INSTITUTO DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (INESC) DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 CONTEÚDO

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1 INSTITUTO DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (INESC) DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES BDO Auditores Independentes, uma empresa brasileira de sociedade simples, é membro da BDO International Limited, uma companhia limitada por garantia do Reino Unido, e faz parte da rede internacional BDO de firmas membro independentes. BDO é o nome comercial para a rede BDO e cada uma das Firmas Membro BDO.

2 INSTITUTO DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (INESC) DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 CONTEÚDO Relatório dos auditores independentes Demonstração dos Balanços patrimoniais Demonstração dos resultados Demonstração das mutações do patrimônio social e resultado abrangente Demonstração dos fluxos de caixa Notas explicativas que integram às demonstrações financeiras

3 Tel.: + 55 (61) Fax.: + 55 (61) SCN, BDO Auditores Independentes Quadra 1, Bloco C Edifício Brasília Trade Center, salas 1405 a 1407 Asa Norte Brasília DF Brasil RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e conselheiros Instituto de Estudos Socioeconômicos INESC Brasília DF Examinamos as demonstrações financeiras do Instituto de Estudos Socioeconômicos INESC ( INESC ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio social e resultado abrangente e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A Administração do INESC é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTES Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras do INESC para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos do INESC. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

4 OPINIÃO Em nossa opinião, as demonstrações financeiras anteriomente referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Instituto de Estudos Socioeconômicos INESC ( INESC ) em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações e os fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Brasília, 31 de março de 2011 Marcelo Faria Pereira Sóciocontador CRC 1RJ077911/O2 S DF BDO Auditores Independentes CRC 2SP013439/O5 S DF 2

5 QUADRO 1 INSTITUTO DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS INESC 1 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Valores expressos em reais) ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Disponível Contas a pagar (nota 8.1) Caixa geral Provisões de férias/encargos (nota 8.2) Bancos conta movimento (nota 4) Outros Aplicação financeira (nota 5) Depósito judicial Outros créditos (nota 6) Total do passivo circulante Total do ativo circulante PATRIMÔNIO SOCIAL (nota 9) NÃO CIRCULANTE Superávit ou déficit acumulado Superávit ou déficit do exercício (nota 10) ( ) ( ) Fundo de reserva Imobilizado tangível (nota 7) Resultado social Total do ativo não circulante TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 3

6 QUADRO 2 INSTITUTO DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS INESC 2 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Valores expressos em reais) RECEITA OPERACIONAL BRUTA (NOTA 12) Doações e subvenções (nota 12.1) Convênios com entidades parceiras (nota 12.2) Taxa administrativa Receitas financeiras (nota 12.3) Recuperação de despesas (nota 12.4) Isenção usufruída do INSS (nota 12.5) Receitas não operacionais Total receita operacional DESPESAS OPERACIONAIS (nota 11) Despesas com pessoal Salários e ordenados ( ) ( ) Encargos sociais ( ) ( ) Gastos com estagiários (1.261) Benefícios sociais (seguro saúde, transporte e valerefeição) ( ) ( ) Despesas com gratuidades nas atividades (nota 11) ( ) ( ) Programa: participação e controle social Programa: políticas públicas Programa: economia e equidade Programa: orçamento, direitos e desigualdades ( ) ( ) Programa: integração regional, globalização, desenv. e sustentabilidade ( ) ( ) Programa: democracia, parlamento e sociedades ( ) ( ) Programa: fortalecimento institucional ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas administrativas/operacionais (nota 11) ( ) ( ) Total despesas operacionais ( ) ( ) 4

7 QUADRO 2 (continuação) INSTITUTO DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS INESC 2 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Valores expressos em reais) RESULTADO OPERACIONAL ( ) RESULTADO NÃO OPERACIONAL (nota 11) Despesas não operacionais ( ) ( ) Receitas não operacionais ( ) ( ) DÉFICIT DO PERÍODO ( ) ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 5

8 QUADRO 3 INSTITUTO DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS INESC 9 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL E RESULTADO ABRANGENTE PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Valores expressos em milhares de reais) Patrimônio social Reserva de doação Superávit (Déficit) do exercício Total SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE Ajustes de exercícios anteriores Incorporação de Superávit do exercício ( ) Déficit do exercício ( ) ( ) SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE ( ) Ajustes de exercícios anteriores Constituição de reserva de doação ( ) Incorporação de Superávit do exercício ( ) Déficit do exercício ( ) ( ) SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 6

9 QUADRO 4 INSTITUTO DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS INESC 4 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA MÉTODO INDIRETO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Valores expressos em reais) FLUXO DE CAIXA PROVENIENTE DAS OPERAÇÕES Déficit/Superávit líquido do exercício ( ) ( ) Ajustes para reconciliar o déficit do exercício com recursos provenientes de atividades operacionais: Depreciação Baixa de ativos imobilizados Redução(aumento) nos ativos (10.625) Adiantamento a funcionários Adiantamento a terceiros Despesas pagas antecipadas Empréstimos (34.900) Valores a receber Depósito judicial (11.244) (7.227) Aumento(redução) nos passivos Provisões trabalhistas (5.354) Contas a pagar fornecedores Outros RECURSOS LÍQUIDOS CONSUMIDOS NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (1.570) FLUXO DE CAIXA UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (25.241) Adições ao ativo permanente ( ) ( ) RECURSOS LÍQUIDOS UTILIZADOS NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO ( ) ( ) Ajuste de exercícios anteriores AJUSTE DE CAIXA NO PATRIMÔNIO SOCIAL DO EXERCÍCIO ANTERIOR

10 QUADRO 4 (continuação) INSTITUTO DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS INESC 4 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA MÉTODO INDIRETO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Valores expressos em reais) AUMENTO/DIMINUIÇÃO LÍQUIDA NAS DISPONIBILIDADES ( ) Disponibilidades no final do exercício () Disponibilidades no início do exercício Aumento (redução) no caixa e equivalentes ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 8

11 INSTITUTO DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS INESC NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Valores expressos em reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), inscrito no CNPJ sob nº / , encontrase constituído como uma sociedade civil de direito privado, de fins filantrópicos e caráter de assistência social, com finalidade pública e atuação: para o desenvolvimento econômico sustentável; para o fortalecimento do processo democrático, do pluralismo e dos princípios éticos no país; para a promoção da cidadania; pela garantia do respeito aos direitos humanos individuais e coletivos; e pela inclusão social, política, econômica e cultural, prioritariamente dos setores excluídos da população brasileira. O Instituto assessora movimentos populares, organizações não governamentais, sindicatos, instituições de assistência social e outros organismos da sociedade civil brasileira na elaboração de proposições, ao Congresso Nacional, de políticas públicas de interesse dos setores da sociedade brasileira que defendem e/ou representam. 2. APRESENTAÇÃO E ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As principais políticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações financeiras estão definidas a seguir e foram aplicadas em consistência com todos os exercícios apresentados, a menos que declarado o contrário. Essas demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com os Pronunciamentos de Contabilidade (coletivamente CPCs ) emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), conforme adotados no Brasil pela aprovação do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). A elaboração das demonstrações financeiras em conformidade com os CPCs exige a utilização de determinadas estimativas contábeis essenciais. Requer ainda que a Administração da Associação julgue da maneira mais apropriada a aplicação das políticas contábeis. Todos os valores são apresentados em reais, exceto se de outro modo indicado. Adicionalmente, o INESC observa as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC T 10.4 Fundações e NBC T Entidades Sem Finalidades de Lucro). As citadas NBCs reconhecem que essas entidades são diferentes das demais e recomendam a adoção de terminologias específicas para as contas de lucros, capital e para a denominação da Demonstração do Resultado, com a finalidade de adequação dessas terminologias ao contexto das referidas entidades. 9

12 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 3.1. APURAÇÃO DO RESULTADO O resultado das operações é apurado pelo regime de competência ATIVO CIRCULANTE Apresentado pelo valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos financeiros auferidos e, no caso de despesas pagas no exercício vigente mas a serem realizadas no exercício seguinte, os valores decorrentes ATIVO NÃO CIRCULANTE Formado pelo ativo imobilizado, conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades do Inesc PASSIVO CIRCULANTE Demonstrado por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos incorridos. 4. SALDOS BANCÁRIOS Os saldos bancários estão conciliados conforme os extratos bancários apresentados pelo Banco. Banco/Contacorrente Contacorrente 31/12/ /12/ /12/2008 Banco do Brasil Institucional X Banco do Brasil EED Banco do Brasil Rede Brasil Geral Banco do Brasil Oxfam Novib Banco do Brasil Fundação Ford Banco do Brasil Fundação Ford/RB Banco do Brasil Charles Sewart Mott Foundation Banco do Brasil Instituto Heinrich Böll Banco do Brasil Norwegian Church Aid Banco do Brasil Action Aid Integração Banco do Brasil Oxfam Banco do Brasil Fundação Avina projeto BBR Banco do Brasil FBO Banco do Brasil F. Avina projeto Banco do Brasil F. Avina projeto Banco do Brasil KNH Banco do Brasil DFID Banco do Brasil IBP

13 Banco/Contacorrente Contacorrente 31/12/ /12/ /12/2008 Banco do Brasil venda de patrimônio Banco do Brasil Unicef Banco do Brasil Fundação Böll projeto Raça e Gênero Banco do Brasil Oxfam Novib projeto GCAP BR2008 Banco do Brasil Oxfam Novib projeto X Social Watch Banco do Brasil Fundação Ford, projeto /2011 Banco do Brasil Oxfam Novib projeto Cultura e Política Banco do Brasil Fundação Ford Rede Brasil, projeto 2009/ Banco do Brasil Unifem, apoio FBO Banco do Brasil Fundação Avina, projeto Cultura e Política Banco do Brasil Reserva Banco do Brasil Institucional Banco do Brasil Unifem, projeto Raça e Gênero Banco do Brasil ActionAid União Europeia Banco do Brasil Charles Stewart Mott Foundation projeto G20 TOTAL APLICAÇÕES FINANCEIRAS As aplicações financeiras estão demonstradas pelo valor das aplicações acrescido dos rendimentos financeiros correspondentes, apropriados até a data do balanço, com base no regime de competência, conforme segue: Projeto Tipo de aplicação Saldo em 31/12/2010 Saldo em 31/12/2009 Saldo em 31/12/2008 Institucional EED Rede Brasil Geral CDI DI CDI DI CDB DI ,00 0, , Fundação Ford Rede Brasil CDB DI 0, Charles Stewart Mott Foundation CDB DI , Fundação Avina, projeto BBR CDB DI 0, FBO CDB DI , Oxfam Novib CDB DI 1.017, Oxfam CDB DI 5.953, KNH CDB DI 0, Fundação Avina, projeto CDB DI 0, Fundação Avina, projeto CDB DI DFID CDB DI IBP CDB DI Venda de terreno CDB DI Oxfam Novib, projeto GACP 2008 CDB DI Oxfam Novib, projeto Social Watch CDB DI Fundação Ford, projeto 2009/2011 CDB DI Fundação Ford Rede Brasil, projeto /2011 CDB DI Oxfam Novib, projeto Cultura e Política CDB DI Unifem, projeto Raça e gênero CDB DI

14 Reserva CDB DI Action União Europeia CDB DI Charles Stewart Molt Foudation Projeto CDB DI G20 Fundação Avina, projeto MUL CDB DI SubTotal investimentos SubTotal caderneta de poupança Total aplicação financeira APLICAÇÃO EM CADERNETA DE POUPANÇA A conta de poupança está demonstrada pelo valor depositado acrescido dos rendimentos financeiros correspondentes, apropriados até a data do balanço, com base no regime de competência, no valor de R$ (valor referente a 2009: R$ ) DEPÓSITO JUDICIAL A conta Depósito judicial está demonstrada pelo valor dos depósitos solicitados pela justiça brasileira referentes aos processos movidos contra o Inesc pelos exfuncionários Jair Pereira Barbosa Júnior e Luciana Correa da Costa, no valor de R$ OUTROS CRÉDITOS Descrição Adiantamento para empregados (a) Adiantamento para terceiros (b) Despesas antecipadas (c) Empréstimo (d) Créditos a recuperar Valores a receber de terceiros (e) TOTAL (a) Referemse preponderantemente a adiantamento de férias aos empregados. (b) Adiantamentos efetuados para terceiros para a realização de eventos. (c) Despesa com pagamento de seguro de equipamentos no valor de R$849, com período de vigência no exercício de (d) Empréstimo a funcionário e entre contabilidades. (e) Adiantamento feito para fornecedores. 12

15 7. ATIVO PERMANENTE 7.1. ATIVO IMOBILIZADO TANGÍVEL Os bens do ativo imobilizado e investimentos são registrados pelo valor de aquisição ou valor original, deduzida a depreciação acumulada. Embora tenha entrado em vigor uma nova legislação para depreciação e amortização, Resolução n CFC, o Inesc optou em fazer as depreciações/amortizações pelo método linear, por entender que as taxas utilizadas se aproximam das vidas úteis dos bens. As taxas anuais utilizadas foram: Discriminação Taxa anual Equipamentos de comunicação % Equipamentos de informática % Instalações % Máquinas e equipamentos % Móveis e utensílios % Licença de uso de software % () Depreciação acumulada ( ) ( ) Total O Inesc, optou por não atribuir novo custo ao ativo imobilizado, já que no exercício de 2010, houve aquisição de novas instalações, portanto entendese que o valor adquirido seja considerado o valor justo dos ativos. 8. PASSIVO CIRCULANTE 8.1. CONTAS A PAGAR O valor de R$ corresponde a empréstimos entre os convênios PROVISÕES A constituição de provisão de férias e encargos sociais incidentes sobre a folha de pagamento, a serem liquidadas em períodos subsequentes, em 2010 correspondeu ao montante de R$ (duzentos e onze mil, quinhentos e onze reais ) e, em 2009, a R$ (duzentos e dezesseis mil, oitocentos e sessenta e cinco reais). Do montante aprovisionado, o valor de R$ referese ao processo trabalhista movido por Luciana Correa da Costa contra o Inesc, provisão feita conforme orientação da advogada da Instituição, que classificou o processo como de perda provável. 13

16 9. PATRIMÔNIO SOCIAL Composto de déficits e superávits acumulados de exercícios anteriores até o exercício atual. Contas 31/12/ /12/ / Superávit acumulado Superávit/Déficit do exercício Fundo de reserva ( ) ( ) Saldo final RESULTADO DO EXERCÍCIO O déficit contábil do período é de R$ e de R$ em 31 de dezembro de DESPESAS As despesas da Instituição foram contabilizadas mediante notas fiscais e recibos apresentados em conformidade com as exigências legais e fiscais. Descrição Recursos humanos (a) Programa: orçamento, direitos e desigualdades. (b) Programa: integração regional, globalização, (b) desenvolvimento e sustentabilidade. Programa: democracia, parlamento e sociedade. (b) Programa: fortalecimento institucional (b) Despesas administrativas/operacionais Despesas não operacionais TOTAL DAS DESPESAS (a) Referese às despesas com pagamento de salários, férias e 13º salários de todos os funcionários do Inesc, compreendendo: pessoal administrativo, assessores, gerente e membros do Colegiado de Gestão, bem como despesas de recolhimento do FGTS e PIS sobre a folha de pagamento, inclusive as isenções usufruídas da quota patronal do INSS. (b) Referese às despesas com a realização das atividades do Inesc: seminários e oficinas; viagens para participação em atividades e campanhas em outros estados e países, no trabalho de parceria com outras entidades; produção de publicações e distribuição gratuita por meio da mala direta do Inesc, com pessoas e entidades, com a finalidade de atingir seus objetivos estatutários, seja no fortalecimento do processo democrático, na promoção da cidadania dos segmentos excluídos, entre eles crianças e adolescentes, pela inclusão social, política, econômica e cultural, seja na elaboração de proposições ao Congresso Nacional de políticas públicas do interesse dos setores da sociedade brasileira. A composição total destas despesas está demonstrada na nota n

17 12. RECEITAS As receitas são compostas de doações de pessoas jurídicas, parcerias com outras entidades, receitas de aplicações financeiras, recuperação de despesas e isenção usufruída do INSS. Descrição Doações Parcerias em atividades conjuntas com outras entidades Rendimento sobre aplicações financeiras Taxa administrativa Isenção usufruída do INSS (nota 9.4) Despesas recuperadas Receitas não operacionais TOTAL DAS RECEITAS DOAÇÕES As doações recebidas no exercício de 2010 totalizam o montante de R$ (três milhões, trezentos e cinquenta e três mil, cento e quatorze reais), conforme demonstrado a seguir: DOADOR ASSOCIAÇÃO RECIFEOXFORD ACTION AID UNIÃO EUROPEIA ACTION AID REDE BRASIL ACTION AID FBO CASA DE APOIO SOCIOAMBIENTAL CONANDA EED EMBAIXADA BRITÂNICA NORWEGIAN CHURCH AID KNH CHARLES STEWART MOTT FOUNDATION CHARLES STEWART MOTT FOUNDATION REDE BRASIL CHRISTIAN AID CESE COORDENAÇÃO E SERVIÇOS DFID IBP FUNDAÇÃO AVINA FUNDAÇÃO FORD FUNDAÇÃO FORD REDE BRASIL FUNDAÇÃO FORD RB PROJETO 2009/ FUNDAÇÃO FORD PROJETO 2009/ FASTENOPFER FUNDAÇÃO AVINA FUNDAÇÃO AVINA FUNDAR FUNDAÇÃO OPEN SOCIETY GLOBAL GREENGRANTS FUND INSTITUTO HEINRICH BÖLL PROJETO RAÇA E GÊNERO INSTITUTO HEINRICH BÖLL OXFAM NOVIB UNICEF UNIFEM OXFAM NOVIB PROJETO SOCIAL WATCH MPU TOTAL

18 12.2. RECEITAS DE PARCERIAS EM ATIVIDADES CONJUNTAS Os recursos recebidos para desenvolvimento de atividades em conjunto com outras entidades, no exercício de 2010, totalizam o montante de R$ (onze mil, quatrocentos e oitenta e quatro reais): PARCEIRO ABONG INSTITUTO POLIS IBASE CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA TOTAL RECEITAS FINANCEIRAS A receita financeira referese aos rendimentos de aplicações financeiras nas contas bancárias do Inesc, cuja importância no exercício de 2010 foi da ordem de R$ (duzentos e onze reais, quinhentos e setenta e dois reais ) RECUPERAÇÃO DE DESPESAS Referese ao reembolso de despesas pagas com recursos do Inesc e com posterior ressarcimento por determinado projeto ou terceiros, tais como: passagens aéreas, assistência médica dos dependentes dos funcionários, telefone e correios ISENÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS USUFRUÍDA A isenção das contribuições sociais usufruída no exercício de 2010, compreendendo a quota patronal INSS + SAT + Terceiros, foi da ordem de R$ e em 2009, de R$

19 13. GRATUIDADES CONCEDIDAS Considerando que o Inesc não vendeu produtos e serviços no exercício de 2010, sendo que suas receitas são provenientes de doações de pessoas jurídicas, receitas de realização de parcerias com outras entidades, receitas de aplicações financeiras, recuperação de despesas e isenção usufruída do INSS, as gratuidades concedidas em 2010, por meio dos seus projetos assistenciais, totalizam o montante de todas as suas despesas, no valor de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2009), conforme demonstrado a seguir: TOTAL DE GRATUIDADES CONCEDIDAS RECURSOS HUMANOS Despesas com pessoal Salários e ordenados Encargos sociais Gastos com estagiários Benefícios sociais seguro saúde, valetransporte e valerefeição ATIVIDADES PROGRAMA: ORÇAMENTO, DIREITOS E DESIGUALDADES PROGRAMA: INTEGRAÇÃO REGIONAL, GLOBALIZAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE PROGRAMA: DEMOCRACIA, PARLAMENTO E SOCIEDADE PROGRAMA: FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL DESPESAS ADMINISTRATIVAS E OPERACIONAIS Outras despesas operacionais e não operacionais Déficit do exercício ( ) ( ) 14. SEGUROS O Inesc possui seguros suficientes para cobertura do seu ativo permanente. 15. APLICAÇÕES DOS RECURSOS Todos os recursos de convênios recebidos pela Instituição foram aplicados em suas finalidades institucionais, em conformidade com seu Estatuto Social, demonstrados pelas suas despesas e investimentos patrimoniais. 16. CONTAS DE COMPENSAÇÃO CONVÊNIOS A RECEBER Referemse aos valores a receber de doadores nos exercícios seguintes, cuja expectativa de desembolso está prevista por meio de contrato firmado entre as partes, conforme o quadro explicitado na nota 16.2 (Compromisso com convênios). 17

20 16.2. COMPROMISSO COM CONVÊNIOS Referese à contrapartida do valor de convênios a receber, cujos valores, uma vez realizados, segundo compromisso firmado do Inesc com os financiadores, têm que ser investidos na execução das atividades dos projetos, conforme demonstrado a seguir: FINANCIADOR CONVÊNIOS VALORES A RECEBER CONVÊNIOS VALORES A SEREM EXECUTADOS KNH OXFAM NOVIB CASA DFID ACTION AID ACTION AID UNIÃO EUROPEIA TOTAL OUTRAS INFORMAÇÕES PROCESSOS JUDICIAIS O Inesc possui contingências trabalhistas com provisionamento contábil no valor de R$ conforme orientação da sua advogada, por julgar a causa como perda provável RENOVAÇÃO DO CERTIFICADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PROCESSO ADMINISTRATIVO Em 30 de outubro de 2009 foi emitido, pelo Ministro de Estado da Previdência Social, despacho ratificando o pedido de renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, sendo o processo encaminhado para o Conselho Nacional de Assistência Social, para as providências administrativas finais. 18. EVENTOS SUBSEQUENTES As demonstrações financeiras foram autorizadas pela administração do INESC no dia 31 de março de * * * 18

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