FACULDADE PADRÃO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

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1 FACULDADE PADRÃO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Edna Pereira dos Santos Eleusa Moreira Lopes Marlene Gomes Pereira Polyana Rocha Silva Sirlene de Aquino Piedade UM OLHAR REFLEIVO SOBRE O FAZER PEDAGÓGICO Orientadora: Professora Mestre Márcia Friedrich Goiânia 2011

2 Edna Pereira dos Santos Eleusa Moreira Lopes Marlene Gomes Pereira Polyana Rocha Silva Sirlene de Aquino Piedade UM OLHAR REFLEIVO SOBRE O FAZER PEDAGÓGICO Projeto apresentado à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso TCC, do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Padrão, como requisito para a elaboração do projeto final da disciplina, sob a orientação da Professora Mestre Márcia Friedrich. Goiânia 2011

3 JUSTIFICATIVA A prática pedagógica dos dias atuais, muitas vezes gera incertezas e é considerada como algo desinteressante tanto para alunos como para professores. Talvez devido a vários empecilhos que ocorrem em seu dia a dia e acabam respingando no ambiente escolar, gerando muitas vezes o baixo desempenho e até o fracasso escolar de alguns alunos. A aprendizagem é fruto da necessidade e do desejo de conhecer a verdade, compreender situações e resolver problemas; no mundo atual, mais do que nunca, é preciso ser essa pessoa capaz de detectar e compreender as situações, cada vez mais complexa, e buscar-lhes soluções. (ADELAR, 2007, p. 93). Esse quadro nos chamou a atenção, e, por isso buscamos este tema Um olhar reflexivo sobre o fazer Pedagógico a fim de compreendermos os motivos e as consequências deste desinteresse dos alunos pela educação, visto que o objetivo da escola é preparar para o convívio social e para serem cidadãos críticos e reflexivos. Difícil encontrar culpados ou culpar alguém, porém, pretendemos refletir sobre este tema. A proposta de trabalhar com a formação de professores permite ainda, estimular para diferentes leituras acerca do tema e que se conheça e reflita sobre as diferentes lacunas e entraves que estão ocorrendo durante a capacitação profissional. Além de possibilitar um novo olhar mediante um tema tão polêmico como o despreparo dos profissionais da educação ao serem inseridos no mercado de trabalho. Segundo Gentili (2001, p. 100) Educar é ensinar a olhar para fora e para dentro, superando o divórcio, típico da nossa sociedade, entre a objetividade e a subjetividade. A iniciativa do projeto vem de encontro com a necessidade de discutir a cerca da falta de estímulo e do desinteresse dos alunos das séries iniciais pela educação. Busca ainda, demonstrar com excelência o porquê do fracasso escolar ser atribuído somente aos professores, sendo que há uma série de fatores que limitam sua formação. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA Como está a formação dos professores do curso de Pedagogia? Esta realmente prepara os futuros profissionais da educação suficientemente para o mundo do trabalho em Educação?

4 OBJETIVO Refletir a cerca da importância da formação inicial e continuada de professores para a educação infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. HIPÓTESE A dupla jornada de trabalho durante a formação inicial, e as dificuldades encontradas pelos professores na realização da formação inicial e continuada acabam respondendo parcialmente pelas práticas pedagógicas em sala de aula? REFERENCIAL TEÓRICO Os cursos de pedagogia estimulam que a educação não ocorra baseada unicamente nos moldes tradicionais, que o aluno deve ser formado para ter uma visão crítica sobre si e sobre o mundo. Freire (1996, p. 47) deixa claro que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Em pleno o século I é preciso educar em busca da autonomia, o que muitas vezes ainda não ocorre no ambiente escolar, para que haja uma formação crítica é preciso, além da autonomia, proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos como ler e escrever. Educar significa capacitar, potencializar para que o educando seja capaz de buscar a resposta do que pergunta, significa formar a autonomia (GADOTTI, 1992, p. 9). Para melhorar a qualidade do ensino os professores precisam compreender que ser cidadãos, é antes de tudo dominar o mínimo dos conhecimentos construídos pela humanidade e que isso exige uma eterna construção e renovação do conhecimento. O único homem educado é aquele que aprendeu como aprender, como adaptar-se à mudança; o homem que tenha compreendido que nenhum conhecimento é seguro, e que somente o processo de buscar o conhecimento da segurança. (ROGERS, 1985, p. 126). Muitas vezes a profissão de professor é vista como inferior as demais e como consequência há uma má remuneração destes profissionais, que muitas vezes acabam fazendo dobra e assumindo duplas jornadas de trabalho. Mas, se estes profissionais recebessem uma remuneração melhor, será que a educação de nosso país melhoraria? Será que os alunos teriam mais entusiasmo e prazer em estudar? O problema da educação em nosso país não é algo novo e fácil de ser solucionado, exige muito estudo, muita busca e compromisso social.

5 Saviani (1998) afirma que a educação se torna um problema quando temos que educar e não sabemos como, e nos tornamos educadores quando queremos educar sistematicamente. A sociedade prega que quanto mais tempo o aluno passa dentro de uma sala de aula, mais conhecimento ele está adquirindo, porém será que na prática o aumento dos dias letivos realmente faz com que o aluno adquira um conhecimento mais significativo. Segundo Demo (2004, p. 15) [...] o Brasil está hoje entre os países onde menos se aprende na escola, apesar de ter aumentado o número de dias letivos. Infelizmente ainda se tem a ideia de que o aluno é uma tábua rasa como nos mostra Locke (2006, p. 34) ao dizer que a criança é uma tela em branco que o professor deveria preencher, fornecendo informações e vivencias, ou seja, um local onde não devem ser apenas depositados conhecimentos. É de responsabilidade dos professores modificarem essa visão, aplicando de forma prática, metodologias significativas que considerem o aluno como um ser capaz de construir os conhecimentos de forma autônoma. É de suma importância valorizar a qualidade e a forma como os conhecimentos são trabalhados para que o aprender seja o resultado, ao invés do mero instrucionismo que vem acontecendo, pois a quantidade de aulas vem sendo mais valorizada que a qualidade do ensino. Corrobora conosco Demo (2004) quando o mesmo afirma que: A própria LDB (Lei de Diretrizes e Bases esta confusão: aumentando para 200 os dias de aula, não de aprendizagem. ) contribui para Acredita que o aluno aprende mais, se tiver mais aula. Engano fútil. Os dados do Saeb (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica) mostram, sarcasticamente, que desde 1995 o aproveitamento escolar tem mostrado tendência de queda sistemática. (DEMO, 2004, p.14). Os professores que apenas dão aulas baseados nos contextos que acabam por limitar a construção de novos conhecimentos estes não podem ser considerados verdadeiros educadores; pois quem educa de maneira significativa se preocupa em formar para a autonomia, onde o aluno aprenda a aprender, pesquisando e construindo seu conhecimento. Os educadores, apesar das suas dificuldades, são insubstituíveis, porque a gentileza, a solidariedade, a tolerância, a inclusão, os sentimentos altruístas, enfim, todas as áreas da sensibilidade não podem ser ensinadas por maquinas, e sim por seres humanos. (CURY, 2003, p. 57). O curso de pedagogia que por vezes é tão desvalorizado deveria ser considerado o melhor e mais importante dos cursos de capacitação profissional, frente às novas gerações, pois o fazer pedagógico trata exatamente do direito de aprender da sociedade, esse aprender

6 necessita e sempre necessitará de um educador. Como nos mostra Demo (2004) ao afirmar que: [...], pedagogia é hoje a alma mater da universidade, no sentido de ser o curso mais importante e estratégico, por tratar do direito de aprender da sociedade, em particular das novas gerações. Deveria ser o curso modelo, aquele onde a aprendizagem fosse a mais autêntica (...).Todo professor deveria ser pedagogo, não como é o pedagogo profissional, mas no compromisso de cuidar da aprendizagem ( DEMO, 2004, p. 51). Porém a realidade de grande parte dos futuros educadores frente aos cursos de Pedagogia ainda é contrária a esta proposta, acabando muitas vezes por banalizar este curso, colocando erroneamente a formação destes profissionais na visão da sociedade como uma das piores formações acadêmicas. Bons professores têm uma boa cultura acadêmica e transmitem com segurança e eloquência as informações em sala de aula. [...]. Eles procuram conhecer o funcionamento da mente dos alunos para educar melhor. (CURY, 2003, p. 57). Este curso deveria ser o que exige maior empenho e dedicação de seus integrantes, tanto acadêmicos como mestres, pois após quatro anos de formação docente saíram das instituições de ensino educadores com a responsabilidade de cuidar da aprendizagem e com a missão de mudar o futuro do país. O verdadeiro educador em seu exercício pedagógico, precisa retirar de si os rótulos de mero reprodutor de conhecimentos, precisa libertar-se das aulas sem planejamento e vazias. O aluno deve aprender a pensar e não apenas absorver o que lhe é passado de maneira robotizada e alienada. Ensinar não é transferir conteúdo a ninguém [...], pois a aprendizagem não se dá por transferência de conteúdo, mas por interação, que é o caminho da construção (FREIRE, 1995, p. 47). A valorização da reconstrução do conhecimento e a melhoria da formação dos professores são imprescindíveis para que se tenha uma nova visão da educação e do que é ser educador. METODOLOGIA Para a execução deste projeto e para que o mesmo possa contribuir para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem em nossas escolas, tanto públicas como particulares, serão aplicados questionários para alunos e professores. Optamos por este

7 método, por ele ser um instrumento de pesquisa eficaz, que possibilita trabalhar de forma prática com diversas realidades, além de ser uma excelente forma de coletar dados. Através do questionário teremos uma visão mais ampla de como está a formação dos professores e alunos das séries iniciais e como esta afeta direta e indiretamente o processo de ensino e aprendizagem. De posse dos dados, estes serão considerados buscando elencar categorias de análise na busca da prática pedagógica no ambiente escolar. Assim, será mais fácil compreendermos os anseios e as dificuldades enfrentadas por educadores e educandos em busca de um processo educativo significativo. Será possível ainda, observar o quanto a prática docente reflete na formação integral do individuo, possibilitando ou não que este aprenda a pensar e seja inserido no convívio social como um ser ativo, participativo e com autonomia suficiente para tomar suas próprias decisões e resolver seus conflitos. CRONOGRAMA FINANCEIRO ITENS ( 5 PESSOAS) MÊS/01 MÊS/02 MÊS/03 MÊS/04 MÊS/05 MÊS/06 MÊS/07 Transporte do grupo 63,00 450,00 Gasto com alimentação 125,00 200,00 Fotocopias 14,35 23,85 Pesquisas Bibliográficas _ 9,80 Impressões 3,60 6,30 Livros 75,00 20,00 TOTAL GERAL 340,95 709,95

8 CRONOGRAMA ATIVIDADES MÊS/01 JAN MÊS/02 FEV MÊS/03 MAR MÊS/04 ABR MÊS/05 MAIO MÊS/06 JUN MÊS/07 JUL Apresentação da disciplina Elaboração do Projeto Entrega do Projeto Apresentação do Projeto Pesquisas Bibliográficas Leituras e Reuniões do Grupo Pesquisa de Campo Elaboração do TCC Seminário do TCC Entrega do TCC Apresentação em Banca REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AYRES, Antônio Tadeu. Prática Pedagógica Competente: ampliando os saberes do professor. Petrópolis, RJ: Vozes, CURY, Augusto Jorge. Pais Brilhantes, Professores Fascinantes. RJ: Sextante, DEMO, Pedro. Professor de Futuro e Reconstrução do Conhecimento. Petrópolis, RJ: Vozes, FEIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários a Prática Educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

9 FERNANDES, Ivoni de Souza. Metodologia para trabalhos científicos. Goiânia - GO: Impresso Digital, GADOTTI,Moacir. Escola Cidadã.2ed. São Paulo: Cortez,1992. GENTILI, Pablo. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis: Vozes,2001. HENGEMUHLE, Adelar. Formação de Professores: da função de ensinar ao resgate da educação. Petrópolis, RJ: Vozes, Revista: Construirnotícias. Habilidade no olhar do professor. Nº 41 Revista: Nova Escola. Grandes Pensadores: Vida e obra de educadores, da Grécia antiga aos dias de hoje. Vol.o2. Agosto,2006. ROGERS,Carl. Liberdade de aprender em nossa década. Porto Alegre: Artes Médicas,1985. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis, Vozes, SILVA, Samira Fayez Kfouri da; RAMPAZZO, Sandra Regina dos Reis; PIASSA, Zuleika Aparecida Claro. A Ação Docente e a Diversidade Humana: Pedagogia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

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