conferencia que resultará em abertura da agenda do núcleo. RN - Fazer diagnóstico/levantamento sobre o funcionamento internet e inserção do Telessaúde junto aos Provabianos; RN - Relacionar este diagnóstico PMQ. TELESSAÚDE PB - Implantar o Telessaúde Estadual na Paraíba. PB - Repactuar para distribuição de equipamentos para municípios do PROVAB. PB - Integração entre núcleos de Telessaúde que atuarão no mesmo Estados. PB - Estimular o uso das ferramentas do Telessaúde, Portal baseado em evidencias, Portal da Saúde Baseada em Evidências; Plataforma Educacional de Saúde da família (UFPEL) e outros espaços virtuais comunidades de práticas. MA - Durante supervisão estimular o uso das plataformas para exercícios e retirada de duvidas. MA - Treinamento dos supervisores no uso das ferramentas para a utilização e estímulos do uso dos Provabianos. PI - Capacitar Provabianos através dos Supervisores para acesso a Plataforma do Telessaúde. PI - O Estado viabilizar os equipamentos que estão na UFPI para os municípios que possuem Provab. PI - Como viabilizar conectividade para Provabianos considerando que a maioria está na zona rural? PI - Os Provabianos devem indicar o melhor dia e horário para Web conferencia que resultará em abertura da agenda do núcleo. RN - Fazer diagnóstico/levantamento sobre o funcionamento internet e inserção do Telessaúde junto aos Provabianos; RN - Relacionar este diagnóstico PMQ. CE - Cadastrar os supervisores na plataforma de Tele consultas MS. CE - Comissão Estadual e Instituições do CE supervisoras devem ter acesso ao Banco de dados gerados pelos relatórios dos médicos e supervisores. CE - Fazer uma capacitação com os supervisores, coordenadores para utilizar o Telessaúde. CE - Incluir na mala direta do Telessaúde coordenadores e supervisores. CE - Para garantia se sustentabilidade de ações, processo, maior envolvimento, inserção de gestores municipais em sintonia com deliberações do conselho geral Estadual. CE - Em cada estado, construção de plano integrado para potencializar ações, iniciativas de Telessaúde, abrindo espaços para novos caminhos, adaptações e fortalecimento/sustentabilidade, inovação da Comissão Gestora Estadual.

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