O SIMPLES Nacional, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estudo de caso

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1 O SIMPLES Nacinal, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estud de cas Otávi Gmes Cabell Maur Fernand Gall Carls Albert Pereira Resum: O Brasil pssui atualmente uma das maires cargas tributárias d mund, que acarreta a elevaçã d cust ds prduts e serviçs. N an de 2006, mais especificamente n dia 15 de dezembr, entru em vigr a Lei Cmplementar 123, que institui, cnfrme artig 12, SIMPLES Nacinal, para vigrar a partir de 1º. de julh de O bjetiv d gvern, cm este sistema de tributaçã, é incentivar setr prdutiv, pssibilitand frmalidade e mair geraçã de empregs às empresas infrmais. Tend em vista dis aspects - esta mudança na frma de tributar as empresas antes inscritas n SIMPLES Federal e bjetiv d gvern de incentivar setr prdutiv das micr e pequenas empresas, esta pesquisa se prpõe a verificar se a implantaçã d SIMPLES Nacinal pderá trazer uma reduçã na tributaçã das empresas. Fi bservad que a incidência d nv sistema tributári gera mair encarg nas duas situações analisadas, a saber, uma delas cnsiderand-se a tributaçã a partir de sua entrada em vigr em relaçã à vigência d SIMPLES Federal durante an de 2007 inteir; utra, cnsiderand SIMPLES Nacinal vigend td an de 2007 em relaçã a SIMPLES Federal na mesma situaçã. Área temática: Cntrladria

2 O SIMPLES Nacinal, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estud de cas Otávi Gmes Cabell (FIPECAFI FEA/USP) tacabell@ul.cm.br Maur Fernand Gall (FEA/USP) maurgall@ul.cm.br Carls Albert Pereira (FEA/USP) cap@usp.br Resum: O Brasil pssui atualmente uma das maires cargas tributárias d mund, que acarreta a elevaçã d cust ds prduts e serviçs. N an de 2006, mais especificamente n dia 15 de dezembr, entru em vigr a Lei Cmplementar 123, que institui, cnfrme artig 12, SIMPLES Nacinal, para vigrar a partir de 1º. de julh de O bjetiv d gvern, cm este sistema de tributaçã, é incentivar setr prdutiv, pssibilitand frmalidade e mair geraçã de empregs às empresas infrmais. Tend em vista dis aspects - esta mudança na frma de tributar as empresas antes inscritas n SIMPLES Federal e bjetiv d gvern de incentivar setr prdutiv das micr e pequenas empresas, esta pesquisa se prpõe a verificar se a implantaçã d SIMPLES Nacinal pderá trazer uma reduçã na tributaçã das empresas. Fi bservad que a incidência d nv sistema tributári gera mair encarg nas duas situações analisadas, a saber, uma delas cnsiderand-se a tributaçã a partir de sua entrada em vigr em relaçã à vigência d SIMPLES Federal durante an de 2007 inteir; utra, cnsiderand SIMPLES Nacinal vigend td an de 2007 em relaçã a SIMPLES Federal na mesma situaçã. Palavras-chave: Tributaçã. Simples Federal. Simples Nacinal. Área Temática: Cntrladria 1. Intrduçã O Brasil pssui atualmente uma das maires cargas tributárias d mund, que acarreta a elevaçã d cust ds prduts e serviçs nele prduzids. N an de 2006, mais especificamente n dia 15 de dezembr, entru em vigr a Lei Cmplementar 123, que institui, cnfrme artig 12, SIMPLES Nacinal. O bjetiv d gvern, cm este nv sistema de tributaçã é incentivar setr prdutiv, trazend as empresas infrmais à frmalidade e cm mair geraçã de empregs, divulgand, insistentemente na mídia, que está prmvend uma reduçã ns tributs. Esta Lei prcuru estabelecer nrmas gerais relativas a tratament diferenciad e favrecid n âmbit da Uniã, Estads, Distrit Federal e Municípis, n que se refere a: (a) apuraçã e reclhiment ds tributs; (b) cumpriment das brigações trabalhistas e previdenciárias; e (c) acess a crédit e a mercad, inclusive quant à preferência na aquisiçã de bens e serviçs pels pderes públics, à tecnlgia, a assciativism e às regras de inclusã. A vigência da Lei deu-se na data de sua publicaçã n que tange a tds s aspects d estatut das micrempresas e empresas de pequen prte, cm exceçã d regime de tributaçã que passará a vigrar em 1.º de julh de 2007, cnfrme estabelece seu artig 88. Desde a vigência d SIMPLES Federal em 1997 até a Lei Cmplementar n.º 123, de 2006, nunca fram instituídas mudanças tã cmplexas para este regime simplificad de tributaçã,principalmente na frma de cálcul d impst.

3 Tend em vista esta mudança na frma de tributaçã das empresas ptantes pel SIMPLES Federal, em cnjunt cm bjetiv d gvern de incentivar setr prdutiv das micr e pequenas empresas, esta pesquisa se prpõe a respnder seguinte prblema: SIMPLES Nacinal, previst na Lei Cmplementar n.º 123, de 2006, irá prvcar, realmente, uma reduçã na tributaçã das empresas? Para discutir essa indagaçã, a presente pesquisa efetuu um recrte, daí caracterizarse cm um estud de cas, a tratar de uma indústria metalúrgica situada na regiã de Bauru, interir d Estad de Sã Paul, Brasil. A pesquisa bjetiva verificar se a empresa ptante pel SIMPLES Federal pagará mais tributs quand da entrada em vigr d SIMPLES Nacinal, u, cm está send chamad na mídia, Super SIMPLES. Cnsiderand que SIMPLES, cnceitualmente, deve ser um sistema simplificad de pagament de impsts e que fi criad a fim de incentivar micr e pequenas empresas à frmalidade, visand um aqueciment ecnômic, a relevância desta pesquisa trna-se evidente a buscar cmprvar se, realmente, SIMPLES Nacinal trará benefícis às micr e pequenas empresas u se casinará um aument n cust tributári destas empresas. A metdlgia utilizada na pesquisa cnstituiu-se de duas análises cmparativas, uma delas verificand as diferenças entre a situaçã hiptética em que as regras atuais d SIMPLES Federal fssem mantidas até final d an de 2007, e a entrada d regime de tributaçã d SIMPLES Nacinal a partir de 1.ºde julh de A segunda cmparu duas situações hiptéticas: as regras atuais d SIMPLES Federal send mantidas até final d an de 2007, e as regras d SIMPLES Nacinal vigrand durante td an de A metdlgia teve cm linha de pesquisa s estuds de Yin (2001), Applinári (2004) e Malhtra (2005). 2. O SIMPLES Nacinal N an de 1996, pr mei da lei n.º 9.317, fi criad Sistema Integrad de Pagament de Impsts e Cntribuições das Micrempresas e Empresas de Pequen Prte (SIMPLES u SIMPLES Federal), em vigr a partir de 1.º de janeir de O regime cnsiste n pagament unificad ds seguintes impsts e cntribuições: IRPJ, Cntribuiçã Scial sbre Lucr Líquid, PIS, COFINS, INSS Patrnal e IPI, quand aplicável, além da dispensa d pagament das cntribuições instituídas pela Uniã, cm as destinadas a SESC, a SESI, a SENAI, a SENAC, a SEBRAE, e a seus cngêneres, bem cm relativs a salári-educaçã e à Cntribuiçã Sindical Patrnal. O artig 3. da lei n.º define s impsts e cntribuições abrangids pel SIMPLES Federal: Art. 3.º A pessa jurídica enquadrada na cndiçã de micrempresa e de empresa de pequen prte, na frma d art. 2.º, pderá ptar pela inscriçã n Sistema Integrad de Pagament de Impsts e Cntribuições das Micrempresas e Empresas de Pequen Prte - SIMPLES. 1.º A inscriçã n SIMPLES implica pagament mensal unificad ds seguintes impsts e cntribuições: a) Impst de Renda das Pessas Jurídicas - IRPJ; b) Cntribuiçã para s Prgramas de Integraçã Scial e de Frmaçã d Patrimôni d Servidr Públic - PIS/PASEP; c) Cntribuiçã Scial sbre Lucr Líquid - CSLL; d) Cntribuiçã para Financiament da Seguridade Scial - COFINS;

4 e) Impst sbre Prduts Industrializads - IPI; f) Cntribuições para a Seguridade Scial, a carg da pessa jurídica, de que tratam art. 22 da Lei n.º 8.212, de 24 de julh de 1991, e a Lei Cmplementar n.º 84, de 18 de janeir de 1996 (BRASIL, Lei 9.317, 1996) A Lei n.º 9.841, de 05/10/1999, instituiu Estatut das Micrempresas e Empresas de Pequen Prte. Em seu artig primeir, a lei dispõe, ns terms d artig 170 e 179 da Cnstituiçã Federal, assegurand às micrempresas e às empresas de pequen prte na questã d tratament jurídic diferenciad e simplificad, ns camps administrativ, tributári, previdenciári, trabalhista, creditíci e de desenvlviment empresarial, em cnfrmidade cm que dispõe esta lei e a de n.º 9.317/96, que lançu SIMPLES Federal e alterações psterires. N artig segund da Lei 9.841, de 1999, é caracterizada cm micrempresa aquela que tiver receita bruta anual igual u inferir a R$ ,00 e empresa de pequen prte a que tiver receita bruta anual superir a R$ ,00 e igual u inferir a R$ ,00. O artig terceir, pr sua vez, cuida das vedações a enquadrament n Estatut da Micrempresa e Empresa de Pequen Prte. Os valres de faturament fixads n Estatut da Micrempresa e Empresa de Pequen Prte (Lei 9.841/99), que caracterizam a micr e a pequena empresa, fram crrigids pel gvern federal em abril de A partir d reajuste, que chega a 77,7%, passa a se enquadrar cm micrempresa aquela em que faturament anual nã ultrapassar R$ ,14, e, cm empresa de pequen prte, aquela em que faturament anual superar limite das micrempresas, sem ultrapassar limite de R$ ,00. Pela Lei n.º 9.317/96 e suas alterações psterires, s limites de enquadrament sã de R$ ,00 para a micrempresa e ( ,01 a ,00) para empresa de pequen prte (EPP). Cnfrme expst, própri gvern federal cria situações estranhas na legislaçã, pis define parâmetrs diverss para as micr e pequenas empresas, em distintas legislações, tend sid inclusive brigad a esclarecer a situaçã n art. 10 da lei n.º 9.964, de 10 de abril de 2000, que dispõe: art. 10. O tratament tributári simplificad e favrecid das micrempresas e das empresas de pequen prte é estabelecid pela lei n.º 9.317/96 e alterações psterires, nã se aplicand, para esse efeit, as nrmas cnstantes da lei n.º de (BRASIL, Lei 9.964, 2000) A Lei Cmplementar n.º123, de 14 de dezembr de 2006, englba em uma única peça legal tant Estatut Nacinal da Micrempresa e da Empresa de Pequen Prte, cm nv regime tributári d SIMPLES Nacinal, e prpôs diversas mudanças dentre elas: Criaçã de um Cmitê Gestr, vinculad a Ministéri da Fazenda, a qual caberá apreciar a necessidade de revisã ds valres expresss em meda cntids na Lei Cmplementar. Esse cmitê tem a funçã de tratar ds aspects tributáris e é cmpst pr dis representantes da Secretaria da Receita Federal, dis da Secretaria da Receita Previdenciária e ainda dis d Distrit Federal e de cada estad e municípi d País. Frmaçã de um Fórum Permanente, que bjetiva rientar e assessrar a frmulaçã e crdenaçã da plítica nacinal de desenvlviment das MEs e EPPs, e fazer

5 acmpanhament e avaliaçã de sua implantaçã. Será presidid e crdenad pel Ministéri d Desenvlviment, Indústria e Cmérci Exterir, e terá a participaçã ds órgãs federais cmpetentes e das entidades vinculadas a setr. Estã impedidas de aderir a SIMPLES Nacinal a empresa: de cuj capital participe utra Pessa Jurídica; que seja filial, sucursal, agência u representaçã n País de Pessa Jurídica sediada n exterir; de cuj capital participe Pessa Física que seja inscrita cm empresári u sócia de utra empresa incluída n SIMPLES Nacinal, desde que a receita bruta glbal ultrapasse R$ ; cuj titular u sóci participe cm mais de 10% d capital de utra empresa, mesm que nã incluída n SIMPLES Nacinal, desde que a receita bruta glbal ultrapasse R$ ; cuj sóci u titular seja administradr u equiparad de utra Pessa Jurídica cm fins lucrativs, desde que a receita bruta glbal ultrapasse R$ ; cnstituída sb a frma de cperativa, salv as de cnsum; que participe d capital de utra Pessa Jurídica; que exerça atividade de banc cmercial, de investiments e de desenvlviment, de caixa ecnômica, de sciedade de crédit, financiament e investiment u de crédit imbiliári, de crretra u de distribuidra de títuls, valres mbiliáris e câmbi, de empresa de arrendament mercantil, de segurs privads e de capitalizaçã u de previdência cmplementar; resultante u remanescente de cisã u qualquer utra frma de desmembrament de Pessa Jurídica que tenha crrid em um ds 5 (cinc) ans-calendáris anterires; e cnstituída sb a frma de sciedade pr ações. N tcante às regras d desenquadrament d SIMPLES Nacinal, a Lei determina que cas crra alguma situaçã de nã enquadrament, a empresa será excluída d regime. Cncretizada a exclusã, s efeits serã cnsiderads a partir d mês de crrência da situaçã impeditiva. O limite anual permitid é de R$ ,00 u seja, a pessa jurídica que ultrapassar esse valr será excluída n an seguinte. O mesm crre para as empresas que esturam limite n an em que iniciaram as atividades, desde que em mais de 20%; a diferença está n valr d limite que é prprcinal, prtant, passa a ser R$ ,00 multiplicad pel númer de meses de funcinament n an. Cm relaçã as tributs cmpreendids n SIMPLES Nacinal, huve uma ampliaçã em cmparaçã cm a legislaçã anterir, acrescentand ICMS e ISS. Prtant, s impsts cntemplads n SIMPLES Nacinal sã: IRPJ (Impst de Renda da Pessa Jurídica); IPI (Impst sbre Prduts Industrializads), bservad dispst n art. 13, 1.º incis XII que trata da incidência d tribut nas imprtações;

6 CSLL (Cntribuiçã Scial sbre Lucr Líquid); COFINS (Cntribuiçã para Financiament da Seguridade Scial), bservad dispst n art. 13, 1º., incis XII que trata da incidência d tribut nas imprtações; PIS/PASEP, bservad dispst n art. 13, 1º., incis XII que trata da incidência d tribut nas imprtações; Cntribuiçã à Seguridade Scial a carg da Pessa Jurídica, de acrd cm art. 22 da Lei 8.212/91, excet n cas de Pessas Jurídicas que se dediquem às prestações de serviçs previstas ns inciss XII a XXVIII, d 1º. e n 2º. d art. 17, da LC (Lei Cmplementar) 123/06; ICMS (Impst sbre Operações Relativas à Circulaçã de Mercadria e Sbre Prestações de Serviçs de Transprte Intermunicipal e Interestadual e de Cmunicaçã); ISS (Impst Sbre Serviçs de Qualquer Natureza). A pçã pel SIMPLES Nacinal, de acrd cm a Lei Cmplementar n.º 123, de 2006, será autmática para empresas que já ptaram pel SIMPLES Federal, neste an de N cas de empresas já existentes, a pçã deve ser manifestada até primeir mês d an civil (janeir) ns próxims ans, e, n cas de empresas nvas, serã cnsideradas ptantes mediante primeir reclhiment d tribut. Outr frmat invadr nesta legislaçã d SIMPLES Nacinal fi a determinaçã de cnstar d própri text legal a pçã da base de cálcul de acrd cm Regime de Caixa, na frma a ser regulamentada pel Cmitê Gestr. A base de cálcul seria a receita recebida n mês, send a pçã irretratável para td an-calendári. N SIMPLES Federal também existe essa pssibilidade, prém pr ser tratada na Instruçã Nrmativa da Secretaria da Receita Federal n.º 104, de 1998; muits cntribuintes e cntabilistas nã atentaram para iss e nã se utilizam desta pçã. Pde-se dizer que a frma de cálcul d SIMPLES Nacinal (base de cálcul e alíquta), é uma das mudanças mais prfundas d impst. Para determinaçã da alíquta é necessári utilizar a receita bruta acumulada ns 12 meses anterires a períd de apuraçã. Para as empresas cm iníci de atividade durante exercíci scial, a base de cálcul será valr da receita bruta acumulada cnstante nas tabelas ds Anexs I a V da Lei Cmplementar 123/06 prprcinal a númer de meses de atividades n períd. Cm relaçã às alíqutas será apresentad resum cnfrme Quadr 1: A I A - II A III A IV A - V STATUS RECEITA BRUTA COM INDL PS + LBM PS FP / RB ME Até $ ,00 4,00% 4,50% 6,00% 4,50% 4,00% De $ ,01 até ,00 5,47% 5,97% 8,21% 6,54% 4,48% EPP De $ ,01 até ,00 6,84% 7,34% 10,26% 7,70% 4,96% De $ ,01 até ,00 7,54% 8,04% 11,31% 8,49% 5,44% De $ ,01 até ,00 7,60% 8,10% 11,40% 8,97% 5,92%

7 De $ ,01 até ,00 8,28% 8,78% 12,42% 9,78% 6,40% De $ ,01 até ,00 8,36% 8,86% 12,54%10,26% 6,88% De $ ,01 até ,00 8,45% 8,95% 12,68%10,76% 7,36% De $ ,01 até ,00 9,03% 9,53% 13,55%11,51% 7,84% De $ ,01 até ,00 9,12% 9,62% 13,68%12,00% 8,32% De $ ,01 até ,00 9,95%10,45% 14,93%12,80% 8,80% De $ ,01 até ,00 10,04%10,54% 15,06%13,25% 9,28% De $ ,01 até ,00 10,13%10,63% 15,20%13,70% 9,76% De $ ,01 até ,00 10,23%10,73% 15,35%14,15% 10,24% De $ ,01 até ,00 10,32%10,82% 15,48%14,60% 10,72% De $ ,01 até ,00 11,23%11,73% 16,85%10,05% 11,20% De $ ,01 até ,00 11,32%11,82% 16,98%15,50% 11,68% De $ ,01 até ,00 11,42%11,92% 17,13%15,95% 12,16% De $ ,01 até ,00 11,51%12,01% 17,27%16,40% 12,64% De $ ,01 até ,00 11,61%12,11% 17,42%16,85% 13,50% Fnte: Lei Cmplementar n.º 123, de 2006, cm infrmações adaptadas pels autres. Quadr 1 Resum das Tabelas ds Anexs da Lei Cmplementar n. 123, de 2006, referente às alíqutas d SIMPLES Nacinal O Anex I apresenta as alíqutas para a incidência na cmercializaçã de mercadrias; Anex II apresenta as alíqutas para a incidência na venda de prduts industrializads; Anex III apresenta as alíqutas para a incidência na prestaçã de serviçs cm lcaçã de bens móveis; já Anex IV apresenta as alíqutas para a incidência na prestaçã de serviçs e, e pr fim, Anex V apresenta as alíqutas de acrd cm a relaçã feita entre Flha de Pagament e Receita Bruta, nas empresas prestadras de serviç. 3. ESTUDO DE CASO 3.1. Metdlgia O métd de pesquisa utilizad n presente trabalh fi métd d estud de cas, cnceituad pr dis autres, Applinári (2004) e Yin (2001). Applinári (2004) cnceituu estud de cas cm: [case study] Estud realizad cm um únic sujeit (uma pessa, uma empresa, uma cidade, um event, etc.). Embra freqüentemente exista a pressupsiçã de que este sujeit únic pssa ser cnsiderad típic, dificilmente s resultads btids a partir desse tip de estud pdem ser generalizads. Pr utr lad, uma característica psitiva d estud de cas é a prfundidade da análise que pde ser realizada. (APPOLINÁRIO, 2004, p ).

8 Mais especificamente, esta pesquisa cnsiste em um estud de cas explanatóri que, segund Yin (2001, p. 23), visa prpr explanações cncrrentes para mesm cnjunt de events e indicar cm essas explanações pdem ser aplicadas a utras situações. Os autres (APPOLINÁRIO, 2004 e YIN, 2001) mencinaram que estud de cas é uma das estratégias de pesquisa aplicada a um únic sujeit, seguind-se um cnjunt de prcediments. O prcediment adtad para análise ds dads fi a verificaçã das seguintes infrmações cntábeis reais da empresa, necessárias para cumpriment d bjetiv da pesquisa: TABELA 1 Faturament Realizad em MÊS ATIVIDADES FATURAMENTO industrializaçã ,24 Janeir venda ,72 serviçs 3.693, ,53 industrializaçã ,53 Fevereir venda ,23 serviçs 5.527, ,96 industrializaçã ,50 Març venda ,98 serviçs 210, ,48 industrializaçã ,41 Abril venda ,59 serviçs 5.833, ,05 industrializaçã ,30 Mai venda ,61 serviçs 1.455, ,91 industrializaçã ,93 Junh venda ,54 serviçs , ,07 industrializaçã ,34 Julh venda ,79 serviçs 3.929, ,38 industrializaçã ,18 Agst venda ,46 serviçs 8.833, ,37 industrializaçã ,74 Setembr venda ,57 serviçs 8.467, ,66 industrializaçã ,06 Outubr venda ,08 serviçs 5.000,30

9 ,44 industrializaçã ,36 Nvembr venda ,18 serviçs 3.926, ,74 industrializaçã ,93 Dezembr venda ,90 serviçs 1.082, ,83 Ttal geral ,42 Fnte: elabrada pels autres O estud fi realizad tend em cnta a previsã de faturament da empresa, cnfrme tabela a seguir: TABELA 2 Faturament Previst para MÊS PREVISTO 2007 FATURAMENTO industrializaçã ,00 Janeir venda ,72 serviçs 3.693, ,29 industrializaçã ,00 Fevereir venda ,23 serviçs 5.527, ,43 industrializaçã ,00 Març venda ,98 serviçs 210, ,98 industrializaçã ,00 Abril venda ,59 serviçs 5.833, ,64 industrializaçã ,00 Mai venda ,61 serviçs 1.455, ,61 industrializaçã ,00 Junh venda ,54 serviçs , ,14 industrializaçã ,00 Julh venda ,79 serviçs 3.929, ,04 industrializaçã ,00 Agst venda ,46 serviçs 8.833, ,19 industrializaçã ,00 Setembr venda ,57

10 serviçs 8.467, ,92 industrializaçã ,00 Outubr venda ,08 serviçs 5.000, ,38 industrializaçã ,00 Nvembr venda ,18 serviçs 3.926, ,38 industrializaçã ,00 Dezembr venda ,90 serviçs 1.082, ,90 industrializaçã ,00 venda ,65 serviçs ,25 Ttal geral ,90 Fnte: elabrada pels autres Na tabela a seguir, cnstam s dads mensais da flha de pagament em 2006, bem cm s prevists para 2007, s quais serã utilizads para apuraçã ds percentuais de enquadrament n Anex V d SIMPLES Nacinal. TABELA 3 Dads da Flha de Pagament Realizad 2006 Previst 2007 Prólabrlabre Pró- Pró- Pró- Distr. labre labre P A Lucr Salári P A Distr. Lucr Salári Janeir Fevereir Març Abril Mai Junh Julh Agst Setembr Outubr Nvembr Dezembr º salári TOTAL Fnte: elabrada pels autres Na tabela 4, cnstam s pagaments d ICMS efetuads n an de Cm base nesses dads fram estimads s pagaments a serem efetuads em 2007, tend em cnta a previsã de faturament sbre as receitas de vendas. Ist n cas d SIMPLES Federal, uma vez que n SIMPLES Nacinal ICMS já está incluíd. TABELA 4 - Pagt d ICMS refere-se a cmpetência janeir a dezembr de 2006

11 Períd 2006 Valr em R$ Janeir 7.887,16 Fevereir 6.368,05 Març 7.366,81 Abril 3.107,81 Mai 6.378,28 Junh 4.433,48 Julh 9.324,89 Agst 8.028,43 Setembr 6.736,39 Outubr 6.957,98 Nvembr 4.814,84 Dezembr 4.063,58 TOTAL ,70 Fnte: elabrada pels autres Dadas as infrmações, seguem s cálculs nas cndições delimitadas n bjetiv,cnsiderand duas situações hiptéticas e uma real, quais sejam: (a) seriam mantidas as regras atuais d SIMPLES Federal até final d an de 2007, pis pderá ser pstergada a entrada em vigr da nva sistemárica tributária; (b) seriam usadas as nvas regras, cm a entrada em vigr d SIMPLES Nacinal em 1.º de julh de.2007 e (c) seriam usadas as regras d SIMPLES Nacinal cm se estivessem em vigr durante td an de Essas supsições permitem cmparar qual seria mntante da diferença em um an-calendári inteir de reclhiment tributári para a empresa entre SIMPLES Federal e SIMPLES Nacinal. Desta frma, a tabela a seguir mstra qual seria mntante ttal de tributs a serem reclhids pela empresa n an de 2007, mantidas as cndições d SIMPLES Federal até final d an: TABELA 5 - SIMPLES Federal mantid até final d an de 2007 SIMPLES FEDERAL DURANTE TODO O ANO DE 2007 MÊS/2007 Atividades Valr Impst ICMS ISS (3%) TOTAL industrializaçã , ,00 Janeir venda 3.438, , ,91 serviçs 232,69 110,81 343, , ,41 industrializaçã , ,00 Fevereir venda 3.985, , ,40 serviçs 392,43 165,82 558, , ,64 industrializaçã , ,50 Març venda 4.762, , ,78 serviçs 16,59 6,30 22, , ,17 industrializaçã , ,00 Abril venda 2.884,88 434, ,35 serviçs 507,48 174,99 682, , ,81 industrializaçã , ,00

12 Mai venda 5.579, , ,52 serviçs 138,23 43,65 181, , ,39 industrializaçã , ,00 Junh venda 5.157, , ,82 serviçs 1.373,57 400, , , ,46 industrializaçã , ,00 Julh venda 9.275, , ,16 serviçs 436,15 117,88 554, , ,18 industrializaçã , ,00 Agst venda 7.004, , ,80 serviçs 1.086,55 265, , , ,36 industrializaçã , ,00 Setembr venda 8.993, , ,35 serviçs 1.109,22 254, , , ,59 industrializaçã , ,40 Outubr venda 9.753, , ,62 serviçs 786,05 150,01 936, , ,07 industrializaçã , ,00 Nvembr venda 7.605,84 961, ,26 serviçs 617,20 117,79 734, , ,24 industrializaçã , ,60 Dezembr venda , , ,39 serviçs 170,09 32,46 202, , ,54 TOTAL: ,87 Fnte: elabrada pels autres Na tabela a seguir, estams demnstrand cm ficará a situaçã n an de 2007, tend pr base a entrada em vigr da legislaçã d SIMPLES Nacinal em 1.º de julh, cnfrme está previst. TABELA 6 - Entrada em vigr d SIMPLES Nacinal em 1.º SIMPLES ATUAL ATÉ 30/06/07 MÊS/2007 Atividades Valr Impst ICMS ISS (3%) INSS s/flha TOTAL industrializaçã , ,00 Janeir venda 3.438, , ,91 serviçs 232,69 110,81 343, , ,41 industrializaçã , ,00 Fevereir venda 3.985, , ,40 serviçs 392,43 165,82 558, , ,64 industrializaçã , ,50 Març venda 4.762, , ,78

13 serviçs 16,59 6,30 22, , ,17 industrializaçã , ,00 Abril venda 2.884,88 434, ,35 serviçs 507,48 174,99 682, , ,81 industrializaçã , ,00 Mai venda 5.579, , ,52 serviçs 138,23 43,65 181, , ,39 industrializaçã , ,00 Junh venda 5.157, , ,82 serviçs 1.373,57 400, , , ,46 industrializaçã , , ,40 Julh venda 6.918, ,92 serviçs 235,76 235, , ,07 industrializaçã , , ,00 Agst venda 4.715, ,08 serviçs 530,02 530, , ,11 industrializaçã , , ,20 Setembr venda 5.684, ,60 serviçs 508,04 508, , ,84 industrializaçã , , ,10 Outubr venda 8.643, ,16 serviçs 1.045, , , ,32 industrializaçã , , ,50 Nvembr venda 6.739, ,78 serviçs 820,58 820, , ,85 industrializaçã , , ,40 Dezembr venda 9.399, ,95 serviçs 226,14 226, , ,49 TOTAL: ,57 Fnte: elabrada pels autres Na tabela a seguir, s cálculs basearam-se ns mesms dads de previsã de faturament, cnsiderand a hipótese de que SIMPLES Nacinal estivesse em vigr durante td an de 2007, a fim de ter melhr term de cmparaçã entre SIMPLES Nacinal e SIMPLES Federal em um an cmplet. TABELA 7 - Regras d SIMPLES Nacinal em vigr durante td an de 2007 DURANTE TODO O ANO DE 2007 MÊS/2007 Atividades Valr Impst INSS s/flha TOTAL industrializaçã , , ,43 Janeir venda 4.518, ,87 serviçs 221,61 221, ,92

14 industrializaçã , , ,80 Fevereir venda 4.647, ,75 serviçs 331,63 331, ,18 industrializaçã , , ,25 Març venda 4.991, ,27 serviçs 12,60 12, ,12 industrializaçã , , ,60 Abril venda 2.745, ,61 serviçs 349,98 349, ,20 industrializaçã , , ,70 Mai venda 4.863, ,31 serviçs 87,30 87, ,31 industrializaçã , , ,00 Junh venda 4.145, ,76 serviçs 800,14 800, ,89 industrializaçã , , ,40 Julh venda 6.918, ,92 serviçs 235,76 235, ,07 industrializaçã , , ,00 Agst venda 4.715, ,08 serviçs 530,02 530, ,11 industrializaçã , , ,20 Setembr venda 5.684, ,60 serviçs 508,04 508, ,84 industrializaçã , , ,10 Outubr venda 8.643, ,16 serviçs 1.045, , ,32 industrializaçã , , ,50 Nvembr venda 6.739, ,78 serviçs 820,58 820, ,85 industrializaçã , , ,40 Dezembr venda 9.399, ,95 serviçs 226,14 226, ,49 TOTAL: ,29 Fnte: elabrada pels autres As diferenças de reclhiments entre s sistemas de tributaçã estã demnstrads na tabela a seguir:

15 TABELA 8 Diferenças entre s reclhiments tributáris da empresa SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO CARGA TRIBUTÁRIA DIFERENÇA C/ SIMPLES FEDERAL DURANTE TODO O ANO DE 2007 SIMPLES Federal durante td an de ,87 Ø SIMPLES Federal até 30/06 e SIMPLES Nacinal a partir de 1º. /07/ , ,70 SIMPLES Nacinal durante td an de , ,42 Fnte: elabrada pels autres Nas duas situações, SIMPLES Nacinal apresentu-se cm mais ners para a empresa pesquisada. Cmparand SIMPLES Federal vigrand em td an de 2007, a tributaçã seria de R$ ,87; cm SIMPLES Nacinal entrand em vigr em julh de 2007, a tributaçã irá para R$ ,57, representand um aument de 5,43%. Na hipótese em que SIMPLES Nacinal vigrasse td an de 2007, a tributaçã seria de R$ ,29, representand um aument de 28,23% em relaçã a SIMPLES Federal vigrand td an de Send assim, pde-se bservar que SIMPLES Nacinal pde acarretar um aument n cust tributári. CONCLUSÃO O gvern alteru SIMPLES Federal infrmand que haverá reduçã ds encargs tributáris instituind SIMPLES Nacinal, cm bjetiv principal de incentivar setr prdutiv, visand as micr e pequenas empresas buscand diminuir a infrmalidade e, cnseqüentemente, s empregads sem registr. Além d bjetiv traçad pel gvern, SIMPLES Nacinal visa também simplificar reclhiment ds tributs ns âmbits federal, estadual e municipal. N entant, que pôde ser percebid fi uma elevaçã na carga tributária, em decrrência de uma lei cmplexa e cm inúmeras regras adicinais em relaçã a sistema anterir.. O bjetiv prpst na pesquisa fi bservar cmprtament d Super SIMPLES em três situações: (a) se as regras atuais d SIMPLES Federal fssem mantidas até final d an de 2007; (b) cm a entrada em vigr d SIMPLES Nacinal em 1.º ; e (c) se as regras d SIMPLES Nacinal estivessem em vigr durante td an de Fi bservad que a incidência d SIMPLES Nacinal é mair em tdas as situações. Nta-se, prtant, que a nva sistemática, de acrd cm as simulações realizadas para esta empresa, nã irá trazer vantagens tributárias, pel cntrári, irá aumentar cust ds encargs ns reclhiments de tributs da mesma. Pr tratar-se de um estud de cas, nã se pde generalizar as cnclusões. Cm sugestã para a evluçã deste estud de cas, prpõe-se investigar, na mesma empresa, s impacts d Super SIMPLES em relaçã a utrs métds de tributaçã cm Lucr Presumid e Lucr Real. Prpõe-se, também, a aplicaçã d estud em utras empresas de

16 setres diversificads para verificaçã ds reflexs deste nv sistema tributári, bem cm para uma amstra mair de empresas que atualmente encntram-se n SIMPLES Federal, para avaliar se há vantagens para determinadas empresas. REFRÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS APPOLINÁRIO, Fabi. Dicinári de metdlgia cientifica: um guia para a prduçã d cnheciment cientific. Sã Paul: Atlas, BRASIL. Lei Cmplementar n.º 123, de 15 dez Institui Estatut Nacinal da Micrempresa e da Empresa de Pequen Prte. Dispnível em: < Acess em: 15 mar Lei n.º 9.317, de 05 dez Dispõe sbre regime tributári das micrempresas e das empresas de pequen prte, institui Sistema Integrad de Pagament de Impsts e Cntribuições das Micrempresas e das Empresas de pequen Prte SIMPLES. Dispnível em: < Acess em: 26 fev. 07. Lei n.º 9.964, de 10 abr Institui Prgrama de Recuperaçã Fiscal Refis e dá utras prvidências. Dispnível em: < Acess em: 25 mar Instruçã Nrmativa SRF n.º 104, de 24 de agst de Estabelece nrmas para apuraçã d Lucr presumid cm base n regime de caixa. Dispnível em < >. Acess em: 17 mar YIN, Rbert K. Estud de cas: planejament e métds. Traduçã. Daniel Grassi. 2ª ed. Prt Alegre: Bkman, 2001.

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