Biologia. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 19 (pág. 158) AD TM TC. Aula 20 (pág. 163) AD TM TC. Aula 21 (pág. 165) AD TM TC

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1 Biologia Prof.: Índice-controle de Estudo Aula 19 (pág. 158) AD TM TC Aula 20 (pág. 163) AD TM TC Aula 21 (pág. 165) AD TM TC Aula 22 (pág. 165) AD TM TC Aula 23 (pág. 165) AD TM TC Aula 24 (pág. 173) AD TM TC Aula 25 (pág. 173) AD TM TC Aula 26 (pág. 173) AD TM TC Aula 27 (pág. 184) AD TM TC Aula 28 (pág. 187) AD TM TC Aula 29 (pág. 189) AD TM TC Aula 30 (pág. 192) AD TM TC Aula 31 (pág. 193) AD TM TC Aula 32 (pág. 195) AD TM TC Aula 33 (pág. 197) AD TM TC Aula 34 (pág. 199) AD TM TC Aula 35 (pág. 200) AD TM TC Aula 36 (pág. 203) AD TM TC Bienal Caderno 6 Código:

2 Aula 19 Meristemas Meristema: originador de todos os tecidos Meristema: os locais onde é encontrado Meristema: suas células dividem-se por mitose Os tecidos diferenciados de uma planta Diferenciação das células derivadas do meristema Meristema: crescimento e desenvolvimento a) Crescimento e desenvolvimento: do zigoto à planta adulta Adulto Zigoto Crescimento Desenvolvimento embrionário b) Meristema: o tecido responsável pelo crescimento e desenvolvimento Célula meristemática: pequena, isodiamétrica (possui lados com as mesmas dimensões), muitos vacúolos e núcleo grande em relação ao citoplasma. ensino médio 2ª- série bienal 158 sistema anglo de ensino

3 c) Os meristemas na planta adulta Meristema apical do caule Meristema formador de vasos (câmbio vascular) Meristema formador de casca (felogênio) Meristema formador de vasos (câmbio vascular) Meristema formador de casca (felogênio) Meristema subapical da raiz Esquema de planta dicotiledônea e a localização mais frequente dos meristemas. d) Mitose: a divisão celular das células meristemáticas Ponta de raiz vista com pequeno aumento ao microscópio óptico Ponta de raiz Lâmina de vidro para microscopia Detalhe das células em divisão ensino médio 2ª- série bienal 159 sistema anglo de ensino

4 e) O meristema: originador de todos os demais tecidos Parênquima Meristema apical do caule Epiderme Meristema lateral Vasos de xilema Vasos de floema Fibras do esclerênquima Súber Solo Meristema subapical da raiz ensino médio 2ª- série bienal 160 sistema anglo de ensino

5 f) Diferenciação: o desenvolvimento em ação Célula meristemática Diferenciação Desdiferenciação Célula parcialmente diferenciada Diferenciação definitiva Epiderme Parênquima Vasos de xilema INSTRUÇÕES PARA OS EXERCÍCIOS DE 1 A 4 A seguir, a entrevista com a professora do Curso Anglo/ Campinas, Jacqueline Paranhos Cardella Amaral, responsável pelo Laboratório de Cultura de Tecidos. A partir desta leitura, e com base nas informações obtidas em aula, responda às perguntas a seguir, debatendo as respostas com seus colegas e, depois, submetendo-as ao seu professor. Anglo/SP Em que consiste o seu trabalho no Laboratório? Professora Jacqueline Meu trabalho consiste em criar mudas de plantas in vitro (em tubos de ensaio), a partir de células retiradas de uma planta-mãe previamente selecionada. Dessa forma, é realizada uma clonagem, com o objetivo de gerar novas plantas exatamente iguais àquela de origem. Anglo/SP De que regiões de uma planta adulta a senhora retira células para efetuar essa clonagem? Professora Jacqueline De uma planta adulta retiramos células da ponta do caule (gema apical) e das gemas laterais, situadas nas ramificações do caule. Anglo/SP Por que as células utilizadas são retiradas dessas regiões e não de qualquer outro local da planta adulta? Professora Jacqueline As células retiradas das gemas apicais e laterais não são diferenciadas e, portanto, possuem um grande poder de proliferação (divisão). Assim, multiplicam-se rapidamente e geram as células de todos os demais tecidos, levando à formação de uma planta idêntica, em termos genéticos, à planta da qual as células foram retiradas. Com células retiradas de qualquer outro local, não obteríamos o mesmo resultado, pois elas são especializadas em determinadas funções, com pouca ou nenhuma capacidade de sofrer divisão, não servindo, por isso, para a clonagem. Anglo/SP Como as células obtidas são cultivadas? Professora Jacqueline As células retiradas da planta- -mãe são transferidas para frascos ou tubos de ensaio contendo um meio nutritivo esterilizado previamente. Esse meio nutritivo contém todos os elementos necessários para o desenvolvimento das células. Esse processo de transferência das células é realizado em ambiente asséptico, para não haver o risco de contaminação por fungos e bactérias. Após a transferência das células, os frascos são colocados em uma sala com luminosidade e temperatura controladas, favorecendo, assim, a multiplicação celular. Anglo/SP Depois de quanto tempo é obtido um clone? Professora Jacqueline Após algumas semanas, podemos observar a formação de uma muda a partir de cada célula inoculada. Esse tempo varia de acordo com a espécie de vegetal cuja clonagem estamos realizando. ensino médio 2ª- série bienal 161 sistema anglo de ensino

6 Anglo/SP Que procedimento vem a seguir, depois da obtenção do vegetal de tamanho adequado em tubo de ensaio? Professora Jacqueline A muda formada permanece ainda em ambiente controlado no laboratório até observarmos a formação de raízes. Depois do enraizamento, a muda é transferida para bandejas ou vasos com terra, onde passará por um período que chamamos de aclimatação. É preciso observar que essas plantas de laboratório estavam em condições de temperatura, umidade e luminosidade controladas e ideais. Agora elas devem sobreviver em condições naturais. Anglo/SP Atualmente, qualquer planta pode ser clonada a partir do método descrito? Professora Jacqueline As pesquisas no campo de cultura de tecidos com diferentes plantas têm aumentado muito ultimamente. No Brasil, existem vários laboratórios utilizando diferentes metodologias de manipulação de plantas in vitro, contribuindo, inclusive, com os trabalhos de engenharia genética vegetal. 3. Quais são as vantagens decorrentes da obtenção de mudas de plantas a partir do método descrito na entrevista? Obtenção de grande quantidade de mudas; produção de plantas desprovidas de fungos, bactérias e vírus; economia de espaço; produção e manutenção de bancos de genes oriundos de plantas selecionadas; melhoramento genético. 4. Por meio de que tipo de divisão celular as células meristemáticas se multiplicam? Por mitose. Observação Gema apical e gema lateral são formações típicas do caule. No interior delas, e protegido por estruturas especiais, encontra-se o tecido meristemático, que é o gerador de todos os outros tecidos de uma planta. 1. Para a criação de mudas de plantas em tubos de ensaio é preciso retirar células da gema apical e das gemas laterais de um vegetal adulto. A que tecido pertencem essas células? Elas pertencem ao tecido meristemático. 2. Por que razão são utilizadas células retiradas das regiões mencionadas na questão anterior? Por que não são utilizadas células de outras regiões do caule? São utilizadas células meristemáticas pois por serem indiferenciadas têm a capacidade de gerar as células dos outros tecidos. Células de outras regiões do caule são diferenciadas (já especializadas em determinada função) e não possuem a capacidade de gerar outras células e tecidos. Consulte Livro 2 Capítulo 35 Caderno de Exercícios 2 Capítulo 35 Tarefa Mínima 1. Leia os itens de 10 a Faça os exercícios de 16 a 19. Tarefa Complementar 1. Leia o item Faça os exercícios de 20 a 24. ensino médio 2ª- série bienal 162 sistema anglo de ensino

7 Aula 20 Morfofisiologia vegetal: nutrição orgânica e inorgânica Nutrição orgânica: o fundamento da sobrevivência e o papel da folha Nutrição inorgânica: a raiz e a absorção de água e de nutrientes minerais Hidroponia: o cultivo de plantas em água Macronutrientes e micronutrientes: papel na síntese de substâncias fundamentais Respiração aeróbia e fotossíntese: revisão e alguns detalhes 1. O fundamento da sobrevivência: nutrição orgânica Complete: A fotossíntese é realizada no parênquima clorofiliano CO 2 Luz Nervura Epiderme superior Glicose e O 2 Parênquimas Epiderme inferior Solo Célula do mesófito H 2 O Cutícula Epiderme superior Nervura com vasos Parênquima paliçádico Mesófilo Cloroplasto Gotículas de lipídios Parênquima lacunoso Membrana externa Membrana interna Amido Lamela Nervura com vasos Estômato Fenda estomática Bainha do feixe Floema Epiderme inferior Xilema ensino médio 2ª- série bienal 163 sistema anglo de ensino

8 2. Integração raiz-folha: nutrição orgânica e nutrição inorgânica e g h f Glicose i H 2 O j a b c d m O 2 CO 2 k l A partir da análise da figura acima, que representa de modo esquemático a raiz e a folha de uma planta, responda às questões propostas. Em seguida, submeta suas respostas ao professor. 1. Acrescente as legendas correspondentes às setas de a até m. a: região de ramificação b: região pilífera c: região de crescimento d: coifa e: vaso de xilema f: vaso de floema g: cutícula h: epiderme superior i: parênquima paliçádico j: parênquima lacunoso k: epiderme inferior l: cutícula m: estômato 2. Que tipos de nutrientes são absorvidos pela raiz? Por onde, preferencialmente, eles são absorvidos? Através de qual tecido condutor a solução aquosa atinge a folha? A raiz absorve água e nutrientes minerais, entre eles os macronutrientes e os micronutrientes. A absorção ocorre preferencialmente pela região pilífera. A solução aquosa atinge a folha pelo tecido condutor xilema. ensino médio 2ª- série bienal 164 sistema anglo de ensino

9 3. Cite alguns nutrientes significativos absorvidos pela raiz e o seu papel no metabolismo do vegetal. PO 4 : íons fosfato, essenciais para a síntese de ácidos nucleicos e ATP. NO 3: íons nitrato, essenciais para a síntese de aminoácidos, proteínas, ácidos nucleicos e ATP. Mg ++ : íons magnésio, fundamentais para a síntese de clorofila. SO 4 : íons sulfato, essenciais para a síntese de certos aminoácidos. K + : íons potássio, fundamentais, por exemplo, nos mecanismos de abertura estomática. 4. Qual é a função da estrutura m? A função da estrutura m, estômato, está relacionada com a ocorrência de trocas gasosas entre a folha e o meio. 5. Qual é o destino das moléculas de glicose produzidas nos parênquimas foliares? Uma parcela é utilizada nas próprias células para a respiração aeróbia. Outra parcela é armazenada como amido no interior dos cloroplastos. O restante é enviado para os centros de consumo e de armazenamento, através do tecido condutor floema. Consulte Livro 2 Capítulo 36 Caderno de Exercícios 2 Capítulo 36 Tarefa Mínima 1. Leia os itens de 7 a Faça os exercícios de 7 a 9. Tarefa Complementar 1. Leia o item Faça os exercícios de 10 a 15. Aulas 21 a 23 Morfofisiologia vegetal: estômatos, trocas gasosas, transpiração e fisiologia da fotossíntese Estômatos e as trocas gasosas Estômatos: constituição Estômatos: mecanismo de funcionamento Transpiração: perda necessária? O papel do potássio no mecanismo de abertura dos estômatos O mecanismo amido/glicose na abertura e no fechamento dos estômatos Curva de fechamento estomático Fotossíntese: os fatores limitantes Ponto de compensação da fotossíntese Fotossíntese: curvas de absorção das clorofilas ensino médio 2ª- série bienal 165 sistema anglo de ensino

10 1. Os estômatos e as trocas gasosas a) Estômatos: constituição Parede interna reforçada Célula estomática ou célula-guarda Célula anexa Câmara estomática Ostíolo Cloroplasto Esquema tridimensional de um estômato. b) Estômatos: mecanismo de funcionamento Estômato Abre Fecha Corte transversal Corte transversal K + K + K + K + H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O Quando as células-guarda Ganham água São iluminadas Quando as células-guarda Perdem água Permanecem no escuro ensino médio 2ª- série bienal 166 sistema anglo de ensino

11 c) Transpiração: perda necessária? Transpiração cuticular Xilema Cutícula Epiderme superior Água Epiderme inferior Cutícula Transpiração cuticular Transpiração estomatar (vapor de água) Transpiração total = Transpiração estomatar + Transpiração cuticular 2. Fatores limitantes da fotossíntese Recebe o nome de fator limitante aquele fator que, em determinado instante, aparece em menor quantidade (em relação aos outros fatores) e determina a taxa de fotossíntese. a) Os gráficos Luz como fator limitante Velocidade de fotossíntese (quantidade de O 2 liberado/unidade de tempo) A Intensidade da luz ensino médio 2ª- série bienal 167 sistema anglo de ensino

12 Na situação do gráfico dado, assuma que a iluminação e a taxa de água presentes sejam fatores fixos. Na situação dada, assuma que a água existe em quantidade ideal para a planta. Faz-se variar a intensidade luminosa em três situações diferentes (na realidade, são três experimentos): 0,02% de CO 2, 0,04% de CO 2 e 0,2% de CO 2. Velocidade de fotossíntese CO 2 limitante Outros fatores interferindo Velocidade de fotossíntese 0,2% de CO 2 0,04% de CO 2 0,02% de CO 2 A Intensidade luminosa Taxa de CO 2 b) Ponto de compensação luminoso situação 1 situação 2 situação 3 O 2 CO 2 O 2 CO 2 R O 2 R CO 2 R CO 2 F O 2 F F R Intensidade luminosa abaixo do ponto de compensação F = R Intensidade luminosa no ponto de compensação F R Intensidade luminosa acima do ponto de compensação Fotossíntese Velocidade do processo Respiração Intensidade luminosa ensino médio 2ª- série bienal 168 sistema anglo de ensino

13 Ponto de compensação luminoso (situação 2): É a intensidade de luz na qual um dado vegetal realiza a fotossíntese com a mesma velocidade com que respira. Nesse ponto, a glicose e o O 2 produzidos pela fotossíntese são inteiramente consumidos pela respiração; e o CO 2 e a H 2 O produzidos pela respiração são inteiramente consumidos pela fotossíntese. c) Esquema: espectro de absorção das clorofilas 380 nm Violeta Taxa de absorção Raios Gama Clorofila a Comprimento de onda decrescente Baixa energia Alta energia Rádio Raios X Raios UV Luz visível Infravermelho Micro-ondas FM AM Prisma Azul Verde Amarelo Laranja Clorofila b Vermelho 760 nm 1. (UNESP) Observe o esquema a seguir e identifique as estruturas numeradas de 1 a cloroplastos 2 ostíolo 3 célula-guarda (também chamada célula estomática) 4 célula anexa (também chamada célula subsidiária) 5 câmara subestomática 6 célula de parênquima clorofiliano ensino médio 2ª- série bienal 169 sistema anglo de ensino

14 2. (UFV-MG) O estômato, representado na figura a seguir, desempenha importantes funções para as plantas. Observe a figura e responda: I a) Qual é o nome específico dos tecidos indicados por: (II) Parênquima paliçádico (III) Parênquima lacunoso b) Cite uma função da estrutura indicada pelo número V. Favorecer trocas gasosas. c) O mesófilo está representado pelo(s) número(s): II e III. a) Qual número indica a(s) célula(s) subsidiária(s)? III b) Que tipo de plastídio é predominante em II? Cloroplasto c) Cite uma função do estômato. Regular trocas gasosas e a transpiração (eliminação de vapor de água). 3. (UFV-MG) Observe a representação abaixo, de um corte histológico de uma folha verde, e responda: II III I II III 4. (UNESP) Durante o mecanismo de abertura dos estômatos, verifica-se a ocorrência de: a) diminuição da fotossíntese, devido à produção de CO 2. b) saída de água do interior das células-guarda. c) entrada de íons K + no interior das células- -guarda. d) plasmólise e diminuição da turgescência das células-guarda. e) transformação de açúcares em amido pela fosforilação. 5. (FUVEST - Adaptado) Considere os eventos indicados nas colunas I, II e III da tabela seguinte. Qual alternativa indica a sequência que leva ao fechamento dos estômatos? E qual é a sequência que leva à abertura dos estômatos? a) b) c) d) e) I II III Concentração Pressão Movimento do suco osmótica de água vacuolar do na célula vacúolo estomática aumenta aumenta absorve aumenta aumenta elimina aumenta diminui absorve diminui diminui elimina diminui aumenta absorve A sequência que leva ao fechamento é a da alternativa d; e a que leva à abertura é a da alternativa a. IV V 6. Uma folha foi destacada de uma planta e, a cada 30 segundos, um de seus estômatos foi ob- ensino médio 2ª- série bienal 170 sistema anglo de ensino

15 servado ao microscópio comum. As figuras seguintes foram feitas tendo como base essas observações. início 30 s a) Por que a folha perde peso? A folha perde peso por causa da transpiração, perda de água sob a forma de vapor, através dos estômatos e da cutícula. 60 s 90 s 120 s 150 s b) Como se explica a mudança de comportamento da curva a partir do ponto indicado pela seta? No ponto indicado pela seta, os estômatos completaram seu fechamento. Assim, a folha passa a ter apenas a transpiração cuticular, permanecendo constante a perda de peso. A partir das observações das figuras pode-se dizer que: a) entre 90s e 120s a transpiração estomática aumentou. b) aos 60s a célula-guarda estava menos túrgida que aos 120s. c) a transpiração cuticular aumentou durante o período da observação. d) aos 150s o volume das células-guarda era maior que no início da observação. e) aos 30s as células-guarda estavam mais túrgidas do que aos 120s. 7. (FUVEST) Uma folha recém-tirada de uma planta foi pesada a intervalos de 5 minutos e se verificou que seu peso foi diminuindo. Cada ponto do gráfico a seguir representa a perda de peso entre duas pesagens consecutivas. 8. Os fatores limitantes da fotossíntese mais comuns na natureza são: luz, água, temperatura e gás carbônico. 9. (PUC-SP) Analisando-se o gráfico abaixo, foram feitas as seguintes afirmações: I) A luz age como fator limitante da fotossíntese nos segmentos I, II, III e IV. II) A luz é o único fator limitante da fotossíntese. III) Nos pontos A e B tem início a estabilização do processo, respectivamente, para x de CO 2 e para 2 x de CO 2. Taxa de fotossíntese I A II B IV III 2x CO 2 x CO 2 12 Intensidade luminosa Perda de peso (em mg) Tempo (em minutos) Pode-se dizer que: a) Apenas I é correta. b) Apenas II é correta. c) Apenas III é correta. d) I e II são corretas. e) II e III são corretas. 10. Três plantas de espécies diferentes foram fechadas sob campânulas de vidro nas condições ideais de H 2 O, O 2 e CO 2. As três foram igual- ensino médio 2ª- série bienal 171 sistema anglo de ensino

16 mente iluminadas com uma determinada intensidade luminosa. Após um certo tempo, foram medidas as quantidades de O 2 e CO 2 existentes sob as campânulas, e o resultado está na tabela a seguir: Quantidade de O 2 Quantidade de CO 2 Planta 1 Planta 2 Planta 3 inalterada alta baixa inalterada baixa alta A partir dos dados anteriores determine: a) A planta que estava abaixo do ponto de compensação. Planta 3 b) A planta que estava acima do ponto de compensação. Planta 2 c) A planta que estava no ponto de compensação. Planta (PUC-SP) O gráfico seguinte representa as taxas de fotossíntese e respiração de uma planta, em função da intensidade luminosa. Taxa dos processos I II III Intensidade luminosa Fotossíntese Respiração A partir da análise do gráfico, pode-se afirmar que: a) No intervalo I, a planta produz mais glicose e mais oxigênio que nos intervalos II e III. b) No intervalo I, a planta consome mais glicose e mais gás carbônico que nos intervalos II e III. c) No intervalo I, a planta produz mais gás carbônico e mais oxigênio que nos intervalos II e III. d) No intervalo II, a planta produz mais gás carbônico e mais oxigênio que nos intervalos I e III. e) Nos intervalos II e III, a planta produz mais glicose e consome mais gás carbônico que no intervalo I. 12. (FATEC-SP) Com base no ponto de compensação fótico, as plantas são classificadas em plantas de Sol e plantas de sombra. Assim, é correto afirmar que: a) As plantas de sombra possuem ponto de compensação fótico baixo e vivem em locais de alta luminosidade. b) As plantas de Sol e as plantas de sombra possuem ponto de compensação fótico alto, mas as plantas de Sol vivem em locais de alta luminosidade, e as plantas de sombra, em locais de baixa luminosidade. c) As plantas de Sol possuem ponto de compensação fótico baixo e vivem em locais de baixa luminosidade. d) As plantas de Sol possuem ponto de compensação fótico alto e vivem em locais de alta luminosidade. e) As plantas de sombra vivem em locais iluminados artificialmente. 13. (FUVEST) O gráfico e a tabela a seguir mostram as curvas de absorção de energia pelas clorofilas e os componentes de onda da luz. Absorção Clorofila b comprimento de onda (em m ) Clorofila a mμ luz violeta azul verde amarela laranja vermelha Analisando-os, conclui-se que, teoricamente, se obteria maior produtividade em plantas iluminadas por luz: a) azul. b) verde. c) amarela. d) laranja. e) vermelha. ensino médio 2ª- série bienal 172 sistema anglo de ensino

17 Consulte Livro 2 Capítulos 36 e 37 Caderno de Exercícios 2 Capítulos 36 e 37 Tarefa Mínima AULA Leia os itens de 1 a 4, capítulo Faça os exercícios 1, 2 e 3, capítulo 37. AULA Leia os itens de 5 a 8, capítulo Faça os exercícios de 4 a 8, capítulo 37. AULA Leia os itens de 11 a 17, capítulo Faça os exercícios de 16 a 19, capítulo 36. Tarefa Complementar AULA 21 Faça os exercícios de 9 a 13, capítulo 37. AULA Leia os itens 9 e 10, capítulo Faça os exercícios de 14 a 18, capítulo 37. AULA Leia os itens 18, 19 e 20, capítulo Faça os exercícios de 20 a 22 e de 32 a 34, capítulo 36. Aulas 24 a 26 Morfofisiologia vegetal: condução de seivas Xilema e floema: tecidos condutores Xilema e floema: o transporte de seivas em uma angiosperma Floema: fora; xilema: dentro Anel de Malpighi: o floema e a nutrição para as raízes Xilema: traqueídes e elementos de vaso Floema: células vivas e anucleadas. Células companheiras Seiva inorgânica (bruta) e seiva orgânica (elaborada): trajetos Sucção da copa : a melhor hipótese Pressão de raiz e capilaridade: ajudam Seiva orgânica: dos centros produtores aos centros consumidores A hipótese de Münch: arrastamento molecular Os parênquimas: preenchimento, armazenamento, reserva Sustentação: colênquima e esclerênquima ensino médio 2ª- série bienal 173 sistema anglo de ensino

18 1. Floema: fora; xilema: dentro Vasos de xilema Vasos de floema Vasos de xilema Vasos de floema Casca suberosa Cerne Árvore, em corte transversal. No detalhe aumentado, observe que os vasos de floema ficam junto à casca. 2. Anel de Malpighi: floema fora Xilema intacto Floema Anel de Malpighi (A retirada de um anel de casca, efetuada no tronco principal, leva a árvore à morte.) ensino médio 2ª- série bienal 174 sistema anglo de ensino

19 3. Traqueídes: as primitivas Esquema de pontuação formada na parede de traqueídes contíguas Poro Espaço ocupado pela seiva inorgânica no ramo em atividade Parede transversal Pontuações Traqueídes 4. Elementos de vaso: mais modernos Perfuração Pontuações Espaço ocupado pela seiva Perfurações de dois vasos traqueários sobrepostos Limites de um elemento de vaso traqueário Perfuração Elemento de vaso Elemento de vaso Traqueia (reunião de diversos elementos de vaso) ensino médio 2ª- série bienal 175 sistema anglo de ensino

20 5. Floema: células vivas e anucleadas Placa crivada Placa crivada Elemento do tubo crivado Célula companheira Placa crivada em vista frontal Célula companheira Plasmodesmo (ponte citoplasmática) na placa crivada Citoplasma Floema em corte longitudinal e em perspectiva, mostrando tubos crivados e células companheiras (esquemático) ensino médio 2ª- série bienal 176 sistema anglo de ensino

21 6. Seiva inorgânica e seiva orgânica: o trajeto na planta A água penetra no xilema das nervuras e passa para o mesófilo 3 Mesófilo 4 Xilema Floema Do mesófilo, água e glicose atingem o floema Folha A água move-se da raiz para o caule 2 5 Caule O floema conduz a seiva elaborada para o caule e para as raízes No mesófilo a água está envolvida com: Fotossíntese (produção de glicose e O 2 ) Transpiração (perdida no estado de vapor pela cutícula ou pelos estômatos) Transporte de glicose (faz parte da seiva elaborada) 1 A água penetra na raiz e passa para o xilema Raiz ensino médio 2ª- série bienal 177 sistema anglo de ensino

22 7. Condução da seiva inorgânica: sucção da copa, a melhor hipótese Vaso de xilema (da raiz, do caule, da folha) Moléculas de água Transpiração Pelo absorvente Células da raiz Fotossíntese Células do parênquima lacunoso Epiderme foliar Partículas do solo Filme de água A concentração das células da raiz é crescente. A concentração da seiva no xilema é maior que a concentração das células da raiz. A concentração das células parenquimáticas é maior que a concentração da seiva lenhosa. Estômatos abertos favorecem a ocorrência de transpiração. No interior dos vasos de xilema, as moléculas de água estão em coesão. Sucção da copa 8. Pressão positiva da raiz: às vezes funciona Caule seccionado Tubo de borracha Tubo de vidro Gotas de água O desenho acima mostra o equipamento destinado a demonstrar a ocorrência de exsudação de seiva através de um caule seccionado. Com esse experimento, é possível admitir a existência de pressão positiva da raiz, decorrente de um gradiente osmótico em seus tecidos. ensino médio 2ª- série bienal 178 sistema anglo de ensino

23 9. A integração xilema/floema Seiva bruta Água Glicose Água Célula da folha (fonte de açúcar) Moléculas de água Transpiração Vaso de xilema Vaso de floema Pressão Moléculas de açúcar Seiva elaborada Água Glicose Célula da raiz (consumo ou reserva) 10. Sustentação: problema no meio aéreo Epiderme Colênquima Esclerênquima Feixes Vasculares ensino médio 2ª- série bienal 179 sistema anglo de ensino

24 11. Colênquima: só celulose 12. Esclerênquima: células com lignina Parede secundária Parte oca Feixes Vasculares Corte transversal do caule da aboboreira Fibras de esclerênquima Colênquima Esclerito 13. Parênquimas Têm a função de preencher espaços e armazenar reservas. No tubérculo da batata, o parênquima é amilífero (armazena amido). Nos cactos, o parênquima é aquífero (armazena água). Na ninfeia, o parênquima é aerífero (o parênquima foliar possui espaços cheios de ar). 1. (UFSCar-SP) Assinale C (certo) ou E (errado). As afirmações a seguir referem-se ao sistema de condução nas plantas superiores. a) ( C ) Tanto o xilema como o floema são constituídos por diversos elementos, sendo os principais, no primeiro caso, os vasos lenhosos; e, no segundo, os tubos crivados. b) ( C ) Os vasos lenhosos são mortos e apresentam paredes lignificadas; os tubos crivados são vivos e têm paredes celulósicas. c) ( E ) O xilema é responsável pelo transporte e distribuição de água e de nutrientes minerais, embora também possa transportar substâncias orgânicas que tenham sido absorvidas pelas raízes. d) ( C ) O floema é responsável pela condução e distribuição principalmente dos produtos orgânicos, sintetizados pelas folhas ou liberados pelos órgãos de reserva. ensino médio 2ª- série bienal 180 sistema anglo de ensino

25 2. (UFPel-RS-Adaptado) Para a nutrição dos organismos vegetais pode-se observar dois tipos de mecanismos de transporte. A difusão celular é o mecanismo de transporte apresentado pelas briófitas. Nessas plantas, o transporte ocorre pela passagem das substâncias célula a célula, sendo que esse processo se torna possível graças à simplicidade apresentada por esse grupo vegetal que, em sua morfologia, é carente de tecidos mais especializados para o desempenho dessa função. O mecanismo presente nos demais grupos vegetais consiste na especialização de tecidos que permitem o movimento dessas substâncias nutritivas por todo o organismo. Considerando as informações dadas acima, resolva os itens a seguir: a) Denomine e conceitue o processo de transporte utilizado pelas briófitas, citado no texto. O processo de transporte de água e nutrientes ocorre por difusão, de célula a célula. b) O mecanismo de transporte nutricional, presente nas briófitas, está ligado diretamente ao habitat característico desse grupo de vegetais. Essa afirmativa é correta? Justifique. É correta. Como as briófitas não possuem tecidos especializados para a condução de água, que ocorre lentamente por difusão de célula a célula, elas adaptaram-se perfeitamente bem a habitats dotados de elevada umidade atmosférica. c) Quais são e como estão divididos os tecidos de transporte mencionados no texto? Os tecidos especializados para o transporte de seivas são o xilema e o floema. O primeiro conduz seiva bruta (inorgânica); enquanto o floema conduz seiva elaborada (orgânica). 3. (UNESP) A remoção de um anel completo da casca de uma árvore (anel de Malpighi) pode provocar sua morte. a) Que tecido é removido nessa experiência? Com a retirada de um anel completo da casca, são removidos vários tecidos, entre eles o floema, ou líber. b) Qual é a função desse tecido? A função do floema é transportar seiva elaborada ou orgânica das folhas em direção à raiz. 4. (FUVEST) Nas grandes árvores, a seiva bruta sobe pelos vasos lenhosos, desde as raízes até as folhas: a) bombeada por contrações rítmicas das paredes dos vasos. b) apenas por capilaridade. c) impulsionada pela pressão positiva da raiz. d) por diferença de pressão osmótica entre as células da raiz e as do caule. e) sugada pelas folhas, que perdem água por transpiração. 5. Qual é a relação existente entre a transpiração estomatar e o transporte da seiva inorgânica em uma planta de grande porte? A transpiração estomática é um mal necessário. Explicando melhor: à medida que libera vapor de água, a planta precisa repor a água perdida. Essa água é retirada dos vasos de xilema. Ocorre, então, mais perda, mais movimento da seiva inorgânica. É por isso que se diz que a transpiração é um dos mecanismos responsáveis pela sucção efetuada pela copa. 6. (UFMG-Adaptado) Cortar a haste das flores a dois centímetros da ponta, antes de colocá-las na água, prolonga a conservação das flores em jarros. Essa prática, muito usada em floriculturas, tem como objetivo impedir: a) a abertura dos estômatos, essencial ao transporte de água. b) a formação de bolhas de ar, que impedem a continuidade da coluna líquida. ensino médio 2ª- série bienal 181 sistema anglo de ensino

26 c) a perda de água pelas flores, que resfria a planta. d) o funcionamento dos vasos do floema como tubos condutores. e) o fechamento dos estômatos, essencial para a ocorrência do transporte das seivas. 7. O esquema a seguir corresponde a um modelo ilustrativo para a hipótese do Arrastamento Molecular, proposta por Münch para explicar o mecanismo de condução da seiva elaborada ao longo dos vasos do floema. Preencha as lacunas, com o auxílio do seu professor. Fluxo em massa de água e açúcar Tubo de vidro 1 Osmômetro 1 1 M Água 0,1 M Osmômetro 2 Sacarose Tubo de vidro 2 Sacarose Água pura Água pura Frasco A Frasco B Correspondência entre o modelo e uma planta: Tubo de vidro 1 = Vaso de floema Tubo de vidro 2 = Vaso de xilema Osmômetro 1 = Célula de parênquima clorofiliano da folha Osmômetro 2 = Célula de parênquima radicular ou qualquer outra célula viva da raiz Frasco A = Folha Frasco B = Raiz Interpretação As células do parênquima foliar realizam fotossíntese e produzem glicose. Isso eleva sua pressão osmótica, determinando absorção de água, a partir do xilema das nervuras. O excesso de água é deslocado para o floema, arrastando moléculas de açúcar em direção aos centros consumidores ou de reserva. INSTRUÇÕES PARA OS EXERCÍCIOS 8 E 9 Faça os exercícios e discuta-os com seus colegas. Em seguida, submeta as respostas ao seu professor. 8. (FUVEST) De um ramo de eucalipto retirou-se um anel de Malpighi (córtico-liberiano), de acordo com o esquema seguinte. Após um certo tempo, devemos esperar que: a) o peso das folhas deste ramo, secas em estufa, seja menor que o peso das folhas secas normalmente de um ramo igual. b) esse ramo murche, por falta de ascensão de água, e depois morra. c) todo o eucalipto morra, por falta de distribuição de matéria orgânica desse ramo para as raízes. d) o ramo e todo o eucalipto permaneçam vivos. e) o peso de suas folhas secas em estufa não apresente variação em relação ao peso de um mesmo número de folhas de um ramo igual. ensino médio 2ª- série bienal 182 sistema anglo de ensino

27 9. (UNICAMP-SP) A remoção de um anel de casca do tronco de uma árvore provoca um espessamento na região situada logo acima desse anel. E a árvore acaba morrendo. a) O que causa o espessamento? Por quê? Há acúmulo de seiva orgânica, que provoca o aumento da atividade dos tecidos meristemáticos da região. b) Por que a árvore morre? Porque as raízes deixam de receber alimento orgânico e, por isso, morrem. c) Se o mesmo procedimento for feito em um ramo, as folhas ou frutos desse ramo tenderão a se desenvolver mais do que os de um ramo normal. Por que isso ocorre? As folhas ou frutos acumularão mais açúcares e, assim, se desenvolverão mais. d) No inverno, em regiões temperadas, a remoção do anel não causa espessamento nas árvores que perdem folhas. Por quê? Porque, no inverno, a atividade de fotossíntese é nula, uma vez que não há folhas e, portanto, não há açúcares a serem translocados. 10. A tabela abaixo contém alguns espaços para preencher. Efetue o preenchimento das lacunas, discuta as respostas com seus colegas e, depois, submeta-as ao seu professor. Tecido Características Função Localização Células pequenas, Crescimento. Gemas apicais e Meristema isodiamétricas. Originar outros tecidos. laterais. Ponto Figuras de mitose. vegetativo subapical da raiz. Parênquima Células vivas, Preenchimento, Por todo o corpo clorofiladas ou não. armazenamento, do vegetal. fotossíntese Xilema Células mortas, de Condução de seiva Constituinte interno parede lignificada. bruta e sustentação dos feixes vasculares Traqueídes e elementos do caule. de vaso. Floema Células vivas, Transporte de seiva Constituinte externo anucleadas. Células elaborada. dos feixes vasculares companheiras. do caule. Colênquima Células vivas, de Sustentação de órgãos Região periférica de parede intensamente jovens órgãos jovens, junto reforçada de celulose. ao parênquima. Esclerênquima Células mortas, de Sustentação de órgãos Acompanha feixes parede intensamente idosos e reforço de vasculares. Troncos lignificada. Fibras e feixes vasculares de árvores. Polpa de escleritos. frutos e cascas duras de sementes e frutos. ensino médio 2ª- série bienal 183 sistema anglo de ensino

28 Consulte Livro 2 Capítulo 38 Caderno de Exercícios 2 Capítulo 38 Tarefa Mínima AULA Leia os itens de 1 a Faça os exercícios de 1 a 3. AULA Leia os itens de 7 a Faça os exercícios de 9 a 11. AULA Leia os itens de 12 a Faça os exercícios de 20 a 22. Tarefa Complementar AULA Faça os exercícios de 4 a Leia o item Faça o exercício 23. AULA Leia os itens 10 e Faça os exercícios de 12 a 16. AULA Faça o exercício Leia o item Faça os exercícios de 25 a 28. Aula 27 Revisão: Morfofisiologia vegetal 1. (UEL-PR) Considere as características a seguir. I) folhas invaginantes II) folhas pecioladas III) folhas com nervuras reticuladas IV) folhas paralelinérveas V) semente com um cotilédone VI) semente com dois cotilédones Assinale a alternativa que associa corretamente essas características às plantas mencionadas. a) arroz (I, III, V) café (II, IV, VI) feijão (II, IV, VI) trigo (I, III, V). b) arroz (I, IV, V) café (II, III, VI) feijão (II, III, VI) trigo (I, IV, V). c) arroz (I, IV, V) café (II, III, VI) feijão (I, IV, V) trigo (II, III, VI). d) arroz (II, III, VI) café (I, IV, V) feijão (II, III, VI) trigo (I, IV, V). e) arroz (II, III, VI) café (I, II, VI) feijão (I, IV, V) trigo (I, IV, V). 2. (UNESP) Considere, no esquema seguinte, as características de determinados grupos vegetais. Avasculares (I) Com frutos (II) Plantas Com sementes Vasculares Sem frutos (III) Sem sementes (IV) ensino médio 2ª- série bienal 184 sistema anglo de ensino

29 Assinale a alternativa cujos grupos vegetais estão representados, respectivamente, pelos algarismos I, II, III e IV. a) Briófitas, gimnospermas, angiospermas e pteridófitas. b) Pteridófitas, gimnospermas, angiospermas e briófitas. c) Briófitas, angiospermas, gimnospermas e pteridófitas. d) Pteridófitas, angiospermas, gimnospermas e briófitas. e) Briófitas, gimnospermas, pteridófitas e angiospermas. 3. (FUVEST) Um estudante tomou duas sementes de feijão e removeu a metade de uma delas, expondo o embrião (figura). Colocou-as em uma placa com algodão embebido em água e protegeu-as da luz com um papel preto. Após alguns dias, notou que o embrião exposto crescera menos que o outro. a) Que estrutura embrionária foi removida? O cotilédone. b) Que fator deve ter causado a redução do crescimento? Remoção de um dos cotilédones, com consequente redução do alimento disponível para o embrião. 4. (FUVEST) Atualmente, é comum o cultivo de verduras em soluções de nutrientes, e não no solo. Nesta técnica conhecida como hidrocultura, ou hidroponia, a solução deve conter, necessariamente, entre outros componentes: a) glicídios, que fornecem energia para as atividades das células. b) aminoácidos, que são utilizados na síntese de proteínas. c) lipídios, que são utilizados na construção das membranas celulares. d) nitratos, que fornecem elementos para a síntese de DNA, RNA e proteínas. e) trifosfato de adenosina (ATP), que é utilizado no metabolismo celular. ensino médio 2ª- série bienal 185 sistema anglo de ensino

30 5. O esquema abaixo resume a integração bioenergética que ocorre entre mitocôndria e cloroplasto. Identifique as substâncias representadas pelas letras de A até I. Respiração aeróbia Fotossíntese G A + B C + D E + F H + I A: glicose B: O 2 C: ATP D: CO 2 F: ATP G: luz H: O 2 I: glicose E: CO 2 Consulte Livro 2 Capítulo 36 Tarefa Mínima Reveja o item 12. Tarefa Complementar Reveja os itens 13 e 14. ensino médio 2ª- série bienal 186 sistema anglo de ensino

31 Aula 28 Grupos animais: filo Poríferos 1. Todos os animais são heterótrofos, eucariontes e pluricelulares. 2. Filo Poríferos (esponjas): são exclusivamente aquáticos (a maioria marinhos), filtradores e fixos a um substrato. a) O corpo apresenta uma parede cheia de poros, por onde entra a água; esta cai numa cavidade interna chamada átrio e sai por um ou mais orifícios, os ósculos. b) Células típicas: coanócitos (movimentação da água e captura/digestão do alimento). Os coanócitos forram internamente a cavidade do átrio. c) O esqueleto é formado por espículas (calcárias ou silicosas) ou por uma rede de espongina. d) As esponjas não possuem órgãos nem aparelhos. Sua digestão é intracelular (realizada no interior dos coanócitos) e a maioria dos processos vitais (respiração, excreção) se dá por difusão. Vários tipos de esponjas ensino médio 2ª- série bienal 187 sistema anglo de ensino

32 Ósculo Movimento da água Epiderme Flagelo Poro Coanócitos Colarinho Amebócitos (Átrio) Espículas Vacúolo contendo alimento Partícula de alimento aprisionada Estrutura da parede do corpo de uma esponja. O coanócito, célula típica e exclusiva dos poríferos. Espículas calcárias ou silicosas Retículo de espongina (esponja de banho) Estruturas esqueléticas das esponjas: espículas e rede de espongina. Consulte Livro 2 Capítulo 46 Caderno de Exercícios 2 Capítulo 46 Tarefa Mínima 1. Leia os itens de 1 a Faça os exercícios de 1 a 4. Tarefa Complementar Faça os exercícios de 5 a 8. ensino médio 2ª- série bienal 188 sistema anglo de ensino

33 Aula 29 Grupos animais: filo Cnidários 1. Os Cnidários são animais exclusivamente aquáticos (na maioria marinhos); têm o corpo revestido por células urticantes, os cnidoblastos, utilizadas na defesa e captura de alimento. 2. Há duas formas corporais possíveis: pólipos (corpos cilíndricos, em geral fixos) e medusas (corpos em forma de uma calota, livre-natantes). Em muitas espécies ocorre alternância de gerações: pólipos reproduzem-se assexuadamente originando medusas, e estas dão origem a pólipos por meio de reprodução sexuada. 3. São os primeiros animais na escala evolutiva a apresentarem uma cavidade digestiva; a digestão do alimento é feita inicialmente nessa cavidade (digestão extracelular) e termina no interior das células (digestão intracelular, tal como nas esponjas). 4. O sistema nervoso é difuso, constituído de uma rede de células nervosas sem um controle central. 5. A simetria é radial, isto é, o corpo pode ser dividido em metades iguais por meio de inúmeros planos (tal como os raios de uma roda de carroça). 6. Algumas espécies são coloniais, isto é, os indivíduos agrupam-se a fim de obter maior sucesso na alimentação, defesa e reprodução. Exemplos: os corais e as caravelas. Anêmona Coral Medusa Hidra Coral Alguns representantes do filo Cnidários. ensino médio 2ª- série bienal 189 sistema anglo de ensino

34 Forma polipoide Forma medusoide Tentáculos Boca Cavidade digestiva Epiderme Mesogleia Boca Gastroderme Tentáculos As duas formas corporais dos celenterados. Pólipo Cnidoblasto descarregado Filamento oco Opérculo Cápsula (nematocisto) com toxinas Cnidocílio Núcleos Cnidoblasto armado Epiderme Fibras nervosas Mesogleia Gastroderme Estrutura da parede do corpo de um cnidário. O cnidoblasto, célula urticante típica e exclusiva desses animais. ensino médio 2ª- série bienal 190 sistema anglo de ensino

35 Gônada Pólipo alimentador Pólipo reprodutor (brotamento de medusas) Espermatozoide Óvulo Zigoto REPRODUÇÃO ASSEXUADA (por brotamento) REPRODUÇÃO SEXUADA Plânula (larva ciliada) Colônia jovem Ciclo de vida com alternância de gerações (Obelia sp). Consulte Livro 2 Capítulo 47 Caderno de Exercícios 2 Capítulo 47 Tarefa Mínima 1. Leia os itens de 1 a Faça os exercícios de 1 a 5. Tarefa Complementar Faça os exercícios de 6 a 11. ensino médio 2ª- série bienal 191 sistema anglo de ensino

36 Aula 30 Grupos animais: filo Platelmintos 1. Os vermes são animais pertencentes a três filos distintos: os Platelmintos (como a planária e a tênia), os Nematelmintos (como a lombriga) e os Anelídeos (como a minhoca e a sanguessuga). 2. Os Platelmintos são animais com o corpo alongado, achatado dorsoventralmente, não segmentado, de simetria bilateral. São triblásticos, acelomados e protostômios. 3. Na planária e em todos os Platelmintos existem três camadas de células que constituem o corpo: uma externa que reveste o corpo e é derivada da ectoderme; uma interna que reveste o intestino e é derivada da endoderme; e entre as duas encontra-se uma camada de preenchimento de origem mesodérmica. Não se constata uma cavidade celomática. Os Platelmintos são considerados vermes acelomados. 4. Durante o desenvolvimento embrionário dos animais, surge a cavidade, o arquênteron (também chamado de intestino primitivo). Um orifício faz a comunicação do arquênteron com o meio. É o blastóporo. O blastóporo pode diferenciar-se em boca, ou ânus, caracterizando respectivamente os animais protostômios ou deuterostômios. Os Platelmintos são triblásticos, acelomados e protostômios. 5. O tubo digestório é incompleto, isto é, apresenta uma única abertura para a entrada e a saída de alimento. A digestão é extracelular. 6. Apresentam um sistema nervoso ganglionar, com gânglios na região anterior do corpo, que funcionam como um centro coordenador. Pela primeira vez, observamos animais de simetria bilateral. 7. Apresentam um sistema excretor constituído por células-flama (ou solenócitos). 8. Podem ser de vida livre, como a planária ou parasitas, como a tênia e o esquistossomo. Estes últimos provocam doenças no homem, como a esquistossomose (ou barriga d água ), a teníase e a cisticercose. Planária Tênia (solitária) Casal de Esquistossomos Alguns representantes do filo Platelmintos. ensino médio 2ª- série bienal 192 sistema anglo de ensino

37 1. Como exemplos de Platelmintos, podemos citar: a) planária, esquistossomo e lombriga. b) planária, tênia e esquistossomo. c) planária, minhoca e esquistossomo. d) planária, hidra e medusa. e) planária, esquistossomo e paramécio. 2. Assinale C (certo) ou E (errado). a) ( E ) A simetria radial é a principal característica corporal apresentada pelos animais do filo Platelmintos. b) ( C ) Platelmintos são invertebrados de corpo achatado e segmentado dorsiventralmente. c) ( C ) Todos os Platelmintos apresentam tubo digestório incompleto, ou seja, sem ânus. 3. A planária mantém uma característica observada desde as esponjas, o que revela que é, ainda, um animal extremamente primitivo. Essa característica é a: a) acentuada capacidade de brotamento. b) presença de células que promovem circulação de água. c) acentuada mobilidade no meio aquático. d) acentuada capacidade de regeneração. e) presença de células urticantes. Consulte Livro 2 Capítulo 48 Caderno de Exercícios 2 Capítulo 48 Tarefa Mínima 1. Leia os itens de 1 a Faça os exercícios 1 e 2. Tarefa Complementar 1. Leia o item Faça os exercícios 3, 4 e 5. Aula 31 Grupos animais: filo Nematelmintos 1. Os Nematelmintos são animais com o corpo alongado, cilíndrico, não segmentado, de simetria bilateral. São triblásticos, pseudocelomados e protostômios. 2. A lombriga é um representante típico dos Nematelmintos, seu corpo é cilíndrico, podendo ser considerado um tubo dentro de outro. O tubo externo é a parede do corpo, o interno é o intestino. No meio dos dois tubos existe uma cavidade, o pseudoceloma, onde se localizam vários órgãos, entre eles os reprodutores e um líquido que favorece a remoção de toxinas. O pseudoceloma possui mesoderme forrando apenas a parede interna do corpo. A parede intestinal é forrada pela endoderme. 3. São os primeiros animais a apresentarem um tubo digestório completo, isto é, com boca e ânus. 4. Embora haja muitos representantes de vida livre, a maioria das espécies são parasitas de outros animais ou plantas, apresentando diversas características adaptadas à vida parasitária: corpo recoberto por uma cutícula espessa (proteção), produção de grande número de ovos (maior eficiência reprodutiva) etc. 5. No homem, provocam doenças como a ascaridíase (infestação por lombrigas), ancilostomose (ou amarelão), oxiuríase (infestação por oxiúros) e filariose (ou elefantíase). ensino médio 2ª- série bienal 193 sistema anglo de ensino

38 6. Ciclo da ascaridíase Água ou verduras contaminadas com ovos do parasita 1 Ingestão de ovos 4 2 Os ovos eclodem e as larvas passam para a corrente sanguínea 3 As larvas atingem os alvéolos pulmonares 3 Em 2 ou 3 semanas, os ovos se tornam embrionados 4 As larvas migram pelas vias aéreas até a faringe e são deglutidas 5 2 Ovos nas fezes 5 Os adultos vivem no intestino onde se alimentam e se reproduzem O ciclo vital de Ascaris lumbricoides. 2. O esquema abaixo é um corte transversal do corpo de um animal pertencente a determinado filo. 1. Assinale C (certo) ou E (errado). a) ( E ) Nematelmintos são invertebrados de corpo cilíndrico e simetria radial. b) ( E ) O tubo digestivo dos Nematelmintos é do tipo incompleto. c) ( C ) A característica morfológica que surge pela primeira vez no reino Animalia, a partir do filo Nematelmintos é o tubo digestório completo. d) ( C ) A lombriga é um platelminto de sexos separados. e) ( E ) Nematelmintos são animais exclusivamente parasitas. f) ( E ) Nematelmintos são animais que possuem sistema circulatório completo. intestino parede corporal pseudoceloma cordão nervoso dorsal musculatura longitudinal cordão excretor cordão nervoso ventral Observe este esquema e responda: a) A que filo pertence o animal representado no esquema? Nematelmintos b) Como é o tubo digestório de animais pertencentes a esse filo? Tubo digestório completo, com boca e ânus. ensino médio 2ª- série bienal 194 sistema anglo de ensino

39 c) Animais pertencentes a esse filo não possuem importante sistema distribuidor de alimento pelo corpo. Que sistema é esse? Sistema circulatório. Tarefa Mínima 1. Leia o item 5, capítulo Faça os exercícios 6, 7 e 8, capítulo 48. Tarefa Complementar 1. Leia o item 3, capítulo Faça os exercícios 9 e 10, capítulo 48. Consulte Livro 2 Capítulos 48 e 43 Caderno de Exercícios 2 Capítulos 48 e 43 Aula 32 Grupos animais: filo Anelídeos 1. Os Anelídeos são animais com o corpo alongado, cilíndrico, segmentado, dividido em anéis daí o nome do filo de simetria bilateral. São triblásticos, celomados e protostômios. 2. São os primeiros animais a apresentarem um sistema circulatório; este consiste em um conjunto de vasos no interior dos quais corre o sangue, transportando nutrientes, gases respiratórios, excretas etc. 3. Há três classes principais: Oligoquetas (como as minhocas), Poliquetas (anelídeos marinhos) e Hirudíneos (como as sanguessugas). Poliqueta fixo Ânus Vaso sanguíneo dorsal, visto por transparência Corpo segmentado Clitelo Paropódios Poliqueta errante Boca Orifício genital feminino Orifícios genitais masculinos bilaterais Aspecto geral dos poliquetas (anelídeos marinhos). Aspecto geral da minhoca. ensino médio 2ª- série bienal 195 sistema anglo de ensino

40 Ventosa oral a) Que adaptações do tubo digestivo permitem às minhocas esse tipo de alimentação? O tubo digestivo das minhocas apresenta regiões especializadas, tais como uma faringe com glândulas para lubrificação e uma moela para triturar o alimento. Ventosa posterior b) Que estruturas permitem às minhocas que se locomovam no interior das galerias? São as cerdas, que se encontram na superfície externa do corpo. A produção de muco as auxilia na locomoção. Sanguessugas Leia o texto a seguir e responda às perguntas: Charles Darwin, o famoso naturalista inglês autor da Teoria Sintética da Evolução, realizou ao longo de sua vida estudos sobre diversas espécies de animais. Dentre eles, Darwin analisou o importante papel que têm as minhocas na aeração e adubação do solo. Esses animais, ao escavarem suas galerias na camada mais superficial, rica em húmus (matéria orgânica), promovem a mistura de nutrientes orgânicos com as camadas mais profundas; além disso, as galerias abertas pelas minhocas permitem melhor penetração do ar e da água no solo. Tudo isto torna o solo mais fértil, mais propício ao plantio e mais produtivo em termos agrícolas. As minhocas escavam suas galerias à medida que ingerem a terra, rica em material orgânico, e depositam suas fezes na superfície. Consulte Livro 2 Capítulo 48 Caderno de Exercícios 2 Capítulo 48 Tarefa Mínima 1. Leia os itens 7 e Faça os exercícios 11 e 12. Tarefa Complementar Faça os exercícios de 13 a 16. ensino médio 2ª- série bienal 196 sistema anglo de ensino

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