REGULAMENTO PROVAS ABERTAS 2016 REGULAMENTO PARTICULAR
|
|
- Estela Sales Aveiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGULAMENTO PROVAS ABERTAS 2016 REGULAMENTO PARTICULAR Atualizado pela deliberação da Direção de 29 de Janeiro de 2016 Aprovado pela Assembleia Geral de 30 de Janeiro de 2016
2 1. INTRODUÇÃO A crescente procura de eventos de ciclismo nos quais os praticantes possam avaliar os seus desempenhos, em provas mistas de lazer e superação pessoal, recomenda o desenvolvimento de regulamentação própria, que enquadre devidamente a prática deste tipo de competições em condições de segurança, salvaguardando a ética desportiva, bem como o desenvolvimento desportivo dos atletas em idade de formação. 2. DEFINIÇÃO 2.1. A Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) considera como Provas Abertas as manifestações desportivas de ciclismo realizadas com bicicleta de estrada ou BTT, onde o organizador permita o andamento livre dos participantes, e que tenham pelo menos uma das seguintes características: Eventos desportivos de ciclismo com propósito de estabelecer uma classificação entre os participantes, com ou sem atribuição de tempos; Eventos desportivos de ciclismo onde o organizador atribua prémios, monetários ou de qualquer outra espécie, segundo um critério competitivo baseado na ordem de chegada, no tempo despendido ou na distância percorrida; Um Granfondo é uma Prova Aberta de longa distância em etapa única, ou prova por etapas, com partida simultânea de todos os participantes, com andamento livre em pelo menos 95% (noventa e cinco) do percurso, que se realiza usualmente com periodicidade anual, com limite de tempo e classificação A organização de Provas Abertas não obriga à nomeação de Colégio de Comissários Os resultados desportivos de Provas Abertas não são oficiais Não são admitidas Provas Abertas na disciplina de Downhill. Pág. 2
3 3. PARTICIPAÇÃO 3.1. As Provas Abertas admitem a participação simultânea num mesmo evento de atletas filiados de competição, de praticantes filiados na vertente Ciclismo para Todos (CPT, Cicloturismo ou BTT) e outros participantes não filiados na Federação Portuguesa de Ciclismo- FPC Os atletas com licença desportiva profissional apenas poderão participar mediante convite do Organizador Podem participar em Provas Abertas atletas de idade igual ou superior a 16 (dezasseis) anos (para a época 2016 (dois mil e dezasseis), consideram-se aptos atletas nascidos até 1999 (mil novecentos e noventa e nove), inclusive) Podem participar em Provas Abertas atletas de idade igual ou superior a 16 anos (desde que completem 17 (dezassete) anos no ano civil respetivo) Os participantes menores de idade sem licença desportiva da Federação Portuguesa de Ciclismo têm obrigatoriamente que apresentar uma declaração do responsável pelo menor ou tutor a autorizar a sua participação Os atletas e outros agentes desportivos suspensos pela Federação Portuguesa de Ciclismo não poderão participar em nenhuma circunstância nestas provas, estando sujeitos às penalizações previstas no Regulamento Disciplinar da Federação Portuguesa de Ciclismo. 4. LICENCIAMENTO 4.1. O licenciamento das Provas Abertas é da total responsabilidade do Organizador, devendo este solicitar o licenciamento junto a respetiva Autarquia (de acordo com o local onde o evento terá lugar ou onde terminará), apresentando os documentos por esta exigida. Pág. 3
4 4.2. A natureza competitiva das Provas Abertas obriga a organização a oficializar a prova junto da Associação Regional de Ciclismo de Viseu (ARCV) ou da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) 4.3. Uma Prova Aberta poderá ser organizada por uma ou mais entidades, devendo pelo menos uma estar devidamente filiada na Federação Portuguesa de Ciclismo, e nomear para cada evento um Diretor de Prova devidamente filiado na Federação Portuguesa de Ciclismo. Se uma das entidades organizadoras for a ARCV em parceria com o organizador local, o mesmo deverá pagar a quantia de 50 ficando isento nas outras taxas definidas posteriormente As Associações Regionais de Ciclismo e de Cicloturismo, assim como as lojas Oficiais da Federação Portuguesa de Ciclismo estão isentas do pagamento da taxa de organizador. 5. OFICIALIZAÇÃO DE PROVAS ABERTAS 5.1. A oficialização das Provas Abertas deve ser solicitada preferencialmente através das Associações Regionais de Ciclismo, nomeadamente a Associação Regional de Ciclismo de Viseu (ARCV), podendo ser solicitado diretamente à Federação Portuguesa de Ciclismo desde que a entidade organizadora seja devidamente reconhecida pela Federação Portuguesa de Ciclismo A oficialização de Provas Abertas obriga o organizador a: Filiar a entidade organizadora; Filiar pelo menos um Diretor da entidade Organizadora; Filiar pelo menos um Diretor financeiro (se a prova atribuir prémios monetários); Submeter atempadamente o Programa da Prova Aberta, incluindo o respetivo Pág. 4
5 regulamento particular e apólices de seguros; Utilizar o logótipo oficial UVP/FPC (Federação Portuguesa de Ciclismo) da ARCV (Associação Regional de Ciclismo de Viseu) na divulgação do evento. 6. REGULAMENTO PARTICULAR 6.1. O regulamento particular não pode em nenhuma circunstância permitir a participação de atletas ou agentes a cumprir penas por questões relacionadas com Doping O regulamento particular não pode permitir a participação de atletas com idade inferior a 16 (dezasseis) anos. 7. SEGUROS 7.1. As entidades que promovam ou organizem provas ou manifestações desportivas abertas ao público devem celebrar um contrato de seguro desportivo temporário, a favor dos participantes não cobertos pelo seguro dos agentes desportivos, de acordo com a legislação em vigor Caso a prova decorra total ou parcialmente na via pública, a organização é também obrigada a efetuar seguro de responsabilidade civil (RC) para o evento A organização deve publicitar as condições das apólices de seguros de AP e RC em local(is) visível (eis) a todos os participantes O seguro desportivo dos atletas de competição filiados na Federação Portuguesa de Ciclismo abrange a participação em qualquer tipo de Prova Aberta O seguro desportivo de praticantes filiados na vertente Ciclismo para todos abrange a participação em Provas Abertas de estrada (incluindo Granfondos ) e BTT (Maratonas, Cross-country, Enduro e Ciclocrosse) Pág. 5
6 8. TAXAS 100 (cem) (até 2(dois) dias de competição anual) Filiação Organizador Filiação de Agente desportivo Diretor de Prova Filiação de Agente desportivo Diretor Financeiro Taxa de Urgência 150 (cento e cinquenta) 300 (trezentos) 20 (vinte) 10 (dez) 20 (vinte) 10 (dez) 50 (cinquenta) (3(três) a 10(dez) dias de competição anual) (mais de 10(dez) dias de competição anual) Aquando da oficialização da prova junto da FPC ARCV, deve ser nomeado um diretor de prova (obrigatório em provas com atribuição de prémios monetários) (aplicável quando o Programa é submetido com menos de 3 (três) dias úteis de antecedência em relação à data de realização) *redução da taxa em 50 % (cinquenta) nos casos em que o Agente Desportivo já possua vínculo à Federação Portuguesa de Ciclismo como praticante, técnico, etc.) 9. CALENDÁRIO 9.1. A Associação Regional de Ciclismo de Viseu organiza e publicita um calendário de Provas Abertas na vertente Ciclismo para Todos para todas as provas devidamente comunicadas e oficializadas As organizações que pretenderem inscrever a sua prova no calendário de provas 10. RELATÓRIO abertas para efeitos de informação e divulgação, deverão submeter pedido através da respetiva Associação Regional de Ciclismo de Viseu ou diretamente na Federação Portuguesa de Ciclismo. Pág. 6
7 No final da prova, o Diretor da Organização é responsável pelo correto preenchimento e envio de relatório para Federação Portuguesa de Ciclismo e para a ARCV, com informações e elementos caraterizando a forma como o evento decorreu, ao nível quantitativo e qualitativo. Pág. 7
8 ANEXO 1 REGULAMENTO PARTICULAR DE PROVAS ABERTAS ESTRADA/ BTT 1. ORGANIZAÇÃO A prova [nome da prova] é organizada por [organizador] de acordo com os regulamentos da Federação Portuguesa de Ciclismo Provas Abertas e disputa-se a [AAAA/MM/DD]. 2. TIPO DE PROVA A Prova Aberta esta inscrita no calendário regional e será supervisionada pela Associação de Ciclismo/Cicloturismo de [nome da associação], com as seguintes características: a) Com atribuição de tempos b) Por ordem de chegada c) Com atribuição de prémios, pecuniários ou em espécie, atribuídos em função da ordem de chegada, tempo atribuído ou em distância percorrida. 3. PARTICIPAÇÃO 3.1. De acordo com o regulamento, da prova aberta destina-se a atletas filiados de competição, cicloturistas, ou betetistas e participantes não filiados na FPC, com idade igual ou superior a 16 anos (desde que completem 17 anos no ano civil de 2015). [Nota: Esta reservado ao organizador o direito de definir as categorias (regulamentares) que podem participar no evento.] Pág. 8
9 É obrigatório aos participantes menores não filiados na FPC, apresentem uma declaração do encarregado de educação a autorizar a sua participação Os atletas ou elementos suspensos pela FPC não poderão participar em nenhuma circunstância nestas provas. 4. SEGURANÇA E LICENCIAMENTO O organizador responsabiliza-se pela segurança da prova e respetivos participantes, para o qual deve ter o apoio e licenciamento das entidades competentes. O organizador é responsável por celebrar os necessários contratos de seguro temporário de Responsabilidade Civil de Acidentes Pessoais a favor dos participantes não cobertos pelo seguro dos agentes desportivos, publicando-os em local visível. 5. INSCRIÇÃO As inscrições serão feitas para [organizador / data e hora], e terão o custo de [ ]. NOTA: Este documento tipo deve ser adaptado às características da prova, e acompanhar o programa de corrida / Prova Aberta, sem o qual não será aprovado. O mesmo deverá ser anexo ao relatório. Pág. 9
REGULAMENTO DE PROVAS ABERTAS
REGULAMENTO DE PROVAS ABERTAS Provas Abertas A crescente procura de eventos de ciclismo onde os praticantes possam avaliar os seus desempenhos, num conceito misto de lazer e superação pessoal, obriga-nos
Leia maisCKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO
CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO (15 FEV 2015) 1 Artigo 1º Âmbito Este documento visa regulamentar a actividade e funcionamento do CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA, adiante designado CKL, sem
Leia maisREGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL XCM 2009
REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL XCM 2009 1. INTRODUÇÃO 1.1- O CAMPEONATO NACIONAL XCM é um troféu oficial da UVP/Federação Portuguesa de Ciclismo e consta de uma prova única. A prova do Campeonato Nacional
Leia maisCKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO
CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO (17 DEZ 2010) 1 Artigo 1º Âmbito Este documento visa regulamentar a actividade e funcionamento do CKL CLUBE DE KENDO DE LISBOA, adiante designado CKL, sem
Leia maisCOMUNICADO OFICIAL N.º 1 ÉPOCA 2015/2016 Associação de Andebol do Algarve
Distribuição: FAP e Clubes Filiados 1. Direcção 1.1 A época desportiva 2014/2015 termina no dia 31/07/2015. A época desportiva 2015/2016 inicia-se no dia 01/08/2015. 1.2 Informamos que o horário de funcionamento
Leia maisREGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE GIRA-PRAIA DE SUB. 16,18 e 20-2014
REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE GIRA-PRAIA DE SUB. 16,18 e 20-2014 ARTIGO 1º O Campeonato Nacional de Gira- Praia de Subs é uma competição de Voleibol de Praia de âmbito nacional, organizada pela
Leia maisRegulamento Interno Academia Pioneiros
Regulamento Interno Academia Pioneiros Art.º 1 - Informações Gerais 1. A Academia Pioneiros decorre nas suas próprias instalações, em regime fechado; 2. Cabe à Direção dos Pioneiros de Bragança Futsal
Leia maisREGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL GIRA-PRAIA (SUB. 16,18 e 20)
REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL GIRA-PRAIA (SUB. 16,18 e 20) I DISPOSIÇÔES GERAIS ARTIGO 1º O Campeonato Nacional Gira-Praia é uma competição de Voleibol de Praia de âmbito nacional, organizada pela
Leia maisREGULAMENTO 10 KM EDP DISTRIBUIÇÃO (CORRIDA)
REGULAMENTO 10 KM EDP DISTRIBUIÇÃO (CORRIDA) 1. PARTICIPAÇÃO Podem participar atletas populares e federados masculinos e femininos desde que se encontrem de boa saúde e em boa condição física. A condição
Leia maisPROJETO DO DESPORTO ESCOLAR
COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade
Leia maisACADEMIA PIONEIROS Férias
sempre a mexer (regime OCUPAÇÃO ABERTA) Regulamento Interno Férias 2013 Art.º 1 - Informações Gerais 1. As Férias Academia decorrem nas instalações da Academia Pioneiros e seus parceiros, em regime fechado;
Leia maisTENNIS CLUB DA FIGUEIRA DA FOZ Escola de Ténis
De acordo com o art.º 2º dos estatutos deste clube, o Tennis Club da Figueira da Foz tem uma que se rege pelo presente regulamento. 1. A funciona nas instalações do clube, sito na Avenida 25 de Abril,
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015 Considerando que um dos objetivos do Programa do XI Governo Regional assenta no fomento de medidas de apoio ao
Leia maisUNIÃO DAS FREGUESIAS DE BENSAFRIM E BARÃO DE SÃO JOÃO
REGULAMENTO 1º RAID BTT DA UNIÃO DAS FREGUESIAS DE BENSAFRIM E BARÃO S. JOÃO Preâmbulo Este regulamento destina-se ao evento organizado pela União das Freguesias de Bensafrim e Barão de S. João, com a
Leia maisAtelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO
Serviços de Saúde e Bem-estar Atelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO EUZINHO ATELIER DE SAÚDE ARTIGO 1º Denominação e Natureza 1. O EUzinho Atelier de Saúde é um programa
Leia maisRegulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
Leia maisTRAIL TERRAS DO LIDADOR ENCONTRO DE ESTRELAS
REGULAMENTO 1. PROVA 1.1. Organização TRAIL TERRAS DO LIDADOR ENCONTRO DE ESTRELAS O Trail Terras do Lidador - Encontro de Estrelas é uma organização da Confraria Trotamontes com o apoio do Município da
Leia maisVICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos
Leia maisRegulamento. 1.2. A caminhada terá a distância de +/- 7km, com andamentos livres.
Regulamento A Associação Cultural Recreativa Desportiva Zambujeirense realizará no próximo dia 01 de Maio de 2016, pelas 09h00m, o evento denominado por «I Corrida do Mar composto por uma corrida e uma
Leia maisI COPA PERNAMBUCO DE DOMINÓ DE SURDOS REGULAMENTO GERAL
I COPA PERNAMBUCO DE DOMINÓ DE SURDOS REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º. Este regulamento é o documento é o conjunto das disposições que regem a I Copa Pernambuco de Dominó
Leia maisREGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1. Artigo 1.º Objeto
REGULAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1 Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as normas jurídicas aplicáveis aos atos e formalidades específicas dos
Leia maisRegulamento do Curso Técnico Superior Profissional
Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola
Leia maisRESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.
RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA
Leia maisPROPOSTA ALTERNATIVA
PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS
Leia maisATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA (AAAF) CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 93.º/E
ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA (AAAF) CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 93.º/E Âmbito O presente Título destina-se a regular o funcionamento dos serviços de atividades de animação e apoio
Leia maisCAMPEONATO NACIONAL TRIAL BIKE 2015
CAMPEONATO NACIONAL TRIAL BIKE 2015 Atualizado a 09/09/2015 1- INTRODUÇÃO 1.1- O Campeonato Nacional de Trial Bike é propriedade exclusiva da UVP/Federação Portuguesa de Ciclismo e consta de uma prova
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos
Leia maisREGULAMENTO CURSO DE TREINADORES Grau I Porto/Coimbra/Lisboa
REGULAMENTO CURSO DE TREINADORES Grau I Porto/Coimbra/Lisboa O presente regulamento, aprovado pelo, rege a organização dos Cursos de Treinadores de Grau I e do curso em epígrafe (Porto/Coimbra/Lisboa)
Leia maisTROFÉU BTT ENDURO VODAFONE SÃO BRÁS DE ALPORTEL GUIA TÉCNICO
TROFÉU BTT ENDURO VODAFONE SÃO BRÁS DE ALPORTEL GUIA TÉCNICO FEVEREIRO 2013 SEJAM BEM-VINDOS Desde há vários anos que São Brás de Alportel é uma referência na organização de provas de Downhill. Com argumentos
Leia maisDec. Regulamentar n.º 2-A/2005, de 24 de Março (versão actualizada) REGULAMENTA ACTIVIDADES NA VIA PÚBLICA[ Nº de artigos:13 ]
Dec. Regulamentar n.º 2-A/2005, de 24 de Março (versão actualizada) REGULAMENTA ACTIVIDADES NA VIA PÚBLICA[ Nº de artigos:13 ] SUMÁRIO Regulamenta a utilização das vias públicas para a realização de actividades
Leia maisd) Comissão organizadora nomes/contactos/funções Artigo 2º - Respeito e Solidariedade pelo Homem e Sociedade
1. ORGANIZAÇÃO a) Apresentação b) Inscrições c) Calendário d) Comissão organizadora nomes/contactos/funções 2. ÂMBITO/OBJECTIVO 3. DEFINIÇÕES 4. REGULAMENTAÇÃO Artigo 1º - Condições de Participação Artigo
Leia maisLocalização: Sines. Data: 4 de Julho de 2015. Tipologia de prova: Circuito com +- 6 Km / volta. Organização: Sines Surf Clube
Localização: Sines Data: 4 de Julho de 2015 Tipologia de prova: Circuito com +- 6 Km / volta Organização: O evento será gerido por uma Comissão Geral que irá acompanhar o processo organizacional até à
Leia mais2.1 O Evento será realizado no dia 13 de dezembro com possível extensão para o 14 de dezembro de 2014.
REGULAMENTO - JOGO POR TI CORINTHIANS 1. OBJETIVO 1.1. O presente regulamento tem por objetivo estabelecer as diretrizes do evento "Jogo Por Ti Corinthians" que será organizado pela Futebol Experience
Leia maisPrefeitura Municipal de Bom Despacho Estado de Minas Gerais Secretaria Municipal de Esportes e Lazer
REGULAMENTO OFICIAL RESUMO 3ª MEIA MARATONA RÚSTICA JOÃO JILÓ Data: 20 de março de 2016 Inscrições: 25 de janeiro até a data da prova Valor da inscrição: 25/01 à 01/03 R$30,00 para categoria LOCAL (10
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO
REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO Freguesia da Batalha REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO DA FREGUESIA DA BATALHA Introdução O associativismo desempenha um papel de importante valor na dinamização
Leia maisCIRCULAR INFORMATIVA
CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 47 Data: 2013/12/04 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento de Formação Contínua. Para os devidos efeitos, informa-se a comunidade
Leia maisEDITAL DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Nº. 36/2015 TANGARÁ DA SERRA GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC/AR/MT, torna público para conhecimento dos interessados que se encontram abertas às inscrições para candidatos ao cargo abaixo relacionado para ser contratado
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO
MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS. Seguro Escolar
MANUAL DE PROCEDIMENTOS Seguro Escolar Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes Setembro de 2014 O Seguro Escolar constitui um sistema de proteção destinado a garantir a cobertura financeira da assistência,
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html
1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:293146-2015:text:pt:html Grécia-Tessalónica: Desenvolvimento de tecnologias de informação e informações sobre o mercado
Leia maisATA Nº1 DA REUNIÃO DO JÚRI DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS DE SELEÇÃO, PONDERAÇÕES E CLASSIFICAÇÃO
ATA Nº1 DA REUNIÃO DO JÚRI DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS DE SELEÇÃO, PONDERAÇÕES E CLASSIFICAÇÃO Aos 12 dias do mês de Agosto de dois mil e quinze, reuniu na Câmara Municipal de Mora, o júri do procedimento concursal
Leia maisRESOLUÇÃO CEG nº 12/2008
RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS Critérios específicos de apoio para época desportiva 2011/2012 Introdução O Regulamento n.º 635/2010 Regulamento Municipal de Apoio às Entidades
Leia maisMunicípio de Valpaços
Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisAutoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro
DECRETO N.º 369/X Autoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro A Assembleia da República decreta, nos termos
Leia maisAVISO (20/GAOA/2015)
AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar
Leia maisREGULAMENTO PORTA-A-PORTA: TRANSPORTE DE CIDADÃOS COM MOBILIDADE CONDICIONADA. Preâmbulo
REGULAMENTO PORTA-A-PORTA: TRANSPORTE DE CIDADÃOS COM MOBILIDADE CONDICIONADA Preâmbulo O Programa de Ação Torres ao Centro Regeneração Urbana no Centro Histórico de Torres Vedras surge na sequência da
Leia maisREGULAMENTO DE JÓIAS E QUOTAS DA CE-CPLP
S E C R E T A R I A D O G E R A L D A C O N F E D E R A Ç Ã O E M P R E S A R I A L D A C P L P REGULAMENTO DE JÓIAS E QUOTAS DA CE- CPLP Artigo 1º (Objeto) O presente Regulamento tem por objeto definir
Leia maisMUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO
MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Introdução 1. As Autarquias locais desempenharam ao longo dos últimos anos um papel insubstituível no desenvolvimento
Leia maisProjeto de Regulamento de Concessão de Apoios. Freguesia de Fátima
Projeto de Regulamento de Concessão de Apoios Freguesia de Fátima Índice Nota justificativa... 2 Capítulo I - Disposições gerais... 2 Artigo 1.º Lei habitante... 2 Artigo 2.º Objeto... 3 Artigo 3.º Âmbito
Leia maisEDITAL Nº 02/2015 - CONSEPE
EDITAL Nº 02/2015 - CONSEPE A Direção da Faculdade Herrero torna públicos os procedimentos e normas para inscrição e seleção de Monitores 2015/1. Este Edital está em conformidade com a RESOLUÇÃO Nº 11/2010
Leia maisOrientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência
EIOPA-BoS-14/259 PT Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax. + 49 69-951119-19; email:
Leia mais(Anexo Q às Diretrizes da FPO/2016) REGIMENTO DE TAXAS / 2016
FEDERAÇÃO PARANAENSE DE ORIENTAÇÃO Fundada em 31 de maio de 1998 CNPJ 03.752.683/0001-21 www.orientaparana.com.br (Anexo Q às Diretrizes da FPO/2016) REGIMENTO DE TAXAS / 2016 Artigo 1º - Os valores a
Leia maisLuxemburgo-Luxemburgo: Fornecimento de cadeiras de braços para as salas de audiência do Tribunal de Justiça da União Europeia 2015/S 144-265077
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:265077-2015:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: Fornecimento de cadeiras de braços para as salas de audiência do Tribunal
Leia maisPreâmbulo CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS E ENQUADRAMENTO. Artigo 1º. Objeto âmbito
Preâmbulo O Centro Cultural e de Convívio Académico D. Dinis (CCDD) é uma valência da Divisão de Oferta Integrada de Serviços (DOIS) dos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra (SASUC), ligado
Leia maisR E S O L U Ç Ã O N.º 189/2008 CONSUN APROVA O REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO UNIVERSITÁRIO DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ.
R E S O L U Ç Ã O N.º 189/2008 CONSUN APROVA O REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO UNIVERSITÁRIO DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ. (*) O Presidente do Conselho Universitário no uso de suas
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA O Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, constituído pelo recinto de jogos principal, ginásio e sala de musculação, é propriedade da
Leia maisBICICLETAS DE USO INFANTIL
Página: 1/12 Elaborado por: Maria Lucia Hayashi Verificado por: João Gustavo L. Junqueira Aprovado por: Regina Toscano Data Aprovação: 10/12/2013 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares
Leia maisREGULAMENTO DE INSCRIÇÕES E TRANSFERÊNCIAS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BASQUETEBOL
REGULAMENTO DE INSCRIÇÕES E TRANSFERÊNCIAS DA COM AS ALTERAÇÕES APROVADAS NA ASSEMBLEIA GERAL DE 06.DEZEMBRO.2008 E NAS REUNIÕES DE DIRECÇÃO DE 28.JULHO.2011; 06.NOVEMBRO.2012; 26.FEVEREIRO. 2014 1 2 ÍNDICE
Leia maisRegulamento Municipal de Apoio Financeiro às Modalidades Desportivas
Regulamento Municipal de Apoio Financeiro às Modalidades Desportivas Câmara Municipal de Viana do Alentejo Divisão de Desenvolvimento Social e Humano www.cm-vianadoalentejo.pt Tel.: 266 930 010 mail: dasedu@cm-vianadoalentejo.pt
Leia maisAPRESENTAÇÃO: JOSÉ VIEIRA CABRAL CPF: 031395948-01 ENCARREGADO DE OBRAS CIVIS: MESTRE DE OBRA CERTIFICADO Nº 118-01/0299-153.
APRESENTAÇÃO: JOSÉ VIEIRA CABRAL CPF: 031395948-01 ENCARREGADO DE OBRAS CIVIS: MESTRE DE OBRA CERTIFICADO Nº 118-01/0299-153.092/00453-01-01 INSCRITO PELA A EMPRESA SINDOSCON SINDICATO DA INDÚSTRIA DE
Leia maisAnexo III ENSINO RECORRENTE REGULAMENTO
REGULAMENTO INTERNO Anexo III ENSINO RECORRENTE REGULAMENTO REGULAMENTO DO ENSINO RECORRENTE Artigo 1º OBJETO E ÂMBITO 1. O presente regulamento estabelece as regras da organização e desenvolvimento dos
Leia maiswww.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.
www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ESGRIMA REGULAMENTO DE PROVAS
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ESGRIMA REGULAMENTO DE PROVAS 1. RESPONSABILIDADE Os atiradores armam-se, equipam-se, vestem-se e combatem sob a sua própria responsabilidade e por sua conta e risco, nos termos
Leia maisCONSIDERANDOS PROGRAMA
PROCEDIMENTO DE HASTA PÚBLICA PARA ATRIBUIÇÃO A TÍTULO PRECÁRIO DA EXPLORAÇÃO ECONÓMICA DE UM MÓDULO DE CAFETARIA INSTALADO A SUL DO PARQUE INFANTIL EM FRENTE AO CENTRO MULTIMEIOS DE ESPINHO CONSIDERANDOS
Leia maisREGULAMENTO GERAL E TÉCNICO 3ª OLIMPÍADA ESTUDANTIL DE FLORIANÓPOLIS (OLESF)
REGULAMENTO GERAL E TÉCNICO 3ª OLIMPÍADA ESTUDANTIL DE FLORIANÓPOLIS (OLESF) 03 A 14 DE OUTUBRO DE 2011 2011 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este Regulamento é o conjunto
Leia maisArtigo. Grupo. integrante. Artigo. Artigo. novos. públicos;
sedee do Grupo Desportivo Julho de 2012 CAPÍTULO I: ÂMBITO E ESTRUTURA 1º (Objeto) O presente regulamento define as regras de utilização e cedência das instalações da sede do Grupo Desportivoo e Recreativo
Leia maisRegulamento Municipal para a Concessão de Apoios ao Associativismo. Preâmbulo
MUNICIPIO DE ARCOS DE VALDEVEZ Regulamento Dr. Francisco Rodrigues de Araújo, Presidente da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez: Faz público que a Assembleia Municipal de Arcos de Valdevez, na sua sessão
Leia maisO PEDIDO DE TPTD E A FORMAÇÃO ACADÉMICA
Versão 1.00 Regulamento O PEDIDO DE TPTD E A FORMAÇÃO ACADÉMICA Versão 1.00 Regulamento O PEDIDO DE TPTD E A FORMAÇÃO ACADÉMICA Edição: Coordenação: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P.
Leia maisIniciativa APAH. Mérito em Administração Hospitalar Prémio Margarida Bentes. Regulamento
Iniciativa APAH Mérito em Administração Hospitalar Prémio Margarida Bentes Regulamento A Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), em coerência com o preceituado no artigo 3º alíneas
Leia maisTendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 127. o, n. o artigo 132. o,
L 314/66 1.12.2015 DECISÃO (UE) 2015/2218 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 20 de novembro de 2015 relativa ao procedimento para excluir membros do pessoal da aplicação da presunção de que as suas atividades
Leia maisGUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL
GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento
Leia mais919 935 994 / 915 978 208 VIII Meia Maratona na Areia. Regulamento Geral da Prova
Associação Desportiva OMundodaCorrida.com Endereço: Rua Padre Cruz a Vale de Cavala, nº 3 2820 408 Charneca da Caparica Contactos: 919 935 994 / 915 978 208 Web: http://www.meianaareia.com VIII Meia Maratona
Leia maisMunicípio de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS
PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização
Leia maisRegulamento de Formação: CURSO DE GRAU I Treinador / Monitor de Natação Évora, Novembro de 2015
Regulamento de Formação: CURSO DE GRAU I Treinador / Monitor de Natação Évora, Novembro de 2015 1. ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO O curso de Treinadores de Grau I / Monitor de Natação integrará duas fases: Curricular
Leia maisREGULAMENTO DO XII PASSEIO DE BTT TRILHOS DE PONTÉVEL 2016
REGULAMENTO DO XII PASSEIO DE BTT TRILHOS DE PONTÉVEL 2016 ARTIGO 1.º ORGANIZAÇÃO A prova XII PASSEIO TRILHOS DE PONTÈVEL é organizada pela ASSOCIAÇÃO DOS QUARENTÕES DE 2016 DE PONTÉVEL. ARTIGO 2.º DATA
Leia maisIV Aquatlo da Calheta 2015 IV Aquatlo Jovem da Calheta 2015 IV Aquabike do Paul do Mar 2015
IV Aquatlo da Calheta 2015 IV Aquatlo Jovem da Calheta 2015 IV Aquabike do Paul do Mar 2015 07 e 08 de MARÇO de 2015 Distância Sprint: 700m Natação / 5 km corrida 1. ORGANIZAÇÃO / ENQUADRAMENTO REGULAMENTO
Leia maisNORMAS DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO
CÂMARA MUNICIPAL DE ALJUSTREL Preâmbulo A Câmara Municipal de Aljustrel, reconhecendo a intervenção do Movimento Associativo, como um parceiro estratégico determinante na promoção e dinamização de atividades
Leia maisINSCRIÇÕES E RENOVAÇÕES ÉPOCA 2013/2014
11 INSCRIÇÕES E RENOVAÇÕES ÉPOCA 2013/2014 CONDIÇÕES OBRIGATÓRIAS: (Baseado nas NORMAS REGULAMENTARES para a época 2011/2012 e seguintes, Aprovado na ASSEMBLEIA GERAL de 26 Novembro 2011) I FILIAÇÃO/ RENOVAÇÃO:
Leia maisEDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento. da Componente de Apoio à Família (CAF)
EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso
Leia maisGuia de Apoio ao Formando. Formação à distância
Regras&Sugestões- Formação e Consultoria, Lda. Guia de Apoio ao Formando Data de elaboração: abril de 2014 CONTACTOS Regras & Sugestões Formação e Consultoria, Lda. Av. General Vitorino laranjeira, Edifício
Leia maisXXII TRAVESSIA DOS TEMPLÁRIOS. Regulamento. 26.Setembro.2010 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE NATAÇÃO / CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL 0
Regulamento 26.Setembro.2010 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE NATAÇÃO / CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL 0 1. ORGANIZAÇÃO Associação de Natação do Distrito de Santarém. Associação Cultural, Desportiva e Recreativa da
Leia maisNORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE GUIMARÃES
NORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE GUIMARÃES - PROPOSTA DE TRABALHO - NORMAS DE PARTICIPAÇÃO III Edição do Orçamento Participativo de Guimarães - Ano de 2015 1 O presente documento enuncia
Leia maisPrograma de Promoção da Prática Desportiva Desenvolvimento da Atividade Interna. Enquadramento e Regulamento
Programa de Promoção da Prática Desportiva Desenvolvimento da Atividade Interna Enquadramento e Regulamento PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA PRÁTICA DESPORTIVA - DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE INTERNA Programa e
Leia maisCRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO, RECREATIVO, CULTURAL E SOCIAL
CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO, CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO, RECREATIVO, CULTURAL E SOCIAL INTRODUÇÃO O Movimento Associativo
Leia maisREGULAMENTO PARA A CONCESSÃO NA FREGUESIA DA MISERICÓRDIA
REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE APOIOS SOCIAIS A CIDADÃOS RESIDENTES NA FREGUESIA DA MISERICÓRDIA Artigo 1.º (Objeto) O presente Regulamento define a natureza, os objetivos e as condições de atribuição
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 9 /2013, de 11 de fevereiro revogou a Portaria nº 29/2012, de 6 de março referente à avaliação das aprendizagens e competências no
Leia mais2º Apoios O Encontro tem o apoio da Câmara Municipal de Pombal, do Pombal Jornal e do fotógrafo profissional Jorge Figueiral.
1 Regulamento do 1º Encontro de Fotografia para Solicitadores, Agentes de Execução e Estagiários 1º Organização O evento 1º Encontro de Fotografia para Solicitadores, Agentes de Execução e Estagiários
Leia maisEDITAL PIBITI / CNPq / UFERSA 09/2015 Seleção 2015 2016
EDITAL PIBITI / CNPq / UFERSA 09/2015 Seleção 2015 2016 A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), através do Núcleo de Inovação Tecnológica NIT/UFERSA,
Leia mais2. DATA DA REALIZAÇÃO
REGULAMENTO 1. DEFINIÇÃO É uma ação esportiva desenvolvida na modalidade corrida de rua, entre os empregados dos Correios e comunidade. 2. DATA DA REALIZAÇÃO Prova Regional: 27/02/2011 3. HORÁRIO 08 horas
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO
REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO Preâmbulo O Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo tem por objetivo definir a metodologia e os critérios de apoio da Câmara Municipal da Nazaré
Leia maisDECRETO N.º 265/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 265/XII Aprova o regime de concessão de crédito bonificado à habitação a pessoa com deficiência e revoga os Decretos-Leis n.ºs 541/80, de 10 de novembro, e 98/86, de 17 de maio A Assembleia
Leia maisEDITAL Nº 001/2012-PROPPG, de 17 de janeiro de 2012.
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS PARA SERVIDORES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS (PIPECT/IFG) EDITAL Nº 001/-PROPPG,
Leia maisCONCURSO. "Mudanças Climáticas em Cabo Verde: suas causas, consequências e estratégias de mitigação FOTOGRAFIA PAGINA FACEBOOK OBRAS PLASTICAS
CONCURSO "Mudanças Climáticas em Cabo Verde: suas causas, consequências e estratégias de mitigação FOTOGRAFIA PAGINA FACEBOOK OBRAS PLASTICAS Abertura: 17 de Junho de 2015 Prazo limite para se candidatar:
Leia maisREGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO
REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO Julho 2013 PREÂMBULO A Barragem de Vascoveiro foi construída com o objetivo de fornecer água à cidade de Pinhel e a algumas freguesias do Concelho.
Leia mais