Capítulo 6. Gerenciamento de Arquivos. 6.1 Arquivos 6.2 Diretórios 6.3 Implementação (6.3.1 a 6.3.6) 6.4 Exemplos
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1 Capítulo 6 Gerenciamento de Arquivos 6.1 Arquivos 6.2 Diretórios 6.3 Implementação (6.3.1 a 6.3.6) 6.4 Exemplos 1
2 Armazenamento de longo prazo 1. Deve guardar grandes volumes de dados. 2. Informação armazenada deve continuar acessível mesmo após o fim do processo que a utilizou. 3. Múltiplos processos devem ser capazes de acessar uma informação concorrentemente. 2
3 Denominações de arquivos Extensões de arquivos típicas Alguns sistemas não exigem que extensões sejam consistentes com conteúdos (MS-DOS); outros não (Unix). 3
4 Estrutura de arquivos Arquivos podem ser tratados como: seqüência de bytes (MS-DOS, Unix) seqüência de registros (mainframes) registros estruturados em árvore (mainframes) 4
5 Tipos de arquivos Arquivos podem ser regulares, especiais ou de diretórios. Arquivos regulares: binários (executáveis, imagens etc.) ou ASCII (textos simples) Arquivos especiais: voltados para E/S de bloco: modelam E/S em discos; de caractere: modelam E/S em dispositivos seriais Arquivos de diretórios: organizam a estrutura do sistema de arquivos. 5
6 Tipos de arquivos regulares (a) Arquivo executável (b) Biblioteca 6
7 Tipos de acesso a arquivos Acesso seqüencial bytes e registros são lidos desde o início do arquivo não se pode saltar para outra posição qualquer a não ser voltar para o início acesso conveniente para armazenamento em fitas magnéticas Acesso aleatório ou randômico bytes e registros são lidos em qualquer ordem fundamental para bases de dados ler pode significar: mover marcador (seek) e ler ou ler e então mover o marcador 7
8 Atributos típicos de arquivos 8
9 Operações típicas em arquivos Chamadas de sistema para arquivos: Criar: create() Apagar: delete() Abrir: open() Fechar: close() Ler: read() Escrever: write() Anexar: append() Mover ponteiro: seek() Obter atributos: get() Definir atributos: set() Renomear: rename() 9
10 Arquivos mapeados em memória (a) Espaço de endereçamento (segmentos) de um processo antes de mapear arquivos. (b) Espaço de endereçamento (segmentos) após mapeamento do arquivo abc em um segmento e criação do arquivo xyz em outro. 10
11 Diretórios de um só nível Um diretório de nível único com 4 arquivos pertencentes a três usuários distintos: A, B e C 11
12 Diretórios de dois níveis Um nível extra adicionado para separar arquivos de usuários diferentes. 12
13 Diretórios hierárquicos Flexibilidade para se criar tantos subdiretórios quantos forem necessários 13
14 Caminhos (paths ou rotas) no sistema de arquivos Uma árvore de diretórios em Unix 14
15 Operações básicas em diretórios Chamadas de sistema para diretórios: Criar: create() Apagar: delete() Abrir: opendir() Fechar: closedir() Ler: readdir() Renomear: rename() Conectar: link() Desconectar: unlink() 15
16 Implementação de sistema de arquivos Uma possível estruturação de sistema de arquivos (Unix) 16
17 Implementação de arquivos (1) (a) Espaço contíguo alocado para 7 arquivos. (b) Estado do disco após remoção dos arquivos D e F. 17
18 Implementação de arquivos (2) Arquivos podem ser listas ligadas de blocos de disco. 18
19 Implementação de arquivos (3) FAT (DOS) Implementação por mapeamento em lista ligada em RAM 19
20 Implementação de arquivos (4) Um exemplo de i-node (Unix). 20
21 Implementação de diretórios (1) (a) Diretório simples: campos de tamanhos fixos endereços e atributos do arquivo no diretório (b) Diretório que só indica o i-node do arquivo. todos os detalhes do arquivo ficam no i-node 21
22 Implementação de diretórios (2) Duas formas de tratar nomes longos: (a) In-line (b) Em um heap 22
23 Compartilhamento de arquivos (1) Sistema de arquivos com um arquivo compartilhado 23
24 Compartilhamento com conexões (a) Situação pré-conexão (b) Situação após criação do link (c) Situação após criação do link 24
25 Gerência de espaço em disco (1) Block size Quanto maior o tamanho do bloco, melhor o desempenho. Quanto maior o tamanho do bloco, pior a eficiência no uso. Todos os arquivos seriam de 2 kb no exemplo acima. 25
26 Gerência de espaço em disco (2) (a) Blocos livres guardados em lista - parte desta lista pode ficar em memória (b) Blocos livres apontados por mapa de bits 26
27 Gerência de espaço em disco (3) Parte da lista de blocos livres fica em memória. (a) Memória com lista de blocos livres quase cheia (parte azul indica endereços dos blocos livres); disco já tem três blocos usados pela lista de blocos livres. (b) Resultado após um arquivo ser apagado e liberar 3 blocos. (c) Estratégia alternativa para evitar muitas operações de E/S: tentar manter a lista de blocos livres da memória meio cheia, evitando muitas transições entre (a) e (b), que são caras. 27
28 Gerência de espaço em disco (4) Quotas podem ser usadas para controlar espaço em disco de cada usuário. Há limites rígidos (hard) intransponíveis e limites de alerta (soft) tanto para número de blocos como para número de arquivos. 28
29 Cópias de segurança (backups) Problema dos discos não é se vão ou não falhar, mas quando vão falhar. Backups são a mais segura maneira de se proteger contra falhas, intencionais ou não. Backups podem ser: totais: o disco é todo copiado incrementais: só arquivos/diretórios alterados desde último backup é que são copiados físicos: copiam do primeiro ao último bloco do disco sem se importar com seu conteúdo lógicos: somente alguns arquivos e diretórios são selecionados para a cópia. 29
30 Exemplo de backup lógico File that has not changed Um exemplo de sistema de arquivos, onde: quadrados são diretórios e círculos são arquivos; itens sombreados foram alterados desde último backup; cada item contém o número de seu i-node. 30
31 Mapa de blocos em backup lógico Software faz quatro passagens pelo sistema: (a) marca todos os arquivos alterados e todos os diretórios (com conteúdo alterado ou não); (b) desmarca os diretórios que não têm arquivos alterados sob seu domínio direto ou indireto; (c) faz cópia dos diretórios que ficaram marcados; (d) faz cópia dos arquivos que ficaram marcados; 31
32 Restauração de backup lógico Para restaurar um arquivo ou um diretório inteiro, o backup lógico: cria um sistema de arquivos vazio no disco; restaura toda a última cópia integral feita; diretórios são restaurados primeiro, já que foram copiados primeiro no backup; quando arquivos são restaurados, a estrutura de diretórios já existe para recebê-los; restaura as últimas cópias incrementais na ordem em que foram feitas. 32
33 Consistência de sistema de arquivos (c) (d) Consistência pode ser verificada com contagens de blocos livres e ocupados. Exemplos: (a) sistema consistente; (b) há um bloco (2) perdido; (c) bloco 4 aparece duas vezes na lista de blocos livres; (d) bloco 5 aparece duas vezes como bloco usado por arquivos. 33
34 Exemplos de sistemas de arquivos: CD-ROM A entrada de diretório padrão ISO
35 Exemplos de sistemas de arquivos: CP/M Formato de uma entrada de diretório em CP/M: para cada arquivo só é possível usar o número limitado de blocos indicados pelo diretório 35
36 Exemplos de sistemas de arquivos: MS-DOS A entrada de diretório não possui a lista de todos os blocos do arquivo, mas apenas o início dela. 36
37 As variantes do sistema de arquivos do MS-DOS Tamanho máximo de partições em função do tamanho de bloco e do número de bits usados para endereçar. Células vazias indicam combinações proibidas. 37
38 Exemplos de sistemas de arquivos: Windows 98 Bytes Entrada no diretório estendido do Windows 98 possibilidade de endereçar até 232 blocos no disco nesta entrada nome de arquivo é limitado em tamanho: para nomes longos é necessário usar entradas especiais no diretório. 38
39 Exemplos de sistemas de arquivos: nomes longos no Windows 98 Bytes Checksum Nomes longos de arquivos precisam usar entradas de diretório especiais como o formato acima. Limite teórico: 819 caracteres Limite prático (histórico): 260 caracteres 39
40 Exemplos de sistemas de arquivos: armazenamento de nomes longos no Windows 98 O nome longo do arquivo é armazenado em registros extras especiais que vêm logo acima do registro padrão do arquivo 40
41 Exemplos de sistemas de arquivos: Unix Uma entrada de diretório no Unix V7 extremamente simples, pois só traz nome do arquivo e seu número de i-node. 41
42 Exemplos de sistemas de arquivos: endereçamento de blocos no Unix 42
43 Exemplos de sistemas de arquivos: diretórios e arquivos em Unix Etapas na busca do arquivo /usr/ast/mbox 43
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