Atuação fonoaudiológica no Programa Saúde na Escola (PSE) Autores: RENATA CORREIA DA SILVA, APARECIDO JOSÉ COUTO SOARES, MARIA SILVIA CÁRNIO,
|
|
- Heitor Flores Pinto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Atuação fonoaudiológica no Programa Saúde na Escola (PSE) Autores: RENATA CORREIA DA SILVA, APARECIDO JOSÉ COUTO SOARES, MARIA SILVIA CÁRNIO, Introdução Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) são equipes compostas por profissionais de diferentes profissões ou especialidades que devem atuar de forma integrada e apoiando os profissionais das Equipes de Saúde da Família (ESF), objetivando auxiliá-las no manejo ou resolução de problemas clínicos e sanitários 1. A inserção do fonoaudiólogo no NASF favorece a ampliação do acesso da população à saúde integral da comunicação humana, desenvolvendo ações de apoiador da gestão e de atenção à saúde 2. O fonoaudiólogo pode se inserir em diversos espaços da rede de atenção à saúde (RAS), que é um arranjo organizativo de ações e serviços de saúde que buscam garantir a integralidade do cuidado 1. Um dos pontos da RAS é a escola, que segundo o Ministério da Saúde, o NASF pode realizar ações de educação em saúde e apoiar as ações do Programa Saúde na Escola (PSE) 1. O PSE resulta do trabalho integrado entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação, no intuito de ampliar as ações específicas de saúde a comunidade escolar da rede pública de ensino 3. O programa possui três componentes que estruturam suas ações: componente I objetiva avaliar a saúde dos educandos e possibilitar que aqueles que apresentem alterações sejam encaminhados para outros serviços da RAS; componente II preconiza o desenvolvimento de ações de promoção da saúde e que explorem seus determinantes; componente III objetiva a realização de formações para os professores, gestores e outros profissionais que atuam no PSE 4.
2 Diante disso, verifica-se que o PSE é uma estratégia importante para a inserção e fortalecimento da Fonoaudiologia Educacional, visto que as práticas fonoaudiológicas em escolas são antigas, mas esta especialidade só foi regulamentada pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFFa) em Nesse sentido, a atuação do fonoaudiólogo no PSE pode ampliar o acesso do profissional na RAS e consolidar as práticas nas escolas, fundamentando consequentemente a relação Fonoaudiologia e Educação. Objetivos Analisar as práticas fonoaudiológicas no Programa Saúde na Escola, desenvolvidas em um município paraibano. Métodos Este estudo foi avaliado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa de uma Instituição de Ensino Superior da Paraíba, sob o protocolo de número 0245/13 e foi desenvolvido em um município localizado na Zona da Mata paraibana, a partir das ações fonoaudiológicas de um profissional do NASF do município. Para a realização deste, foi obtida a autorização da Coordenação do PSE municipal e as ações realizadas foram pactuadas com as direções de cinco escolas. As ações realizadas foram: triagem dos alunos (Componente I), atividades de promoção da saúde da comunicação e do letramento (Componente II), e formação de professores (Componente III). Na triagem, foi realizada uma avaliação da audição e da linguagem, oral e escrita, dos alunos do Ensino Infantil e Fundamental I. Já nas atividades de promoção, foram desenvolvidos projetos e oficinas de letramento, como: projeto de
3 formação leitora, construção de gêneros textuais escritos, oficinas de estimulação da linguagem oral e construção de jogos educativos. E foram realizados encontros de formação de professores do ensino regular e do atendimento educacional especializado, com ênfase do desenvolvimento e distúrbios da linguagem oral e escrita, assim como no processo de inclusão. Resultados 581 alunos passaram pela triagem fonoaudiológica e 86 (14%) apresentaram sinais de alteração: 15 (17,4%) apresentaram sinais de alterações audiológicas, 36 (41,9%) de déficits na linguagem oral, 14 (16,3%) de disfonia, e 21 (24,4%) de distúrbios de aprendizagem. Após a triagem, as crianças foram encaminhadas para o serviço de atendimento fonoaudiológico do município. Ressalta-se que, com a triagem, foram identificados os alunos que possuíam uma maior prioridade de cuidado fonoaudiológico para que fossem acompanhados no serviço especializado na RAS. E as atividades dos componentes II e III do PSE favoreceriam a atenção fonoaudiológica para os demais estudantes. As ações fonoaudiológicas dos componente II e III possibilitaram uma maior integração entre as escolas e o fonoaudiólogo. Participaram destas todos os membros da comunidade educacional: alunos, professores, funcionários, pais. A partir dessas ações, houve: a promoção de conhecimentos fonoaudiológicos para os profissionais da Educação, facilitando a atenção aos alunos com alterações no desenvolvimento da comunicação e a promoção de uma melhor atenção à saúde escolar; o desenvolvimento de vivências e práticas com os alunos que possibilitaram sua socialização, interação com diversos gêneros discursivos, inserção em práticas de letramentos, reflexões acerca da comunicação, entre outros, favorecendo uma melhor atenção e cuidado fonoaudiológico a essa população.
4 Conclusão Observou-se que o fonoaudiólogo pode desenvolver práticas preventivas e de promoção da saúde no PSE, ampliando o leque de possibilidades de atuação do profissional, aumentando a demanda de público e espaços que pudesse atuar e favoreceu a atenção à saúde da comunicação humana no ambiente escolar. Descritores: Fonoaudiologia, Saúde Coletiva, Educação Referências 1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Núcleo de Apoio à Saúde da Família / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde; Molini-Avejonas DR, Mendes VLF, Amato CAH. Fonoaudiologia e Núcleos de Apoio à Saúde da Família: conceitos e referências. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2010;15(3): Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde; Brasil. Ministério da Saúde. Caderno do gestor do PSE / Ministério da Saúde, Ministério da Educação. Brasília: Ministério da Saúde; Conselho Federal de Fonoaudiologia. Resolução Nº 387, 18 de setembro de Dispõe sobre as atribuições e competências do profissional especialista em Fonoaudiologia Educacional reconhecido pelo Conselho Federal de
5 Fonoaudiologia, alterar a redação do artigo 1º da Resolução CFFa nº 382/2010, e dá outras providências. Brasília; 2010.
IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisArticulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua Telma Maranho- SNAS/MDS
I Seminário Nacional sobre Consultórios na Rua e Saúde Mental na Atenção Básica: novas tecnologias e desafios para a gestão do cuidado Articulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua
Leia maisPROJETO DE LEI N O, DE 2004
PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisCOLÉGIO MATER CONSOLATRIX RUDAHYRA TAISA OSSWALD DE OLIVEIRA FONOAUDIOLOGA CRFA 9324/PR. Nitro PDF Trial
COLÉGIO MATER CONSOLATRIX RUDAHYRA TAISA OSSWALD DE OLIVEIRA FONOAUDIOLOGA CRFA 9324/PR PROJETO FONOAUDIOLOGIA E EDUCAÇÃO: UMA PROPOSTA VOLTADO AO DENVOLVIMENTO INFANTIL Ivaiporã/PR 2009 1. INTRODUÇÃO
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisREFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisTítulo: Autoras: Unidade Acadêmica: Endereço eletrônico: Palavras-chave: Introdução
Título: Ações de alimentação e nutrição em escolas participantes do Programa Saúde na Escola: proposta de instrumento de coleta de dados. Autoras: Maria Janaína Cavalcante NUNES; Estelamaris Tronco MONEGO;
Leia maisMANIFESTO ABENEFS: Alinhando a formação inicial em Educação Física às necessidades do setor saúde
Associação Brasileira de Ensino da Educação Física para a Saúde MANIFESTO : Alinhando a formação inicial em Educação Física às necessidades do setor saúde INTRODUÇÃ O A Associação Brasileira de Ensino
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014 Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para definir critérios de mérito no processo de gestão
Leia maisA atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas
Leia maisEstudo sobre o Custo-aluno-qualidade- CAQ da Educação infantil no semi-árido 3ª Oficina do CAQ apresentação do diagnóstico de (cidade)
Estudo sobre o Custo-aluno-qualidade- CAQ da Educação infantil no semi-árido 3ª Oficina do CAQ apresentação do diagnóstico de (cidade) Parnamirim-PE 22 de novembro de 2010 Sobre o município: Bloco da situação
Leia maisCurrículos dos Cursos do CCH UFV EDUCAÇÃO INFANTIL. COORDENADORA Ângela Maria Soares Ferreira amsoares@ufv.br
378 Currículos dos Cursos do CCH UFV EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADORA Ângela Maria Soares Ferreira amsoares@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2011 379 Licenciatura ATUAÇÃO O Licenciado em é formado para atender
Leia maisPolíticas Pública de Saúde METAS VIVER SEM LIMITE
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas ÁREA TÉCNICA SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Políticas Pública de Saúde METAS VIVER SEM LIMITE Organização
Leia maisLara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília Eixo Temático: Formação de professores na perspectiva inclusiva
A CONSTITUIÇÃO DE UMA POLÍTICA DE INCLUSÃO ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: ESTUDO DE CASO ATRAVÉS DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Lara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL EDITAL CONCURSO ESCOLA DE LEITORES PARATY - RJ 2009/2010 OBJETO: Seleção de projetos para o Concurso
Leia maisRede de Atenção à. Pessoa em Situação de Violência
Rede de Atenção à Pessoa em Situação de Violência AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Art. 198 da CF/ 1988: A ações e os serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
Leia maisCICLO DE OFICINAS DE QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: Ênfase na Implantação do Acolhimento. PROPOSTA METODOLÓGICA Março/2013
CICLO DE OFICINAS DE QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: Ênfase na Implantação do Acolhimento PROPOSTA METODOLÓGICA Março/2013 PNAB PEAB PNH DIRETRIZES GERAIS Acolhimento como diretriz nacional do SUS Cuidado
Leia maisANEXO IV QUESTIONÁRIO TEMÁTICO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO, CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS
Leia maisCREAS Recursos Humanos
Como deve ser a composição da equipe de referência do CREAS? Os recursos humanos constituem elemento fundamental para a efetividade do trabalho do CREAS. A vinculação dos profissionais do CREAS com a família/indivíduo
Leia maisCREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?
CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 019/2014 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisDecreto Lei de LIBRAS
Decreto Lei de LIBRAS Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe
Leia maisUso Pedagógico dos Resultados da Provinha Brasil. Ciclo de Seminários da UNDIME Florianópolis, 10 de setembro de 2014
Uso Pedagógico dos Resultados da Provinha Brasil Ciclo de Seminários da UNDIME Florianópolis, 10 de setembro de 2014 Provinha Brasil A Provinha Brasil tem sido aplicada em todo o Brasil desde 2008, atendendo
Leia maisPARECER COREN-SP 007/2014 CT PRCI nº 099.152/2012 Tickets nº 277.202, 277.242, 281.850, 284.033, 290.514 e 302.667
PARECER COREN-SP 007/2014 CT PRCI nº 099.152/2012 Tickets nº 277.202, 277.242, 281.850, 284.033, 290.514 e 302.667 Ementa: Solicitação de exames por Enfermeiro e avaliação de resultado. 1. Do fato Enfermeiras
Leia maisPLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE GUARULHOS SUL DISCUSSÃO
PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE GUARULHOS SUL DISCUSSÃO Metas e Estratégias Consolidação a partir do documento do FEESP com contribuições da SEESP e CEESP
Leia maisX CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS HUMANOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PROPOSTAS DE ÂMBITO ESTADUAL:
X CONFERÊNCIA ESTADUAL DOS DIREITOS HUMANOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PROPOSTAS DE ÂMBITO ESTADUAL: EIXO I A 1. Implementar ações de informação permanente e intersetorial, objetivando a promoção dos
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas ÁREA TÉCNICA SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas ÁREA TÉCNICA SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Políticas Pública de Saúde METAS VIVER SEM LIMITE Organização
Leia maisPPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
1 RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/015/2011. UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Aprova o Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia/Primeira Licenciatura da Universidade Estadual da Paraíba. O
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ- ESCOLAR
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ- ESCOLAR ANO LETIVO 2013/2014 Departamento do Pré- Escolar 2013/2014 Page 1 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Introdução A avaliação em educação é um elemento integrante
Leia maisPrograma desenvolvido pelos Ministérios da Saúde e da Educação em 2005.
Pró-Saúde incentivando multiprofissionalismo na ESF 07, Marília, SP Autores: Alex Wander Nenartavis, João Gabriel Soares de Campos e Silva, Keila Miki Kawashita, Lis Regina Sampaio Utimi, Luís Guilherme
Leia maisTÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR CATEGORIA: EM
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 24/2007 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia, na
Leia maisPortaria 002/2012. O Secretário Municipal de Educação, no uso de suas atribuições, e considerando os preceitos legais que regem a Educação Especial:
Portaria 002/2012 Estabelece normas para o exercício dos profissionais do magistério, detentores dos cargos de Agentes de Apoio em Educação Especial, de natureza pedagógica e as de cuidar, no Atendimento
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E DO ENSINO FUNDAMENTAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E DO ENSINO FUNDAMENTAL PROGRAMAS E POLÍTICAS Política Nacional de Educação Infantil Credenciamento e
Leia maisSecretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes
Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Instituto Municipal Helena Antipoff Educação Especial no Município do Rio de
Leia maisDIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS. Departamento de Proteção Social Especial Juliana M.
DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS Departamento de Proteção Social Especial Juliana M. Fernandes Pereira Marcos importantes para o trabalho social com a questão das drogas
Leia maisA organização da agenda e o acesso dos usuários a consultas médicas nas Unidades Básicas de Saúde
A organização da agenda e o acesso dos usuários a consultas médicas nas Unidades Básicas de Saúde ALVES, Andréia Ferreira² BUCKY, Daniele de Almeida Carvalho ³ COSTA, Agrimeron Cavalcante ¹ FERREIRA, Lucilene
Leia maisPORTARIA Nº 6.897, DE 26 DE OUTUBRO DE
PORTARIA Nº 6.897, DE 26 DE OUTUBRO DE 2015 Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração do CALENDÁRIO DE ATIVIDADES - 2016 nas Unidades de Educação Infantil, de Ensino Fundamental, de Ensino Fundamental
Leia maisNÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: PROJETOS, PESQUISA E EXTENSÃO.
NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: PROJETOS, PESQUISA E EXTENSÃO. Palavras Chave: Educação Especial; Inclusão; Pesquisa; Introdução Mayra da Silva Souza UERJ Edicléa Mascarenhas
Leia maisA necessária abordagem interdisciplinar: a importância da equipe de referência da Assistência Social
A necessária abordagem interdisciplinar: a importância da equipe de referência da Assistência Social POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS - 2004 SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS REDE
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 9. GERÊNCIA DE
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação
Leia maisAGENDA DA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
AGENDA DA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Ações do Ministério da Saúde Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição CGAN/ DAB / SAS Ministério da Saúde Encontro com Referências Estaduais de Alimentação
Leia maisOrientações para Secretarias de Educação
Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Leia maisCAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO
RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO
Leia mais12. POLÍTICA DE EaD A Educação a Distância do IFPE EaD, ao longo dos anos, vem desenvolvendo ações que propiciam mediação didático-pedagógica nos
12. POLÍTICA DE EaD 12. POLÍTICA DE EaD A Educação a Distância do IFPE EaD, ao longo dos anos, vem desenvolvendo ações que propiciam mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem,
Leia maisPORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento das Equipes de Consultório na Rua. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os
Leia maisA Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições,
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 05/2009 Altera a estrutura curricular do Curso de Graduação em Pedagogia Licenciatura,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA NO SUS E PSF
11 A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA NO SUS E PSF Marceli Almeida Mendonça¹, Renata Chequer de Souza¹, Simone Angélica Meneses Torres¹, Rosilene Cardoso Barbosa Monteiro 2, Glauce Dias da Costa
Leia maisResolução SE 53, de 2-10-2014
Resolução SE 53, de 2-10-2014 Dispõe sobre a reorganização do Ensino Fundamental em Regime de Progressão Continuada e sobre os Mecanismos de Apoio Escolar aos alunos dos Ensinos Fundamental e Médio das
Leia maisANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015
ANEXO 1 Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015 Docência em Educação Infantil A oferta de curso integra a política nacional de formação
Leia maisDIAGNÓSTICO DE FRAGILIDADES E POTENCIALIDADES UNIDADE DE CAMPO GRANDE
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL ASSESSORIA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E CAPTAÇÃO DE RECURSOS DIAGNÓSTICO DE FRAGILIDADES E POTENCIALIDADES UNIDADE DE CAMPO GRANDE LINHA TEMÁTICA (PROBLEMAS)
Leia maisCurrículos dos Cursos UFV EDUCAÇÃO INFANTIL. COORDENADORA Naíse Valéria Guimarães Neves nneves@ufv.br
144 Currículos dos Cursos UFV EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADORA Naíse Valéria Guimarães Neves nneves@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2013 145 Currículo do Curso de Educação Licenciatura ATUAÇÃO O Licenciado
Leia maisSOLICITANDO O OLHAR DO TERAPEUTA OCUPACIONAL: O EXERCÍCIO DO APOIO MATRICIAL EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE SÃO CARLOS SP
SOLICITANDO O OLHAR DO TERAPEUTA OCUPACIONAL: O EXERCÍCIO DO APOIO MATRICIAL EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE SÃO CARLOS SP ALANA DE PAIVA NOGUEIRA FORNERETO GOZZI 1, LÉA BEATRIZ TEIXEIRA SOARES 2
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.
RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE EXPERIÊNCIA
APRESENTAÇÃO DE EXPERIÊNCIA Instâncias estaduais da Central Única dos Trabalhadores CUT dos Estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia e Roraima, por meio da Escola Sindical Amazônia e Escola Sindical
Leia maisVAGAS PCD VAGAS AP DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES INERENTES AOS CARGOS CARGO FUNÇÃO PRÉ -REQUISITOS
PFEITURA MUNICIPAL DE ACIDA DE GOIÂNIA SECTARIA DA EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE ACIDA DE GOIÂNIA CONCURSO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DA SECTARIA DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE ACIDA DE GOIÂNIA
Leia maisSistema Único de Assistência Social e suas Inter-relações
Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Estudos e Pesquisas sobre Álcool e outras Drogas Centro Regional de Referência sobre Drogas do Espírito Santo
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS. Projetos e Políticas Públicas de competência do SISNAD
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS Projetos e Políticas Públicas de competência do SISNAD Brasília, junho de 2012 Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento
Leia maisDispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus.
PROJETO DE LEI N º 280/2013 ESTADO DO AMAZONAS Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus. Art.
Leia maisPORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013
PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DOS NÚCLEOS DE APOIO A SAÚDE DA FAMÍLIA SINAI NO MUNICÍPIO DE SOBRAL.
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DOS NÚCLEOS DE APOIO A SAÚDE DA FAMÍLIA SINAI NO MUNICÍPIO DE SOBRAL. Autora :Suzana Lourdes Ferreira Frota - Frota, S.L.F. - Secretaria da Saúde e Ação Social de Sobral/ Escola de
Leia maisRELATO DA PRÁTICA INOVADORA NA ASSISTÊNCIA SOCIAL
RELATO DA PRÁTICA INOVADORA NA ASSISTÊNCIA SOCIAL 1. NOME DA PRÁTICA OU IDÉIA INOVADORA Projeto De Volta Pra Casa - Linha de Cuidado Aplicada à Assistência Social - Fortalecendo a Convivência Familiar
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisPLANO DE TRABALHO GESTÃO DA TRANSVERSALIDADE DO RS NA PAZ
PLANO DE TRABALHO GESTÃO DA TRANSVERSALIDADE DO Secretaria de Estado da Saúde 1. Finalidade do Plano de Trabalho: Atender o Decreto Estadual nº 48.611, de 22 de novembro de 2011, que institui o Comitê
Leia maisMUNICÍPIO DE BOM PRINCÍPIO Estado do Rio Grande do Sul
ANEXO III DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MAGISTÉRIO CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Coordenar as atividades específicas da área, participando do planejamento e
Leia maisFACULDADES DA FUNDAÇÃO DE ENSINO DE MOCOCA - FaFEM
Portaria n. 017/2010. Estabelece o Regulamento do Instituto Superior de Educação - ISE. A Diretora das Faculdades da Fundação de Ensino de Mococa, no uso de suas atribuições regimentais, RESOLVE: regulamentar
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento
Leia maisFACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser
Leia maisProposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros
Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização Complexidade da especialidade É o domínio dos
Leia maisA importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso. Fabio Ribas Recife, março de 2012
A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso Fabio Ribas Recife, março de 2012 Uma pauta para nosso diálogo: 1)Desafios para o fortalecimento
Leia maisCurso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2
1ª FASE 01 BIOLOGIA EDUCACIONAL A Biologia educacional e os fundamentos da educação. As bases biológicas do crescimento e desenvolvimento humano. A dimensão neurológica nos processos básicos: os sentidos
Leia maisPLANO OPERATIVO DA POLÍTICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 2013-2015 Proposta formulada no âmbito do Comitê Nacional de Educação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre expansão e qualificação do Serviço de Proteção Social aos Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida
Leia maisINSTRUTIVO PARA O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL
INSTRUTIVO PARA O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL Brasília Agosto de 2015 A Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil (EAAB) visa o fortalecimento das ações de promoção, proteção
Leia maisEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ
1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ São Paulo SP 05/2015 Tatiana Barbosa da Silva Hospital Alemão Oswaldo
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. APRESENTAÇÃO O objetivo deste manual é orientar o desenvolvimento dos estágios
Leia maisArt. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação:
Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 32 O Conselho Estadual de Educação é órgão colegiado
Leia maisjunto a Comissão Gestora Local. 3 Professora do departamento de Ciências Farmacêutica da UFPB, vice-coordenadora do curso Graduação em
O PRO-SAÚDE II E A REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DA UFPB: AVANÇOS NA FORMAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA, FARMACEUTICO, NUTRICIONISTA E EDUCADOR FÍSICO Lenilma Bento de Araújo Meneses 1 Walter
Leia maisRESOLUÇÃO N 008/2015. A Diretora Geral da Faculdade Unilagos, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Legislação em vigor, RESOLVE
RESOLUÇÃO N 008/2015 Dispõe sobre a inclusão de políticas do aluno autista no Núcleo de Pesquisa e Estudos em Educação para a diversidade e Inclusão da Mantida. A Diretora Geral da, no uso das atribuições
Leia maisA Inscrição dos Beneficiários do BPC no Cadastro Único. Encontro Regional do Congemas NORTE Natal, 23 e 24 de março de 2016
A Inscrição dos Beneficiários do BPC no Cadastro Único Encontro Regional do Congemas NORTE Natal, 23 e 24 de março de 2016 Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social BPC Direito constitucional
Leia maisA língua brasileira de sinais. A língua brasileira de sinais - LIBRAS
A língua brasileira de sinais Os sinais, essa dança das palavras no espaço, são minha sensibilidade, minha poesia, meu eu íntimo, meu verdadeiro estilo.(emmanuelle Laborit) 1 A língua brasileira de sinais
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 278, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. Altera e insere dispositivos na Lei Municipal nº 016, de 20 de janeiro de 2004, a qual dispõe sobre o Plano de Carreira e Remuneração dos Servidores do Magistério
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Família com Ênfase na Implantação das Linhas de Cuidado. Edital de Seleção
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE Curso de Especialização em Saúde da Família com Ênfase na Implantação das Linhas de Cuidado APRESENTAÇÃO Edital
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA Rua Lizandro Nogueira, 1536 - Centro. Telefone: (0xx86)3215-7639 CEP.: 64.000-200 - Teresina Piauí E-Mail: semec.cme@teresina.pi.gov.br PARECER CME/THE Nº. 002/2009
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº. 035/2016/GS/SEDUC/MT
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº. 035/2016/GS/SEDUC/MT Dispõe sobre os procedimentos do processo de IMPLANTAÇÃO DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL, para Educação Básica/MT.
Leia maisACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS
ACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS O ACOMPANHAMENTO E APOIO NO ÂMBITO DO SUAS LINHA DO TEMPO Acompanhamento e Apoio Técnico no SUAS 2005 2007 2008 NOB-SUAS Prevê a habilitação
Leia maisPROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA
PROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA 1 INTRODUÇÃO O Programa Saúde na Escola PSE foi instituído pelo Decreto Presidencial Nº. 6.286/2007 como uma política intersetorial Ministério da Saúde e Educação na perspectiva
Leia maisREGIÃO CENTRO OESTE. Grupo 1 TRABALHO INFORMAL Políticas Envolvidas. Assistência Social. Saúde. Educação. Esporte e Lazer
REGIÃO CENTRO OESTE Eixos de Atuação 1. Informação e Mobilização Planejamento das Ações Intersetoriais 1.1 Conscientizar os envolvidos sobre o que é trabalho infantil e quais suas consequências. Grupo
Leia maisEmentário do Curso de Pedagogia, habilitações: Educação Infantil e Séries Iniciais 2008.1
01 BIOLOGIA EDUCACIONAL Fase: 1ª Carga Horária: 60 h/a Prática: 15 h/a Créditos: 4 A Biologia e o educador. Herança e meio, a hereditariedade. Reprodução humana. As funções vegetativas (digestão e alimentos,
Leia maisESTRUTURA, POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL AJUDA
ESTRUTURA, POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL AULA 02: LEGISLAÇÃO E SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO. NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO. FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS TÓPICO 04: AS MODALIDADES DE ENSINO AJUDA MODALIDADES
Leia maisPortaria GM n. 1130 que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)
Portaria GM n. 1130 que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) PORTARIA Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015 O MINISTRO DE ESTADO
Leia maisPROGRAMA DE ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTADOS DA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
PROGRAMA DE ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTADOS DA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL PROGRAMA Caracteriza-se como um atendimento complementar oferecido aos alunos
Leia maisIntegrando saberes para um novo fazer em saúde, a experiência do PET- SAUDE-Natal-RN.
Integrando saberes para um novo fazer em saúde, a experiência do PET- SAUDE-Natal-RN. Autores: Antonio Medeiros Júnior, Jonia Cybelle Santos Lima, Francisca Nazaré Líberalino, Nilma Dias Leão Costa, Maria
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009) CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2171 C/H 102 Fundamentos e concepções sobre a organização curricular
Leia mais