Audiência Pública Nº 005/2000. Contribuições da ABRATE

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1 Audiência Pública Nº 005/2000 Contribuições da ABRATE Agosto/2000 1

2 SUMÁRIO 1. INCLUSÃO DE PROCEDIMENTOS PARA RECLASSIFICAÇÃO TRATAMENTO DE INSTALAÇÃO COM PREVISÃO DE INCORPORAÇÃO FUTURA À REDE BÁSICA CONEXÃO RASA, PROFUNDA E ISONOMIA CRITÉRIOS PARA ESGOTAMENTO DAS SUBESTAÇÕES EXISTENTES OBJETO DO SEGURO DESCRITO NO PARÁGRAFO 3º DO ARTIGO 4º CRITÉRIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO ACESSANTE

3 1. Inclusão de Procedimentos para Reclassificação As instalações de transmissão a serem implementadas ou as já existentes, que se enquadram nas condições descritas no Art. 3º, podem ter a sua função alterada para instalação de Rede Básica devido à evolução do Sistema. Nestas condições de modo a proporcionar isonomia de tratamento aos acessantes estas instalações devem ser reclassificadas e incorporadas à Rede Básica, e fazer juz à receita a ser coberta por tarifa de uso do sistema de transmissão. Para os casos em que o proprietário da instalação já detém concessão de transmissão, deve ser aberto processo de autorização de receita em que a ANEEL estabelecerá a receita em função dos investimentos realizados e critérios baseados em banco de dados de preços da Agência. 3

4 Nos casos em que o proprietário de instalação não detém concessão de transmissão será então necessário, adicionalmente, a adoção de procedimentos similares aos descritos no Art. 4º desta Resolução, que seriam a cessão da instalação para o concessionário de transmissão ao qual está conectada a referida instalação e o pagamento dos custos de operação e manutenção e seguro. 2. Tratamento de Instalação com Previsão de Incorporação Futura à Rede Básica Nestas situações se o planejamento elétrico do sistema indicar a adequação técnico-econômica de requisitos de capacidade de instalação superiores ao necessário apenas para a conexão do acessante, estas instalações deverão ser realizados por concessionários de transmissão, podendo em primeiro momento a capacidade necessária para a conexão do acessante ser de responsabilidade do acessante e a capacidade adicional ser de responsabilidade dos usuários da Rede Básica. Uma solução alternativa seria a definição desta instalação desde o início de sua utilização como instalação integrante da Rede Básica. 4

5 A não adoção de uma destas alternativas nestes casos, induziria a investimentos não otimizados de transmissão que proporcionariam aumento de custos para os consumidores. 3. Conexão Rasa, Profunda e Isonomia Esta minuta de Resolução traz uma nova abordagem para o tratamento de conexão à Rede Básica, alterando significativamente a filosofia atualmente implantada, conforme pode ser observado pelo disposto no Art. 4º. Percebe-se que passa-se a não tratar as conexões como rasas conforme estabelecido anteriormente, e sim como uma situação intermediária entre essa e a conexão profunda. Os usuários das novas conexões passam então a arcar com uma parcela maior de responsabilidade de custos em relação aos usuários das conexões existentes. Embora os usuários das novas conexões saibam a regra do jogo antecipadamente, os mesmos incorrerão em rateio diferenciado dos custos de conexão, afetando a sua competitividade. 5

6 A resolução não explicita garantias de Livre Acesso, para as instalações implantadas pelo acessante. A isonomia entre os acessantes não será garantida, caso os custos incorridos pelo acessante original não sejam compartilhados com os próximos acessantes. 4. Critérios para Esgotamento das Subestações Existentes A aquisição de terreno para ampliação de Subestações é uma prática que se mostra como a melhor solução técnico-econômica em muitos casos. Entendemos que não é intenção da minuta de Resolução impedir este procedimento e sim aplicar os novos critérios nela definidos para esta ampliação. Consideramos que este ponto deverá ser melhor esclarecido no texto, com a ressalva de que estaremos incorrendo na mesma situação já descrita no item anterior. 6

7 5. Objeto do Seguro Descrito no Parágrafo 3º do Artigo 4º As instalações cedidas, descritas neste Artigo são incorporadas à Rede Básica, porém sem receita. A indisponibilidade destas instalações poderá provocar indisponibilidade das instalações pré-existentes, com consequentes descontos de receita e a possibilidade de custos afetos à responsabilidade civil que são cobertos pelos seguros que têm como beneficiário o Transmissor. Sendo assim, deve então ser alterado o texto do parágrafo 3º de associados à indisponibilidade das referidas instalações para associados à indisponibilidade ou perturbações provocadas pelas referidas instalações. Deverá ser prevista a possibilidade de não ser possível o estabelecimento de seguros para a cobertura dos custos envolvidos. Neste caso estes custos deverão ser ressarcidos através de receita adicional ou outra forma a ser estabelecida pela ANEEL. 7

8 6. Critérios para a Implantação das Instalações do Acessante No caso de implementação de instalações que serão cedidas à Rede Básica pelo acessante, é de fundamental importância que sejam seguidos os procedimentos atualmente estabelecidos para acesso e conexão à Rede Básica para todo este conjunto de instalações ( tais como: observância dos padrões da Transmissora; acompanhamento do projeto, comissionamento e liberação das instalações para operação pela Transmissora, dentre outros). Esse procedimento tem com objetivo garantir o desempenho da Rede Básica e proporcionará uma avaliação mais precisa da receita necessária para operação e manutenção a ser solicitada pela Transmissora. 8

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