CONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 36/2009

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 36/2009"

Transcrição

1 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRADEE CONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 36/2009 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado - CCEAR por quantidade TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO 1.1. O CONTRATO tem por objeto estabelecer os termos e as condições da compra e venda da ENERGIA CONTRATADA com POTÊNCIA ASSOCIADA, realizada entre o COMPRADOR e o VENDEDOR, em decorrência do LEILÃO realizado em 30 de novembro de 2009, conforme os montantes indicados na tabela da d) ANEXO IV - CONTRATO DE CESSÃO DE DIREITOS CREDITÓRIOS DE CDB. 1.3 Em caso de divergências entre as disposições constantes do CONTRATO e os termos dispostos em seus ANEXOS I a IV, deverão prevalecer as disposições do CONTRATO O CONTRATO tem por objeto estabelecer os termos e as condições da compra e venda da ENERGIA CONTRATADA com POTÊNCIA ASSOCIADA, realizada entre o COMPRADOR e o VENDEDOR, em decorrência do LEILÃO realizado em 30 de novembro de 2009, conforme os montantes indicados na tabela da d) ANEXO IV - CONTRATO DE CESSÃO DE DIREITOS CREDITÓRIOS DE CDB. 1.3 Em caso de divergências entre as disposições constantes do CONTRATO e os termos dispostos em seus ANEXOS I a IV, deverão prevalecer as disposições do CONTRATO. 1.4 Os montantes de POTENCIA ASSOCIADA estabelecidos no presente contrato, constituem-se uma obrigação de entrega pelo VENDEDOR ao COMPRADOR. Tais montantes serão considerados como lastro para fins de verificação da obrigatoriedade de atendimento a cem por cento do mercado de POTÊNCIA do COMPRADOR, em conformidade com o que dispõe o artigo 2º inciso I do Decreto 5.163, de 30/07/2004 O artigo 2º inciso I do Decreto de 30 de Julho de 2004, estabeleceu para as distribuidoras a obrigatoriedade de atendimento a cem por cento de seus mercados de energia e potência, por intermédio de contratos registrados na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE e, quando for o caso, aprovados, homologados ou registrados pela ANEEL. Portanto, entendemos que é necessário explicitar no OBJETO do contrato: (i) a obrigação de entrega do VENDEDOR e; (ii) que o montante de potência estabelecido será considerado para fins de verificação do lastro de potência das Distribuidoras

2 8.3. As atualizações monetárias do PREÇO DE VENDA deverão ocorrer anualmente na data-base do reajuste tarifário do COMPRADOR, respeitado o prazo mínimo legal de doze meses, contados a partir do primeiro dia útil do mês imediatamente subsequente ao mês de realização do LEILÃO, e observadas as seguintes fórmulas: PVi = PV0 x (Ii /I0) Onde: PVi será o novo PREÇO DE VENDA corrigido; PV0 é o PREÇO DE VENDA resultante do LEILÃO; I0 é o índice referente ao mês da realização do LEILÃO; e Ii é o valor do número índice do IPCA do mês anterior à data base de reajuste tarifário do COMPRADOR As atualizações monetárias do PREÇO DE VENDA deverão ocorrer anualmente no dia 01 de janeiro (ou qualquer outra data fixa), respeitado o prazo mínimo legal de doze meses, contados a partir do primeiro dia útil do mês imediatamente subsequente ao mês de realização do LEILÃO, e observadas as seguintes fórmulas: PVi = PV0 x (Ii /I0) Onde: PVi será o novo PREÇO DE VENDA corrigido; PV0 é o PREÇO DE VENDA resultante do LEILÃO; I0 é o índice referente ao mês da realização do LEILÃO; e Ii é o valor do número índice do IPCA do mês anterior à data de reajuste deste contrato. A concatenação da data de reajuste do CCEAR com a data base de reajuste tarifário do COMPRADOR tem a vantagem de reduzir o volume de recursos da conta CVA, no entanto, por conta do mecanismo de compensação de sobras e déficits MCSD, ela provoca a proliferação deste em inúmeros contratos derivados, de montante ínfimo de energia, aumento de forma significativa os custos de transação, tanto para VENDEDORES como para COMPRADORES e também para a CCEE e ANEEL. Os CCEAR por disponibilidade, objeto desta mesma Audiência Pública, têm data de reajuste única, desacoplada da data de reajuste tarifário do COMPRADOR. A proposta colocada visa iniciar o processo de redução dos custos de transação a partir de 2010, eliminando a profusão de contratos hoje existente quando do encerramento dos atuais CCEARs de energia existente. O volume de recursos a ser compensado pela CVA pode ainda ser minimizado pela consideração de uma previsão quando da implantação de cada reajuste tarifário. 2

3 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado - CCEAR por disponibilidade TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO 1.1. O CONTRATO tem por objeto estabelecer os termos e as condições da compra e venda da ENERGIA CONTRATADA com POTÊNCIA ASSOCIADA, realizada entre o COMPRADOR e o VENDEDOR, em decorrência do LEILÃO realizado em 30 de novembro de 2009, conforme os montantes indicados na tabela da d) ANEXO IV - CONTRATO DE CESSÃO DE DIREITOS CREDITÓRIOS DE CDB. 1.3 Em caso de divergências entre as disposições constantes do CONTRATO e os termos dispostos em seus ANEXOS I a IV, deverão prevalecer as disposições do CONTRATO O CONTRATO tem por objeto estabelecer os termos e as condições da compra e venda da ENERGIA CONTRATADA com POTÊNCIA ASSOCIADA, realizada entre o COMPRADOR e o VENDEDOR, em decorrência do LEILÃO realizado em 30 de novembro de 2009, conforme os montantes indicados na tabela da d) ANEXO IV - CONTRATO DE CESSÃO DE DIREITOS CREDITÓRIOS DE CDB. 1.3 Em caso de divergências entre as disposições constantes do CONTRATO e os termos dispostos em seus ANEXOS I a IV, deverão prevalecer as disposições do CONTRATO. 1.4 Os montantes de POTENCIA ASSOCIADA estabelecidos no presente contrato, constituem-se uma obrigação de entrega pelo VENDEDOR ao COMPRADOR. Tais montantes serão considerados como lastro para fins de verificação da obrigatoriedade de atendimento a cem por cento do mercado de POTÊNCIA do COMPRADOR, em conformidade com o que dispõe o artigo 2º inciso I do Decreto 5.163, de 30/07/2004 O artigo 2º inciso I do Decreto de 30 de Julho de 2004, estabeleceu para as distribuidoras a obrigatoriedade de atendimento a cem por cento de seus mercados de energia e potência, por intermédio de contratos registrados na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE e, quando for o caso, aprovados, homologados ou registrados pela ANEEL. Portanto, entendemos que é necessário explicitar no OBJETO do contrato: (i) a obrigação de entrega do VENDEDOR e; (ii) que o montante de potência estabelecido será considerado para fins de verificação do lastro de potência das Distribuidoras 3

4 A cláusula referente à Redução de Energia não está presente no CCEAR por Disponibilidade. CLÁUSULA 7ª DA CESSÃO E REDUÇÃO DA ENERGIA E POTÊNCIA CONTRATADAS 7.1. A critério exclusivo do COMPRADOR, e observadas as REGRAS e os PROCEDIMENTOS de COMERCIALIZAÇÃO, a ENERGIA CONTRATADA poderá ser reduzida, nos termos do art. 29 do Decreto nº 5.163, de 30 de julho de As reduções de ENERGIA CONTRATADA deverão implicar a proporcional redução de POTÊNCIA ASSOCIADA e da INFLEXIBILIDADE O MCSD será operacionalizado pela CCEE conforme REGRAS E PROCEDIMENTOS DE COMERCIALIZAÇÃO, observado o disposto na subcláusula No caso de aplicação domcsd, o COMPRADOR fica autorizado pelo VENDEDOR, desde já, com sua anuência prévia e expressa, a ceder montantes de ENERGIA CONTRATADA a outros AGENTES DISTRIBUIDORES, nos termos das REGRAS E PROCEDIMENTOS DE COMERCIALIZAÇÃO específicos, conforme segue: I. o COMPRADOR, como cedente, deverá informar ao VENDEDOR os montantes de ENERGIA CONTRATADA cedidos a outros AGENTES DISTRIBUIDORES, indicando os PERÍODOS DE SUPRIMENTO, os respectivos valores envolvidos na cessão e dados dos COMPRADORES para fins de faturamento; II. a cessão deverá ser efetuada mediante assinatura de termo de cessão de direitos e obrigações contratuais entre o COMPRADOR cedente e os AGENTES DISTRIBUIDORES cessionários, que deverá conter, entre outras, cláusula de adesão integral e expressa ao disposto neste CONTRATO; III. os montantes de ENERGIA CONTRATADA a serem reduzidos serão considerados individualmente, conforme cada CCEAR e PERÍODOS DE SUPRIMENTO contratados; IV. a cessão deverá ser irrevogável e irretratável, tendo validade por todo o período de vigência remanescente do respectivo CCEAR; V. os valores envolvidos na cessão deverão ser proporcionais aos montantes de ENERGIA CONTRATADA cedidos pelo COMPRADOR, observado o disposto neste CONTRATO sobre o PREÇO DE VENDA e respectiva atualização monetária; VI. a partir do início do suprimento previsto no termo de cessão de direitos contratuais, o VENDEDOR irá proceder ao faturamento dos valores devidos diretamente ao COMPRADOR e aos AGENTES DISTRIBUIDORES cessionários, observada a proporcionalidade prevista no inciso V; o COMPRADOR cedente e os AGENTES DISTRIBUIDORES cessionários deverão registrar na ANEEL e na CCEE os termos de cessão de direitos e obrigações contratuais, os que equivalerão ao CCEAR, para todos os fins Os AGENTES DISTRIBUIDORES cessionários previstos na subcláusula 7.4 deverão aportar, conforme previsto na Cláusula 11, novas GARANTIAS FINANCEIRAS em favor do VENDEDOR, equivalentes aos montantes de ENERGIA CONTRATADA transferidos pelo AGENTE DISTRIBUIDOR cedente, que ficará autorizado a liberar suas respectivas garantias, na mesma proporção, de forma a que as garantias apresentadas ao VENDEDOR sejam mantidas em sua integralidade. A não inclusão da possibilidade de redução dos CCEAR por disponibilidade desrespeita o disposto no Artigo 29 do Decreto 5.163/2004. De acordo com o disposto no referido artigo, a distribuidora, a seu critério exclusivo, possui o direito de reduzir os montantes de energia existente contratados em leilão. Sendo assim, independentemente da modalidade de energia negociada (quantidade ou disponibilidade), pelo fato de tratar-se de energia existente a distribuidora detém o direito de devolver até 4% destes montantes, anualmente. Desta forma, este direito deve ser preservado e explicitamente ser estabelecido no contrato, uma vez que a impossibilidade de devolução de parcela desta energia elimina um dos importantes mecanismos utilizados pelas distribuidoras para gestão de sua contratação, aumentando os riscos de sobre contratação. 4

5 5

AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2014 - Leilão A de 2014

AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2014 - Leilão A de 2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2014 - Leilão A de 2014 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL OBJETO: obter subsídios ao aperfeiçoamento do Edital Nº 05/2014-ANEEL do 13º

Leia mais

CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - CCEE Módulo 3: Contratação de Energia e Potência. Submódulo 3.5 REAJUSTE DA RECEITA DE VENDA - RRV

CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - CCEE Módulo 3: Contratação de Energia e Potência. Submódulo 3.5 REAJUSTE DA RECEITA DE VENDA - RRV CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - Módulo 3: Contratação de Energia e Potência Submódulo 3.5 DE VENDA - RRV CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - Módulo 3: Contratação de Energia

Leia mais

CONTRATO DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE REGULADO - CCEAR CCEAR Nº / 08 PRODUTO 2008/2012

CONTRATO DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE REGULADO - CCEAR CCEAR Nº / 08 PRODUTO 2008/2012 CONTRATO DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE REGULADO - CCEAR CCEAR Nº / 08 PRODUTO 2008/2012 CONTRATO DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE REGULADO CCEAR, NA MODALIDADE QUANTIDADE

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº120/2013

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº120/2013 Ressaltamos a necessidade de contratação pelas distribuidoras no Leilão A-1 de 2013da quantidade de energia correspondente à exposição involuntária decorrente do cancelamento do Leilão A-1 de 2012 e da

Leia mais

Portaria MME nº 97 e 116/2006. Sistemática Leilão A-3 2006

Portaria MME nº 97 e 116/2006. Sistemática Leilão A-3 2006 Portaria MME nº 97 e 116/2006 Sistemática Leilão A-3 2006 Características do Leilão O Leilão será composto de duas etapas: Etapa Inicial: na qual os Proponentes Vendedores poderão submeter um único lance

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.533 R E S O L V E U :

RESOLUÇÃO Nº 3.533 R E S O L V E U : RESOLUÇÃO Nº 3.533 Estabelece procedimentos para classificação, registro contábil e divulgação de operações de venda ou de transferência de ativos financeiros. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.

Leia mais

Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização de Eletricidade ap049_2011@aneel.gov.br

Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização de Eletricidade ap049_2011@aneel.gov.br Ao Senhor Nélson José Hübner Moreira Diretor Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica São Paulo, 7 de outubro de 2011 Carta Coex 219/2011 C/C: Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização

Leia mais

ADMINISTRAR VOTOS E CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA

ADMINISTRAR VOTOS E CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA l Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 1497, de 27 de maio de 2010 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO

Leia mais

PORTARIA Nº 22, DE 18 DE JANEIRO DE 2008

PORTARIA Nº 22, DE 18 DE JANEIRO DE 2008 PORTARIA Nº 22, DE 18 DE JANEIRO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição Federal,

Leia mais

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. Módulo 6.8: Bandeiras Tarifárias. S u b m ó d u l o 6. 8

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. Módulo 6.8: Bandeiras Tarifárias. S u b m ó d u l o 6. 8 A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A Módulo 6.8: Bandeiras Tarifárias S u b m ó d u l o 6. 8 B A N D E I R A S T A R I F Á R I A S Revisão Motivo da revisão Instrumento de aprovação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;

RESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital; RESOLUÇÃO Nº 3.922 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central do Brasil, na forma

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;

RESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital; RESOLUÇÃO Nº 3.922 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central do Brasil, na forma

Leia mais

1 - INTRODUÇÃO 2 - ACRÉSCIMO FINANCEIRO

1 - INTRODUÇÃO 2 - ACRÉSCIMO FINANCEIRO VENDAS A PRAZO - Emissão de Documentos Fiscais Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 16.05.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ACRÉSCIMO FINANCEIRO 2.1 - Tributação do ICMS 2.2 - Exclusão

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA PROVENIENTE DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Nº 001/2014

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA PROVENIENTE DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Nº 001/2014 EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA PROVENIENTE DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Nº 001/2014 A LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S. A. concessionária de serviços públicos de distribuição de energia

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016 NOME DA INSTITUIÇÃO: FCA Fiat Chrysler Brasil Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Audiência pública

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 563, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

CONTRATO DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE REGULADO - CCEAR. CCEAR Nº... / 05 PRODUTO.. (INÍCIO e TÉRMINO DO SUPRIMENTO)

CONTRATO DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE REGULADO - CCEAR. CCEAR Nº... / 05 PRODUTO.. (INÍCIO e TÉRMINO DO SUPRIMENTO) CONTRATO DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE REGULADO - CCEAR CCEAR Nº... / 05 PRODUTO.. (INÍCIO e TÉRMINO DO SUPRIMENTO) CONTRATO DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE REGULADO

Leia mais

Comercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw.

Comercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw. Comercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw. AP 033 - Sugestões Proposta da AP 033: Possibilidade de retorno do Consumidor

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 515, DE 26 DE OUTUBRO DE 2005. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

REF.: RELATÓRIO TRIMESTRAL DO FIDC FORNECEDORES ODEBRECHT (CNPJ: 12.630.101/0001-25) - PERÍODO ENCERRADO EM 30/09/2015.

REF.: RELATÓRIO TRIMESTRAL DO FIDC FORNECEDORES ODEBRECHT (CNPJ: 12.630.101/0001-25) - PERÍODO ENCERRADO EM 30/09/2015. São Paulo, 16 de novembro de 2015. À Comissão de es Mobiliários ( CVM ) Gerência de Acompanhamento de Fundos Estruturados - GIE Rua Sete de Setembro, 111 30º andar 20159-900 - Rio de Janeiro - RJ REF.:

Leia mais

O Regulamento Operacional é de cumprimento obrigatório das seguintes partes envolvidas: I) Agente da CCEE

O Regulamento Operacional é de cumprimento obrigatório das seguintes partes envolvidas: I) Agente da CCEE REGULAMENTO OPERACIONAL VINCULADO AO PdC LF 01 1) OBJETIVO DO REGULAMENTO Este Regulamento foi elaborado conjuntamente pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e Banco Bradesco S/A (Agente

Leia mais

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Mês/Ano: 31 de março de 2016 Nome do Fundo: Alfa I - Fundo Mútuo de CNPJ: 03.919.892/0001-17 Administrador: Banco Alfa de Investimento S.A. CNPJ:

Leia mais

ANEXO IV MINUTA DE CCVEE CHAMADA PÚBLICA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

ANEXO IV MINUTA DE CCVEE CHAMADA PÚBLICA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA ANEXO IV MINUTA DE CCVEE CHAMADA PÚBLICA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE REGULADO CONTRATO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

I - o modelo de gestão a ser adotado e, se for o caso, os critérios para a contratação de pessoas jurídicas autorizadas ou credenciadas nos termos da

I - o modelo de gestão a ser adotado e, se for o caso, os critérios para a contratação de pessoas jurídicas autorizadas ou credenciadas nos termos da RESOLUCAO 3.506 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do

Leia mais

LEILÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ENERGIA EDITAL DO LEILÃO Nº 03/2010 ANEEL MANUAL PARA APORTE DE GARANTIAS

LEILÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ENERGIA EDITAL DO LEILÃO Nº 03/2010 ANEEL MANUAL PARA APORTE DE GARANTIAS LEILÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ENERGIA EDITAL DO LEILÃO Nº 03/2010 ANEEL MANUAL PARA APORTE DE GARANTIAS Garantias de Participação/Financeira e de Fiel Cumprimento CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA. Março 2014. Página 1

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA. Março 2014. Página 1 REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA Março 2014 Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DA CÂMARA... 6 CAPÍTULO

Leia mais

LEI Nº 8.690, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2003. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 8.690, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2003. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.690, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2003 Institui o Plano de Carreira dos Servidores da Área de Atividades de Administração Geral da Prefeitura de Belo Horizonte, estabelece a respectiva Tabela de Vencimentos

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO No,DE DE DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO No,DE DE DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO No,DE DE DE 2002 AUDIÊNCIA PUBLICA No 22 2002 ( AP 22 ) PREÂMBULO OU INTRODUÇÃO SUGESTÃO : EM SE TRATANDO DE MEDIDA PROVISÓRIA, LOGO, SUJEITA A NÃO

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÃO 3. OBJETO DE NEGOCIAÇÃO 4. PARTICIPANTES 4.1 Participantes Intermediadores 4.2 Participantes Compradores e Vendedores Bancos 5. OPERAÇÕES

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI.

PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI. PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI. 1 Sumário Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 4 3. PREMISSAS OPERACIONAIS...

Leia mais

Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias. Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras. Tipo do documento: Procedimento.

Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias. Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras. Tipo do documento: Procedimento. Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras Tipo do documento: Procedimento Número: 01 Versão: 01 Classificação do documento: Público Vigência:

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE 24 DE JUNHO DE 2014

INSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE 24 DE JUNHO DE 2014 Altera a Instrução CVM nº 409, de 18 de agosto de 2004, que dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento. O PRESIDENTE DA COMISSÃO

Leia mais

PLANO BÁSICO DE SERVIÇO LOCAL - STFC

PLANO BÁSICO DE SERVIÇO LOCAL - STFC PLANO BÁSICO DE SERVIÇO LOCAL - STFC Este Plano Básico de Serviço visa oferecer aos assinantes do Serviço de Telefonia Fixa Comutada (STFC), a possibilidade de realizar chamadas na modalidade Local, através

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.099. I - a autorização para funcionamento, transferência de controle societário e reorganização - Anexo I;

RESOLUÇÃO Nº 2.099. I - a autorização para funcionamento, transferência de controle societário e reorganização - Anexo I; RESOLUÇÃO Nº 2.099 Aprova regulamentos que dispõem sobre as condições relativamente ao acesso ao Sistema Financeiro Nacional, aos valores mínimos de capital e patrimônio líquido ajustado, à instalação

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS

REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS Art. 1º. A Bradesco Vida e Previdência S.A., doravante denominada EAPC, institui o Plano de Pecúlio por Morte, estruturado no Regime

Leia mais

Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens de fabricação nacional, observadas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3265. Documento normativo revogado pela Resolução 3.568, de 29/05/2008, a partir de 01/07/2008.

RESOLUÇÃO Nº 3265. Documento normativo revogado pela Resolução 3.568, de 29/05/2008, a partir de 01/07/2008. RESOLUÇÃO Nº 3265 01/07/2008. Documento normativo revogado pela Resolução 3.568, de 29/05/2008, a partir de Dispõe sobre o Mercado de Câmbio e dá outras providências. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma

Leia mais

Em 13 de janeiro de 2012.

Em 13 de janeiro de 2012. Nota Técnica nº 003/2012-SEM/ANEEL Em 13 de janeiro de 2012. Processo: 48500.005140/2011-21 Assunto: Instauração de Audiência Pública, na modalidade Intercâmbio Documental, para subsidiar o processo de

Leia mais

PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO MULTIPLAN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A.

PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO MULTIPLAN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO DA MULTIPLAN EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. Aprovado em reunião do Conselho de Administração realizada em 29 de julho de 2015 PLANO DE INCENTIVO DE LONGO PRAZO O presente

Leia mais

Versão: Consulta Pública Início de Vigência: XX.XX.XXX Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº XXXX, de XX de mês de 200X

Versão: Consulta Pública Início de Vigência: XX.XX.XXX Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº XXXX, de XX de mês de 200X Procedimento de Comercialização LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA RELATIVA À CONTRATAÇÃO DE ENERGIA DE RESERVA Versão: Consulta Pública Início de Vigência: XX.XX.XXX Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº XXXX,

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO MULHER & NEGOCIOS ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,

Leia mais

Guia do Programa Previdenciário Empresarial

Guia do Programa Previdenciário Empresarial Guia do Programa Previdenciário Empresarial Uma escolha muda todo o seu futuro. Conheça a novidade que o Itaú e a ABRACAF têm para você! Pensando em você, a ABRACAF e o Itaú criaram um plano de Previdência

Leia mais

REGULAMENTO OFERTAS LIGADO EXCLUSIVO PARA A CIDADE UBERLÂNDIA

REGULAMENTO OFERTAS LIGADO EXCLUSIVO PARA A CIDADE UBERLÂNDIA REGULAMENTO OFERTAS LIGADO EXCLUSIVO PARA A CIDADE UBERLÂNDIA 1. OBJETIVO: o presente regulamento tem por objetivo estabelecer a relação entre as empresas Companhia de Telecomunicações do Brasil Central,

Leia mais

A T I V O P A S S I V O CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.718.300 CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 24.397

A T I V O P A S S I V O CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.718.300 CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 24.397 BANCO CENTRAL DO BRASIL FUNDO DE GARANTIA DOS DEPÓSITOS E LETRAS IMOBILIÁRIAS - FGDLI BALANÇO PATRIMONIAL DE ENCERRAMENTO - EM 29 DE ABRIL DE 2005 A T I V O P A S S I V O CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 9.074, de 7 de junho de 1995, e as Leis nº 10.847 e nº 10.848, ambas de 15 de março de 2004, para condicionar a realização

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 CLÁUSULA 1. OBJETIVO DA OUTORGA DE OPÇÕES 1.1 O objetivo do Plano de Opção

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO MENSAL FIXO

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO MENSAL FIXO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO MENSAL FIXO Pelo presente instrumento particular, a TELEFÔNICA DATA S/A, empresa com sede na Cidade de Barueri, Estado de São Paulo, na Avenida Tamboré,

Leia mais

Versão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006

Versão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO

Leia mais

ANEXO I. REGULAMENTO DA CAMPANHA FielCap

ANEXO I. REGULAMENTO DA CAMPANHA FielCap ANEXO I REGULAMENTO DA CAMPANHA FielCap 1. OBJETIVO 1.1 FielCap é uma campanha pontual com sorteios de prêmios desenvolvida pelo SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA visando a conquista de novos sócios para

Leia mais

Manual de Estágio Supervisionado

Manual de Estágio Supervisionado NEP Manual de Estágio Supervisionado Sumário Apresentação.................................................................... 3 Considerações Iniciais............................................................

Leia mais

PLANO BÁSICO DE SERVIÇO LONGA DISTÂNCIA NACIONAL - STFC

PLANO BÁSICO DE SERVIÇO LONGA DISTÂNCIA NACIONAL - STFC PLANO BÁSICO DE SERVIÇO LONGA DISTÂNCIA NACIONAL - STFC Este Plano Básico de Serviço visa oferecer aos assinantes do Serviço de Telefonia Fixa Comutada (STFC), a possibilidade de realizar chamadas na modalidade

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO PALO ALTO ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição, em

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DA CÂMARA CAPÍTULO III DOS PARTICIPANTES CAPÍTULO IV

Leia mais

CHECKLIST CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE RECURSOS FEDERAIS

CHECKLIST CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE RECURSOS FEDERAIS CHECKLIST CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE RECURSOS FEDERAIS VERIFICAÇÕES PRELIMINARES Art. 3, caput e 1 ; 1. O objeto do convênio ou contrato de repasse guarda relação com a atividade do convenente? 2.

Leia mais

I - EMITENTE II - INTERVENIENTE(S) / AVALISTA(S) III - CARACTERÍSTICAS DO(S) PRODUTO(S) MARCA MODELO ANO/MODELO COR COMBUSTÍVEL

I - EMITENTE II - INTERVENIENTE(S) / AVALISTA(S) III - CARACTERÍSTICAS DO(S) PRODUTO(S) MARCA MODELO ANO/MODELO COR COMBUSTÍVEL Nº DA CÉDULA CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO I - EMITENTE II - INTERVENIENTE(S) / AVALISTA(S) III - CARACTERÍSTICAS DO(S) (S) MARCA MODELO ANO/MODELO COR COMBUSTÍVEL RENAVAN CHASSI PLACA NOTA FISCAL (CASO VEÍCULO

Leia mais

[Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e o número de inscrição da sociedade na OAB/ES]

[Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e o número de inscrição da sociedade na OAB/ES] ... ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE DE ADVOGADOS...(nome da Sociedade)... [Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ

Leia mais

DECRETO Nº 7.622, DE 20 DE MAIO DE 2005.

DECRETO Nº 7.622, DE 20 DE MAIO DE 2005. DECRETO Nº 7.622, DE 20 DE MAIO DE 2005. Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no artigo 15, 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e artigo 11 da Lei Federal nº 10.520, de 17 de julho

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA BM&FBOVESPA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA BM&FBOVESPA DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA AÇÕES ORDINÁRIAS DE EMISSÃO DA BRMALLS PARTICIPAÇÕES S.A. MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA BM&FBOVESPA OFERTA VAREJO Performance do Período ÍNDICE CAPÍTULO

Leia mais

LEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989

LEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989 Dispõe sobre alterações na legislação de custeio da Previdência Social e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

Anexos 4. 0 Substituição Tributária

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.8 Substituição Tributária nas Operações Interestaduais com Energia Elétrica não destinada à Comercialização ou à Industrialização Anexo 4.8 DA SUBSTITUIÇÃO

Leia mais

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. S u b m ó d u l o 10. 2

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. S u b m ó d u l o 10. 2 A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A Módulo 10: Ordem e Condições de Realização dos Processos Tarifários e Requisitos de Informações e Obrigações Periódicas S u b m ó d u l o

Leia mais

PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A.

PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A. PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A. 1. OBJETIVO DO PLANO O Plano de Opções de Compra de Ações ( Plano ) tem por objetivo a outorga de Opções de compra de ações de emissão da WEG S.A. ( Companhia

Leia mais

BC FUNDO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII

BC FUNDO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA DE COTAS DO BC FUNDO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII BC FUNDO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA BM&FBOVESPA PARA A OFERTA

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.635, DE 4 DE MARÇO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.635, DE 4 DE MARÇO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.635, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA) referente às exposições sujeitas à variação da taxa dos cupons de moedas

Leia mais

Decreto-Lei n.º 38/97/M. de 15 de Setembro

Decreto-Lei n.º 38/97/M. de 15 de Setembro Decreto-Lei n.º 38/97/M de 15 de Setembro As casas de câmbio têm estado reguladas no diploma que define os termos gerais do regime cambial, o qual, pela sua relevância, merece um estatuto autónomo. Por

Leia mais

Regime de Cotas de Garantia Física. Versão 2013.3.0

Regime de Cotas de Garantia Física. Versão 2013.3.0 Regime de Cotas de Garantia Física ÍNDICE REGIME DE COTAS DE GARANTIA FÍSICA 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 5 1.2. Conceitos Básicos 6 2. Detalhamento das Etapas da Determinação da Receita de Venda

Leia mais

CETIP. Segundo o BACEN - CETIP

CETIP. Segundo o BACEN - CETIP Professor Luiz Antonio de Carvalho Central de Liquidação Financeira e de Custódia de Títulos - lac.consultoria@gmail.com 1 2 A Cetip é a integradora do mercado financeiro. É uma companhia de capital aberto

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA FIDELIDADE PREMIADA

REGULAMENTO DA CAMPANHA FIDELIDADE PREMIADA 1. OBJETIVO REGULAMENTO DA CAMPANHA FIDELIDADE PREMIADA 1.1 Fidelidade Premiada é uma campanha pontual com sorteios de prêmios desenvolvida pelo SPORT CLUB INTERNACIONAL visando a conquista de novos sócios

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 32/2010

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 32/2010 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 32/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S/A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

TRADUÇÃO MINISTÉRIO REAL DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS. Senhor Embaixador,

TRADUÇÃO MINISTÉRIO REAL DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS. Senhor Embaixador, TRADUÇÃO MINISTÉRIO REAL DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS ATENAS, em 30 de julho de 1960 Senhor Embaixador, Tenho a honra de acusar recebimento da nota de Vossa Excelência, de hoje datada, do seguinte teor: "Senhor

Leia mais

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato:

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Nome do Participante/Assistido: Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Valor do Empréstimo: Quantidade de Prestações: Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: Valor liquido

Leia mais

REGULAMENTO PROMOÇÃO: PREVER DÁ SORTE

REGULAMENTO PROMOÇÃO: PREVER DÁ SORTE REGULAMENTO PROMOÇÃO: PREVER DÁ SORTE DADOS DA PROMOTORA DA PROMOÇÃO PREVER SERVIÇOS POSTUMOS LTDA Rua Dr. Saulo Porto Virmond, 223 Sala 01 Chácara Paulista / Maringá/PR CEP: 87005-090 CNPJ: 02.995.385/0001-08

Leia mais

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MERCADO PE.01 Estabelecer Preços do MAE

PROCEDIMENTO DE MERCADO PE.01 Estabelecer Preços do MAE PROCEDIMENTO DE MERCADO PE.01 Estabelecer Preços Responsável pelo PM: Gerência de Contabilização CONTROLE DE ALTERAÇÕES Versão Data Descrição da Alteração Elaborada por Aprovada por PM PE.01 - Estabelecer

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998.

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. Dispõe sobre a operação dos contratos previdenciários dos planos coletivos que tenham por finalidade a concessão de benefícios a pessoas físicas vinculadas

Leia mais

SICREDI FAPI - FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL CNPJ 03.564.825/0001-27 CAPÍTULO I - DO FUNDO

SICREDI FAPI - FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL CNPJ 03.564.825/0001-27 CAPÍTULO I - DO FUNDO SICREDI FAPI - FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL CNPJ 03.564.825/0001-27 CAPÍTULO I - DO FUNDO 1. O SICREDI FAPI - FUNDO DE APOSENTADORIA PROGRAMADA INDIVIDUAL, doravante designado FUNDO, constituído

Leia mais

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03 EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03 1. NOVAS REGRAS PARA OS SERVIDORES QUE INGRESSAREM NO SERVIÇO PÚBLICO APÓS A PROMULGAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA EC Nº 41/03. a) Principais Características. - fim da paridade

Leia mais

Perguntas freqüentes FAQ

Perguntas freqüentes FAQ Perguntas freqüentes FAQ CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/FSA PRODAV 01/2008 PRODUÇÃO PARA TELEVISÃO 1) Como faço para enviar meu projeto? O primeiro passo para inscrever um projeto em qualquer uma das seleções

Leia mais

CIRCULAR CAIXA N 0 290, DE 18 DE JULHO DE 2003

CIRCULAR CAIXA N 0 290, DE 18 DE JULHO DE 2003 Ministério da Fazenda Caixa Econômica Federal CIRCULAR CAIXA N 0 290, DE 18 DE JULHO DE 2003 Define procedimentos para operacionalização da linha de crédito destinada à aquisição de Certificados de Recebíveis

Leia mais

RESOLUÇÃO CNSP N o 88, de 2002.

RESOLUÇÃO CNSP N o 88, de 2002. RESOLUÇÃO CNSP N o 88, de 2002. Dispõe sobre os critérios para a realização de investimentos pelas sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar e

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO BM CENESP - FII

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO BM CENESP - FII DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA DE COTAS DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO BM CENESP - FII FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO BM CENESP - FII MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA BM&FBOVESPA PARA A OFERTA ÍNDICE

Leia mais

Layout Padrão Febraban 240 posições V08.4 http://www.febraban.org.br. 3.5 - Vendor

Layout Padrão Febraban 240 posições V08.4 http://www.febraban.org.br. 3.5 - Vendor 3.5 - Vendor 89 3.5.1 - Descrição do Processo Objetivo O produto Vendor tem por objetivo disponibilizar, aos clientes (Vendedores) do Banco, os meios de viabilizar o processo de financiamento de suas vendas,

Leia mais

ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO. Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido.

ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO. Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido. ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido. Seção II Aspectos da Proposta Comercial... Erro! Indicador não definido.

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011: Contribuições de 30/11/2011 a 30/12/2011 EMENTA:

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 531, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 531, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 531, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Altera a metodologia de cálculo das garantias financeiras associadas ao mercado de curto prazo, estabelece

Leia mais

PODER LEGISLATIVO CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES Caçapava do Sul RS Capital Farroupilha

PODER LEGISLATIVO CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES Caçapava do Sul RS Capital Farroupilha CONTRATO DE GARANTIA LEGAL DE SOFTWARES, ASSESSORIA E SERVIÇOS PROCESSO DE INEXIGIBILIDADE EDITAL Nº 003/2012 01. PARTES CLIENTE (CONTRATANTE) DUETO (CONTRATADA) NOME: CÂMARA DE VEREADORES DE CAÇAPAVA

Leia mais

LEI N.º 4.653 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015

LEI N.º 4.653 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 LEI N.º 4.653 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 REGULAMENTA no Município de Não-Me-Toque - RS a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental TCFA prevista na Lei Federal nº 6.938/81 e Lei Estadual nº 13.761/2011,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESPÍRITO SANTO segim@jfes.jus.br

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESPÍRITO SANTO segim@jfes.jus.br PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESPÍRITO SANTO segim@jfes.jus.br T E R M O DE R E F E R Ê N C I A Aquisição de Passagens Aéreas 1. OBJETO 1.1. Contratação de empresa

Leia mais

PORTARIA Nº1006/2009. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARA, no exercício de suas atribuições legais, e

PORTARIA Nº1006/2009. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARA, no exercício de suas atribuições legais, e PORTARIA Nº1006/2009 Estabelece procedimentos administrativos para gestão das receitas obtidas com a venda de Selos de Autenticidade Extrajudicial e para concessão de subsídios aos cartórios de Registro

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC Nº 28, DE 9 DE AGOSTO DE 2010. Regulamento Técnico para o Ingrediente Ativo Endossulfam em decorrência da Reavaliação Toxicológica.

RESOLUÇÃO-RDC Nº 28, DE 9 DE AGOSTO DE 2010. Regulamento Técnico para o Ingrediente Ativo Endossulfam em decorrência da Reavaliação Toxicológica. RESOLUÇÃO-RDC Nº 28, DE 9 DE AGOSTO DE 2010 Regulamento Técnico para o Ingrediente Ativo Endossulfam em decorrência da Reavaliação Toxicológica. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

BR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 06.977.745/0001-91 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

BR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 06.977.745/0001-91 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1. OBJETIVOS DO PLANO BR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 06.977.745/0001-91 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1.1. Os objetivos do Plano de Opção de Compra de Ações da BR Malls Participações S.A. ( Companhia

Leia mais

Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul

Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul LEI Nº 4.833 DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 DISPÕE SOBRE O IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO E SOBRE A TAXA DE COLETA, REMOÇÃO E DESTINAÇÃO DO LIXO PARA O EXERCÍCIO DE 2010, CONCEDE ISENÇÕES E DÁ OUTRAS

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Realização de Convênios Convênios São acordos firmados por entidades públicas, ou entre estas e organizações particulares para

Leia mais