Síntese das disposições respeitantes aos direitos dos passageiros no transporte marítimo e fluvial 1

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1 Síntese das disposições respeitantes aos direitos dos passageiros no transporte marítimo e fluvial 1 O Regulamento (UE) n.º 1177/2010, relativo aos direitos dos passageiros do transporte marítimo e por vias navegáveis interiores, é aplicável a partir de 18 de dezembro de O regulamento estabelece direitos mínimos para os passageiros: dos serviços de transporte de passageiros que partam de um porto localizado num Estado-Membro, dos serviços de transporte de passageiros explorados por transportadores da União e que partam de um porto localizado num país terceiro com destino a um porto localizado num Estado-Membro e dos cruzeiros que partam de um porto localizado num Estado-Membro 2. O regulamento não se aplica, todavia, a algumas categorias de serviços de transporte marítimo ou fluvial 3. O regulamento não obsta a que os passageiros recorram aos tribunais nacionais, ao abrigo da lei nacional, para obterem reparação dos prejuízos decorrentes do cancelamento ou atraso do serviço de transporte. Direito à informação Os passageiros do transporte marítimo e fluvial têm direito à prestação de informações adequadas durante toda a viagem, bem como à informação sobre os seus direitos, sobre as coordenadas dos organismos nacionais responsáveis por fazer cumprir o regulamento (ONR) e sobre as condições de acesso para as pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. 1 Preparada conforme previsto no artigo 23.º, n.º 2, do Regulamento (UE) n.º 1177/2010. A síntese não tem valor legal. 2 Os passageiros dos cruzeiros não têm direito ao reencaminhamento e ao reembolso em caso de cancelamento do serviço ou de atraso na partida, nem à indemnização do preço do bilhete em caso de atraso na chegada. 3 Estão excluídos os serviços efetuados por navios certificados para transportar um máximo de 12 passageiros ou cuja tripulação navegante se componha de três ou menos pessoas, os serviços de passageiros numa distância, por trajeto, inferior a 500 metros, as excursões e visitas turísticas que não sejam cruzeiros e os serviços efetuados por navios sem propulsão mecânica ou por navios históricos de passageiros, originais ou réplicas, projetados antes de 1965, construídos predominantemente com materiais originais e certificados para transportar um máximo de 36 passageiros. Sob reserva de a lei nacional salvaguardar devidamente os direitos conferidos aos passageiros pelo regulamento, os Estados-Membros podem dispensar da aplicação do regulamento os navios de mar de menos de 300 GT afetos ao transporte doméstico, até 17 de dezembro de 2014, bem como, por tempo indeterminado, os serviços de passageiros abrangidos por obrigações de serviço público, contratos de serviço público ou serviços integrados. 1

2 Em caso de cancelamento do serviço ou de atraso na partida, assiste aos passageiros o direito a essa informação, a qual lhes deve ser prestada pelo transportador, ou pelo operador do terminal, 30 minutos, no máximo, após a hora programada de partida, bem como à informação da hora prevista de partida e de chegada logo que ela esteja disponível. Direito a condições contratuais não discriminatórias Ninguém pode ser discriminado, direta ou indiretamente, por motivo da sua nacionalidade ou do local de estabelecimento do transportador ou do vendedor de bilhetes na União, ao adquirir bilhete para um serviço de transporte marítimo ou fluvial ou para um cruzeiro. Direito a assistência Em caso de atraso na partida superior a 90 minutos ou de cancelamento de um serviço de passageiros ou de um cruzeiro, devem ser oferecidas gratuitamente aos passageiros refeições ligeiras, refeições completas ou bebidas, na medida do possível e tendo em conta o tempo de espera. Se o atraso ou o cancelamento implicar uma estadia adicional de uma ou mais noites, o transportador está obrigado a oferecer gratuitamente aos passageiros afetados alojamento adequado a bordo ou em terra, bem como o transporte entre o terminal portuário e o local de alojamento. Se provar que o cancelamento ou o atraso se deveu a condições meteorológicas que punham em perigo a segurança do navio, o transportador fica exonerado da obrigação de oferecer alojamento gratuito. O passageiro não tem direito a assistência do transportador se tiver sido informado do cancelamento ou do atraso antes da compra do bilhete ou se o cancelamento ou o atraso se dever a falta sua. Direito ao reencaminhamento e ao reembolso em caso de cancelamento ou de atraso na partida Em caso de atraso superior a 90 minutos ou de cancelamento de um serviço de passageiros, assiste aos passageiros o direito de optarem pelo reencaminhamento para o destino final na primeira oportunidade, em condições equivalentes e sem agravamento dos custos, ou pelo reembolso do preço do bilhete, em conjunção, se for caso disso, com o regresso gratuito, na primeira oportunidade, ao ponto de partida inicial indicado no contrato de transporte. 2

3 Direito à indemnização parcial do preço do bilhete em caso de atraso na chegada ao destino final Os passageiros podem reclamar ao transportador a devolução de 25 % do preço do bilhete em caso de atraso na chegada ao destino final de, pelo menos, 1 hora, tratando-se de viagens regulares de duração não superior a 4 horas, 2 horas, tratando-se de viagens regulares de duração superior a 4 horas e inferior a 8 horas, 3 horas, tratando-se de viagens regulares de duração superior a 8 horas e inferior a 24 horas, ou 6 horas, tratando-se de viagens regulares de duração superior a 24 horas. Os passageiros podem reclamar ao transportador a devolução de 50 % do preço do bilhete em caso de atraso na chegada ao destino final de, pelo menos, 2 horas, tratando-se de viagens regulares de duração não superior a 4 horas, 4 horas, tratando-se de viagens regulares de duração superior a 4 horas e inferior a 8 horas, 6 horas, tratando-se de viagens regulares de duração superior a 8 horas e inferior a 24 horas, ou 12 horas, tratando-se de viagens regulares de duração superior a 24 horas. O transportador fica exonerado da obrigação de indemnizar os passageiros se provar que o atraso na chegada se deveu a condições meteorológicas que punham em perigo a segurança do navio ou a circunstâncias excecionais que afetavam a prestação do serviço de passageiros e não era razoavelmente possível evitar. Direitos dos passageiros com deficiência ou com mobilidade reduzida: para lhes proporcionar transporte marítimo ou fluvial em condições de igualdade com os outros passageiros, estes passageiros, além dos direitos gerais, têm ainda os direitos descritos a seguir. a) Direito de acesso ao transporte sem discriminação Os transportadores, os agentes de viagens e os operadores turísticos não podem negar-se a aceitar uma reserva, a emitir um bilhete ou a embarcar uma pessoa por motivo de esta ter deficiência ou mobilidade reduzida. Se não for possível transportar uma pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida por motivos de segurança, ou porque a configuração do navio ou da infraestrutura ou equipamento portuários impossibilita o seu embarque, os transportadores, os agentes de viagens ou os operadores turísticos estão obrigados a fazer o possível para lhe propor uma alternativa de transporte aceitável. As pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida a 3

4 quem for negado o embarque, mas que efetuaram reserva e informaram o transportador das suas necessidades específicas, podem optar pelo reembolso ou pelo reencaminhamento, sob reserva, neste último caso, da observância das prescrições de segurança. Os transportadores, os agentes de viagens e os operadores turísticos não podem cobrar às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida preços superiores pelas reservas ou pelos bilhetes. Estas pessoas devem ter acesso a reservas e bilhetes nas mesmas condições em que todas as outras pessoas o têm. Os transportadores e os operadores de terminais estão obrigados a aplicar condições de acesso não discriminatórias para o transporte de passageiros com deficiência ou com mobilidade reduzida e dos seus acompanhantes. b) Direito a assistência especial Os transportadores e os operadores de terminais estão obrigados a prestar assistência gratuita, nos portos e a bordo dos navios, nomeadamente para o embarque e o desembarque, aos passageiros com deficiência ou com mobilidade reduzida. Estes passageiros devem informar o transportador, por ocasião da reserva ou da compra do bilhete, se o comprarem antecipadamente, das suas necessidades específicas de acomodação, lugar sentado e serviços, bem como, se for o caso, da necessidade de levarem consigo equipamento médico. Para lhes ser prestado outro tipo de assistência, terão de o indicar ao transportador ou ao operador do terminal com uma antecedência mínima de 48 horas e devem apresentar-se no ponto de encontro designado à hora acordada. c) Direito a indemnização por perda ou dano de equipamento de mobilidade Se causar, por negligência ou falta sua, a perda ou o dano do equipamento de mobilidade ou outro equipamento de um passageiro com deficiência ou com mobilidade reduzida, o transportador ou o operador do terminal está obrigado a pagar ao passageiro uma indemnização correspondente ao valor da substituição do equipamento, ou ao custo da reparação se o equipamento puder ser reparado. Direito a reclamar ao transportador e aos ONR Os passageiros podem reclamar ao transportador ou ao operador do terminal, devendo fazê-lo no prazo de dois meses a contar da data em que o serviço foi ou devia ter sido prestado. Os transportadores e os operadores de terminais estão obrigados a instituir um sistema de tratamento das reclamações. O transportador ou o operador de terminal a quem um passageiro apresente uma reclamação deve informá-lo, no prazo de um mês a contar da receção da reclamação, de que esta foi aceite ou rejeitada ou está ainda a ser analisada. A resposta definitiva deve ser dada ao passageiro no prazo máximo de dois meses a contar da data de receção da reclamação. Os passageiros podem reclamar aos ONR por alegada infração do regulamento. 4

5 Fiscalização do respeito dos direitos dos passageiros pelos ONR e mecanismos equivalentes Os ONR designados no Estado-Membro são as entidades a quem compete fiscalizar a observância dos direitos e obrigações estabelecidos no regulamento, no âmbito dos serviços de passageiros e dos cruzeiros com partida de portos localizados no território nacional, bem como dos serviços de passageiros que partam de países terceiros com destino a portos localizados no território nacional. Os Estados-Membros que optem por dispensar da aplicação do regulamento os serviços de passageiros abrangidos por contratos de serviço público ou por serviços integrados têm de instituir um mecanismo equivalente de fiscalização do respeito dos direitos dos passageiros. 5

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