TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL

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1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº Agravante: ESTADO DO RIO DE JANEIRO Agravado: ROBERTO RIBEIRO BALTAZAR REPRESENTANTE: MARLENE BALTAZAR ANDRADE Relator: DES. CARLOS JOSÉ MARTINS GOMES Ementa: Agravo de instrumento. Ação de obrigação de fazer. Decisão agravada que determinou aos réus a internação do autor em clínica especializada no tratamento de desintoxicação por dependência química. Feito instruído com ficha de encaminhamento de psicóloga do Hospital Ferreira Machado e de encaminhamento expedido por profissional do Centro de Atenção Psicossocial CAPS, ambos indicando a necessidade de sua internação no CAPS. Decisão que não se evidencia teratológica, contrária à Lei ou à evidente prova dos autos. Aplicação do entendimento consolidado no verbete nº 59 da súmula deste E. Tribunal. Direito do autor se ser internado em local apropriado para tratamento. Incidência do art. 196 da Constituição Federal. Universalidade do atendimento de saúde que abrange também aqueles que, porventura, integrem plano de saúde. Transporte que decorre do direito à saúde. Imposição de multa que deve ser mantida, eis que se busca dar efetividade à tutela específica. O valor da multa diária de R$ 100,00 (cem reais) está em consonância com as peculiaridades do caso em concreto e em observância aos ditames dos princípios da razoabilidade e proporcionalidade. Recurso a que se nega seguimento. DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento que busca impugnar decisão proferida pelo Juízo de Direito da Vara 3ª Vara Cível da Comarca de Campos dos Goytacazes, nos autos da ação de obrigação de fazer, ajuizada pelo agravado em face do agravante e do Município de Campos dos Goytacazes, que deferiu o pedido de tutela antecipada, nos seguintes termos 1

2 Considerando que o direito à saúde é genérico, decorre da Constituição e é oponível a qualquer ente público da Federação, defiro antecipação dos efeitos da tutela, considerada a urgência, para determinar que os réus forneçam à parte autora o insumo indicado na petição inicial, consoante receituário médico de fls. 13/14 (fl. 15). Insurge-se o agravante contra referida decisão alegando, em síntese, que não se encontram presentes os requisitos legais autorizadores da antecipação de tutela (art. 273 do CPC). Com efeito, afirma o seguinte: a) se faz necessária a notificação da ANS para que informe se a parte autora é cliente de operadora de plano de saúde e, caso afirmativo, deve essa operadora integrar o polo passivo da demanda; b) já existe programa de atendimento aos dependentes químicos, oferecido pelo SUS, através dos chamados Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), como substitutivos às internações em hospitais psiquiátricos, com equipe formada por psiquiatras, psicólogos, terapeutas ocupacionais, professores de educação física, assistentes sociais, enfermeiras e auxiliares de enfermagem; c) os chamados CAPSad oferecem atendimento aos pacientes que fazem uso prejudicial de álcool e outras drogas; d) no ano de 2003 foi criado um programa para a reinserção social das pessoas com transtornos mentais; e) não se admite a interferência do Judiciário, sem que haja a indicação de ilegalidade ou insuficiência da política pública definida; f) a decisão recorrida deveria ter delimitado que o tratamento deve ocorrer exclusivamente na rede pública, pois não é razoável o custeio em unidade particular, sendo que não pode o particular ou o Poder Judiciário escolher a unidade da rede privada; g) a impossibilidade de transporte gratuito no caso concreto, pois não teria direito o agravado ao vale social ; h) deve ser excluída a imposição de multa diária ou, ao menos, ser reduzida e i) não se vislumbra a presença do dano irreparável ou de difícil reparação, ante a impossibilidade de dano à vida ou à saúde da parte agravada. É o relatório. Passo a decidir. O recurso em apreciação é manifestamente improcedente, cabendo a negativa de seu seguimento, nos termos do exposto no art. 527, I, do CPC c/c art. 557, caput, do CPC. O artigo 273 do Código de Processo Civil dispõe que o Juiz poderá, a requerimento da parte, antecipar total ou parcialmente os efeitos da tutela pretendida, desde 2

3 que, existindo prova inequívoca, se convença da verossimilhança da alegação e haja fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação. Adverte o Professor Luiz Guilherme Marinoni: A tutela antecipatória pode ser concedida no curso do processo de conhecimento, constituindo verdadeira arma contra os males que podem ser acarretados pelo tempo do processo, sendo viável não apenas para evitar um dano irreparável ou de difícil reparação (art. 273, I, do CPC), mas também para que o tempo do processo seja distribuído entre as partes litigantes na proporção da evidência do direito do autor e da fragilidade da defesa do réu (art. 273, II e 6º, do CPC) (Manual do Processo de Conhecimento, 5ª edição, Ed. Revista dos Tribunais, pág. 203). Como se sabe, a aferição do preenchimento dos referidos pressupostos legais está adstrita a juízo discricionário do juiz da causa, não constituindo, a princípio, ato abusivo ou ilegal. Assim, somente haverá interferência da instância superior quando a decisão se evidenciar teratológica, contrária à lei ou à evidente prova dos autos, entendimento consolidado no verbete nº 59 da súmula desta Egrégia Corte, in verbis: ANTECIPAÇÃO DE TUTELA REFORMA DA CONCESSÃO OU INDEFERIMENTO. "Somente se reforma a decisão concessiva ou não da antecipação de tutela, se teratológica, contrária à Lei ou à evidente prova dos autos." REFERÊNCIA: Uniformização de Jurisprudência nº 07/ Proc Julgamento em 04/11/ Votação unânime Relator: DES. AMAURY ARRUDA DE SOUZA Registro do Acórdão em Reg. Int. TJRJ, art. 122 NOTAS: Obs.: Analogamente à concessão ou recusa da liminar, as decisões relativas à antecipação de tutela, consoante os pressupostos discriminados no art. 273 e incisos, do CPC, subordinam-se a juízo de aferição do magistrado, na causa. Sua reforma ou outorga subseqüente há de adstringir-se às hipóteses previstas no enunciado. 3

4 In casu, em que pese à alegada existência de programas específicos criados pelo SUS para o tratamento das pessoas portadoras de transtornos mentais e dependentes químicos, verifica-se que o agravado foi encaminhado por psicóloga do Hospital Ferreira Machado para tratamento de sua dependência no CAPS R. José do Patrocínio (fl. 14) e, já no CAPS, houve o encaminhamento para o seu atendimento de emergência nessa própria instituição, nos seguintes termos: O paciente Roberto Ribeiro Baltazar vive alcoolizado, epilético, necessitando de atendimento desta emergência. A Sra. Marlene Baltazar Andrade, sua irmã, já deu entrada no pedido de internação compulsória (fl. 13). Os encaminhamentos mencionados se enquadram como prova inequívoca, estando evidenciada a presença dos requisitos legais da verossimilhança da alegação, bem como do periculum in mora. O direito à internação de dependente químico em local apropriado para o seu tratamento decorre da previsão constitucional do art. 196, sendo solidária a responsabilidade dos entes públicos, conforme descrito no verbete nº 65 da súmula desta Corte, in verbis: Nº. 65 "Deriva-se dos mandamentos dos artigos 6º e 196 da Constituição Federal de 1988 e da Lei nº. 8080/90, a responsabilidade solidária da União, Estados e Municípios, garantindo o fundamental direito à saúde e conseqüente antecipação da respectiva tutela". Referência: Súmula da Jurisprudência Predominante nº Julgamento em 05/05/2003. Relator: Desembargadora Marianna Gonçalves. Votação unânime. Registro do Acórdão em 15/09/2003. Saliente-se que não merece prosperar a alegação do agravante de que se faz necessário que, caso o autor seja cliente de alguma operadora de saúde, que a mesma integre o polo passivo da demanda. Isso porque, como descrito no art. 196 da Constituição Federal, o direito à saúde é direito de todos e dever do Estado e de acesso universal. Essa universalidade faz com que o atendimento à saúde seja realizado em benefício de qualquer pessoa, independentemente de fazer parte ou não de plano de saúde. 4

5 Acrescente-se que a alegação do agravante de que a decisão recorrida deveria ter delimitado que o tratamento deva ocorrer exclusivamente na rede pública não deve ser acolhido, já que está expresso na decisão vergastada que se deve observar o descrito nos documentos de fls. 13/14, sendo que esses documentos são no sentido de que o agravante deve ser internado no CAPS. Portanto, a decisão é de que a internação ocorra em instituição da rede pública. Naturalmente que, caso ocorra o descumprimento da decisão, possível a internação do autor em instituição particular, a fim de se garantir o direito à saúde, tutelado judicialmente. Notese que, na hipótese de inexistência de vaga, deve o poder público arcar com os custos de internação em rede particular. Trata-se de ponto reiteradamente decidido no seio desta Corte. Nesse sentido, o julgado desta Corte, a seguir transcrito: AGRAVO DE INSTRUMENTO. 3ª Ementa. DES. MARCELO LIMA BUHATEM - Julgamento: 08/01/ QUARTA CAMARA CIVEL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO, NA FORMA DO ART. 557, PAR. 1º-A, DO CPC RECURSO DE AGRAVO INTERNO DE MÉRITO PRÓPRIO, ORA DIALOGANDO COM OS REQUISITOS GENÉRICOS DA APLICAÇÃO DO ART. 557 DO CPC, ORA COM O PRÓPRIO MÉRITO DO RECURSO ORIGINÁRIO. ESSÊNCIA INFRINGENTE DO RECURSO DE AGRAVO INTERNO - NECESSIDADE DE LEVAR AO COLEGIADO DECISÃO MONOCRÁTICA PROFERIDA PELO RELATOR - DECISÃO UNIPESSOAL QUE DEVE SER MANTIDA, JÁ QUE PREENCHEU OS REQUISITOS PARA A SUA APLICAÇÃO. DO MÉRITO - AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER - DECISÃO AGRAVADA QUE ANTECIPOU OS EFEITOS DA TUTELA - INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DE DEPENDENTE QUÍMICO -GARANTIA CONSTITUCIONAL E DEVER COMUM DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS - ENUNCIADO 65 DO TJ/RJ - POSSIBILIDADE DE INTERNAÇÃO DO ADICTO NA REDE PARTICULAR ÀS EXPENSAS DO ENTE ESTATAL NA HIPÓTESE DE INEXISTÊNCIA DE VAGAS NA REDE PÚBLICA MULTA ARBITRADA PARA A HIPÓTESE DE DESCUMPRIMENTO QUE SE REVELA EXCESSIVA - MINORAÇÃO - RECURSO 5

6 DO ESTADO A QUE SE DÁ PARCIAL PROVIMENTO PARA REDUZIR AS ASTREINTES. NEGA-SE PROVIMENTO AO AGRAVO INTERNO. (grifo nosso) Também não impede a manutenção da decisão agravada o argumento de que o agravante não faria jus ao vale social. O transporte que possibilite o tratamento do autor é uma decorrência do direito à saúde. A imposição de multa deve ser mantida, eis que se busca dar efetividade à tutela específica. O valor da multa diária de R$ 100,00 (cem reais) está em consonância com as peculiaridades do caso em concreto e em observância aos ditames dos princípios da razoabilidade e proporcionalidade. Ademais, este E. Tribunal de Justiça, reiteradamente, apreciou as questões discutidas neste recurso. Nesse sentido, julgados deste E. Tribunal: ª Ementa - AGRAVO DE INSTRUMENTO. DES. BENEDICTO ABICAIR - Julgamento: 22/11/ SEXTA CAMARA CIVEL. Decisão Monocrática - AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER. DECISÃO QUE DEFERIU A LIMINAR. DEPENDENTE QUÍMICO. INTERNAÇÃO DE CLÍNICA DE DESINTOXICAÇÃO EM REGIME FECHADO. 1. Dever de o Estado assegurar a todos os cidadãos, indistintamente, o direito à saúde. Não se pode olvidar que a dependência química corresponde a um grave problema social e de saúde pública. 2. Certo é que a internação em regime fechado foi medida indicada em laudo médico firmado pela própria Secretaria Municipal de Saúde de Campos, uma vez que o tratamento extrahospital não surtiu efeito. 3. Saliente-se, ainda, que o transporte público gratuito é um consectário do direito à saúde e, comprovada a sua necessidade para viabilizar o tratamento médico necessário, o mesmo deve ser concedido. Súmula nº 183 do TJRJ, que adoto. 4. Inquestionável a presença dos requisitos autorizadores da medida. 5. Por fim, nesta hipótese, entendo que o prazo de 48:00h fixado na decisão agravada, para o cumprimento da obrigação, afigurase razoável, tendo em vista a gravidade da situação. 6. Desprovimento do recurso. 6

7 o. 1ª Ementa - AGRAVO DE INSTRUMENTO. DES. CAMILO RIBEIRO RULIERE - Julgamento: 12/04/ PRIMEIRA CAMARA CIVEL. 1ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Agravo de Instrumento nº DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto pelo Estado do Rio de Janeiro, alvejando Decisão interlocutória proferida pelo Juízo de Direito da 4ª Vara Cível de Campos dos Goytacazes, que nos autos da Ação de Obrigação de Fazer proposta por Wanderson Silva Rangel, representado por sua genitora Josimeris Silva Manoel Rangel em face do agravante e do Município de Campos dos Goytacazes, deferiu a antecipação de tutela para determinar aos réus que promovam, às suas expensas, no prazo de 10 dias, a internação do autor em clínica de desintoxicação, providenciando transporte, caso necessário, se eleita clínica fora dos limites da Comarca de Campos dos Goytacazes, sob pena de multa diária de R$1.000,00, em caso de descumprimento da obrigação. Decisão, por cópia, em fl. 41. Relatados, decido. Cuida-se de Agravo de Instrumento objetivando a reforma da decisão que, deferindo o pedido de tutela antecipada, determinou ao agravante e ao Município de Campos dos Goytacazes que procedessem à internação do autor em clínica voltada ao tratamento de dependência química, sob pena de multa diária no valor de R$1.000,00.Dispõe o artigo 196 da Constituição Federal ser direito de todos e dever do Estado, a prestação de atendimento à saúde, bem como o acesso universal e igualitário às ações e serviços para promovê-la, protegê-la e recuperá-la. Da mesma forma a Lei 8.080/90 regulamenta as ações e serviços de saúde, considerando ser direito fundamental do ser humano e encargo do Estado prover as condições indispensáveis para a garantia da saúde, nos três escalões hierárquicos, como dispõe os artigos 1º, 2º e 4º, enquanto que o artigo 6º do mesmo diploma, em seu inciso I, alínea "d", determina que está incluída no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS), a execução de ações de "assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica". Consequentemente, o Estado e o Município devem proceder a internação do autor em clínica especializada para tratamento de dependência química, conforme prescrição acostada à fl. 38, não havendo qualquer ofensa 7

8 aos princípios da legalidade, separação dos poderes, do orçamento e das normas legais referentes à realização da despesa pública, licitação ou aos artigos 2º e 37 da Constituição Federal. Portanto, restando demonstrada nos autos a necessidade da internação do autor, através do documento de fl. 38, emitido por clínica de saúde conveniada ao SUS, correta a decisão agravada. Consequentemente, comprovados os requisitos do artigo 273 do Código de Processo Civil, o deferimento da antecipação de tutela será mantido. Também é possível a cominação de medida de apoio, consistente na possibilidade de o Juízo a quo determinar o cumprimento da obrigação, sob pena de multa, porque, lamentavelmente, os administradores públicos somente cumprem as decisões judiciais, por vezes, quando existe medida coercitiva, sendo razoável o prazo de 10 dias fixado no decisum. Entretanto, o valor arbitrado pelo órgão a quo, no patamar de R$ 1.000,00, não observou os critérios da razoabilidade, merecendo a astreinte ser reduzida para R$ 200,00 por dia de atraso no cumprimento da obrigação. O valor da multa não pode ser irrisório, sob pena de estimular o descumprimento da obrigação. Assim, com base no artigo 557 do Código de Processo Civil, dou parcial provimento ao Agravo de Instrumento, apenas para reduzir o valor fixado a título de multa. Rio de Janeiro, 11 de abril de CAMILO RIBEIRO RULIÈRE Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO. 2ª Ementa. DES. ALEXANDRE CAMARA - Julgamento: 25/09/ SEGUNDA CAMARA CIVEL. Direito Constitucional. Direito Administrativo. Dependente químico. Agravo interno contra decisão monocrática que manteve a concessão da antecipação da tutela. Determinação de internação em clínica especializada. Possibilidade. O direito da agravada que se visa a tutelar é o direito à saúde, ao passo que, em análise imediata, o interesse do Estado é apenas patrimonial. Responsabilidade solidária dos entes federativos. Possibilidade de custeio por ente público de internação em unidade privada a expensas do agravante. Intuito de dar máxima efetividade ao direito fundamental da saúde, consectário do direito à vida. Precedentes do TJERJ. Preponderância dos direitos fundamentais à vida e à saúde. Cabível a aplicação de astreintes, porquanto seja permitida ao juiz, na forma do art. 461, 5º, do Código de Processo Civil, 8

9 a adoção de medidas que entenda necessárias à efetivação da tutela específica. Multa. Proporcionalidade e Razoabilidade. Demora no cumprimento da prestação que pode agravar o estado de saúde da agravada. Presentes os requisitos para a concessão da tutela antecipada. Recurso a que se nega provimento o. 1ª Ementa - AGRAVO DE INSTRUMENTO. DES. PAULO MAURICIO PEREIRA - Julgamento: 06/07/ QUARTA CAMARA CIVEL. Decisão Monocrática - Data de Julgamento: 06/07/ ª Ementa - AGRAVO DE INSTRUMENTO. DES. PAULO MAURICIO PEREIRA - Julgamento: 12/09/ QUARTA CAMARA CIVEL. 1. Tutela antecipada. Internação em clínica especializada para desintoxicação de dependência química e transporte gratuito Direito à saúde. Dever do Estado, seja na esfera federal, estadual ou municipal, devendo a administração da coisa pública ser concatenada e não totalmente dispersa como é Laudo médico exibido que indica, de forma clara, a necessidade de internação para melhor acompanhamento do paciente. Presença dos requisitos exigidos pelo art. 273, CPC Ausência do serviço que, por si só, caracteriza flagrante ilegalidade e insuficiência da política pública, justificando a interferência do Judiciário Ademais, somente se revoga a decisão concessiva ou não da antecipação de tutela, se teratológica, contrária à lei ou à evidente prova dos autos (Súmula 59, TJRJ) Recurso manifestamente improcedente. Negativa de seguimento. Art. 557, do CPC ª Ementa - AGRAVO DE INSTRUMENTO. DES. MARILENE MELO ALVES - Julgamento: 16/03/ DECIMA PRIMEIRA CAMARA CIVEL. D E C I S Ã O Trata-se de agravo de instrumento, tempestivamente ofertado, que alveja a decisão que se contém por cópia às fls. 56, proferida em ação de obrigação de fazer, pelo MM. Juízo da 2ª Vara Cível de Campos dos Goytacazes que deferiu a antecipação dos efeitos da tutela, para determinar que o réu, ora agravante, "promova, às suas expensas, no prazo de 10 (dez) dias, por meio de sua Secretaria de Saúde, a internação do autor em clínica voltada ao tratamento de dependência química. Caso não 9

10 haja vaga disponível em Clínicas Públicas ou conveniadas com o réu, deverá ele providenciar a internação do autor na rede particular, também às suas expensas, no sobredito prazo". O decisum em causa tem o seguinte teor: Trata-se de ação de conhecimento na qual postula o autor, em sede de antecipação dos efeitos da tutela, que o réu promova sua internação em clínica voltada ao tratamento de dependência química. A questão, portanto, é a tutela do direito à saúde, elevado à categoria de direito fundamental assegurado no art. 6º da Carta da República, que estabelece: "a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação" (CF, art. 196). Em cumprimento à determinação de fls. 18, o autor juntou aos autos declaração firmada pelo próprio de que necessita e concorda com a internação postulada (fls. 20). Entendo que a documentação acostada aos autos é suficiente para convencer este Juízo da verossimilhança das alegações, caracterizando-se, portanto, o 'fumus boni juris'. Por outro lado, o aguardo da prestação jurisdicional final pode redundar em dano irreparável ou de difícil reparação, máxime porque versam os autos sobre questão relativa à saúde. Desta forma, presentes os requisitos legais, concedo a tutela antecipada, para determinar aos réus que promovam, às suas expensas, no prazo de 10 (dez) dias, por meio de suas Secretarias de Saúde, a internação do autor em clínica voltada ao tratamento de dependência química. Caso não haja vaga disponível em Clínicas Públicas ou conveniadas com os réus, deverão eles providenciar a internação do autor na rede particular, também às suas expensas, no sobredito prazo. Os réus deverão, ainda, providenciar transporte para o autor, ficando a internação condicionada à avaliação médica periódica, a ser realizada mensalmente, para o fim de ser verificada a necessidade de sua continuação. Intimem-se para ciência e cumprimento, sob pena de multa cominatória diária de R$ 500,00. Citem-se e intimem-se os réus. Cumpra-se pelo OJA de Plantão, no que tange ao primeiro réu. Dê-se ciência à Defensoria Pública. Irresigna-se o agravante com tal decisão, aduzindo, em apertada síntese, que não incidem na espécie as previsões do art. 273 do CPC; que não foram observados os termos da Lei 10

11 10.216/01 regentes da hipótese, sendo de caráter excepcional a internação involuntária de dependente químico; que, nos termos da referida lei, os dependentes químicos têm direito à inserção social, sendo a internação forma excepcional de tratamento; que a internação, como determinada na r. decisão hostilizada, somente pode ser empreendida mediante laudo médico circunstanciado, subscrito por profissional da rede pública de saúde; que a internação involuntária deve ser comunicada ao Ministério Público em 72 horas; que já assegura tratamento para portadores de transtornos mentais e dependentes químicos, nos termos de atos regulamentares do Ministério da Saúde; que sua responsabilidade, na hipótese, é subsidiária; e que inexiste perigo de dano irreparável ou de difícil reparação na presente espécie. E, bem examinada a hipótese, verifica-se que ao recorrente falta razão. Com efeito, não há como prosperar a presente irresignação, porque, como prevê a novel processualística, este recurso somente se destina à revisão de decisões que possam causar à parte lesão grave e de difícil reparação, o que não ocorre, a toda evidência, na presente espécie. De fato, o perigo é inverso, anotando-se que, se alguém corre risco de sofrer grave lesão, é o autor-agravado, cuja saúde está tão debilitada a ponto de ter-lhe sido recomendada, por profisssional da rede pública de saúde (fls. 51), uma internação de urgência em clínica de reabilitação. Ademais, a internação se faria de forma compulsória, porque o próprio autor requer sua internação, conforme se verifica de fls. 20 dos autos principais, aqui por cópia às fls. 55. De outro ângulo, nos termos da Súmula 59 desta Corte, "somente se reforma a decisão concessiva ou não da antecipação de tutela, se teratológica, contrária à lei ou à evidente prova dos autos", o que não ocorre, a toda evidência, na hipótese em exame, sendo de ressaltar que o decisum hostilizado vem muito bem fundamentado. Isto posto, ausente também a hipótese de conversão do agravo para retido, NEGO SEGUIMENTO ao recurso, na forma do art. 557 do CPC. Rio de Janeiro, 06 de março de Marilene Melo Alves Desembargadora Relatora. 11

12 Diante do acima exposto, nego seguimento ao recurso, nos termos do disposto no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil. Rio de Janeiro, 06 de fevereiro de CARLOS JOSÉ MARTINS GOMES Desembargador Relator 12

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