DA LITERATURA AO TEATRO: LEITURA E CRIAÇÃO NO ESPAÇO ESCOLAR

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1 DA LITERATURA AO TEATRO: LEITURA E CRIAÇÃO NO ESPAÇO ESCOLAR MARINA COELHO PEREIRA (FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE NITERÓI), KAREN CERDEIRA BECK (FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE NITERÓI), TATIANA FREIRE DE MOURA (FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE NITERÓI). Resumo Este trabalho é resultado de um projeto pedagógico de Feira Literária com turmas do Primeiro Segmento do Ensino Fundamental, em uma escola municipal de Niterói (RJ), a Escola Municipal Helena Antipoff. Objetivando estimular o gosto pela leitura e escrita, possibilitamos aos nossos alunos o conhecimento de diferentes autores da literatura nacional. Um grupo de alunos escolheu trabalhar com o autor do Sítio do Picapau Amarelo, devido ao interesse pela adaptação desta obra para a televisão. A partir daí foram trabalhadas múltiplas linguagens. Utilizamos a linguagem audiovisual com a apresentação das produções atuais e antigas do Sítio; os alunos manusearam os livros da coleção de histórias da obra citada; foram realizadas pesquisas na internet sobre a vida do autor e suas outras criações literárias. Nesse contexto, houve a apropriação de diferentes gêneros e tipos textuais, tais como biografia, descrição, narração, peça teatral/dramatização, receita, imagens e fotos, notícias. Destaca se o desejo do grupo em transformar o texto literário em teatro. Assim, enfocamos nossas atvidades na (re)construção do Sítio de Monteiro Lobato. Percebemos que a experiência teatral pode ser um importante ato de diferir (n)a prática da leitura e da interpretação no processo ensino aprendizagem. Então, neste trabalho, socializamos a realização de nossas atividades, que visam à formação de um aluno leitor criador e criativo. Palavras-chave: Linguagens, Literatura, Produção do Conhecimento. Nosso trabalho refere-se ao desenvolvimento de um projeto que envolveu toda a escola onde trabalhamos e, com alguns desafios, conseguimos elaborar a segunda edição de uma Feira Literária com resultados maravilhosos para toda a unidade, especificamente para o nosso grupo que encenou uma peça contendo a adaptação de duas histórias de Monteiro Lobato: O casamento da Emília e No reino das águas claras. A Rede Municipal de Educação em Niterói é organizada em Ciclos de Aprendizagem e na nossa escola nós temos apenas alunos do Primeiro Ciclo (primeiro ao terceiro ano escolares) e Segundo Ciclo (quarto e quinto anos escolares). A escola também possui turmas de EJA (Educação de Jovens e Adultos), que seguem a mesma deliberação dos Ciclos de Aprendizagem. Nós somos professoras da rede pública no município de Niterói, no Rio de Janeiro, na Escola Municipal Helena Antipoff, que atende a alunos do primeiro segmento do Ensino Fundamental - do primeiro ao quinto ano. Nosso trabalho foi desenvolvido por mim, Marina Coelho e duas colegas de trabalho: Karen Cerdeira e Tatiana Freire. Nessa especificidade do Ciclo, em nossa rede organizamos o trabalho através de grupos (turmas) com as Professoras de Referência e as Professoras Articuladoras dos Ciclos, que atendem diferentes grupos de referência do 1º e 2º ciclos - no caso de nossa unidade escolar. Esse relato de experiência se apresenta em equipe por conta dessas articulações entre nós, professoras.

2 Em nossa prática pedagógica tentamos promover uma maior integração entre as áreas do conhecimento e os sujeitos envolvidos, trabalhando com a interdisciplinaridade por meio de projetos pedagógicos. O projeto visa proporcionar situações diferenciadas de aprendizagem e apropriação dos conteúdos socialmente disseminados, que extrapolam a simples memorização, focando na produção de significados. A experiência que trazemos para socialização começou a se desenvolver na escola a partir do projeto de uma feira literária com os objetivos principais de incentivar nos alunos o gosto pela leitura, estimular a imaginação e a criatividade e proporcionar o conhecimento de diferentes autores da nossa literatura infantil, infanto-juvenil e clássica, já nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Entendemos a construção curricular como a construção do conhecimento. Na escola encontramos diferentes pessoas, entre funcionários e alunos, que carregam consigo diferentes ideais e culturas. Quando planejamos um projeto, pensamos na reunião de experimentações que dialoguem com as diferenças. A escola ciclada nos aproxima de uma maior circulação de culturas, pois nos inquietamos com as diferenças e os conflitos nos provocam movimento. Segundo Moreira e Candau ( Moreira, 2008): Diferentes fatores sócio-econômicos, políticos e culturais contribuem assim, para que currículo venha a ser entendido como: (a) os conteúdos a serem ensinados e aprendidos; (b) as experiências de aprendizagem escolares a serem vividas pelos alunos; (c) os planos pedagógicos elaborados por professores, escolas e sistemas educacionais; (d) os objetivos a serem alcançados por meio do processo de ensino; (e) os processos de avaliação que terminam por influir nos conteúdos e nos procedimentos selecionados nos diferentes graus da escolarização. (p ) Isso nos leva a acreditar que a construção curricular na escola está historicamente impregnada de valores sociais e políticos, onde nossos conhecimentos nos levam a perceber uma cultura dominante e engessada. O antigo, com medo de se transformar, inicia um processo de permitir, ainda lentamente, que através de novas práticas curriculares, diferentes das secularmente utilizadas, (re) organizemos o que está estabelecido, com uma escola que busca se movimentar de maneira coerente com suas práticas pedagógicas. A primeira edição de nossa Feira Literária aconteceu em 2008 e a segunda edição foi neste ano de A proposta da nossa unidade escolar é que este projeto seja realizado anualmente. A estrutura e a organização do evento é realizada por toda a equipe de articulação pedagógica (Direção, Orientação e Supervisão Escolar), além do corpo docente e discente. Os ANEXO 1 e 2 ilustram o trabalho de outras turmas da escola. Todas as turmas da escola trabalham no projeto simultaneamente. Cada turma trabalha com um autor diferente, com atividades adequadas à faixa etária e nível de aprendizagem. Essa dinâmica possibilita o contato com obras de diversos

3 autores, a partir das quais são feitas exposições de trabalhos escritos e artísticos. As turmas da EJA também participaram ativamente da Feira, culminado a apresentação de seus trabalhos num sarau que ficou para a história do "Helena"! Buscamos aplicar ao projeto uma função lúdica da aprendizagem, onde o cognitivo e o físico caminhassem juntos para a construção de um espaço significativo no desenvolvimento de diferentes linguagens, pois em cada grupo um determinado trabalho se desenvolvia. "A infância não se pode conceber sem a dimensão lúdica que alinhava e entrelaça as representações às coisas. Não existe ligação nem aprendizagem nem desenvolvimento, sem este espelho virtual que a educação lúdica implica." ( Levin, 1997: 223). No nosso caso, o grupo é constituído por 26 alunos de 10 e 11 anos que estão no quinto ano escolar, final do segundo ciclo. Antes desta experiência, o grupo apresentava dificuldades de relacionamento, porque não se identificava como uma turma, formando diversos grupinhos entre os quais os conflitos eram declarados e as agressões verbais constantes. Essa situação dificultava muito a realização de trabalhos coletivos. Quando, no contexto da feira literária, surgiu a proposta de apresentar uma peça teatral, a receptividade foi surpreendente, pois todos os alunos da turma demonstraram interesse em transformar a literatura que estava sendo trabalhada nas aulas, ou seja, as histórias do "Sítio", em um teatro. Dos 26 alunos, apenas dois não quiseram atuar, embora tenham participado de todo o processo: adaptação do texto, realização dos ensaios, produção de cenário e construção dos figurinos. No ANEXO 3 vemos a pesquisa feita pelos alunos de livros da década de 50, sendo alguns restaurados pelos próprios alunos. Depois de feita a adaptação do texto literário para a linguagem teatral, todos os alunos receberam o script na íntegra e, a partir daí, o trabalho de leitura e significação foi desenvolvido coletivamente, de tal modo que todos os alunos tornaram-se íntimos do texto: cada um sabia a fala dos demais personagens, o momento da entrada em cena, o posicionamento de "palco" e intervinham na atuação uns dos outros. Olga Reverbel, em sua obra Um caminho do teatro na escola (1989), segue princípios para a prática dramática na escola onde o aluno possui participação ativa; as atividades de expressão se relacionam com outros elementos plásticos, como a música; o trabalho é coletivo, pois as atividades de expressão ocorrem no grupo possibilitando ao aluno adquirir a idéia de dimensão social; a participação do aluno é voluntária, devendo atuar somente os que demonstrem vontade. Um dos aspectos de aprendizagem que essa dinâmica proporcionou foi a apropriação de termos técnicos do teatro, ainda que não tenhamos disponível na escola uma estrutura de teatro propriamente dita. Utilizamos a sala de aula para os ensaios e o pátio da escola como palco para a apresentação final. Após algum tempo de ensaios, os alunos já se auto-dirigiam: sabiam que os próximos a entrarem em cena deveriam ir para a coxia, referiam-se ao script, ficavam atentos a postura no palco, a entonação da voz, além da expressividade facial e corporal que deveriam apresentar, transpondo a leitura do script para a representação. De todo esse movimento resultou uma integração que antes não existia entre os alunos da turma, destes com as professoras e com toda a escola, culminando com uma apresentação para os alunos das demais turmas e responsáveis do grupo. No ANEXO 4 vemos a encenação do Príncipe Escamado dançando com Narizinho num baile no Reino das Águas Claras.

4 Nesse período, conseguimos observar não apenas uma melhor interação entre o grupo, mas os alunos estavam nos revelando algo muito maior, como uma essência desse aprendizado, do desenvolvimento diante da desinibição, da torcida organizada com quem atuava muito bem, além da ampliação de suas expressões corporais no palco, o que nos chamava muita atenção. Para Moreira e Candau ( Moreira, 2008): Quando um grupo compartilha uma cultura, compartilha um conjunto de significados, construídos, ensinados e aprendidos nas práticas de utilização da linguagem. A palavra cultura implica, portanto, o conjunto de práticas por meio das quais significados são produzidos e compartilhados. (p. 27) O nosso objetivo principal desde o início foi estimular o gosto pela cultura da leitura e da escrita. Para tanto utilizamos múltiplas linguagens através de diferentes gêneros e tipos textuais, tais como: - biografia de Monteiro Lobato, para identificarmos quem foi o autor e a época em que os livros foram escritos; - descrição dos personagens envolvidos na peça para melhor caracterização dos mesmos; - narração através do estudo da peça que conta com um narrador; - peça teatral, com o script elaborado por nós, professoras e alunos contemplando a forma textual utilizada para tal contexto; - dramatização, com os ensaios e apresentação final para a escola e responsáveis; - receitas, sendo elaborada um eleição para escolherem a melhor receita da Tia Nastácia e esta foi realizada pelos próprios alunos; - imagens e fotos da vida do autor e de personagens de outras edições televisivas do Sítio; - notícias envolvendo a elaboração de um Jornal sobre a Feira Literária; - hipertexto - muitas pesquisas foram realizadas pela turma através da internet no Laboratório de Informática da escola; - audiovisual - filmes antigos e atuais do Sítio do Picapau Amarelo, comparando-os e usando-os como auxiliares na caracterização das personagens; - músicas antigas e atuais do Sítio. Para Kenski (Kenski, 2001): As interações feitas com as comunicações mediatizadas abrem os horizontes do pensamento, criam fantasias, envolvem e seduzem emocionalmente. A mixagem entre imagens, movimentos, cores, textos provocativos mobilizam sentimentos e pensamentos criativos. Transmitem novas formas de linguagens em que estão presentes o pensar e o sentir. (p.130)

5 Essa experiência foi possível devido a autonomia curricular que se constrói na prática cotidiana da rede colaborativa de sujeitos em nossa unidade escolar, onde nossos alunos também são atores dessa permanente construção. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, KENSKI, Moreira Vani. Múltiplas linguagens na escola. In: Encontro Nacional de Didática e Prática de ensino (ENDIPE). Linguagens, espaços e tempos no ensinar e aprender. Rio de Janeiro: DP&A, p MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Indagações sobre o currículo: currículo, conhecimento e cultura. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. São Paulo: Artmed, REVERBEL, Olga. Um caminho do teatro na escola. São Paulo: Scipione, 1989.

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