MODELOS MENTAIS E SEUS IMPACTOS NAS EQUIPES Por: Veronica Ahrens

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1 MODELOS MENTAIS E SEUS IMPACTOS NAS EQUIPES Por: Veronica Ahrens O que são Modelos Mentais? Segundo Peter Senge, modelos mentais são pressupostos profundamente arraigados, generalizações, ilustrações, imagens ou histórias que influem na nossa maneira de compreender o mundo e nele agir. Em outras palavras, são os modelos mentais de cada indivíduo que definem como o mesmo irá perceber o que está acontecendo a sua volta, como irá se sentir com isso, como ele pensa e, finalmente, como irá agir. O mesmo ocorre com as equipes. Os modelos mentais das equipes impactam diretamente na forma como essa age, ou seja, nos comportamentos que uma equipe apresenta. Por exemplo, se os membros de uma equipe acreditarem que todos são responsáveis pelos resultados que atingem, positivos ou negativos, provavelmente poderemos observar esses membros se reunindo para buscar novas estratégias quando algo não está funcionando, sendo pró-ativos na resolução dos problemas, sem terceirizarem a culpa. Acontece que o inverso também ocorre. Quando membros de uma equipe acreditam que cada um é responsável apenas pelas suas tarefas específicas, provavelmente o comportamento dessa equipe será buscar os culpados pelos erros, onde as soluções são encontradas de forma isolada e independente. Qual desses modelos mentais está correto? Ambos, pois quando se trata de modelos mentais, não podemos dizer qual é o correto e qual está errado. Um modelo mental é correto e verdadeiro para a equipe que o possui e ele irá impactar diretamente no comportamento dessa equipe. Eles são criados a partir das experiências e histórias que essa equipe vivenciou ou mesmo ouviu e acabam interferindo em todas as ações dela, sendo a razão por trás das ações. Quais os problemas que encontramos referente aos modelos mentais de uma equipe? Primeiramente é que a maioria é inconsciente, ou seja, a equipe não sabe que possui um determinado modelo mental, isso faz com que muitas vezes ela aja de determinada maneira sem nem saber exatamente o motivo. Se uma equipe não tem consciência dos seus modelos mentais, dificilmente conseguirá questioná-los, refletir sobre o mesmo e se preciso ressignificá-lo. Um segundo ponto é que alguns dos modelos mentais de uma equipe podem ter sido criados por membros que nem fazem mais parte da mesma, mas que foram, de forma automática, sendo adotados pelos novos integrantes. Um bom exemplo disso pode ser observado em uma pesquisa realizada com cinco macacos. Eles foram colocados numa mesma jaula na qual havia uma escada com um cacho de banana no topo. Toda vez que um dos macacos subia a escada para tentar pegar uma banana, todos os macacos recebiam um jato de água em suas cabeças. Após alguns dias, um dos macacos foi tirado da jaula e substituído por um novo macaco.

2 Ao tentar subir a escada para pegar a banana, esse novo macaco foi puxado para baixo pelos outros, que não queriam receber o jato de água na cabeça. Passado mais alguns dias, outro macaco foi tirado da jaula e substituído por um novo, e assim sucessivamente. Até que chegou um momento onde todos os macacos que estavam na jaula eram novos, e nunca tinham recebido um jato de água em suas cabeças, no entanto, nenhum deles subia a escada. Essa experiência nos leva a uma importante reflexão: quantas vezes as equipes podem apresentar determinados comportamentos, por modelos mentais antigos, repetindo uma antiga forma de agir, que talvez hoje pudesse ser de outra forma, melhor, mais eficiente e mais motivadora? O terceiro problema que encontramos referente aos modelos mentais de uma equipe é a falta de alinhamento deles entre os integrantes da equipe, o que gera comportamentos diferentes, podendo afetar o bom andamento dessa equipe e consequentemente o resultado que ela entrega. Um integrante pode acreditar que a melhor forma da equipe entregar excelentes resultados é se cada integrante focar na sua atividade e realizá-la com a maior eficiência possível. Porém, outro integrante pode acreditar que a melhor forma da equipe entregar excelentes resultados é se um ajudar o outro a realizar a sua atividade, abrindo mão às vezes da própria tarefa em prol do que for prioritário para a equipe. Se esses dois integrantes fazem parte da mesma equipe é possível imaginar a dificuldade que irão encontrar no sua dia a dia para a execução das suas atividades. Como construir os modelos mentais de uma equipe? Os modelos mentais de uma equipe refletem os valores dela. Os valores são uma série de princípios que guiam a equipe e que devem ser estabelecidos por seus próprios membros. Eles irão demonstrar no que essa equipe acredita e consequentemente a forma como essa equipe irá agir. Por isso, é fundamental que todos os integrantes da equipe possam participar da construção desses valores. Não existe uma quantidade específica de valores para uma equipe, no entanto, devem-se procurar os que realmente são fundamentais e que irão influenciar todas as ações e decisões da equipe. Se a lista for muito extensa, pode ocorrer dos integrantes não terem eles em mente e, consequentemente, poderão ser esquecidos. Uma das formas de fazer essa construção junto com os integrantes da equipe é solicitar, primeiramente, que todos listem quais são os cinco valores que eles acreditam serem fundamentais para a equipe da qual fazem parte. O segundo passo é compilar a resposta de todos os integrantes e verificar quais foram os valores que apareceram, a partir daí cria-se uma lista única. A terceira etapa seria discutir abertamente cada um dos valores que apareceram e então chegar a um consenso de quais serão os valores fundamentais que guiarão as ações dessa equipe. Algumas perguntas podem ajudar a equipe a testar se esse realmente é um valor fundamental. Seguem abaixo:

3 1. Vocês se sentem motivados para honrar esses valores? 2. Vocês teriam orgulho de uma equipe que possui esses valores? 3. Vocês continuariam respeitando esses valores mesmo que não fossem reconhecidos ou respeitados por isso? 4. Vocês manteriam esses valores, mesmo que isso lhes exigisse mais esforço e trabalho? 5. Vocês mudariam de equipe caso esses valores não fossem honrados? 6. Esses valores vão de encontro aos seus valores pessoais? Abaixo apresento exemplos de valores estabelecidos por equipes em diferentes organizações: Parceria Excelência Foco em Resultado Inovação Honestidade Foco em Pessoas Transparência Realização Ética Contribuição Organização Foco no cliente Segurança Participação Confiança Conhecimento Criatividade Colaboração Integridade Responsabilidade Servir Produtividade Objetividade Harmonia Uma vez que os valores foram definidos é preciso transcrevê-los em ações, ou seja, que tipo de comportamento é esperado de cada integrante da equipe que irá de encontro ao valor estabelecido. Isso poderá ser feito através dos Acordos de Convivência da equipe. Acordos de Convivência são regras de convivência pré-estabelecidas que orientam os comportamentos desejados. É um conjunto de entendimentos que os integrantes da equipe constroem para facilitar o cumprimento dos valores estabelecidos, permitindo um melhor convívio em equipe, alinhando expectativas, criando relações de transparência, evitando conflito e gerando uma maior abertura e confiança. Para a construção desses acordos de convivência, podem-se formar subgrupos de 4-5 integrantes e pedir que montem uma lista de sugestões, baseando-se nos valores que foram definidos anteriormente. Por exemplo, suponha que um dos valores estabelecidos pela equipe seja honestidade, quais são as regras que essa equipe irá estabelecer que irão de encontro à esse valor? Neste caso, poderiam ser: Trocar feedback positivo e corretivo entre os integrantes da equipe. Todos devem dar a sua opinião, e esta deverá ser respeitada pelos demais integrantes. Quando cometer um erro apresentar o quanto antes para equipe, para que todos busquem a melhor solução. Em seguida devem-se juntar todas as sugestões e discutir com a equipe quais acordos devem ficar e

4 quais serão excluídos. Ao final, a equipe deve ter uma lista única de acordos de convivência que irá nortear o comportamento esperado de todos os integrantes. Para fazer essa construção com equipes grandes pode-se trabalhar primeiramente com subequipes menores, que depois se juntam com outra subequipe, alinhando o trabalho realizado, e assim sucessivamente, até que se chegue numa lista única de valores fundamentais e de acordos de convivência. Outra forma seria compilar as respostas individuais e então partir para uma votação entre todos os integrantes. O importante é que todos os membros possam participar do processo, pois dessa forma eles poderão se apropriar dos valores e dos acordos de convivência estabelecidos e, consequentemente, honrá-los com mais veracidade. Como trabalhar os modelos mentais existentes ou que surgem diariamente numa equipe? Apesar da definição dos valores e dos acordos de convivência auxiliar no alinhamento de alguns modelos mentais, diariamente essa equipe pode se deparar com novos e distintos modelos mentais entre os seus integrantes. Isso interfere diretamente na forma desses integrantes agirem e afeta, consequentemente, o bom andamento da equipe. Nesses momentos é fundamental que os membros da equipe desacelerem o processo de pensamento, refletindo sobre o modelo mental presente, trazendo-o à consciência. Esses membros devem manter conversações nas quais abertamente possam compartilhar a visão e os seus pressupostos, para então questionar: o que nós ganhamos como equipe e o que nós perdemos, tendo um determinado modelo mental? Imagina, por exemplo, que o líder de uma equipe tenha algum comportamento que desagrade a todos. Então os integrantes, conversando entre si, descobrem que todos ficaram incomodados com a atitude de seu líder. Alguns integrantes acreditam que o líder deve saber que estão incomodados, pois dessa forma ele poderá mudar o seu comportamento e a situação poderá melhorar. Outros integrantes acreditam que seja melhor não falar nada, pois se o líder não for receptivo, a situação poderá piorar ainda mais. Esse é o momento onde a equipe se depara com dois modelos mentais diferentes e devem, então, entrar na reflexão sobre o que eles ganham e o que eles perdem tendo cada um desses modelos mentais. Segundo Peter Senge, mesmo após considerar os modelos mentais de todos, talvez acabemos em lugares diferentes. A meta é sempre encontrar o melhor modelo mental para qualquer pessoa que se defronte com um problema específico. Qual o papel do líder em relação aos valores e modelos mentais de uma equipe? O líder é o exemplo para a equipe. Dizem que as palavras movem e os exemplos arrastam. Então, olhando para a construção dos valores de uma equipe, o líder é responsável por fazer com que estes sejam respeitados e vivenciados diariamente. Primeiramente, sendo exemplo a todo o momento dos valores que foram definidos. Depois, direcionando todas as suas decisões baseando-se nesses valores, inclusive decisões de promoção e demissão.

5 Em relação aos modelos mentais, o líder pode gerar reflexões nos membros da equipe que possam auxiliá-los a ressignificar os seus modelos mentais. Uma vez tive a oportunidade de realizar um trabalho desse junto a uma equipe de dez líderes de diferentes áreas dentro de uma empresa prestadora de serviço. Assumi essa equipe de líderes que, aproximadamente há dois anos, não conseguia entregar o resultado que era esperado. Fazendo um diagnóstico inicial percebi que eles não atuavam como equipe, sendo que cada um olhava apenas para a sua própria área, no entanto, atendiam clientes em comum. Foi preciso realizar todo um trabalho de construção de equipe, desde o estabelecimento de um objetivo comum, trabalhos de integração dos membros, definição de novos procedimentos, entre outros. Em todos esses momentos foi preciso ressignificar os modelos mentais existentes, para que eles entendessem e se engajassem com o trabalho em equipe. Para isso, presenteei todos os integrantes com o livro Transformando suor em ouro, do Bernardinho, que trás diversas histórias de superação e de trabalho em equipe. Juntos, intercalando com as atividades e conteúdos trabalhados para a construção dessa equipe, fomos lendo o livro e em nossas reuniões, refletíamos sobre cada um dos capítulos fazendo analogias com a nossa realidade. Foi incrível observar a mudança de comportamento desses líderes ao longo das semanas, tornando-se cada vez mais engajados e também envolvendo as suas próprias equipes no processo. Em nove meses de trabalho a empresa conseguiu ultrapassar a meta estabelecida, voltando a ter um resultado extraordinário. O líder é o responsável em perpetuar os valores dentro de uma equipe e auxiliar os integrantes dela a buscarem modelos mentais que vão levá-los aos resultados desejados. Para que isso seja possível, o líder deve primeiramente ter claro quais são os valores fundamentais da equipe que ele lidera e honrá-los a todo o momento. Depois, refletir sobre os seus próprios modelos mentais e como estes podem ajudar ou atrapalhar a sua equipe, para que então, esse líder possa ser um exemplo a ser seguido pela equipe. Na organização autoritária tradicional, o dogma era administrar, organizar e controlar. Na organização que aprende, o novo dogma será visão, valores e modelos mentais. (Bill O Brien, CEO da Hanover) Sobre a autora: Veronica Ahrens é Sócia e Consultora da Crescimentum, Gerente do CGC - Centro de Gestão do Conhecimento. Certificada pela Universidade de Toronto nas áreas de Gestão de Recursos Humanos e Treinamento e Desenvolvimento. Pós-graduada em Administração com ênfase em Gestão de Pessoas pela FGV (CEAG). Tem Certificado Internacional de Coaching pelo ICI e em "Maximizing your Leadership Potential" pelo Center for Creative Leadership (CCL) em Greensboro.

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