ANÁLISE DO CUSTO DOS ANTIPSICÓTICOS ATÍPICOS: A CO- PARTICIPAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE E DO MINISTÉRIO DA SAÚDE.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DO CUSTO DOS ANTIPSICÓTICOS ATÍPICOS: A CO- PARTICIPAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE E DO MINISTÉRIO DA SAÚDE."

Transcrição

1 1 ANÁLISE DO CUSTO DOS ANTIPSICÓTICOS ATÍPICOS: A CO- PARTICIPAÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE E DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. Katarina Melo Chaves 1, Aurigena Antunes de Araújo Ferreira 2, Gerlane Coelho Guerra 3, Francisco das Chagas Rodrigues 4, Magneide Diniz Pinto Cavalcante 5, George Antunes de Oliveira Aluna de graduação do curso de Farmácia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN. 2. Professora Adjunta da disciplina de Farmacologia da UFRN. 3. Professora Adjunta da disciplina de Farmacologia da UFRN. 4. Professor Adjunto da disciplina de Medicina Clínica da UFRN. 5. Farmacêutica do Hospital Psiquiátrico Dr João Machado, responsável pelo setor do Alto Custo 6. Diretor geral da UNICAT/RN. Endereço: Katarina_chaves@yahoo.com.br Apoio Financeiro: DECIT/SCTIE/MS e MCT por intermédio do CNPq RESUMO Objetivo: Verificar a relação entre custo dos antipsicóticos atípicos no Sistema Único de Saúde no Estado do Rio Grande do Norte e Ministério da Saúde. Método: A coleta de dados foi realizada no Hospital Psiquiátrico Dr João Machado, Natal, Rio Grande do Norte/ RN, Brasil, nos anos de 2006 e 2007 no período de janeiro a agosto. Foram investigados os seguintes medicamentos: olanzapina 10mg, risperidona 2mg, ziprazidona 40mg/80mg, através do seu preço unitário, avaliando a participação do Estado no Programa de Alto Custo. Foi realizada uma correlação do consumo dos antipsicóticos, bem como do custo para o Estado, utilizando o Coeficiente de Correlação de Pearson com nível de significância de 5%. Resultados: Os resultados mostraram uma diferença estatisticamente significante entre o consumo do antipsicótico, olanzapina 10mg de 2006 para 2007 (r² = 0,5792, p 0,02). O Ministério da Saúde repassou o valor de R$ 6,51 para compra da olanzapina até outubro de 2006, a partir de novembro de 2006 e no ano de 2007 o valor aumentou, sendo repassado R$ 10,00. O preço unitário do comprimido de 10mg de olanzapina foi reduzido de R$17,04 para R$15,62 a partir de julho de 2007 A correlação entre o consumo da olanzapina e o custo desembolsado para a compra deste medicamento pelo Estado do Rio Grande do Norte no ano de 2006 foi estatisticamente significante (r² = 1, p 0,0001), no entanto em 2007 não foi verificada diferença significante (r² = 0,29, p 0,16).

2 2 Conclusão: O consumo dos antipsicóticos aumentou de 2006 para O Programa de Alto Custo exige uma co-participação de Estado, União e iniciativa privada. Através deste estudo pode-se vê a importância do incremento deste repasse de recursos da União, bem como a capacidade do Estado do RN em negociar com a indústria farmacêutica para redução do preço do medicamento de forma a incrementar o acesso aos pacientes assistidos na terapia dos antipsicóticos atípicos. PALAVRAS-CHAVES: Agentes antipsicóticos. Economia da saúde. Estado do Rio Grande do Norte. ABSTRACT Background: The purpose of this study is to examine the relation cost of antipsychotics atypical in State Rio Grande do Norte. Methods: The data is collected in the psychiatric hospital Doctor João Machado in the city of Natal, Rio Grande do Norte state/ Brazil from 2006 to The cost/consume between the antipsychotics is analyzed using the Pearson Correlation (p<0,05). Results: The difference of cost is significant between the olanzapina antipsychotic (p<0,0001). The Correlation Coefficient in the cost/consume analysis is significant at atypical antipsycothic (p<0,02). Conclusions: Our study corroborates an public health trend in Rio Grande do Norte State/Brazil that start supporting atypical psychotic therapeutics. Key-words: Antipsycotics medicaments; Health economics; State Rio Grande do Norte. INTRODUÇÃO A esquizofrenia é um importante problema de saúde pública e, corresponde a um terço de todas as admissões psiquiátricas, representando cerca de 3 % do total de gastos com hospitalização pelo Serviço Nacional de Saúde Brasileiro 1. Os dados epidemiológicos sobre psicoses no Brasil são escassos, mas estudos mostram que são da ordem de 0,2 a 2,0 % da população adulta 2. Os medicamentos antipsicóticos representam a base do tratamento farmacológico para pacientes com esquizofrenia 3. Estudos duplo-cegos e meta-análises demonstraram a

3 3 eficácia dos antipsicóticos típicos como a primeira alternativa para sintomas positivos da esquizofrenia 4. No entanto, a intolerância aos efeitos adversos, principalmente, extrapiramidais, pode justificar a substituição para os antipsicóticos atípicos 5. Atualmente, estudos na área da farmacoeconomia mostram que os antipsicóticos atípicos e típicos apresentam eficácia semelhante 4,5. Com relação à efetividade, os fármacos atípicos são superiores aos antipsicóticos convencionais 6. Quanto à disponibilidade, os antipsicóticos de nova geração são menos acessíveis à população, por se tratarem de medicamentos de alto custo 7. Assim o objetivo desse estudo é verificar a relação entre custo dos antipsicóticos atípicos no Sistema Único de Saúde no Estado do Rio Grande do Norte e Ministério da Saúde. MATERIAIS E MÉTODOS Esse estudo foi desenvolvido pela Disciplina de Farmacologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN. A instituição investigada, Hospital Estadual Dr. João Machado, na cidade do Natal, Estado do Rio Grande do Norte/RN, nordeste brasileiro. Coleta de dados Foi realizado um levantamento dos antipsicóticos atípicos dispensados nos meses de janeiro a agosto dos anos de 2006 e 2007, no Hospital Dr. João Machado. As planilhas do demonstrativo mensal de consumo foram consultadas, obtendo-se os valores totais de cada antipsicótico nos diferentes anos. Os dados referentes ao custo unitário de cada medicamento foram fornecidos pela UNICAT/RN.

4 4 Análise dos dados A partir do consumo e valores unitários de cada antipsicótico foram verificados os custos de cada medicamento para a SESAP e Ministério da Saúde, sendo verificada a diferença de custo de financiamento do medicamento pelo Estado do RN. Foram investigados os seguintes medicamentos: olanzapina 10mg, risperidona 2mg, ziprazidona 40mg/80mg no ano de 2006, bem como estes, mais olanzapina, 5mg, quetiapina 100/200mg e clozapina 100mg no ano de Foi realizada uma correlação do consumo dos antipsicóticos, bem como do custo para o Estado, utilizando o Coeficiente de Correlação de Pearson com nível de significância de 5%. RESULTADOS Nos quadros (tabela 1 e tabela 2) foi possível verificar os antipsicóticos dispensados nos anos de 2006 e 2007, o preço unitário do comprimido, o consumo, e os valores de compra da SESAP e Ministério da Saúde, assim como as diferenças desembolsadas pelo Estado para a compra dos medicamentos consumidos. TABELA 1: TABELA DE CONSUMO E CUSTO DOS ANTIPSICÓTICOS ATÍPICOS NO ANO DE 2006, NATAL, RN, MEDICAMENTOS Valor de Compra por comp. Valor de compra ATÍPICOS SESAP MS Consumo em cp SESAP MS Desembolso/ RN RISPERIDONA 2 MG 0,09 0, , , ,2 1 CLOZAPINA 100MG * * * * * * OLANZAPINA 5 MG * * * * * * OLANZAPINA 10 MG 17,04 6, , , ,10 ZIPRAZIDONA 40 MG 5,91 4, , , ,00 ZIPRAZIDONA 80 MG 9,83 7, , , ,10 QUETIAPINA 100MG * * * * * * QUETIAPINA 200MG * * * * * * 1. Lucro

5 5 SESAP - Secretaria de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Norte M.S - Ministério da Saúde ( Valor de Reembolso ao Estado do RN ) TABELA 2: TABELA DE CONSUMO E CUSTO DOS ANTIPSICÓTICOS ATÍPICOS NO ANO DE 2007, NATAL, RN, MEDICAMENTOS Valor de Compra por comp. Valor de compra ATÍPICOS SESAP MS Consumo em cp SESAP MS Desembolso/ RN RISPERIDONA 2 MG 0,09 0, , ,00 0,00 CLOZAPINA 100MG 3,89 1, , , ,80 OLANZAPINA 5 MG 8,53 5, , , ,88 OLANZAPINA 10 MG 2 17,04 10, , , ,48 ZIPRAZIDONA 40 MG 5,91 4, , , ,40 ZIPRAZIDONA 80 MG 9,83 7, , , ,50 QUETIAPINA 100MG 6,00 4, , , ,20 QUETIAPINA 200MG 10,8 8, , , ,16 2. Nos meses de julho e agosto houve um reajuste no valor, onde este passou para R$ SESAP - Secretaria de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Norte M.S - Ministério da Saúde ( Valor de Reembolso ao Estado do RN ) Os resultados mostraram uma diferença estatisticamente significante entre o consumo do antipsicótico, olanzapina 10mg de 2006 para 2007 (r² = 0,5792, p 0,02)., vistos na figura Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Figura 1: Consumo da olanzapina de 10mg de jan a agosto de 2006 e 2007, Natal, RN. (p 0,02).

6 Custo 6 O Ministério da Saúde repassou o valor de R$ 6,51 para compra da olanzapina 10mg até outubro de 2006, a partir de novembro de 2006 e no ano de 2007 o valor aumentou, sendo repassado R$ 10,00. O preço unitário do comprimido de 10mg de olanzapina foi reduzido de R$17,04 para R$15,62 a partir de julho de A correlação entre o consumo da olanzapina e o custo desembolsado para a compra deste medicamento pelo Estado do Rio Grande do Norte no ano de 2006 foi estatisticamente significante (r² = 1, p 0,0001), visto na figura R 2 = Consumo Figura 2: Correlação entre custo/consumo da olanzapina de 10mg de jan a agosto de 2006, Natal, RN. (p 0,0001). No ano de 2007 não foi verificada diferença significante entre o custo e o consumo da olanzapina de 10mg (r² = 0,29, p 0,16). Figura 3.

7 custo R 2 = 0, consumo RN. (p 0,16). Figura 3: Correlação entre custo/consumo da olanzapina de 10mg de jan a agosto de 2007, Natal, Discussão Em outubro de 1998 foi aprovado no Brasil a Política Nacional de Medicamentos nº3916 que estabelece em suas diretrizes a reorientação da assistência farmacêutica, incluindo a garantia de acesso da população aos medicamentos de custos elevados para doenças de caráter individual 7. O Ministério da Saúde definiu os medicamentos a serem contemplados pelo programa, abrangendo os medicamentos de elevado valor unitários, ou aqueles que se tornaram excessivamente caros pela duração do tratamento. Os medicamentos de alto custo são denominados excepcionais, entre eles, estão os antipsicóticos atípicos que tem seu uso regulamentado pela Portaria nº 846 de 06 de novembro de A Portaria nº 846 estabelece o Protocolo Clínico e as Diretrizes Terapêuticas para o tratamento da esquizofrenia refratária com antipsicóticos atípicos no Brasil. Observou-se nessa investigação uma variabilidade quanto aos novos antipsicóticos utilizados no tratamento da esquizofrenia. Em 2006 eram utilizados a olanzapina 10mg, risperidona de 2mg, ziprasidona de 40mg e 80mg. No ano de 2007, além desses

8 8 antipsicóticos foram inseridos na lista de padronização do hospital a olanzapina, 5mg, quetiapina 100/200mg e clozapina 100mg. Estas modificações, em relação aos antipsicóticos dispensados, demonstram que existe uma preocupação e compromisso do Estado Brasileiro em atender à Política Nacional de Medicamentos (PNM), que busca a contínua atualização e padronização de protocolos de intervenção terapêutica e dos respectivos esquemas de tratamento 9. O compromisso de ampliar o acesso do paciente na terapia aos antipsicóticos atípicos pode ser observado quando se verificam diferenças significantes do consumo da olanzapina de 10mg no ano de 2007, quando comparado com o ano de Existem vários fatores relacionados com a crescente migração do paciente da terapia dos antipsicóticos típicos para os atípicos, segundo Meltzer (10) e Hofer et al (11) demonstraram a maior efetividade e melhor tolerância dos medicamentos de nova geração, quando comparados aos antipsicóticos convencionais. O estudo de Gama (12) demonstrou que os pacientes tratados com medicamentos típicos ficam hospitalizados e a reintegração social é comprometida. Meltzer et al (13) e Aronson (14), mostraram que ocorre uma diminuição nos custos totais de pacientes com esquizofrenia, quando tratados com fármacos de nova geração, primariamente por reduzir as rehospitalizações. Embora o consumo da olanzapina tenha aumentado no ano de 2007, o custo do tratamento não apresentou uma correlação significante. Entre os fatores que podem estar relacionados destacam-se: a capacidade de negociação do Estado do RN, dentro de um contexto de políticas públicas de incrementar a lista de medicamentos atípicos, bem como pela intervenção do Estado ao procurar negociar com a indústria farmacêutica de forma a reduzir o preço e, conseqüentemente, aumentar o acesso aos medicamentos.

9 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Alves, DSN. et al. Elementos para uma análise da assistência em saúde mental no Brasil. J Bras. Psiquiatr 1992; 41: Almeida FN. et al. Estudo multicêntrico de morbidade psiquiátrica em áreas urbanas brasileiras (Brasília, São Paulo, Porto Alegre). Rev ABP-APAL 1992; 14: Davies, LM; Drummond, MF. The economic burden of schizophrenia. Psychiatr. Bull. 1990; 14: Kane J, Honigfeld G, Singer J, et al. Clozapine for the treatment-resistent schizophrenia: a double-bind comparison with chlorpromazine. Arch Gen Psychiatry 1988; 45: Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Protocolo Clnico e Diretrizes Terapêuticas Esquizofrenia Refratária. Portaria núm 846 de 06/11/ Conley RR, Love RC, Kelly DL, Bartke JJ. Rehospitalization Rates of Patients Recently Discharged on a Regimen of Risperidone or Clozapine. Am J Psychiatry 1999;156 (6): Patel, A. The promises and pitfalls of pharmacoeconomics in schizophrenia. European Psychiatry 2003; 18 Supl 2: Keks N.A. Clinical Therapeutics. Elsevier Science. 1997;(1): Brasil, Conselho Nacional de Secretaria de Saúde. Para entender a gestão do Programa de Medicamentos de Dispensação em caráter excepcional/conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, 2004.

10 Meltzer, HY. New insights into schizophrenia through atipics antipsychotic drugs. Neuropsichopharmacology 1988;(3): Hofer A, Hummer M, Kemmeler G, Kurz M, Kurzthaler I, Fleishhacker W. W. The safety of clozapine in the treatment of first and multiple episode patients with treatment-resistent schizophrenia. Int J Neuropsycholpharmacol 2003; 6: Gama CS, Souza CM, Lobato MI, Abreu PS. Relato do uso da clozapina em 56 pacientes atendidos pelo Programa de Atenção à Esquizofrenia Refratária da Secretaria da Saúde e do Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul. Rev. Psiquiatr. 2004; 26: Meltzer HY, Cola P Way L, Thompson PA, Bastani B, Davies MA, et al. Cost effectiveness in neuroleptic-resistent schizophrenic patients. Am J Psychiatric 1993; 150: Aronson SM: Cost-effectiveness and quality of life in psychosis: the pharmacoeconomics of risperidone. Clin Ther 1997;19:

11 11

Análise da relação entre custo e consumo dos antipsicóticos típicos e atípicos: implicações para a saúde pública

Análise da relação entre custo e consumo dos antipsicóticos típicos e atípicos: implicações para a saúde pública Análise da relação entre custo e consumo dos antipsicóticos típicos e atípicos: implicações para a saúde pública 275 Arícia Rodrigues Diógenes 1 Francisco das Chagas Rodrigues 2 Caroline Addison Xavier

Leia mais

RESOLUÇÃO SS nº 295, de 04 de setembro de 2007

RESOLUÇÃO SS nº 295, de 04 de setembro de 2007 RESOLUÇÃO SS nº 295, de 04 de setembro de 2007 Aprova a Norma Técnica para inclusão do aripiprazol na relação de medicamentos para tratamento da Esquizofrenia, no âmbito do Estado de São Paulo. O Secretário

Leia mais

Medicação de alto custo para portador de sofrimento psíquico: um estudo preliminar dos custos

Medicação de alto custo para portador de sofrimento psíquico: um estudo preliminar dos custos Medicação de alto custo para portador de sofrimento psíquico: um estudo preliminar dos custos Guilherme Correa Barbosa 1, Vânia Moreno 2, Carmen Maria Casquel Monti Juliani 2, Wilza Carla Spiri 2 e Silvana

Leia mais

TÍTULO: PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE ESQUIZOFRENIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA

TÍTULO: PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE ESQUIZOFRENIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA TÍTULO: PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE ESQUIZOFRENIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO AUTOR(ES):

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

Folha 01/07 DATA: 27/10/2011 DATA:27/10/2011 REVISÕES DATA RESPONSÁVEL 1ª REVISÃO 2ª REVISÃO 3ª REVISÃO 3ª REVISÃO 5ª REVISÃO

Folha 01/07 DATA: 27/10/2011 DATA:27/10/2011 REVISÕES DATA RESPONSÁVEL 1ª REVISÃO 2ª REVISÃO 3ª REVISÃO 3ª REVISÃO 5ª REVISÃO PROTOCOLO CLÍNICO Nº. 06 Folha 01/08 PROTOCOLOS CLÍNICOS Nº. 01/ Serviço de Psiquiatria do Hospital de Clínicas da UFPR. Folha 01/07 : PROTOCOLO CLÍNICO DE TRATAMENTO DO TRANSTORNO DEPRESSIVO SERVIÇO DE:

Leia mais

PCDT/ CID 10: F20.0; F20.1; F20.2; F20.3; F20.4; F20.5; F20.6; F20.8 NT/ CID 10: F20.0; F20.1, F20.2; F20.3

PCDT/ CID 10: F20.0; F20.1; F20.2; F20.3; F20.4; F20.5; F20.6; F20.8 NT/ CID 10: F20.0; F20.1, F20.2; F20.3 1. Medicamentos Aripripazol 15 mg, comprimido (NT); Aripripazol 30 mg, comprimido (NT); Clozapina 25 mg, comprimido; Clozapina 100 mg, comprimido; Olanzapina 5 mg, comprimido; Olanzapina 10 mg, comprimido;

Leia mais

EVOLUÇÃO & PROGNÓSTICOS

EVOLUÇÃO & PROGNÓSTICOS APRESENTAÇÃO POPULAÇÃO CARCERÁRIA BRASILEIRA O objetivo deste trabalho, elaborado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação do DEPEN, é realizar um levantamento, de forma sucinta, sobre o quadro evolutivo

Leia mais

Modelo de Prevenção. Atenção Adequada. Workshop Saúde Mental, PFDC, 9/10/2008

Modelo de Prevenção. Atenção Adequada. Workshop Saúde Mental, PFDC, 9/10/2008 Modelo de Prevenção & Atenção Adequada Workshop Saúde Mental, PFDC, 9/10/2008 Manicômio Manicômio: Hospital de doidos ; Manicômio Judiciário. Asilo: Casa de assistência social onde são recolhidas para

Leia mais

PORTARIA MS N. 702 DE 12 DE ABRIL DE 2002

PORTARIA MS N. 702 DE 12 DE ABRIL DE 2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS N. 702 DE 12 DE ABRIL DE 22 Dispõe sobre a criação de mecanismos para a organização e implantação de Redes Estaduais de Assistência à Saúde do Idoso.

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 30 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 30 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 30 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico A crise financeira do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)? 1 Déficit no FAT deve subir para R$

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais

Leia mais

ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10

ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 Leana

Leia mais

INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR

INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR Vitor Key Assada 1 ; Kristoffer Andreas Wendel Ribas 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO: Condições

Leia mais

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional 9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica

Leia mais

Pagamento por Desempenho. Stephen Stefani Praga, 2010

Pagamento por Desempenho. Stephen Stefani Praga, 2010 ISPOR Brasil Programa 13:30. Abertura. Dr. Marilyn Dix Smith/ Dr. Stephen Stefani 14:00. Produção técnico- cienefica das operadoras: resumo de trabalhos apresentados na ISPOR. Dr. João Paulo Reis Neto

Leia mais

Ciclo de Debates SUS: Política Nacional de Saúde Mental

Ciclo de Debates SUS: Política Nacional de Saúde Mental Senado Federal Comissão de Assuntos Sociais Ciclo de Debates SUS: Política Nacional de Saúde Mental Brasília, 19 de maio de 2009 O que mudou na atenção à saúde mental no Brasil: antes e depois da lei 10.216

Leia mais

Gastos com medicamentos para tratamento da Doença de Alzheimer pelo Ministério da Saúde, 2007-2011

Gastos com medicamentos para tratamento da Doença de Alzheimer pelo Ministério da Saúde, 2007-2011 Gastos com medicamentos para tratamento da Doença de Alzheimer pelo Ministério da Saúde, 2007-2011 Marina Guimarães Lima, Cristiane Olinda Coradi Departamento de Farmácia Social da Faculdade de Farmácia

Leia mais

O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE?

O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE? O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE? Instrumento que permite o financiamento, por meio de incentivos fiscais, de projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. BASE LEGAL: Lei 11.438/06 -

Leia mais

IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar.

IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar. IV Seminário de Promoçã ção o da Saúde e Prevençã ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar I Seminário de Atençã ção à Saúde Suplementar Dezembro 2007 Área de Atençã ção à Saúde da Mulher Marco Regulatório

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ESPECIALIZADOS CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ESPECIALIZADOS CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS Este 1. Termo APRESENTAÇÃO para Consórcio realizar de estudos, referência visando se aplica à avaliação à contratação da estrutura de serviços técnica técnicos e administrativa especializados município

Leia mais

MUNICIPALIZAÇÃO. Prof. Rodolfo Joaquim Pinto da Luz Secretário Municipal de Educação de Florianópolis e Presidente da UNDIME/SC

MUNICIPALIZAÇÃO. Prof. Rodolfo Joaquim Pinto da Luz Secretário Municipal de Educação de Florianópolis e Presidente da UNDIME/SC MUNICIPALIZAÇÃO Prof. Rodolfo Joaquim Pinto da Luz Secretário Municipal de Educação de Florianópolis e Presidente da UNDIME/SC NOVAS RESPONSABILIDADES AOS MUNICIPIOS Ampliação do Ensino Fundamental de

Leia mais

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Título: A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Projeto de pesquisa: ANÁLISE REGIONAL DA OFERTA E DA DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE NOS MUNICÍPIOS GOIANOS: GESTÃO E EFICIÊNCIA 35434 Autores: Sandro Eduardo

Leia mais

ANEXO II - Diagnóstico Situacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - 2008

ANEXO II - Diagnóstico Situacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - 2008 ANEXO II - Diagnóstico Situacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - 2008 Em 2008, após dois anos de aprovação da PNPIC, o Departamento de Atenção Básica (DAB), em parceria com a Secretaria

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo

Leia mais

Projeto de indução da qualidade e segurança dos serviços de saúde no setor suplementar Jacqueline Alves Torres

Projeto de indução da qualidade e segurança dos serviços de saúde no setor suplementar Jacqueline Alves Torres Projeto de indução da qualidade e segurança dos serviços de saúde no setor suplementar Jacqueline Alves Torres Objetivo Principal Promover o intercâmbio e a cooperação técnica e operacional relacionados

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL JULHO 2015

SONDAGEM INDUSTRIAL JULHO 2015 A indústria da região de Campinas indica, em julho de 2015, resultados um pouco melhores que os inferiores àqueles visualizados no ano passado dos meses anteriores, mas Este relatório de Sondagem Industrial

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 002/2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 002/2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 002/2016 1 NÚMERO E TÍTULO DO PROJETO Projeto OEI/BRA/14/001 - Desenvolvimento de Metodologias Institucionais destinadas à Consolidação

Leia mais

Sobre o tromboembolismo venoso (TVE)

Sobre o tromboembolismo venoso (TVE) Novo estudo mostra que a profilaxia estendida com Clexane (enoxaparina sódica injetável) por cinco semanas é mais efetiva que o esquema-padrão de 10 dias para a redução do risco de Tromboembolismo Venoso

Leia mais

Índice. 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 2. Como funcionam as regras de reajuste. 3. Quais as regras de reajuste dos planos

Índice. 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 2. Como funcionam as regras de reajuste. 3. Quais as regras de reajuste dos planos Índice FenaSaúde na Redação Reajuste dos Planos de Saúde Apresentação 6 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 8 2. Como funcionam as regras de reajuste dos planos de saúde? 3. Quais as regras

Leia mais

TRANSTORNOS PSICÓTICOS

TRANSTORNOS PSICÓTICOS Prof. José Reinaldo do Amaral TRANSTORNOS PSICÓTICOS Modelo etiológico Sinônimo de doença mental Psicose endógena Esquizofrenia Psicose maníaco-depressiva Psicose orgânica Psicose sintomática Psicose demencial

Leia mais

Terminologias Introdutórias de Custo: Uma Pesquisa Exploratória Na Universidade Federal de Pernambuco Nos Cursos de Ciências Contábeis e Administração

Terminologias Introdutórias de Custo: Uma Pesquisa Exploratória Na Universidade Federal de Pernambuco Nos Cursos de Ciências Contábeis e Administração Terminologias Introdutórias de Custo: Uma Pesquisa Exploratória Na Universidade Federal de Pernambuco Nos Cursos de Ciências Contábeis e Administração Christianne Calado Vieira de Melo Lopes Julie Nathalie

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 315/2014 Informações sobre Mirtazapina e Quetiapina no tratamento da depressão

RESPOSTA RÁPIDA 315/2014 Informações sobre Mirtazapina e Quetiapina no tratamento da depressão RESPOSTA RÁPIDA 315/2014 Informações sobre Mirtazapina e Quetiapina no tratamento da depressão SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO Dra. Célia Maria Andrade Freitas Corrêa, juíza titular da 4ª vara cível da

Leia mais

Residência Médica no Brasil Medical Residency in Brazil

Residência Médica no Brasil Medical Residency in Brazil 1 Residência Médica no Brasil Medical Residency in Brazil Tania Maria Marcial Médica Infectologista, Mestre em Infectologia e Medicina Tropical. Presidente Fundadora da Associação de Apoio a Residência

Leia mais

Circular 641/2014 São Paulo, 12 de Dezembro de 2014.

Circular 641/2014 São Paulo, 12 de Dezembro de 2014. Circular 641/2014 São Paulo, 12 de Dezembro de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) FINANCIAMENTO PARA A AMPLIAÇÃO DO ACESSO AO TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS (TCTH) ALOGÊNICO NÃO APARENTADO

Leia mais

projeto. DIRETORIA DO INSTITUTO ONCOGUIA de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde,

projeto. DIRETORIA DO INSTITUTO ONCOGUIA de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, PARECER Nº 002/2011/AJC/IO EMENTA: SAÚDE SUPLEMENTAR. Projeto de Lei do Senado nº 352/2011. Objetivo de incluir os tratamentos antineoplásicos de uso oral entre as coberturas obrigatórias. Apreciação pela

Leia mais

Como fazer um Parecer

Como fazer um Parecer Como fazer um Parecer Técnico-Científico PTC? Fernanda Laranjeira Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA PROFESSOR VISITANTE DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (PPV-UTFPR)

REGULAMENTO DO PROGRAMA PROFESSOR VISITANTE DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (PPV-UTFPR) Resolução 18/2015 - COPPG Institui e Regulamenta, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, o PROGRAMA PROFESSOR VISITANTE DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ para a contratação por tempo

Leia mais

Ministério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União

Ministério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União Nota Técnica N 44 /2012 Brasília, maio de 2012. Princípio Ativo: valaciclovir. Nomes Comerciais 1 : Herpestal, Valtrex. Medicamento de Referência: Valtrex. Medicamentos Similares: Herpestal Sumário 1.

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 448/2014

RESPOSTA RÁPIDA 448/2014 RESPOSTA RÁPIDA 448/2014 SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO Dr. Eduardo Tavares Vianna Juiz de Direito de Coronel Fabriciano 0060337-30.2014.8.13.0194 DATA 04 de agosto de 2014 SOLICITAÇÃO Senhor (a) Diretor

Leia mais

ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO - AFE nº 45 julho 2002 POUPANÇA PÚBLICA VALE EM AÇÃO : PERFIL DOS COMPRADORES COM RECURSOS DO FGTS

ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO - AFE nº 45 julho 2002 POUPANÇA PÚBLICA VALE EM AÇÃO : PERFIL DOS COMPRADORES COM RECURSOS DO FGTS INFORME-SE ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO - AFE nº 45 julho 2002 POUPANÇA PÚBLICA VALE EM AÇÃO : PERFIL DOS COMPRADORES COM RECURSOS DO FGTS Em março de 2002, os trabalhadores puderam usar, pela

Leia mais

07/08/2007 ECONOMIA: A CIÊNCIA DA ESCASSEZ NEM SEMPRE MAIS É MELHOR MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS E FARMACOECONOMIA

07/08/2007 ECONOMIA: A CIÊNCIA DA ESCASSEZ NEM SEMPRE MAIS É MELHOR MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS E FARMACOECONOMIA ECONOMIA: A CIÊNCIA DA ESCASSEZ MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS E FARMACOECONOMIA André Sasse NEM SEMPRE MAIS É MELHOR EUA Gastos de 1,1 trilhão em saúde/ ano 13,5% PIB Maior gasto per capita do mundo 25

Leia mais

Luiz de Jesus Peres Soares

Luiz de Jesus Peres Soares Luiz de Jesus Peres Soares OS IMPACTOS FINANCEIROS DOS ACIDENTES DO TRABALHO NO ORÇAMENTO BRASILEIRO: UMA ALTERNATIVA POLÍTICA E PEDAGÓGICA PARA REDUÇÃO DOS GASTOS. Projeto de pesquisa apresentado ao programa

Leia mais

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes

Leia mais

Disfunção Ocupacional no Transtorno Bipolar

Disfunção Ocupacional no Transtorno Bipolar Disfunção Ocupacional no Transtorno Bipolar Cristiano Alvarez Ambulatório de Transtornos do Humor e Ansiedade PROTH A/HNSL Noite Estrelada Disciplina de Psiquiatria Baseada em Evidências Residência de

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE OS DESVIOS DE CRESCIMENTO FETAL/NEONATAL E ALTERAÇÕES MACROSCÓPICAS PLACENTÁRIAS NA GESTAÇÃO DE ALTO RISCO

RELAÇÃO ENTRE OS DESVIOS DE CRESCIMENTO FETAL/NEONATAL E ALTERAÇÕES MACROSCÓPICAS PLACENTÁRIAS NA GESTAÇÃO DE ALTO RISCO RELAÇÃO ENTRE OS DESVIOS DE CRESCIMENTO FETAL/NEONATAL E ALTERAÇÕES MACROSCÓPICAS PLACENTÁRIAS NA GESTAÇÃO DE ALTO RISCO Resultados Preliminares Wilzianne Silva RAMALHO, Ana Karina Marques SALGE, Raphaela

Leia mais

PLANO PARA OUTORGA DE OPÇÕES DE AÇÕES (aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária de 31.07.2003)

PLANO PARA OUTORGA DE OPÇÕES DE AÇÕES (aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária de 31.07.2003) CNPJ nº 13.788.120/0001-47 ELEKEIROZ S.A. Companhia Aberta PLANO PARA OUTORGA DE OPÇÕES DE AÇÕES (aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária de 31.07.2003) 1. OBJETIVO E DIRETRIZES DO PLANO A Elekeiroz

Leia mais

Data: 07/04/2014 NTRR 67/2014. Medicamento x Material Procedimento Cobertura

Data: 07/04/2014 NTRR 67/2014. Medicamento x Material Procedimento Cobertura NTRR 67/2014 Solicitante: Juiz Alex Matoso Silva Município de Itaúna - MG Número do processo: 0338.14.003128-1 Data: 07/04/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Pegvisomanto para acromegalia

Leia mais

4 - GESTÃO FINANCEIRA

4 - GESTÃO FINANCEIRA 4 - GESTÃO FINANCEIRA Nos termos do art. 103 da Lei Federal nº 4.320/64, o Balanço Financeiro demonstra a movimentação das receitas e despesas financeiras, evidenciando também operações não propriamente

Leia mais

Programa Institucional de Pesquisa e Iniciação Científica

Programa Institucional de Pesquisa e Iniciação Científica Programa Institucional de Pesquisa e Iniciação Científica PROGRAMA INSTITUCIONAL DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA 1. PROGRAMA O Programa Institucional de Pesquisa e Iniciação Cientifica do Unianchieta

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Unidade Auditada: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Município - UF: Recife - PE Relatório nº: 201315715

Leia mais

Introdução à Farmacoeconomia. Técnicas de análises farmacoeconômicas

Introdução à Farmacoeconomia. Técnicas de análises farmacoeconômicas Técnicas de análises farmacoeconômicas Resumindo: tipos de custos Custo Total Custos tangíveis Custos intangíveis Custos diretos Custos indiretos Custos diretos sanitários Custos diretos não sanitários

Leia mais

RESPOSTA RÁPID 316/2014 Informações sobre Topiramato e Risperidona na Deficiencia mental e Transtorno hipercinético

RESPOSTA RÁPID 316/2014 Informações sobre Topiramato e Risperidona na Deficiencia mental e Transtorno hipercinético RESPOSTA RÁPID 316/2014 Informações sobre Topiramato e Risperidona na Deficiencia mental e Transtorno hipercinético SOLICITANTE. Dra Sabrina Cunha Peixoto Ladeira Juíza de Direito Juizado Especial de Pirapora

Leia mais

Energia Elétrica como Proxy do Desenvolvimento. Econômico do Estado de Goiás. PIBIC/2010-2011

Energia Elétrica como Proxy do Desenvolvimento. Econômico do Estado de Goiás. PIBIC/2010-2011 como Proxy do Desenvolvimento Econômico do Estado de Goiás. PIBIC/2010-2011 Leonardo Ribeiro Gonçalves, Ana Cláudia Marques do Valle Universidade Federal de Goiás, GO, Brazil Escola de Engenharia Elétrica

Leia mais

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Belarmino Santos de Sousa Júnior¹ ; Fernando Hiago da Silva Duarte²; Ana Elza da Silva Mendonça³ ¹ Acadêmico de Enfermagem

Leia mais

ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL

ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL RENATA RIBEIRO DO VALLE GONÇALVES 1 e EDUARDO DELGADO ASSAD 2 1 Engenheira Cartógrafa, doutoranda da Faculdade de Engenharia Agrícola Feagri /Unicamp,

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 5.218, DE 2013 I - RELATÓRIO

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 5.218, DE 2013 I - RELATÓRIO COMISSÃO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI N o 5.218, DE 2013 Acrescenta o art. 27-A à Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece diretrizes e bases da educação nacional, dispondo sobre a obrigatoriedade

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos

Leia mais

O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS

O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS 1 O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS THE KNOWLEDGE OF FAMILY HEALTH PROGRAM NURSES ABOUT PERFORMING CLINICAL BREAST EXAMINATIONS KÊNIA

Leia mais

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário

Leia mais

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I: Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos

Leia mais

Custo de medicamentos antipsicóticos sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde

Custo de medicamentos antipsicóticos sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde Custo de medicamentos antipsicóticos sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde Luan Carlos Vieira Alves 1; Cynthia Carolina Duarte Andrade 2 e Cristina Mariano Ruas Brandão 3. Resumo: Este estudo possui

Leia mais

Extensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária RESUMO

Extensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária RESUMO Extensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária SILVA, Valdir Ricardo Honorato da (discente bolsista) SOUTO, Geane de Luna (Técnico orientador) RESUMO

Leia mais

Tema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática

Tema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática Data: 15/10/2012 Nota Técnica 02/2012 Solicitante: Dr. José Augusto Lourenço dos Santos Juiz de Direito da 2.ª Vara Cível de Timóteo/MG Medicamento x Material Procedimento Cobertura Tema: Boceprevir para

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo

Leia mais

Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do. Câncer de Cabeça e Pescoço. Contexto da Medicina Baseada em Evidências

Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do. Câncer de Cabeça e Pescoço. Contexto da Medicina Baseada em Evidências CONGRESSO DE AUDITORIA - NATAL - 2015 Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) no Tratamento do Câncer de Cabeça e Pescoço Contexto da Medicina Baseada em Evidências Tratamento do Câncer de Cabeça e

Leia mais

O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO

O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO O USO DE MEDICAÇÃO ANTI-HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO LUSTOSA, L. S 1 ; MOREIRA, A. S 2 ; ABRANTES, M 3 ; FALCÃO, K. P. M 4 1 Bacharelando em Fisioterapia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB,

Leia mais

Resolução Prova de RACIOCINIO LOGICO MATEMATICO (PARTE MATEMÁTICA) PROF RICARDO ALVES

Resolução Prova de RACIOCINIO LOGICO MATEMATICO (PARTE MATEMÁTICA) PROF RICARDO ALVES Resolução Prova de RACIOCINIO LOGICO MATEMATICO (PARTE MATEMÁTICA) PROF RICARDO ALVES 11 Observe a adição: Sendo E e U dois algarismos não nulos e distintos, a soma E + U é igual a (A) 13 (B) 14 (C) 15

Leia mais

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que

Leia mais

Graduada em Nutrição pela UFPE Especializanda em Saúde Coletiva e Sociedade do IBPEX/FACINTER walmafra@oi.com.br

Graduada em Nutrição pela UFPE Especializanda em Saúde Coletiva e Sociedade do IBPEX/FACINTER walmafra@oi.com.br MORTALIDADE MATERNA POR PRÉ-ECLAMPSIA/ECLAMPSIA: RECIFE, 1998 A 2006. Waléria Solange Mafra Santana Leite 1 ; Maria de Fátima Fernandes Alves 2 ; Sormani Soares de Souza 3 Introdução: A classificação Internacional

Leia mais

IMPACTO DO PROGRAMA HIPERDIA NO ACESSO A MEDICAMENTOS DE USO CONTÍNUO EM IDOSOS DO SUL E NORDESTE DO BRASIL

IMPACTO DO PROGRAMA HIPERDIA NO ACESSO A MEDICAMENTOS DE USO CONTÍNUO EM IDOSOS DO SUL E NORDESTE DO BRASIL IMPACTO DO PROGRAMA HIPERDIA NO ACESSO A MEDICAMENTOS DE USO CONTÍNUO EM IDOSOS DO SUL E NORDESTE DO BRASIL Vera Maria Vieira Paniz Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini; Andréa Dâmaso Bertoldi;

Leia mais

Políticas de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro: estudo avaliativo

Políticas de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro: estudo avaliativo Políticas de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro: estudo avaliativo Coordenação Geral Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva

Leia mais

Análise da qualidade de imagens Landsat-1-MSS entre os anos de 1972 e 1975 para o bioma Cerrado

Análise da qualidade de imagens Landsat-1-MSS entre os anos de 1972 e 1975 para o bioma Cerrado Análise da qualidade de imagens Landsat-1-MSS entre os anos de 1972 e 1975 para o bioma Cerrado Carlos Antônio Melo CRISTÓVÃO Laerte Guimarães FERREIRA Jr. Universidade Federal de Goiás - UFG Instituto

Leia mais

TEMA: CINACALCETE SEVELAMER NO TRATAMENTO DO DISTÚRBIO DO METABOLISMO ÓSSEO E MINERAL DA DOENÇA RENAL CRÔNICA

TEMA: CINACALCETE SEVELAMER NO TRATAMENTO DO DISTÚRBIO DO METABOLISMO ÓSSEO E MINERAL DA DOENÇA RENAL CRÔNICA NT53/2013 Solicitante: Ilmo DR FLÁVIO BARROS MOREIRA - juiz de Direito da 1ª Vara Cível de Passos Numeração: 0115064-25.2012 Data: 23/04/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: CINACALCETE

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa Esta Norma Internacional de Contabilidade revista substitui a NIC 7, Demonstração de Alterações na

Leia mais

Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE

Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE Um total de 131 municípios da região Norte participou do Levantamento Nacional do Transporte Escolar. No Acre, 36% dos municípios responderam

Leia mais

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/2015

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/2015 ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA FEV/015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL APRESENTA RETRAÇÃO NAS VENDAS EM FEVEREIRO A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA RENATO MARTINEZ REBELLATO ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS:

Leia mais

SEFAZ-PE DESENVOLVE NOVO PROCESSO DE GERÊNCIA DE PROJETOS E FORTALECE OS PLANOS DA TI. Case de Sucesso

SEFAZ-PE DESENVOLVE NOVO PROCESSO DE GERÊNCIA DE PROJETOS E FORTALECE OS PLANOS DA TI. Case de Sucesso SEFAZ-PE DESENVOLVE NOVO PROCESSO DE GERÊNCIA DE PROJETOS E FORTALECE OS PLANOS DA TI PERFIL SEFAZ-PE Criada em 21 de setembro de 1891, pela Lei nº 6 sancionada pelo então Governador, o Desembargador José

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL

INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL CARNEIRO 1 Cláudia; CAVALVANTI 2 Hannalice; NETA 3 Ivanilde; SOUZA 4 Dayse Centro de Ciências da Saúde /Departamento de

Leia mais

Programa Estágio de Curta Duração CAPES/Fundação Carolina

Programa Estágio de Curta Duração CAPES/Fundação Carolina SPArq nº 0000.01752/2011 Programa Estágio de Curta Duração CAPES/Fundação Carolina Edital CAPES nº. 02/2011 Publicada no DOU de 13/01/11 seção 3 pág. 24 A Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal

Leia mais

FINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020)

FINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020) FINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020) FAQ SOBRE A ELEGIBILIDADE DE DESPESAS Aquisição de instrumentos e equipamento científico e técnico, enquadráveis em Despesa Direta "Aquisição de instrumentos

Leia mais

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS*

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* Marcos Bragatto O sucesso da gestão de qualquer instituição se fundamenta na eficiência do desempenho do tripé métodos, meios e

Leia mais

Caracterização da Variabilidade do Vento no Aeroporto Internacional de Fortaleza, Ceará. Parte 2: Análise da Velocidade

Caracterização da Variabilidade do Vento no Aeroporto Internacional de Fortaleza, Ceará. Parte 2: Análise da Velocidade Caracterização da Variabilidade do Vento no Aeroporto Internacional de Fortaleza, Ceará. Parte 2: Análise da Velocidade Pollyanna Kelly de Oliveira Silva ¹, Maria Regina da Silva Aragão 2, Magaly de Fatima

Leia mais

Combustíveis BOLETIM CEPER. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi André Ribeiro Cardoso e Simone Prado Araujo

Combustíveis BOLETIM CEPER. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi André Ribeiro Cardoso e Simone Prado Araujo Neste boletim são apresentadas informações e uma breve análise sobre o comportamento dos preços dos principais combustíveis automotivos, etanol e gasolina comum, com base nos dados de preço coletados pela

Leia mais

ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1

ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 ANEXO II: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.1 1 Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

ECT: Aplicação na esquizofrenia

ECT: Aplicação na esquizofrenia ECT: Aplicação na esquizofrenia Ricardo Coentre Médico Psiquiatra Serviço de Psiquiatria Hospital Vila Franca de Xira 05 de Junho de 2014 Hospital Beatriz Ângelo, Loures ECT: Aplicação na Esquizofrenia

Leia mais

Eficiência na Atenção à Saúde

Eficiência na Atenção à Saúde QualiHosp 2015 Congresso Internacional de Qualidade em Serviços e Sistemas de Saúde Eficiência na Atenção à Saúde Michelle Mello de Souza Rangel Diretora-Adjunta Diretoria de Desenvolvimento Setorial -

Leia mais

EDITAL Nº. 41/2015. Programa Institucional de Iniciação Científica para o Ensino Médio - IC/EM. Bolsas de Iniciação Científica Ensino Médio

EDITAL Nº. 41/2015. Programa Institucional de Iniciação Científica para o Ensino Médio - IC/EM. Bolsas de Iniciação Científica Ensino Médio EDITAL Nº. 41/2015 Programa Institucional de Iniciação Científica para o Ensino Médio - IC/EM Bolsas de Iniciação Científica Ensino Médio A Universidade Católica de Santos, por meio da Pró-Reitoria de

Leia mais

FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS

FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS TÍTULO DO PROJETO: PLANEJAMENTO E APLICAÇÃO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS A MICROEMPREENDEDORES DO RAMO ALIMENTICIO DO TERCEIRO SETOR DA ECONOMIA BRASILEIRA. NOME DOS

Leia mais

BOLETIM DO EMPREGO EM UBERLÂNDIA. Ano 3 Nº 7 Maio/2014

BOLETIM DO EMPREGO EM UBERLÂNDIA. Ano 3 Nº 7 Maio/2014 BOLETIM DO EMPREGO EM UBERLÂNDIA Ano 3 Nº 7 Maio/2014 Apresentação O Boletim do Emprego em Uberlândia, elaborado pelo Centro de Estudos, Pesquisas e Projetos Econômico-sociais (CEPES) do Instituto de Economia

Leia mais

Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009

Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009 Regina Parizi Diretora Executiva MAIO/2009 Estrutura e Distribuição Geográfica Estrutura Estatutária A GEAP GEAP é administrada por por um um Conselho Deliberativo responsável pela pela definição da da

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. 2005 N.º Despacho

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. 2005 N.º Despacho CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO 2005 N.º Despacho PROJETO DE LEI Nº 362/2005 TORNA OBRIGATÓRIO QUE TODAS AS UNIDADES DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO QUE OFEREÇAM ATENDIMENTO PEDIÁTRICO EM REGIME

Leia mais

Tópicos Especiais de Análise de Balanços

Tópicos Especiais de Análise de Balanços Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido

Leia mais

Assistência Farmacêutica na Depressão

Assistência Farmacêutica na Depressão Definição Assistência Farmacêutica na Depressão Grupo de atividades relacionadas com o medicamento, destinadas a apoiar as ações de saúde demandadas por uma comunidade, envolvendo o abastecimento de medicamentos

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Sub-E I X O 4-4ª C N S T

Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Sub-E I X O 4-4ª C N S T Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador PLANEJAMENTO DO SUS Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador FINANCIAMENTO DA

Leia mais