CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1 1. AMBIENTE 2 2. DEMOGRAFIA 2 3. CONSTRUÇÃO CIVIL 3 4. ENERGIA 3 5. COMÉRCIO 3

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1 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1 (Dados 2009) José António Girão* 1. AMBIENTE 2 2. DEMOGRAFIA 2 3. CONSTRUÇÃO CIVIL 3 4. ENERGIA 3 5. COMÉRCIO 3 6. ESTRUTURA EMPRESARIAL 4 7. EMPREGO 5 8. ENSIN FINANÇAS LOCAIS ACTIVIDADE BANCÁRIA JUSTIÇA SEGURANÇA SOCIAL 8 1 Com Base nos Dados da Marktest 1

2 1. AMBIENTE Em 2006 regista-se uma quebra significativa no consumo de água da rede pública, quer a nível do Continente (cerca de -13%) quer a nível da AML (- 17%), com destaque para a GL (cerca de -19%). Na PS a quebra é consideravelmente menor (-11.5%), registando-se inclusive aumentos significativos nos concelhos do Montijo (84%) e Palmela (70%) e ainda no de Alcochete (7%). De referir, no entanto, que a explicação para esta quebra não é clara, já que registando-se uma quebra generalizada no consumo de água para a indústria, parece inexplicável que ela se reduza a zero num tão grande número de concelhos. 2. DEMOGRAFIA Em termos de índices demográficos é de salientar o valor do índice de envelhecimento em Lisboa (177) em 2007, a significativa distância dos registados no Barreiro (133), Almada (116), e Amadora e Oeiras (114); Seixal (76) e Sintra (73) apresentam os índices mais baixos, embora em crescimento, ao contrário do que sucede em Lisboa. Idêntico padrão de comportamento se regista no índice de dependência de idosos: Lisboa (39) a grande distância do Seixal (17) e de Sintra (19). Lisboa distingue-se igualmente dos demais concelhos no que respeita ao índice de longevidade. Tudo conjugado a taxa de crescimento natural da população é negativa em Lisboa e no Barreiro e apenas ligeiramente positiva em Almada. 2

3 3. CONSTRUÇÃO CIVIL No que respeita ao número de licenças concedidas em o padrão mantém-se na AML, embora com quebra de dinamismo na PS (com a eventual excepção dos concelhos de Alcochete, Moita e Montijo) e uma ligeira retoma da dinâmica na GL, nomeadamente em Cascais, Lisboa, Loures Odivelas e, em parte em Sintra. A esmagadora maioria das licenças continua a ser para construções novas. Assiste-se igualmente a uma retoma do número de edifícios concluídos, após as significativas quebras registadas em , nomeadamente na GL, já que a situação se mantém estável na PS. Idêntico padrão se observa no número de fogos concluídos, que na sua quase totalidade se destinam à habitação. 4. ENERGIA O número de consumidores de energia cresceu em 2006 na AML, aproximadamente ao mesmo ritmo (0.8%) do registado no Continente (0.9%). Já o consumo regista um crescimento significativamente inferior (1%) ao do Continente (2.3%), com um decréscimo na GL de 8.4%, e um aumento na PS de 5.2%. Na GL, apenas se regista crescimento no consumo de electricidade no concelho de Mafra, e na PS apenas há decréscimo no de Alcochete. 5. COMÉRCIO O comércio na AML mantém-se estável em 2007, quer em termos de estabelecimentos quer de pessoal e tanto a nível grossista como retalhista. No que respeita a vendas de automóveis mantém-se a tendência registada desde 2000, verificando-se nova queda em 2007, na AML, da ordem de 3%, 3

4 resultante da redução das vendas na PS (-12.5%), já que as vendas na GL permanecem estáveis. Em termos percentuais a quebra é particularmente significativa nos pesados de passageiros, já que em termos globais ela se fica a dever basicamente à redução no número de ligeiros vendidos. No entanto, enquanto as vendas de passageiros e mistos crescem na GL, elas diminuem na PS; o contrário se regista no que respeita à venda de ligeiros de mercadorias. A venda de tractores agrícolas mantém-se, embora cresça cerca (50%) na PS. Idêntico padrão regista a venda de motociclos. Já as vendas de outros tractores crescem cerca de 10% e as de moto quatro cerca de 75%, mais do duplicando na PS. 6. ESTRUTURA EMPRESARIAL O total de empresas na AML cresceu em 2006 de cerca de 2.6%, as quais representam cerca de ¼ das empresas do Continente. De salientar que este aumento (de cerca de 2200 empresas) pode estar associado à evolução do número de empresas com menos de 4 trabalhadores (cerca der 2/3 do total), já que a redução do número com 5 a 20 trabalhadores é sensivelmente igual ao do aumento das empresas com um número entre 20 e 250 trabalhadores. - No que respeita ao número de estabelecimentos da Administração Pública incluindo Educação e Saúde na AML, regista-se um acréscimo da ordem de 6.3%, representando estes cerca de 30% do total. Destes cerca de metade são estabelecimentos de Outras Actividades de Serviços Colectivos, Sociais e Pessoais, representando os de Saúde e Acção Social cerca de 37% e os de Educação os remanescentes 13%. 4

5 7. EMPREGO De acordo com os dados disponibilizados para 2006, o número total de pessoas ao serviço de estabelecimentos continua a aumentar na AML e a ritmo superior ao verificado no Continente (1.7% vs. 1.04%), passando a representar 31.7% do total (vs. 31.5% em 2005). Todavia o ritmo de crescimento foi superior na GL (1.76%) ao registado na PS (1.5%). Com efeito, em dois dos seus concelhos (Alcochete e Montijo) registam-se quebras no número total de trabalhadores, constituindo, assim, excepções à dinâmica referida. O ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem aumentou de cerca de 3%, tendo ultrapassado os 1000 euros em metade dos concelhos (vs. em 4 concelhos em 2005), mas ultrapassando os 1500 euros apenas em Oeiras (1586 /mês). 8. ENSINO O número de alunos na pré-primária aumentou de novo na AML em2006, e a ritmo sensivelmente duplo do verificado no Continente (1.3% vs. 0.7%), representando agora 26% do total. O aumento registado na AML é devido ao acréscimo na GL, já que o número de alunos estabiliza na PS. O acréscimo é ainda mais significativo nos alunos do 1º ciclo na AML (2.8%) sendo de cerca de 1% no Continente e também positivo no que respeita ao 2º ciclo (1.6%) versus uma estagnação ao nível do Continente, embora não possa deixar de se registar a redução para cerca de metade no número de alunos do 2º ciclo, relativamente ao do 1º ciclo. No 3º ciclo e na AML o acréscimo é de 2.7%, sendo de 3.3% ao nível do secundário e de 2.2% no âmbito dos cursos superiores, o que confirma uma certa tendência para a evolução decrescente que se registou no início da última década. 5

6 No que se refere ao pessoal de ensino, mantém-se a tendência para a diminuição do número de professores, na AML, de todos os níveis de ensino, excepção feita ao de educadores de infância, onde se começa a registar uma certa tendência para a estagnação. 9. FINANÇAS LOCAIS Na AML, em 2006, as despesas correntes das autarquias crescem de 2.9%, representando cerca de 29% das registadas pelos municípios do Continente, ou seja 1165 milhões de euros. Destas, cerca de 75% respeitam à GL e cerca de 52% correspondem a despesas com pessoal, 25% à aquisição de serviços, 11% são transferências correntes, 4.4% destinam-se à aquisição de bens e 2.5% a encargos financeiros. Em contrapartida, no que respeita às despesas de investimento dos municípios da AML, regista-se uma quebra significativa de 18%, em 2006, e generalizada, à excepção dos concelhos de Oeiras, Sintra, Setúbal e Barreiro, onde se regista um acréscimo. Idêntica quebra se observa nas despesas de capital (-14%), que em 2006 atingem o montante de 556 milhões de euros, comparativamente aos 335 milhões de investimento municipal. Esta quebra reparte-se por todos os concelhos à excepção dos de Loures, Barreiro e Setúbal. Relativamente às receitas correntes, estas diminuem da ordem de 1% em 2006 na AML, totalizando 1401 milhões de euros. Isto fruto da quebra registada na GL e fundamentalmente no concelho de Lisboa, já que a receita cresce marginalmente na PS, embora não em todos os concelhos (vd. Setúbal e Seixal). De assinalar, no entanto, que quer os impostos directos quer os indirectos crescem em 2006, embora estes registem um decréscimo de 10% na PS. 6

7 Os impostos municipais apresentam em 2006 um acréscimo da ordem de 4% na AML, totalizando cerca de 812 milhões de euros, o que representa 41% do total. De referir que o montante arrecadado por Lisboa é superior em quase 75% ao do conjunto dos municípios da PS, representando cerca de 1/3 do montante global da AML. No entanto, Lisboa perde peso em 2006, uma vez que é um dos dois concelhos conjuntamente com o de Palmela, este marginalmente que vê as receitas dos impostos autárquicos caírem (15 milhões de euros). Esta quebra é, no entanto, devida à redução de cerca de 13 milhões de euros no montante da sisa arrecadado. 10. ACTIVIDADE BANCÁRIA O crédito concedido em 2006 na AML cresce de 21% relativamente a 2005, atingindo cerca de 155 biliões (milhares de milhões) de euros. Deste montante, 106 biliões dizem respeito ao concelho de Lisboa, 20 biliões ao de Oeiras (mais de 5 vezes o do ano anterior) e cerca de 11 biliões à PS. Do total do crédito concedido cerca de 1/5 destina-se à habitação, mas com uma repartição diversa pelos concelhos da AML. Em contrapartida o montante total dos depósitos bancários estagna ao nível da AML, sendo vários (7) os concelhos que vêm o seu valor reduzir-se. Apenas Oeiras se distingue pela positiva, vendo o montante total dos depósitos bancários mais do que triplicar (346%) em JUSTIÇA No domínio da justiça a situação parece à primeira vista traduzir-se nalguma melhoria, em 2006, tendo em conta o fluxo dos processos e correspondentes saldos pendentes. Assim, e no que respeita aos processos cíveis há uma 7

8 diminuição nas entradas, o que conjugado com um aumento no número de conclusões faz com que o número de casos pendentes diminua da ordem de 4%, muito embora atinja ainda o impressionante número de 632 mil. Já no que respeita aos processos penais o número de casos aumentou, e embora o mesmo tenha ocorrido com o de conclusões, o resultado final conduziu a um aumento dos processos pendentes de 8%, totalizando, assim, cerca de 124 mil o número dos que aguardam desfecho. Por último, no que respeita aos processos tutelares de menores, a redução brutal ocorrida em 2006 na AML (de um nível da ordem dos 12 mil para cerca de um milhar!) e que é generalizada a todos os concelhos com excepção da Amadora, onde aumenta permitiu igualmente reduzir ao nível do milhar o número de casos pendentes. - Analisando, porém, a taxa de criminalidade total vemos que ela se reduz muito significativamente em todos os concelhos da AML. Isto parece, porém, pouco compatível com os indicadores parcelares. Assim, as taxas de criminalidade contra o património crescem significativamente em todos os concelhos da AML. Quanto à taxa de criminalidade contra as pessoas ela cresce igualmente de forma significativa em todos os concelhos da Área. Não parece assim possível compatibilizar todos estes resultados. Acresce, ainda, o facto estranho da taxa de criminalidade contra as pessoas evoluir ciclicamente, no período a que os dados se reportam: a cada ano de redução do valor do indicador segue-se outro de aumento e vice-versa. Algo que importa esclarecer, antes de pretender tirar conclusões! 12. SEGURANÇA SOCIAL Na AML o número total de pensionistas cresce em 2007 de cerca de 2%, para 699 mil. Já o montante total das pensões cresce de 6.8%, para um total de 3.7 biliões de euros, dos quais 1.1 biliões respeitam ao concelho de Lisboa e perto de outro bilião (930 milhões) à PS. O acréscimo no número de 8

9 pensionistas é fundamentalmente devido aos por velhice, já que a quebra registada nos abrangidos por invalidez é praticamente compensada pelos de sobrevivência. No que respeita a beneficiários de prestações familiares, crescem de 5.5% em 2007, para cerca de 285 mil, a que corresponde um encargo de 160 milhões de euros, um acréscimo de 7.4% na AML. Ainda em 2007, o número de beneficiários do subsídio de desemprego reduziuse de 6.6% na AML, para 113 mil, com um encargo de 429 milhões de euros (cerca de -11% do que em 2006). Esta quebra repartiu-se pelos 18 concelhos da AML em consonância com a correspondente redução no número de beneficiários. Relativamente aos escalões etários, as maiores reduções de pensionistas observam-se nos com mais de 55 anos e nos beneficiários com menos de 29 anos. Igualmente se regista um ligeiro decréscimo no montante médio pago por beneficiário em todos os concelhos da AML, exceptuando Mafra. * Professor Catedrático, Faculdade de Economia, Universidade Nova de Lisboa 9

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