PRODUÇÃO DE CINEMA E VÍDEO

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1 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 1 PRODUÇÃO DE CINEMA E VÍDEO Produção de Cinema e Vídeo

2 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 2 Publicado originalmente com o título: Produção de Cinema e Vídeo Copyright 2008 por Fábio Campos capa, projeto gráfico e editoração eletronica Allan Rodrigues revisão: Maria Antonia Pedrosa de Campos Maria Candida Pedrosa de Campos autor Campos, Fábio Produção de Cinema e Vídeo / Fabio Campos Rio de Janeiro, RJ. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida ou transmitida por quaisquer formas ou meios, mecânicos ou eletrônicos, uncluindo fotocópias, gravações ou qualquer outro tipo de arquivamento de informações, sem autorização por escrito do autor e editores. Fábio Campos

3 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 3 O livro do Fabio tem o grande mérito de tornar simples um assunto complexo. Com extrema clareza o iniciante vai tomando conhecimento nos meandros da atividade audiovisual e tem acesso a modelos de planilhas e autorizações indispensáveis. Zelito Viana Produção de Cinema e Vídeo

4 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 4 Fábio Campos PRODUÇÃO DE CINEMA E VÍDEO Fábio Campos

5 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 5 APRESENTAÇÃO No Brasil, infelizmente, temos pouquíssima literatura sobre o processo de produção de filmes e vídeos. Isso se deve muito pelo autodidatismo das pessoas que passaram a trabalhar nesta área, por conta disso é importante registrar que não existe um consenso de unidade da organização da produção. Nosso trabalho pretende contribuir para enriquecer a discussão sobre este tema. Fabio Campos Produção de Cinema e Vídeo

6 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 6 ÍNDICE 1- INTRODUÇÃO Produtoras independentes Tipos de trabalho 2 EQUIPE - quem é quem Departamentos de um filme Departamento de direção Departamento de produção Departamento de fotografia Departamento de arte Departamento de som 3 - CONTRATAÇÃO Diretores de Departamentos e Equipe Técnica 4 - ROTEIRO 4.1 Roteiro literário 4.2 Roteiro técnico 4.3 Plano 4.4 Tipos de enquadramento 4.5 Decupagem do roteiro 4.6 Plano de filmagem 5 - CRONOGRAMAS 5.1 Analítico 5.2- Físico 5.3 Físico / Financeiro Produção Ordem do Dia 6 - A PRODUÇÃO E SUAS FASES Preparação Pré-produção Fábio Campos

7 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página Filmagem 6.4 Finalização Desprodução Pós-produção Distribuição 6.6 Exibição 7 - ORÇAMENTO Detalhado 7.2 Resumido 8 - ASPECTOS DA PRODUÇÃO 8.1 Relação da equipe Pasta de produção Solicitação de orçamento Sala de produção Secretária de produção Male a de produção / Kit básico Meteorologia Geradores Unidade móvel Tele-Prompters Áudio Rádios Autorização para externas Autorização para uso de imagem Notas fiscais Cheques caução Como desmarcar uma filmagem O que fazer no set de filmagem 8.19 Providenciando material no momento da filmagem Fazendo economia 8.21 Dica para um bom produtor 9 - GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS Produção de Cinema e Vídeo

8 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página INTRODUÇÃO Nossa intenção não é apenas apresentar os aspectos técnicos de como realizar uma produção audiovisual, mas também o de fornecer elementos para que o leitor compreenda o processo que gira em torno desta atividade. A figura do produtor muitas vezes é confundida com a de um cara mau humorado de terno e gravata, que fuma charuto, carrega uma mala de dinheiro e sempre cobra resultados. E não aparenta qualquer comprometimento com o processo criativo. Pelo contrário. São estes profissionais os que, concretamente, viabilizam os projetos e se desdobram por intervir o menos possível no conteúdo estético dos mesmos. São eles que correm atrás das verbas de investidores e/ou apoiadores, de co-produtores etc. Um bom produtor garante que o projeto chegue ao seu final com êxito, honrando todos os compromissos e prazos estabelecidos. A equipe de Produção é responsável pelo suporte e assistência a todos os demais profissionais, durante todo o processo da execução dos projetos. 1.1 Produtoras Independentes Em primeiro lugar precisamos entender quais são as estruturas físicas e jurídicas que viabilizam e/ou produzem os projetos audiovisuais no Brasil. Nesse sentido, as Produtoras Independentes são as responsáveis pela grande maioria da produção de filmes (curta, media e longa - metragem), documentários, vídeoclipes, comerciais ou institucionais, programas para televisão, vídeo-arte, etc. O proprietário ou os proprietários das Produtoras Independentes são denominados de Produtores. Detêm os direitos patrimoniais das obras audiovisuais, ou seja, são eles que exercem o direito de negociar, de veicular, de liberar, e de exibir. Fábio Campos 8

9 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 9 Em nosso país, muitas vezes o Produtor também exerce a função de Diretor Artístico. Podem ser profissionais de Advocacia, de Economia, de Comércio, etc. Na estrutura das Produtoras Independentes uma das funções mais importantes é exercida pelo Contato ou Diretor comercial, uma vez que são estes profissionais os responsáveis pela apresentação do rolo (material feito pelas produtoras) junto às Agências de Propaganda. As Agências de Propaganda criam e realizam as campanhas publicitárias dos seus clientes (indústrias, bancos, etc. ). Normalmente essas agências trabalham com pesquisa de mercado, identificando o perfil do público-alvo que consome e/ou tem potencial para consumir os produtos e/ou serviços veiculados. A partir daí são criadas as campanhas publicitárias e definidas as estratégias de divulgação. Os filmes comerciais e os institucionais são peças nobres (na mídia eletrônica) e fazem parte destas campanhas publicitárias. Normalmente as Agências de Propaganda realizam concorrência, enviam os roteiros para as Produtoras Independentes e estas definem os orçamentos e os cronogramas. A produtora vencedora realiza o trabalho através do roteiro recebido, que não pode ser modificado. As Produtoras Independentes criam roteiros de programas para a televisão e também roteiros para documentários, que podem ser negociados com as emissoras de TV, sejam elas abertas ou a cabo. Existem, basicamente, duas formas de negociação: a compra do espaço para a veiculação, e as co-produções com os exibidores. Os clipes são também produzidos pelas Produtoras Independentes. Geralmente nesses casos, a produtora tem liberdade para criar o roteiro, que é aprovado pelas gravadoras junto com os empresários dos artistas (músicos e/ou as bandas). Apesar de um significativo crescimento nas produções de filme no Brasil, com o respectivo retorno financeiro, ainda são poucas as Produtoras Independentes que conseguem sobreviver só com a produção de filmes de longa-metragem e/ou de documentários produzidos com o objetivo de serem exibidos nas salas de projeção. Produção de Cinema e Vídeo 9

10 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página Tipos de Trabalho 1. Clipes 2. Vídeos institucionais 3. Documentários 4. Ficção: Curta, Média e Longa-metragem 5. Comerciais 6. Eventos 7. Programas variados de TV 8. Festivais Fábio Campos 10

11 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 11 A preocupação com as tarefas de produção vai variar de acordo com cada tipo de trabalho. Deve ser levado em conta o porte físico do projeto, ou seja, o tempo de execução que vai consumir em sua realização e também a complexidade envolvida. Por exemplo: um comercial com a duração de um minuto, que conta com um único apresentador descrevendo sobre as vantagens e os benefícios de um determinado produto comercial, institucional, ou de informe publicitário, tem a sua produção mais simples do que a de um comercial de trinta segundos (metade do tempo), mas que apresente vários atores, figurantes. planos e locações. No caso de clipe musical, o diretor tem liberdade de criação. Com isso, a produção acaba sendo mais dinâmica e o roteiro mais solto. A captação de áudio pode ser feita em playback, o que amplia a gama de locações, pois não leva em conta o nível de som ambiente das mesmas. Portanto, no que se refere ao trabalho de Produção foco de nosso estudo passamos a discorrer sobre todo o andamento do processo, passo a passo, desde o momento em que o roteiro é/ou aprovado recebido. Vamos apresentar todos os recursos que facilitam a Produção, mas não podemos esquecer de cultivar o bom senso e o discernimento para sua adequação às necessidades do trabalho que se tem em mãos. E, principalmente, atentar para os limites de gastos impostos pelo orçamento apresentado e os prazos existentes. 2 EQUIPE quem é quem Vamos agora discorrer sobre os profissionais que trabalham nos departamentos responsáveis pela execução de filmes e vídeos. Existem basicamente cinco departamentos fundamentais, tanto para definição estética quanto para a produção dos filmes. São eles: Direção Artística, Fotografia, Produção, Arte e Som. Cada departamento conta com um profissional responsável. Muitas vezes, dependendo da complexidade ou das características do pro- Produção de Cinema e Vídeo 11

12 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 12 jeto a ser executado, pode haver a necessidade de uma outra pessoa que colabore nessa função. Esses profissionais respondem pelos outros técnicos do setor. Os Diretores de departamento definem a concepção estética do projeto, cada um em sua área. 2.1 Departamentos de um filme Direção Direção de Direção de Direção de Desenho de Artística Produção Fotografia Arte Som O departamento de direção, através do seu diretor coordena a unidade estética do filme, é este profissional que vai orientar todos os outros departamentos, evidentemente respeitando e acatando sugestões, prazos e orçamento. O Departamento de Produção funciona dando suporte para todos os outros departamentos, é responsável pelo acompanhamento das tarefas dos outros departamentos, bem como seus gastos. Departamento de Fotografia, é responsável pela definição da luz do filme, da captação das imagens e movimentação da camera. Fábio Campos 12

13 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 13 Departamento de Arte, cria e define a cenografia, os objetos de cena, o figurino, a maquiagem o cabelo dos personagens Departamento de Som, é responsável pela concepção estética do som do filme Departamento de Direção Artística. DIRETOR ARTÍSTICO podemos dizer que funciona como um maestro. Profissional responsável por adaptar e transformar os conteúdos do roteiro, em imagens. Define, com o Diretor de Fotografia, a luz e os enquadramentos dos planos a serem filmados. Também atua junto à Direção de Arte, para a aprovação do cenário, a escolha dos objetos de cena e os figurinos. Com o desenhista de Som combina qual vai ser a estética sonora. Além disso, é ele que define, ensaia e coordena o elenco, determinando posturas e reações dos participantes. Adapta a atuação dos personagens de acordo com o que espera de cada um. Por fim, participa ativamente da edição posterior do trabalho. ASSISTENTE DE DIREÇÃO estabelece o elo entre o diretor e a equipe. Muitas vezes pode ser incumbido de dirigir sozinho algumas cenas, reportando-se à Produção sempre que necessário. A partir dos conceitos estéticos e artísticos estabelecidos pelo Diretor, orienta o Diretor de Elenco na escolha dos atores, do elenco de apoio, dos modelos e dos figurantes que vão participar do teste de elenco e seleciona as opções que mais se enquadram nas necessidades do trabalho. Edita o teste, a fim de facilitar a definição dos atores, elenco de apoio, modelos e/ou figurantes, pelo diretor. Cabe ao Assistente de Direção posicionar adequadamente o elenco de apoio e os figurantes, durante as filmagens. Responsável ainda por cronometrar o tempo de duração dos planos e supervisionar o andamento de todos os Departamentos durante o processo de filmagem. Realiza o plano de filmagem e a analise técnica do filme. Junto com o Diretor de Produção, organiza a Ordem do Dia do filme. Produção de Cinema e Vídeo 13

14 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 14 É ele o responsável por recolher as assinaturas de todos os atores, elenco de apoio e figurantes dos filmes e/ou vídeos. Obs.: adiante serão apresentadas e explicadas as planilhas e autorizações citadas. DIRETOR DE ATOR Profissional que auxilia, quando necessário, os ensaios, testes dos atores ou do elenco de apoio. DIRETOR DE AÇÃO Responsável pelas cenas de ação e/ou de perigo que acontecem no filme. Precisam compreender os conceitos do diretor e avaliar e definir como e o quê utilizar para dar vida e realismo a estas cenas. Também coordenam os dublês. COREÓGRAFO Profissional que cria as coreografias a serem apresentadas, define e escolhe os bailarinos que vão participar, ensaia e coordena a atuação no set de filmagem, junto com o Diretor Artístico. CONTINUISTA Cabe ao continuista dar seqüência, tanto no posicionamento dos atores quanto do cenário e figurino. Quando as cenas a serem filmadas são definidas, muitas vezes ocorre que, por questões de economia, a linearidade do roteiro não é seguida. Nesses casos, o continuista tem a incumbência de anotar, fotografar e/ou filmar todos os detalhes de cada plano, para que uma cena possa ser editada corretamente em sua continuação. Por exemplo: um casal conversando numa sala está sendo filmado. Na parede que se situa atrás do homem, há um relógio que marca 14hs30min. Depois da cena filmada, é hora do almoço da equipe. No retorno, ao serem retomadas as filmagens, cabe ao continuista solicitar ao pessoal do departamento de Arte, que o relógio seja acertado na mesma hora em que os trabalhos foram interrompidos: 14hs 30min. Fábio Campos 14

15 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página Departamento de Produção PRODUTOR Detentor dos direitos patrimoniais das obras realizadas. PRODUTOR EXECUTIVO Responsável pela estratégia de captação e coordenação das fases de produção. COORDENADOR DE PRODUÇÃO Quando existem vários projetos em andamento nas Produtoras Independentes, torna-se necessária a figura do Coordenador de Produção. Contratado pela produtora, é o profissional que coordena, junto com o Produtor Executivo, o andamento de cada um dos projetos. Portanto, para cada projeto especifico deve haver um Diretor de Produção, contratado temporariamente, em regime de free-lancer. DIRETOR DE PRODUÇÃO A partir do orçamento operacional recebido pelo Produtor Executivo, o Diretor de Produção contrata a equipe técnica, reserva os equipamentos dos departamentos de fotografia e som. Disponibiliza verba e transporte para todos os departamentos, controla e acompanha o andamento das tarefas previstas em cronograma, contrata o serviço de alimentação, durante a fase da filmagem do filme e/ou vídeo. Negocia os preços de compra de todo o material de produção necessário à realização do filme. Também é de sua alçada, fechar todas as locações e providenciar todas as autorizações necessárias. PRODUTOR DE LOCAÇÃO Orientado pelo Diretor de Produção - que relaciona as características estéticas das locações pretendidas e os valores disponíveis para custear as mesmas - o Produtor de Locação sai em busca de opções. Caso utilize em sua locomoção seu próprio carro, deve ser reembolsado da quantia que gasta com combustível e com alimentação. O reembolso será calculado de acordo com a tabela vigente de aluguel de carro e acertado antes, com a Produção. Produção de Cinema e Vídeo 15

16 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 16 Se o profissional não usar carro próprio, a Equipe de Produção providencia o transporte. Para o registro das imagens dos locais visitados, o Produtor de Locação precisa portar equipamento fotográfico ou câmera pequena. Se a empresa contar com um cameraman em sua equipe, este acompanha o Produtor nessa busca e garante imagens com qualidade profissional. Ao realizar seu trabalho, o Produtor seleciona, no mínimo, cinco prováveis locações, que são registradas em vídeo ou em fotografia. Alguns detalhes devem ser observados pelo Produtor na hora da avaliação. Entre eles: a distância existente entre o local, a Produtora e as empresas fornecedoras; ocorrência de barulho que atrapalhe a perfeita captação de áudio, existência de banheiros que atendam à equipe, luz natural adequada a proposta estética do trabalho, local para a organizar o aparato da alimentação, espaço para instalar camarim e para acondicionar os figurinos, De volta à Produtora, o Produtor de Locação apresenta os resultados ao Assistente de Direção, que edita as três melhores opções e encaminha ao Diretor Artístico. Este, então, define a que mais lhe convier. A partir daí a Produção agenda uma visita ao local, da qual devem participar o Diretor Artístico, o Diretor de Fotografia, o Diretor de Arte. o Diretor de Produção. Mais uma vez, transporte e alimentação devem ser providenciados. Caso ocorram dúvidas quanto à aprovação do local, uma segunda visita é feita, e até mesmo uma terceira. Isso até que se esgote o leque de possibilidades. Pode acontecer de nenhuma das locações selecionadas for do agrado e, então, o trabalho de busca é repetido. Não é recomendável, uma vez que os gastos de tempo e de dinheiro aumentam. Para evitar situações desse tipo, o ideal é que a primeira busca seja muito bem feita e que o Produtor apresente um bom número de possibilidades. Definida a locação o Diretor de Produção inicia a negociação com o proprietário e o Produtor ou seu Assistente viabilizam o termo de autorização para uso de imagem do imóvel. Fábio Campos 16

17 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 17 PRODUTOR DE ELENCO o Diretor Artístico e/ou Assistente de Direção entra em contato com o Produtor de Elenco para especificar as características físicas e conceituais dos personagens pretendidos. Este último entra em contato com atores, modelos, figurantes, etc que estejam dentro do perfil exigido, apresenta o projeto, o valor do cachê e confirma a participação dos profissionais no projeto de filmagem. Informa também as possíveis datas e o local da gravação e dos ensaios. Para cada personagem, o Produtor de Elenco deve listar pelo menos cinco opções. Tanto na hora do teste de elenco, quanto nos momentos de filmagem, esse profissional precisa estar presente. PRODUTOR DE BASE Responsável pelos procedimentos burocráticos do trabalho de Produção. Muita vezes encaminha os orçamentos junto aos fornecedores de serviços, comunica-se com todos os membros da Equipe, informando sobre alguma nova orientação de trabalho, mudança de planos ou recados da Diretoria e da Coordenação de Produção. Mantém a equipe informada sobre os prazos estipulados. Monta a lista de equipe, contendo o telefone de todos os participantes do projeto. Encamunha as autorizações de filmagem junto à Prefeitura, _a Companhia Estadual de Transporte - CET-RIO, à Polícia Militar - PM, à Light ou a qualquer outro órgão público. Todas as autorizações de uso de imagem e voz, de locação e outras em geral, devem ser copiadas e arquivadas. Cada produtora tem o seu modelo, estas autorizações são redigidas por advogados especializados ( direito patrimonial e autoral). PRODUTOR DE SET (platô) Este profissional é responsável pelo cumprimento da Ordem do Dia. Adiante será apresentada e explicada a planilha dessa função. BOY DE SET Pessoa que realiza toda a limpeza e manutenção do set de filmagem. Deve ser atento, ágil, rápido e despachado. De uma maneira geral, ajuda a todos que precisam do seu auxílio. Produção de Cinema e Vídeo 17

18 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página Departamento de Fotografia DIRETOR DE FOTOGRAFIA Responsável pela proposição do enquadramento de planos e pelo conceito estético da iluminação. Responsável por indicar, ao Diretor de Produção, os equipamentos necessários para a execução desses itens. Após visitar as locações definidas para a filmagem, cria o desenho de luz, relaciona os equipamentos relativos à câmera como as lentes os tripés os filtros a sensibilidade dos negativos as gelatinas e os difusores. Indica os vários tipos de refletores necessários e a maquinaria, (grua, carrinho, trilhos, praticáveis, etc.), que serão utilizados. Define a sensibilidade dos negativos. Também opera a câmera, auxiliado pelo Primeiro Assistente de Fotografia, especifica a forma de revelação do negativo e acompanha o processo cromático de finalização do projeto. FOQUISTA / PRIMEIRO ASSISTENTE DE CÂMERA - Cuida da operação da câmera, do foco, da troca de lentes quando solicitado, da troca de fitas magnéticas ou do negativo. Faz a decupagem (numeração, data, etc.) das fitas e/ou dos negativos. Responsável por verificar se o equipamento (lentes, câmera e acessórios) locado pelo Diretor de Produção está em perfeito estado. Garante a manutenção, limpeza e lubrificação desse equipamento durante o processo de filmagem. Quando solicitado pelo Diretor de Fotografia, troca as lentes e fica atento à metragem rodada. Troca o chassi da câmera e organiza as latas de filmes utilizadas, que serão entregues ao Diretor de Produção após a filmagem. SEGUNDO ASSISTENTE DE CÂMERA Encarrega-se dos equipamentos da câmera que não estão sendo utilizados durante as filmagens e ajuda a carregar os acessórios utilizados no set de filmagem ELETRICISTA O Eletricista Chefe trabalha diretamente com o Diretor de Fotografia e é responsável pelo posicionamento de todo Fábio Campos 18

19 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 19 o equipamento necessário à iluminação e por conectá-lo à rede elétrica e/ou gerador. Normalmente trabalha com um ou dois assistentes. Este trabalho exige que durante as filmagens, o profissional lide com cargas de voltagem muito altas, o que representa grande perigo. Requer, portanto, extremo cuidado. MAQUINISTA Este profissional é responsável pela instalação da maquinaria pesada. Arma os trilhos onde vão deslizar os carrinhos, ligeirinhos; monta as gruas etc. A montagem desses equipamentos exige muita precisão, pois são eles que vão permitir todo o movimento da câmera. Nesse sentido, é um trabalho extremamente cansativo, normalmente demanda um ou dois auxiliares Departamento de Arte DIRETOR DE ARTE - o Diretor de Arte propõe o conceito estético das cores a serem usadas, define o cenário e o estilo do figurino e também escolhe os objetos de cena. CENÓGRAFO trabalha a partir dos conceitos estipulados pela Direção de Arte, desenvolvendo o projeto arquitetônico para a construção de cenários e objetos de grande porte. Se necessário, reformula o projeto. Supervisiona a construção executada pelo Cenotécnico, na montagem e desmontagem das peças. CENOTÉCNICO A partir do projeto do Cenógrafo, o cenotécnico providencia a construção do projeto aprovado. Esse profissional tem uma equipe especializada. É um trabalho minucioso, realizado por criativos carpinteiros, pintores e artesãos. Como nada escapa às lentes da câmera, qualquer defeito ou detalhe mal acabado pode botar tudo a perder. PRODUTOR DE OBJETOS sai em busca de todos os adereços necessários para a composição dos cenários, de acordo com as especificações dadas pela Direção de Arte. Produção de Cinema e Vídeo 19

20 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 20 FIGURINISTA providencia os figurinos para os personagens do filme, comprando, alugando, confeccionando, ou tomando emprestadas as peças necessárias. Está subordinado à Direção de Arte, que fornece a idéia do estilo a ser adotado e depois aprova as peças selecionadas. Pode ter um ou mais assistentes, de acordo com o volume do trabalho. Além disso, o figurinista coordena as camareiras de sua equipe, responsáveis por passar as peças e providenciar os ajustes necessários. MAQUIADOR/CABELEIREIRO Profissionais encarregados da maquiagem e penteados dos integrantes do elenco e também cuidam da manutenção de seu trabalho durante todo o processo de filmagem. São responsáveis pelas caracterizações dos personagens. CONTRA-REGRA - O Contra-regra é a pessoa que auxilia o Produtor de Objetos. Tem a função de colocar os objetos nos lugares demarcados pela Direção de Arte. Além disso improvisa arranjos e suportes que garantam a sustentação e a fixação destes objetos. 2.6 Departamento de Som DESENHISTA DE SOM profissional que define, junto com o Diretor Artístico, a concepção estética do som do filme. Faz a decupagem técnica das cenas e é o responsável pela coordenação da criação da trilha sonora, dos ruídos e da captação do som direto e/ou ambiente. TÉCNICO DE SOM responde pela captação do som direto (diálogos e som ambiente) das cenas que estão sendo filmadas ASSISTENTE DE SOM auxilia o técnico de som segurando a vara do microfone MÚSICO (OS) Caso haja necessidade Fábio Campos 20

21 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 21 EDITOR DE SOM profissional que vai, a partir das imagens montadas, inserir os sons ambiente, os ruídos e a trilha sonora. MIXADOR DE SOM Este profissional vai receber do editor de som uma fita DAT, ADAT, CD contendo os vários sons ( ambiente, ruídos, trilha ) todos separados por pistas. Este profissional vai equalizar estes sons e mixá-los, ou seja teremos uma só pista contendo todos os sons equalizados. 3 - CONTRATAÇÃO 3.1 Diretores de Departamentos e Equipe Técnica Dependendo das características do roteiro, o Produtor Executivo, muitas vezes junto ao Diretor, indica os profissionais que vão assinar (trabalhar) nos Departamentos do filme. O valor dos cachês (remuneração a ser paga aos profissionais free-lancer) sofre variações. Existe uma tabela do STIC (Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Cinematográfica), que é uma referência para a definição dos pagamentos. Os trabalhos de filmagem mais bem remunerados são os comerciais. Normalmente feitos com muita pressa e prazos curtos. Já os filmes e alguns programas de televisão (realizados por Produtoras Independentes), por exemplo, não pagam tão bem, mas têm um prazo de execução mais longo. Um fator importante: quanto maior o valor dos recursos financeiros disponíveis para um projeto, mais rápido ele pode ser executado. As definições para a contratação de pessoal técnico deve ser uma decisão muito bem pensada e avaliada. O Produtor responsável precisa estar sempre em contato com todos os Departamentos para ser informado sobre o numero de profissionais necessários para a composição dos Departamentos. Claro que depende da complexi- Produção de Cinema e Vídeo 21

22 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 22 dade de cada um. Por exemplo: um filme de ficção que acontece no Brasil, no ano de É necessária a construção de uma cidade cenográfica, que pode ser construída em algum estúdio alugado. O roteiro do filme indica que apenas 4 atores vão atuar. O número de profissionais envolvidos no Departamento de Arte vai ser muito maior do que o exigido no Departamento de Direção. Vai haver um gasto maior de dinheiro e de tempo no Departamento de Arte do que no Departamento de Direção. Outro ponto importante: numa tentativa de economizar ao máximo, muitos produtores contratam menos pessoas do que realmente o trabalho exige. Esta pretensa economia pode levar a grandes prejuízos. Por outro lado, contratar gente demais faz com que o trabalho não renda o que poderia, e pode atrapalhar os profissionais empenhados em realizar suas funções. 4 ROTEIRO Todos os roteiros pretendem contar uma história. Mas, ao contrário dos livros narrativos, as histórias escritas para roteiros cinematográficos, utilizam, primordialmente, recursos visuais. São as imagens, enquanto linguagem, que fazem o fio condutor para a compreensão do enredo. Então, nesse caso, as narrativas não se sustentam por si só. 4.1 Roteiro Literário Chamamos de roteiro literário, aquele texto que é escrito e estruturado por ações separadas e determinadas. É no roteiro literário que são pontuadas as ações da historia. Para isso temos que especificar a situação de cada uma das ações, determinando aquelas que Fábio Campos 22

23 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 23 acontecem no interior de uma casa ou apartamento, ou igreja, etc, ou se a cena ocorre no exterior do imóvel; se ação acontece numa praia, montanha, parque, etc; se a hora é diurna ou noturna e assim por diante. A sinalização é anotada, como o exemplo a seguir: INT. APT/SALA. JÕAO- DIA ( interior do apartamento do João, sala de dia) EXT. ESTRADA - NOITE ( exterior; numa estrada, à noite) Mudamos de ação quando ocorrem mudanças de espaço ou de tempo. INT. APT/SALA. JÃO-DIA INT. APT/QUARTO. JOÃO- DIA 4.2 Roteiro Técnico Como o próprio nome diz, o roteiro técnico representa todas as definições técnicas para a filmagem das ações contidas. Essas definições indicam os tipos de planos a serem definidos e enquadramento a ser adotado. Para tanto, o roteiro é dividido em seqüência, cena e plano. A seqüência como um parágrafo, a cena como uma frase e o plano como uma palavra, ou seja a seqüência é composta por um conjunto de cenas e a cena por um conjunto de planos. Obs: As ações que estão contidas no roteiro literário tornam-se cenas no roteiro técnico. Nos exemplos a seguir, essa idéia está melhor detalhada: Produção de Cinema e Vídeo 23

24 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página SEQUÊNCIA CASAMENTO. 1. Cena - Ext. Igreja/ escada noite. 1. Plano Geral (P.G) - Noiva saindo do carro. 2. Plano Médio (P.M) - Noiva subindo as escadas. 2. Cena - Int. Igreja/ altar noite. 3. Plano Americano ( PA) - Noivo no altar. 4. Plano detalhe (P D) mão do noivo 2. SEQÜÊNCIA PRAIA. 1. Cena - Ext. Praia de Ipanema / Arpoador dia. 5. Plano americano (PA) - Noivo tomando uma cerveja. 6. Plano fechado (PF) Copo de cerveja 2. Cena - Ext.Praia de Ipanema / posto 9 dia. 7. Plano Médio (PM) - Noiva caminhando em direção ao mar. OBS: A numeração dos planos segue independente da mudança na numeração das seqüências e cenas. Cada vez que mudamos de seqüência voltamos a contar as cenas de novo. Não existe um consenso a respeito do critério utilizado para a divisão do roteiro técnico. Alguns profissionais trabalham com sequências e planos, outros com sequências e cenas e outros ainda, com cenas e planos. Para a produção, quanto mais detalhado for a divisão do roteiro, melhor. SEQÜÊNCIA CENA PLANO Fábio Campos 24

25 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página Plano Chamamos de plano o momento em que uma imagem é gravada ou filmada desde o seu inicio até o seu corte. Podemos usar vários tipos de enquadramentos para filmarmos um plano. Os planos abertos passam a sensação do ambiente, são planos usados para situar o espectador. Os planos fechados servem para enfatizar algo especifico. Chamamos de take, às tentativas que fazemos para escolher o melhor plano. Quando dizemos que um filme foi rodado na proporção de cinco para um, isto significa que filmamos cinco takes para escolhermos um plano. A definição dos planos é dada pelo Diretor Artístico em parceria com o Diretor de Fotografia. As escolhas dos planos, sua duração, e enquadramentos fazem parte da estética do filme. Quando as cenas são complexas se faz necessário a criação do story board, feito por desenhistas profissionais. Estes desenham todos os planos que fazem parte da cena seguindo a orientação do Diretor Artístico Tipos de Enquadramento Infelizmente não existe um consenso sobre a nomeclatura utilizada para classificar os tipos de enquadramento de um plano. Segue abaixo exemplos das mais utilizadas: PLANO GERAL O cenário aparece em relevância. Se há atores presentes na cena, eles aparecem de corpo inteiro. O Plano localiza a ação. PLANO MÉDIO os atores surgem mais próximos. Corta o corpo pela cintura e o cenário tem importância secundária. Produção de Cinema e Vídeo 25

26 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 26 PLANO AMERICANO o ator é mostrado apenas do joelho para cima. PRIMEIRO PLANO ou CLOSE o ator aparece do tórax para cima, com ênfase no rosto. PlANO FECHADO ou BIG CLOSE mostra o detalhe de um objeto ou do rosto. PLONGE enquadra o objeto, de cima para baixo. CONTRA-PLONGE enquadra o objeto, de baixo para cima. PLANO SUBJETIVO plano faz o papel de deslocamento do personagem. PAM Panorâmica ou plano geral de conjunto Decupagem de Roteiro A decupagem do roteiro é uma análise minuciosa que fornece todos os dados importantes para podermos organizar e realizar com êxito, o nosso projeto. Quem realiza essa tarefa é o Assistente de Direção em conjunto com a Equipe de Produção. Num primeiro momento são definidas algumas questões: como o Diretor Artístico visualiza o filme, como os planos serão filmados (storyboard), o estilo de figurino e da cenografia, os equipamentos a serem providenciados etc. São analisados, plano a plano, todos os elementos necessários para a execução do filme. O trabalho de decupagem permite a definição e contratação da Equipe mínima necessária, o tipo de locação, o cenário, o figurino, o equipamento técnico para que o Produtor possa fazer um primeiro orçamento. Fábio Campos 26

27 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 27 Em trabalhos longos e mais demorados, geralmente ocorrem várias reuniões com os membros mais importantes da equipe responsável (os Diretores dos Departamentos), para o acerto de eventuais mudanças e para avaliação do andamento dos trabalhos e das filmagens. Muitas vezes o roteiro pode sofrer alterações, chamadas de tratamento (primeiro, segundo...). Essas alterações influenciam diretamente no trabalho da Produção, pois às vezes exigem redefinição de locação, de equipamento e de tempo de trabalho. O Diretor de Produção precisa de jogo de cintura para adequar o orçamento, os prazos a todo e qualquer imprevisto. Denomina-se Análise Técnica do Roteiro; esta decupagem descrita acima. Em cada projeto de filme são necessárias planilhas de análises técnicas. É muito importante entender que sem o roteiro estar dividido em seqüência, cena e plano seria muito difícil elaborarmos as planilhas das analises técnicas. A seguir, uma relação das planilhas necessárias: Analise técnica de atores Com ela identificamos e organizamos todas as cenas das quais os atores participam. Analise técnica da fotografia Detalha todos os planos de todas as cenas, incluindo seus enquadramentos e minutagem. Analise técnica da produção Detalha e agrupa todos os locais onde serão filmadas as cenas ( locação), prevê o numero de pessoas que estarão no set de filmagem e ainda quais as cenas que precisarão de café da manhã, almoço, lanche e ou jantar. Produção de Cinema e Vídeo 27

28 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 28 Analise técnica da arte Decupa os cenários e os objetos utilizados em cada cena. Analise técnica do figurino Decupa os figurinos utilizados em cada cena. A analise técnica do figurino e feita levando-se em conta o roteiro literário. Analise técnica do som Detalha todas as cenas e planos que terão som ambiente, ruídos e/ou trilha sonora. Analise técnica do filme Esta planilha contem as informações de todas as outras analises técnicas. Obs. As análises técnicas dividas por departamentos foram criadas para que os iniciantes entendam melhor o processo de decupagem. Fábio Campos 28

29 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 29 ANÁLISE TÉCNICA DE ATORES SEQ CENA PERSONAGEM TIPO FÍSICO PERFIL PSICOLÓGICO ATOR LOCAL DA DIA DE FILMAGEM FILMAGEM 4 1 Tio João Alto Branco Careca Manco Humilde Subserviente xxxxxx Igreja 1 o dia OBS: As observações em negrito não fazem parte das planilhas, são exemplos de preenchimento. Produção de Cinema e Vídeo 29

30 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 30 ANÁLISE TÉCNICA DA FOTOGRAFIA SEQ CENA PLANO ENQUARAMENTO LUMINOSIDADE MINUTAGEM Obs P.M - Plano médio Realista 2 seg. O conceito estético de luminosidade de um filme e/ou vídeo é definido muitas vezes tomando-se como referencia obras pictóricas: Impressionismo, expressionismo, barroco, romantismo, realismo, etc. Fábio Campos 30

31 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 31 ANÁLISE TÉCNICA DA PRODUÇÃO SEQ CENA LOCAÇÃO N o PESSOAS ALIMENTAÇÃO TRANSPORTE OBS Van - figurantes Praia 8 atores Van - atores 4 banheiros Posto 9 10 figurantes café da Van - Produção químicos 5 2 Ipanema 35 equipe manhã Van - Câmera Caminhão 4 seguranças Caminhão gerador 8 motoristas elétrica Trailer camarim Van - arte Produção de Cinema e Vídeo 31

32 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 32 ANÁLISE TÉCNICA DA ARTE SEQ CENA CENÁRIO OBJETOS DE ARTE Obs 6 1 Quarto de criança, pe-berçqueno, azul velho, corti- cinza, paredesnas brancas sujas. sujas. O berço está todo arranhado. Fábio Campos 32

33 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 33 ANÁLISE TÉCNICA DO FIGURINO DIA DO ROTEIRO PERSONAGEM CONJUNTO DAS OBSERVAÇÃO LITERÁRIO PEÇAS DE ROUPA DO PERSONAGEM Terno preto de R 1 Tio João linho, gravata Terno desgastado, vermelha, sapa- sapatos furados. tos pretos. R 1A Tio João Camisa branca, bermuda preta. Camisa sem manga. R 1 Tio João Vestido vermelho. Característica estética do vestido. R 2 Tio João Descrição Característica estética do vestido. R 2 Tia Maria Descrição Característica estética do vestido. R: conjunto das roupas do personagem. Numero: dia do roteiro literário. Letra: Se houver mudança de figurino, no mesmo dia do roteiro literário. Produção de Cinema e Vídeo 33

34 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 34 ANÁLISE TÉCNICA DO SOM SEQ CENA PLANO SOM DIRETO SOM AMBIENTE RUIDOS TRILHA SONORA 2 1 Fechado Monólogo Chuva Telefone Solo de violino Fábio Campos 34

35 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 35 ANÁLISE TÉCNICA DO FILME SEQ CENA I/E D/N Pag. do Roteiro Minutagem Data da N o. N o. Int ou Ext. Dia ou Noite. literário. total da cena. filmagem. LOCAÇÃO: ENDEREÇO: da locação TEL: da locação Local da filmagem CONTATO: Pessoa responsável pela locação. ATORES FIGURANTES OUTROS Que participarão Que participarão Que participarão OBSERVAÇÃO: Caso haja necessidade EQUIPAMENTOS DE FOTOGRAFIA: Que estarão presentes na filmagem EQUIPAMENTO SOM: Que estarão presentes na filmagem CENOGRAFIA OBJETO DE CENA FIGURINO MAQUIAGEM Se houver Se houver Se houver Se houver RESUMO DA CENA: PLANOS DA CENA MINUTAGEM AÇÃO OBSERVAÇÃO Plano americano 2 segundos Homem caminhando Produção de Cinema e Vídeo 35

36 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página Plano de Filmagem Quando organizamos os dias de filmagem temos que levar em conta os aspectos práticos. Na maioria das vezes a filmagem não pode ser realizada na ordem linear do roteiro. Os motivos são os mais diversos e incluem: agenda dos atores, aluguel dos equipamentos, local das filmagens, etc. Como num jogo de quebra cabeça temos que procurar as peças semelhantes. Em primeiro lugar separamos todas as cenas diurnas das noturnas, depois separamos as externas das internas. e assim por diante. A filmagem deve iniciar sempre pelas externas, se houver necessidade de adiá-la por motivo de chuva substituímos pelas internas sem aumentar os dias de filmagem. A fase da filmagem de um filme é o momento em que devemos ficar atentos, pois toda economia é importante. Disponibilizamos as cenas que irão ser filmadas por dia. Para isso temos que levar em conta o número de planos de cada cena. Um dia de filmagem dura dez horas e filmamos de cinco a quinze planos por dia. Fábio Campos 36

37 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 37 PLANO DE FILMAGEM 1 o DIA QUARTA-FEIRA 7:00-17:00 5 planos CENA AMB/LUZ AÇÃO LOCAÇÃO PERSONAGENS PLANOS 20 Ext/Dia Ele entra na Saara e Casa Marido e Mulher 31, 32, 33 Casa xxxx. Ela atrás. xxxxxx. 9 Ext/Dia Crianças de rua. Ruas Centro. Crianças de rua. 17 (crianças) 26 Ext/Dia Ela caminha pensativa. Vê substituta, conversam. Rua das Laranjeiras. Mulher e Substituta 41 2 o DIA SEGUNDA-FEIRA 9:00-19:00 11planos CENA AMB/LUZ AÇÃO LOCAÇÃO PERSONAGENS PLANOS 4 Int/Dia Apresentação dele. Escritório Marido 4, 5, 6 6 Int/Dia- Noite Início do diálogo até núpcias. Escritório Marido e Mulher 8, 9, 10, 11, 12, Int/Noite Ele se controla, ela diz que chorava. Escritório Marido e Mulher Int/Noite H - Não olhe para mim. Escritório Marido e Mulher 23 Produção de Cinema e Vídeo 37

38 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 38 3 o DIA TERÇA-FEIRA 9:00-19:00 11 planos CENA AMB/LUZ AÇÃO CENÁRIO PERSONAGENS PLANOS 10 (5 min) Int / Noite M - se ele for preto? até H -...eu não saio d casa. Escritório Marido e Mulher 18, 19, 20, (2 min) 25 (2 min) Int / Noite M Você? até M - Eu sabia q vc era o amante Int / Noite H - Eu pensei q fosse.. até M -..uma solução p nós2 Escritório Marido e Mulher 28, 29, 30 Escritório Marido e Mulher 38, 39, (50 s) Int / Noite M Durante esses anos até M - Acompanha meu raciocínio... Escritório Marido e Mulher 42 5 CRONOGRAMAS 5.1 Analítico O cronograma analítico é o cronograma que descreve todas as tarefas a serem realizadas de todos os departamentos nas fases de preparação, pré-produção, filmagem e finalização. Para melhor descrevermos estas tarefas, devemos sempre pensar em cada departamento de uma vez. ( feito na fase de preparação do projeto) Preparação Desenvolvimento do roteiro final Analise Técnica do roteiro Fábio Campos 38

39 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 39 Cronogramas do filme Pesquisa Orçamento estimado Captação de recursos Estrutura física para a produção Pré-produção Contratação da equipe Reunião para leitura do roteiro com os diretores dos departamentos Lista de equipe Cronograma e orçamento de todos os departamentos Opções de locações Edição das melhores opções locações Visitas com os diretores de departamento para definção das locações Fechamento das locações Elaboração do plano de filmagem Criação do Story Bord Ordem do dia Escolha do elenco ( teste de elenco), elenco de apoio e figurantes Edição do teste de elenco Ensaio com os atores Confecção e/ou aluguel dos figurinos Compra e/ou aluguel de todo o material necessário ( objetos de arte, material sensível, etc.) Mapa de transporte Autorizações e seguros necessários Filmagem Captação de todas as imagens previstas Inicio da desprodução ( devolução de todos os objetos e/ou equipamentos alugados) Inicio da fase de finalização Finalização Produção de Cinema e Vídeo 39

40 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 40 Revelação Preparação e lavagem Telecinagem off Line de todo material filmado Edição on line Confecção dos creditos Edição de som Ruídos de sala Gravação da trilha sonora Mixagem do som Transcrição de som Revelação de som Copião em 16 mm conf. De boletim Montagem em 16 mm Copião c/marcação de luz 16 mm Interpositivo ampliado em janela molhada Internegativo ampliado 35 mm Copião e/luz marcada 35 mm p/sincar com som 1º copia sonora em 35 mm Obs. Este é um exemplo teórico, a organização do cronograma depende do roteiro e da verba disponível. Devemos sempre consultar as empresas finalizadoras. Fábio Campos 40

41 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página Físico O cronograma físico insere, temporalmente, as tarefas descritas no cronograma analítico. A unidade de tempo pode ser diária ou semanal, (feito na fase de preparação do projeto) SEMANA PREPARAÇÃO PRÉ-PRODUCÃO FILMAGEM DES-PRODUÇÃO FINALIZAÇÃO 5.3 Físico/Financeiro O cronograma físico/financeiro é o cronograma físico, mais os valores gastos em cada tarefa. Este cronograma é fundamental para acompanharmos o que está sendo realizado e seus respectivos gastos. 5.4 Produção Este cronograma reúne as informações contidas no cronograma analítico e físico. O Cronograma de Produção também deve ser feito e refeito quantas vezes forem necessárias e distribuído para toda a equipe. Sempre que for necessário atualizar a equipe sobre alguma mudança ocorrida. É o cronograma que possui maior número de informações. Produção de Cinema e Vídeo 41

42 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 42 No caso da produção de filmes e ou de vídeos, a distribuição deve abranger todos os departamentos. Como unidade de tempo, pode ser usado, tanto o dia como a semana ou o mês. Observe os exemplos: Cliente : Curso de Alemão xxxx Produtora : xxxxxxxxxxxx DIA HORA ATIVIDADE 30/11 11:00 REUNIÃO PRÉ-PRODUÇÃO - Fotografia - Cenografia 01/12 14:00 SEGUNDA REUNIÃO Elenco 02/12 18:00 TERCEIRA REUNIÃO - Cenografia - Figurino 05/12 INÍCIO CONSTRUÇÃO DO CENÁRIO 06/12 12:00 FILMAGEM ALTO-MAR p/fundo Chroma-key 07 e 08/12 TESTE DE ELENCO Produtora EDIÇÃO DO TESTE 09/12 10:00 REUNIÃO AGÊNCIA 10 à 15/12 PRODUÇÃO 18/12 PRÉ-LIGHT Estúdio 19/12 FILMAGEM Estúdio Fábio Campos 42

43 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 43 Produção de Cinema e Vídeo 43

44 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 44 Fábio Campos 44

45 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página Ordem do dia Quando se tem em mãos o Plano de filmagem dividido em Seqüência, Cena e Plano, a denominação da Planilha, que define os horários do que vai ser filmado (película) e/ou gravado (magnético), é chamada de Ordem do Dia. Quando o trabalho a ser filmado é um show, a denominação é Cronograma de Filmagem e/ou gravação. Ele define os horários de chegada de todos os membros da equipe, o tempo que temos para prepararmos o set de filmagem, a duração que os atores levarão para se aprontar, o horário da alimentação etc. Este cronograma deve ser feito e refeito quantas vezes forem necessárias e deve ser distribuído a todos os membros da equipe. Ele representa a garantia do cumprimento do plano de filmagem. Quem é responsável pela feitura da Planilha Ordem do dia, Cronograma de Filmagem e/ou gravação é o Assistente de Direção junto com o Diretor de Produção. Obs. Mais importante do que escolher um modelo é aprender a pensar na organização da produção. Veja os exemplos a seguir : Produção de Cinema e Vídeo 45

46 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 46 Especial de fim de ano Tv. Azul Direção: xxxxx xxxxxx Produção : xxxxxxx Local : Teatro xxxxx Av. Xxxxxxxx Nº 370 Vila da Penha - Tel: xxxxxxxx DIA 06/12 - SEGUNDA-FEIRA 13:00HS: CÂMERAS PREPARANDO FIGURINO ENSAIO GERAL 14:00HS: Banda 1 15:30HS: Cantora 1 17:00HS: Cantora 2 18:30HS: Banda 2 DIA 07/ 12 - TERÇA FEIRA 09:00HS: Cantor 1 10:30HS: Banda 3 12:00HS: ALMOÇO 13:30HS: Cantora 3 15:00HS: Cantor 2 16:30HS: Banda 4 Fábio Campos 46

47 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 47 Especial de fim de ano Tv. Azul Direção: xxxxx xxxxxx Produção : xxxxxxx Local : Teatro xxxxx Av. Xxxxxxxx Nº 370 Vila da Penha - Tel: xxxxxxxxx DIA 06 DE DEZEMBRO HORÁRIO ATIVIDADE 07:00HS Montagem do Cenário Chegada da U.M. Chegada da Equipe Técnica e Produção 09:30HS Montagem da Iluminação 12:00HS Chegada da apresentadora Almoço 12:30HS Chegada Coro xxxxxxx Ensaio Geral 13:00HS Chegada da Figuração Maquiagem 14:00HS GRAVAÇÃO Chegada da Banda 1 XXXXXX ETC XXXXXX Produção de Cinema e Vídeo 47

48 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página 48 ORDEM DO DIA FILME: XXXXXXX DIRETOR: XXXXX LOCAÇÃO: Hotel Amarelo DATA: 14 de maio CENA PLANO ELENCO OBSERVAÇÕES Homem andando P.M Jair Mulher sentada P.A Carmem HORÁRIO: 7:00 h ELENCO: Jair e Camem FIGURAÇÃO: Não tem Chegam no SET: Carlos ( prod. De locação) FIGURINO: Heloisa, Clara, Rosa ARTE: Nelson, Marcos Café da Manhã (D.Jurema) Elétrica e maquinaria 7:30 h Chegada, figurino, ELÉTRICA: Paulo, Manoel MAQUINARIA: Edinho, João arte, fotog., som e 8:00 h Chegada dos atores diretor 8:30h Atores maquiando e FOTOGRAFIA: César, Fernando, Ruy SOM: Antonio, Claudio se vestindo Arte entrega o set Fotog., afina luz 9:00 h Ensaio com camera 10:00 h Roda o primeiro Plano PRODUÇÃO: Calos, Renan, Camila, Dona Jurema EFEITOS: Não tem COMIDA, ANIMAIS E VEÍCULOS DE CENA: Não tem OBS: Para cada locação uma nova ordem do dia Fábio Campos 48

49 Livro Fábio Campos final:produção de Cinema e Vídeo 16/07/ :51 Página A PRODUÇÃO E SUAS FASES O trabalho de Produção é composto de seis etapas, ao final das quais o filme está pronto para ser encaminhado às salas de exibição ou veiculação. A saber: 6.1 Preparação Constitui-se na fase inicial de qualquer projeto, quando todos os detalhes serão pensados e avaliados, num trabalho delicado de definição das escolhas. As tarefas da Preparação podem ser assim relacionadas: Roteiro literário Roteiro técnico (1º tratamento) Plano de filmagem (1º tratamento) Cronograma analítico Cronograma físico Cronograma físico/financeiro, Orçamento detalhado Aprovação do projeto junto às Leis de Incentivo Captação de recursos financeiros Consolidação da estrutura financeira do trabalho Início da pesquisa histórica e de imagem, a partir do roteiro Pré-seleção de locações e definição da Equipe Técnica Montagem da estrutura física para o início da Produção Pré-Produção Decupagem do Roteiro (roteiro técnico) Elaboração da análise técnica do filme Produção de Cinema e Vídeo 49

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