Setembro Variação. Ano. Variação. Ano. Mensal Set2012. Mensal - Ago2012 IGP-M CDI 6,60% 7,09% 0,97% 0,54% IPCA-15 IBOV 4,27% 3,70% 0,48% 3,81%

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1 Setembro 2012 O principal destaque de setembro foi, sem dúvida nenhuma, as novas medidas de estímulos monetários e fiscais ao redor do mundo, como forma dos governos reagirem à fraqueza da economia global. Nos EUA, o FED anunciou o tão antecipado QE3, porém sem data para terminar, e com volume maior que o esperado, o que resultou em forte reação positiva dos mercados de risco ao redor do mundo. Internamente, embora o mercado imobiliário venha mostrando resultados animadores e a inflação se mantido controlada, o desemprego continua persistentemente alto. Paralelamente, do lado fiscal, o déficit público próximo de dois dígitos coloca o governo praticamente sem possibilidade de estímulos fiscais. Juntese a isso o abismo fiscal (Fiscal Cliff) "programado" para o ano que vem (forte corte de gastos aprovado pelo Congresso) e as eleições presidenciais, o cenário econômico certamente fica mais incerto. Neste contexto o S&P valorizou-se em 2,42%, o VIX caiu 9,96%, as treasuries de 10 anos abriram 8,5 bps, ficando em 1,634% a.a., e o petróleo caiu 4,72%, cotado em USD $92,19. Na Europa, o discurso do BCE em manter-se disponível para socorrer países necessitados, sob a condição de um pedido formal de ajuda, tem ajudado na redução dos spreads de créditos soberanos, especialmente da Espanha. O elevado déficit público programado para este ano e 2013, junto com a provável queda do seu PIB, e um volume considerável de dívida a ser rolada em outubro, faz com que as apostas de um pedido de ajuda aumentem de forma considerável. E, na Grécia, permanece a batalha do governo em levar adiante reformas necessárias para a continuidade do acordo com a Troika (FMI, União Europeia e BCE). Neste contexto, as bolsas reagiram de forma diversa: Frankfurt subiu 3,52%, Londres ganhou 0,54% e Paris caiu 1,71%. O EUR apreciou-se 2,23% ante ao USD, cotado a USD/EUR $1,286. Na China, a esperança de que a desaceleração da economia fizesse fundo no segundo trimestre parece que não será concretizada. Embora o governo tenha divulgado um novo programa de investimentos em infraestrutura, as exportações tem mostrado razoável deterioração, combinada com mais sinais de fraqueza do setor imobiliário. E a cautela do governo em dar mais estímulos pode estar sendo prejudicada pelo momento político (troca de comando do Partido Comunista Chinês) e por questionamentos de como atuar no ambiente de fraqueza mundial. Mesmo assim, a bolsa de Xangai subiu 1,89%, depois de 4 meses seguidos de queda, e o índice de commodities CRB subiu 1,35% no mês. E, no Brasil, os incentivos fiscais continuaram (desoneração fiscal na geração e distribuição de energia, o que em tese tirará cerca de 50 bps do IPCA para 2013, e desoneração da folha de salário para uma série de setores). Finalmente, os primeiros sinais de reversão da atividade apareceram, com a produção industrial e vendas do varejo mostrando números claramente positivos. E, do lado da inflação, os efeitos da seca americana já se fizeram por sentir nos índices de preços, com o IPCA de setembro ficando acima de 0,50%. E em seu último relatório de inflação, o BACEN informou a expectativa de 4,9% de IPCA para 2013, já considerando o efeito da queda da energia, porém sem embutir nenhum aumento da gasolina. Neste sentido, parece razoável apostar no fim do ciclo de corte de juros. Neste contexto, a bolsa local iniciou um rally após a divulgação do QE3, que acabou perdendo fôlego, em função das incertezas sobre as renovações de concessões do setor elétrico, e da pressão do governo em baixar juros ao consumidor e alterar forma de parcelamento, afetando negativamente o setor bancário. Mesmo assim, o Ibovespa subiu 3,71% no mês. Quanto ao Real, a moeda continua descolada de seus pares emergentes, tendo pouca oscilação, diante da constante atuação do BACEN em mantê-la estável. Por fim, no mercado de juros nominais, a parte curta da curva fechou em média 7 bps, enquanto a parte longa abriu em média 5 bps. A curva de juros reais fechou em média 40 bps na parte curta e 5 bps na parte longa. Variação Mensal Set2012 Ano Variação Mensal - Ago2012 Ano CDI 0,54% 6,60% IGP-M 0,97% 7,09% IBOV 3,70% 4,27% IPCA-15 0,48% 3,81% IBX-50 3,14% 4,69% IRF-M 0,59% 10,96% IBX-100 2,79% 6,39% IMA-Geral 0,93% 13,26% US$ -0,22% 8,55% IMA-B 1,44% 19,11% Em nossa visão, o Banco Central deve encerrar o ciclo de queda da taxa básica de juros em outubro, diante dos sinais mais animadores da atividade econômica e da inflação, que não parece estar com uma perspectiva clara de convergência para a meta de 4,50% ao ano. Com relação ao mercado acionário, continuamos com viés favorável, especialmente nos setores ligados ao mercado local, e com pouca influência regulatória. Apostamos que a recuperação econômica ganhará força, alavancando o resultado das empresas. E quanto ao Real, a postura do BACEN deverá prevalecer, ou seja, pouca oscilação e descolada dos fundamentos. 1

2 EXCLUSIVE FI REFERENCIADO DI Em setembro, aumentamos a alocação em LTN casada com DI no vencimento abr/14 e reduzimos a posição em LFT, que não obteve retorno positivo no mês. Pretendemos continuar com a posição em LTN casada com DI, uma vez que os prêmios estão mais atrativos comparado com as LFT s. PREMIUM FI RENDA FIXA O fechamento das taxas dos títulos que compõem a carteira do fundo foi bastante positivo, com destaque para o rendimento dos CDB s, debêntures e Letras Financeiras. Durante o mês, aumentamos a posição de crédito em ativos com boa relação risco x retorno. A alocação no final do mês ficou em 13,60% em CDB, 6,68% em DPGE, 21,13% em Letras Financeiras e 7,10% em debêntures. EXCELLENCE FI RF CRÉDITO PRIVADO A rentabilidade do mês de setembro foi uma das melhores do ano. O fundo obteve ótimos retornos nas carteiras de CDB s, debêntures e Letras Financeiras. Destaque também para operações no mercado secundário, onde aproveitamos oportunidades e vendemos alguns ativos com taxas interessantes. A alocação final ficou em 18,25% em CDB, 11,75% em DPGE, 28,30% em Letras Financeiras, 1,80% em Notas Promissórias e 19,09% do PL em debêntures. O fundo encerrou setembro com aumento da carteira de crédito em relação ao mês anterior. TERMO FIC FI RF Após o QE3 anunciado pelo FED, a bolsa local sofreu um overshooting breve, seguida de uma alta na volatilidade, principalmente em empresas de utilities e financials. A retomada do apetite por risco e a queda brusca em algumas ações têm motivado os tomadores de termo a iniciar novas operações. Neste contexto aumentamos a alocação em operações de termo pulverizadas e em condições risco-retorno interessantes. A alta volatilidade da bolsa foi favorável para aumento na frequência de antecipações de operações. O fundo encerrou setembro com alocação de 37,01% em termo de renda variável. FI RENDA FIXA ATIVO Os principais destaques nas estratégias do fundo, no mês de setembro, foram: Compra de inflação implícita, com posição aplicada nas NTN-B s mai/15, ago/16 e ago/20 e tomado na curva prefixada curta. Venda de inclinação longa, tomado em taxa prefixada curta e dado na longa. O mês de setembro foi marcado por forte atuação dos Bancos Centrais com o anúncio dos novos pacotes de estímulo a atividade econômica, o que gerou alívio e euforia aos mercados. Passado esse período, as atenções se voltaram à delicada e interminável situação fiscal dos países da Zona do Euro e à lenta e indefinida recuperação da economia americana, onde a decepcionante geração de novos empregos foi o principal motivo para o lançamento do QE3 pelo FED. A aceleração da atividade econômica brasileira ainda é lenta, com recuperação moderada e gradual da produção industrial e ainda muito dependente das medidas de estímulo do governo e com concentração na indústria automobilística. Do lado da inflação, os números continuam pressionados principalmente pelo grupo alimentação e bebidas, que foram afetados pelo choque de oferta de commodities. No Relatório Trimestral de Inflação, o BC afirma que a recuperação da atividade se intensificará neste 2º semestre, respondendo aos estímulos monetários concedidos e mesmo com as projeções de inflação para 2012 e 2013 acima da meta, o BC deixou a porta aberta para novo corte da taxa SELIC. No mês, a curva de juros prefixada fechou levemente na ponta curta da curva e intermediária e abriu na ponta longa. A curva de juros reais, as NTN-B s de prazo curto e intermediário tiveram um forte fechamento de taxas, em média 40 bps, refletindo a expectativa do mercado de aumento de inflação. Acreditamos que a atividade local reagirá aos estímulos implementados, e na deterioração da inflação. Portanto, temos a posição de venda de inclinação (posição tomada em vencimento curto, e dada em vencimento longo), por acreditarmos que o ciclo de afrouxamento monetário está próximo do fim e a que a curva sofrerá achatamento. Além disso, temos uma posição de arbitragem da curva de juros nos DI jan/15, jan/16 e jan/17 e outra nos DI jan/14, jul/14 e jan/15. Na estratégia de juros reais, mantivemos a aposta de compra de inflação implícita, (comprado nas NTN-B s mai/15 ago/16 e ago/20 e tomado no DI jan/14), apostando na retomada da atividade doméstica neste segundo semestre e nos efeitos dos estímulos dados à economia. As inflações implícitas das NTN-B s curtas e intermediárias subiram e geraram retorno positivo ao fundo. CRÉDITO ATIVO FI RENDA FIXA O fundo obteve excelente rentabilidade em setembro, com rendimento de 0,5987%. No mês, efetuamos compra de debêntures MGI com vencimento em ago/17 e realizamos vendas de Letras Financeiras no mercado secundário com taxas interessantes. Pretendemos aumentar a alocação em crédito no mês de outubro. A carteira encerrou o mês com alocação de 15,64% em CDB, 7,01% em DPGE, 0,86% em CRI, 51,58% em Letras Financeiras e 5,62% do PL em debêntures. 2

3 INFLATIE FI RENDA FIXA LP O fundo rendeu 1,33% contra 1,43% do IMA-B em setembro. Estamos mais alocados nos vencimentos curtos e mais longos, e menos alocados nos intermediários, o que gerou rentabilidade inferior ao benchmark. Adicionalmente, encerramos o mês com posição menos alocada em duration que o benchmark, pois acreditamos que o ciclo de queda dos juros se encerrou. Apesar dos preços dos alimentos terem recuado das máximas, mantemos nossa expectativa de IPCA altos para os próximos meses, favorecendo a rentabilidade do fundo. ABSOLUTO FIC FI MULTIMERCADO Os principais destaques nas estratégias do fundo, no mês de setembro, foram: Compra de inflação implícita e venda de inclinação longa de juros Posição tomada em taxa prefixada curta (DI jan/15). Zeragem das posições de CAD/AUD e EUR Inicio de posição vendida em BRL e comprada em USD. Posição comprada em ouro Manutenção da posição comprada de índice Bovespa Juros Na estratégia de juros temos a posição de venda de inclinação (posição tomada em vencimento curto, e dada em vencimento longo), por acreditarmos que o ciclo de afrouxamento monetário está próximo do fim e a que a curva sofrerá achatamento. Além disso, temos uma posição de arbitragem da curva de juros nos DI jan/15, jan/16 e jan/17 e outra nos DI jan/14, jul/14 e jan/15. Estas estratégias contribuíram de forma levemente negativa para a rentabilidade do fundo. Na estratégia de juros reais, mantivemos a aposta de compra de inflação implícita, (comprado nas NTN-B s mai/15 ago/16 e ago/20 e tomado no DI jan/14), apostando na retomada da atividade doméstica neste segundo semestre e nos efeitos dos estímulos dados à economia. As inflações implícitas das NTN-B s curtas e intermediárias subiram e geraram retorno positivo ao fundo. Moedas Na estratégia de moedas, realizamos com lucro a posição comprada em CAD e vendida em AUD, que apostava na recuperação mais rápida da economia americana em relação à chinesa, uma vez que esta reduziu o ritmo de crescimento, afetando a economia australiana e, por consequência, o AUD. Mantivemos a posição comprada em Ouro, porque prevíamos que a intervenção dos bancos centrais com o lançamento de pacotes de estímulo a atividade econômica, seria o ativo mais beneficiado. Essa posição foi o grande destaque na geração de performance no fundo. Adicionalmente, iniciamos uma posição vendida em BRL e comprada em USD, porque acreditamos na possibilidade de desvalorização do Real. Ações Na estratégia de ações, mantivemos posição comprada de ações em cerca de 4% PL, e posição vendida de cerca de 3% PL. As ações compradas se concentraram notadamente nos setores financeiro (Itaúsa e Cetip), contrução civil (Gafisa e JHSF), mineração (Vale), enquanto que as ações vendidas se concentraram nos setores de siderurgia (Usiminas), papel e celulose (Fibria) e financeiro (Itau, Santander e Banco do Brasil). Vale destacar que as posições vendidas de siderurgia e papel e celulose ocorreram depois da expressiva alta de preço destes ativos. Em setembro, esta estratégia contribuiu favoravelmente para o desempenho do fundo. Valor Relativo Por fim, na estratégia de valor relativo, concentramos as operações na compra de índice Bovespa, na venda de Euro, e posição tomada de juros. Embora a posição de ações tenha contribuído favoravelmente, seus ganhos foram inteiramente consumidos pela queda dos juros, e pela valorização do Euro, fazendo com que esta estratégia tivesse contribuição levemente negativa para o fundo. ALOCAÇÃO FIC FI MULTIMERCADO O fundo Alocação teve performance abaixo do benchmark principalmente pelas posições nos fundos NEO Long Short e NEO Multiestratégia. Pelo lado positivo, podemos destacar a performance dos fundos JGP Max e BRZ Long Short, porém não o suficiente para compensar as perdas nas alocações dos fundos da NEO Investimento. LONG AND SHORT FI MULTIMERCADO O fundo manteve ao longo do mês uma posição de 4% comprada em Bolsa, o que teve efeito positivo sobre a performance. Também contribuíram positivamente as posições compradas em Gafisa e Banco do Brasil, que apresentaram valorização de 10,4% e 8,3%, respectivamente. Entretanto, as posições vendidas em Natura e Petrobrás, somadas à posição comprada em EzTec, consumiram parte destes ganhos. Ao final do mês o fundo permanece com a mesma exposição positiva de 4%, sendo que as maiores apostas são Itausa x Itau, e os longs JHSF e Banco do Brasil. 3

4 DIVIDENDOS FIA O fundo sofreu desvalorização de 1,39% em setembro, devido às fortes quedas sofridas por algumas de nossas posições em Energia Elétrica. Estas quedas foram decorrência de uma proposta de regulação para extensão de concessões de Geração e Transmissão bem mais draconianas do que o esperado pelo mercado e por nossa equipe. Estamos reavaliando nosso portfólio de Energia Elétrica e como deve ser a tramitação desta proposta no Congresso antes de promover alterações na carteira. Obtivemos ganhos nos investimentos em Vale e Serviços Financeiros. No mês o fundo vendeu sua posição de Redecard no leilão promovido pelo controlador da empresa, o Banco Itaú. Também reduzimos adicionalmente a posição de Banco do Brasil. Com estes recursos, fizemos investimentos em Logística, Telecom e Construção Civil. Ao final do mês a carteira contava com 18 empresas, proporcionando um retorno de dividendos esperado de 6,8%. Os principais setores da carteira continuam sendo Energia Elétrica, Mineração e Bancos. PENSION IBRX ATIVO FIA O fundo apresentou no mês resultado bem próximo de seu benchmark, valorizando 3,05%. Contribuíram positivamente as posições dos setores de Petróleo e Mineração. Entretanto, perdas principalmente no setor de Bancos compensaram estes ganhos. Ao longo do mês, aumentamos nossa exposição ao setor de Bancos e Construção Civil, reduzindo em Petróleo e Serviços Financeiros. Ao final do período, os setores mais sobre-alocados eram Propriedades, Construção Civil e Educação. Os setores mais sub-investidos eram Logística, Siderurgia e Consumo. IBOVESPA ATIVO FIA Setembro foi mais um mês positivo para o Ibovespa, de forma que a sobre-alocação do fundo na primeira quinzena teve efeito positivo sobre a performance. Conforme o índice mostrou apreciação, fomos reduzindo a sobre-alocação e encerramos o mês em um nível neutro. A carteira de ações, entretanto, apresentou valorização inferior ao índice. Isto ocorreu principalmente porque alguns investimentos no Setor Elétrico apresentaram forte correção, devido à decepção com o detalhamento da metodologia de renovação das concessões de Geração e Transmissão. Entretanto, compensamos parcialmente estes resultados com ganhos nos investimentos em Mineração e Consumo. Ao final do mês, o fundo estava mais significativamente sobre-alocado em Mineração, Construção Civil e Educação. Os setores mais sub-alocados eram Siderurgia, Logística e Papel e Celulose. TOTAL RETURN FIA O fundo SulAmérica Total Return rendeu 1,22% em setembro, abaixo do IBX-50 e do Ibovespa que valorizaram 3,14% e 3,70% respectivamente. As posições no setor de consumo foram os destaques negativos e tiveram performance inferior ao índice. Já a boa performance das ações do setor de construção e soft commodities contribuíram positivamente para o retorno do fundo, mas não o suficiente para que o fundo tivesse performance acima dos índices IBX-50 e Ibovespa. Expediente Equipe de Gestão: Marcelo Saddi Castro - Diretor de Investimentos Informações: Maria Augusta - mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Julia Silveira julia.silveira@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br Site: Clique aqui e conheça os fundos da SulAmérica Investimentos. 4

5 Fundos SulAmérica Investimentos RENTABILIDADE RENTABILIDADE ACUMULADA CARACTERÍSTICAS Setembro Agosto Julho Junho Maio Abril Março Fevereiro Janeiro Dezembro Novembro Outubro M 24 M 36 M Desde Início PL Médio 12 meses* Tx. Adm. Tx. Perf. Dt Início Referenciado DI 80 Exclusive FI Refenciado DI ,992,322 0,15% a.a. não há 06/02/2002 % CDI Renda Fixa # Excellence FI RF Crédito Privado ,137,345,621 0,50% a.a. não há 12/11/2002 % CDI # Inflatie FI RF Longo Prazo ,605,814 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 IMA-B (Alfa) exceder o IMA-B # Termo FIC FI RF ,657,571 0,20% a.a. 20% sobre o que 15/04/2011 % CDI exceder o CDI # Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo ,090,447 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 % CDI exceder o CDI # Premium FI RF ,959,910 0,30% a.a. não há 04/08/2011 % CDI Multimercado Long&Short 40 Long & Short FI Multimercado ,605,950 1,50% a.a. 20% sobre o que exceder 08/07/2011 o CDI % CDI Multimercados Multigestor 64 Focus Fundo de Fundos FIC FIM ,831,490 0,35% a.a. 20% do que 01/06/2001 % CDI exceder o CDI # Alocação FIC FIM ,248,192 0,30% a.a. não há 13/12/2011 % CDI Multimercado Estratégia Específica # Crédito Ativo FIM Crédito Privado ,490,329 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 % CDI exceder 108% do CDI Multimercado Multiestratégia # Absoluto FIC FI Multimercado ,935,910 2,00% a.a. 20% do que 19/01/2007 % CDI exceder o CDI Ações Dividendos 25 Dividendos FI Ações ,943,536 1,50% a.a. 20% do que 20/08/2009 Ibr-X 50 (Alfa) exceder o Ibr-X50 Ações Ibr-X Ativo # Pension FIA ,821,427 1,50% a.a. 20% do que 03/07/2007 Ibr-X 50 (Alfa) exceder o Ibr-X50 Ações Livre 85 Total Return FIA ,767,688 1,50% a.a. 20% do que 25/08/ Ibr-X 50 (Alfa) exceder o Ibr-X50 # Expertise FIA ,804,242 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 IVBX-2 (Alfa) exceder o IVBX-2 Ações Ibovespa Ativo # Ibovespa Ativo ,247,109 2,00% a.a. 20% do que 02/03/ Ibovespa (Alfa) exceder o Ibovespa INDICADORES 6 CDI (Taxa Nominal) Dólar Comercial (Ptax) IBOVESPA *** IBRX IMA-B ** IGP-M + 6% ** Poupança IVBX-2**** * Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. ** Os indicadores IMAB e IGPM+6 tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início dos fundos Inflatie e Dividendos respectivamente. *** Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 a cotação de fechamento. **** O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos 10 e 11 deixaram de apurar sua rentabilidade com base na c otação média das ações e passaram a fazê-lo com base na cotação de fechamento, assim comparações de rentabilidade devem utilizar pa ra períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. Fonte CDI: ANDIMA Concentração de emissores: Os fundos 9, 10, 11, 12, 16 e 18 podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos 3 e 13 não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo. Crédito Privado: Os fundos 2 e 17 estão sujeitos a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos at ivos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto para o fundo 16, que paga mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subs eqüente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subseqüente ao vencido.. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso o cotista do fundo 12 solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída n o montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patri mônio líquido do fundo. Auditoria: PRICEWATERHOUSECOOPERS AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração e Gestão: Sulamérica DTVM S.A Público Alvo dos fundos citados acima: Todos os fundos mencionados são destinados a investidores em geral, exceto os fundos 9 e 12. OS FUNDOS 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,15,17 e 18 UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS COMO PARTE INTEGRANTE DE SUAS POLÍ TICAS DE INVESTIMENTO. TAIS ESTRATÉGIAS, DA FORMA COMO SÃO ADOTADAS, PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS. NO CASO DOS FUNDOS 7,8, 10 e 18 PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO. Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo 1, os fundos possuem data d e conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência. Rating do fundo 2: bra+f conferido pela Standard & Poor's. desde setembro de 2010, maiores detalhes podem ser obtidos no prospecto do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de performance e dos outros custos pertinentes ao fundo. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO- FGC. LEIA O PROSPECTO ANTES DE INVESTIR; É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamen to dos fundos de investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos Para investir acesse: Ouvidoria: (São Paulo) e (demais regiões)

Agosto 2012 1,43% 6,07% 0,69% 6,03% 3,32% 1,72% 0,54% 0,39% 0,12% 0,69% 10,32% 1,50% 3,51% 12,22% 1,13% -0,16% 8,79% 17,43% 1,81% -1,27%

Agosto 2012 1,43% 6,07% 0,69% 6,03% 3,32% 1,72% 0,54% 0,39% 0,12% 0,69% 10,32% 1,50% 3,51% 12,22% 1,13% -0,16% 8,79% 17,43% 1,81% -1,27% Agosto 2012 As recentes declarações das autoridades monetárias dos EUA e da Europa colocaram os investidores em uma longa espera por mais ações de estímulos. Por um lado, isso limitou o risco sistêmico,

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