DIVISÃO NAS ATIVIDADES DOMÉSTICAS ENTRE HOMENS E MULHERES. Palavras-chave: atividades; divisão; homem; mulher; tarefas

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1 DIVISÃO NAS ATIVIDADES DOMÉSTICAS ENTRE HOMENS E MULHERES Josineide Maria de Oliveira * Daisyvângela Eucrêmia da Silva Lima Santana ** Resumo Com o ingresso das mulheres no mercado de trabalho, vem ocorrendo gradativamente transformações nas famílias. Para melhor compreensão das divisões de trabalho entre homens e mulheres, vale salientar sobre a relação conjugal em que o homem exerce a função de provedor e a mulher como organizadora da casa. A questão de gênero pesquisada nesse projeto levou a aspectos relacionados aos responsáveis pelas crianças de uma Instituição Educacional do Recife-PE. As famílias entrevistadas tem renda inferior a dois salários mínimos. Mesmo com a emancipação feminina e a entrada das mulheres no mercado do trabalho, elas continuam a serem as principais responsáveis pelas tarefas domésticas e no cuidados com os/as filhos/as. É na verdade esse modelo de pai provedor/mãe dona de casa, dividido em rígida esfera e visto como tradicional foi historicamente, apenas uma primeira versão da que chamamos de família moderna (SKOLNICK, 2006). Mesmo que atualmente vem crescendo o número de homens que realizam atividades domésticas, ainda é notória que a figura feminina ainda é a maioria nessa tarefa. Se observarmos o comportamento dos nossos/as avôs/avós, pais/mães, veremos que a mudança é gradativamente relativa. Palavras-chave: atividades; divisão; homem; mulher; tarefas 1 INTRODUÇÃO Nos primórdios foi delegado a mulher os cuidados com os afazeres da casa e dos cuidados com os/as filhos/as, mas com o decorrer dos tempos devido as transformações sociais, a relação conjugal foi se constituído numa sociedade de atribuições e divisões. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (2005) mostra que a crescente participação das mulheres no mercado de trabalho não reduziu a jornada delas com os afazeres domésticos. Na exploração dos papéis sociais, a formação na questão de gênero dar-se início na idade infantil, fazendo com que persista o conservadorismo em relação à divisão das atividades domésticas entre homens e mulheres. Entendendo por gênero com conjunto de atributos formados pela cultura objetivando a designação de papéis que homens e mulheres devem executar em cada sociedade (BUARQUE E SANTOS, 2006). A partir do momento em que a mulher começa a participar ativamente do * Estudante do Curso de Economia Doméstica.- DCD UFRPE; josineide_26@hotmail.com, ** Docente/pesquisador do Depto de Ciências Domésticas DCD UFRPE. daisyangela@yahoo.com.br.

2 mercado de trabalho, ou seja, do espaço público, anteriormente ocupado exclusivamente pelo homem, a mulher foi conciliando a dupla jornada de trabalho e modificando-se. Na análise das famílias, os números mostram que a existência de um cônjuge masculino dentro de casa representa um aumento de cerca de duas horas semanais em afazeres domésticos para as mulheres que se declararam responsáveis pelo domicilio (IBGE, 2005). Segundo Santos e Buarque (2006) as mulheres são responsabilizadas por toda a tarefa reprodutiva porque ficam grávidas e amamentam. A família é marcada por um sistema patriarcal que ainda vigora nos dias atuais. Para Jacobs (2004), um modelo mais igualitário, excelente na teoria, tem trazido na prática inúmeros problemas, em função de expectativas e responsabilidades ainda sob forte influência de papéis de gênero predeterminados. 2 MATERIAIS E MÉTODOS A metodologia desenvolvida foi o estudo descritivo de natureza qualitativa. Com aplicação de formulários com os responsáveis pelas crianças da Instituição. O projeto tem sido realizado no período do mês de junho ao mês de agosto de 2012 em uma instituição educacional do Recife-PE. Os instrumentos utilizados foram os de pesquisa bibliográfica e formulários semi-estruturados aplicados até o momento com os responsáveis das crianças. Foram realizadas observações sistemáticas no ambiente na instituição de educação infantil a fim de compreender com se constitui a rotina das crianças referente às outras crianças, as professoras, as práticas pedagógicas. Adotando os princípios éticos durante a realização do trabalho, os/as representantes legais das crianças, gestora, os/as Auxiliares de Desenvolvimento Infantil ADI e as pedagogas foram esclarecidos/as sobre a finalidade do projeto e da pesquisa. Observação sistemática direta participante segundo Micahaliszyn & Tomasini (2007) é definida como sendo os fenômenos observados sistematicamente pelo pesquisador de forma ativa, por um período de tempo no momento e local onde estes ocorrem. As observações foram feitas no diário de campo onde são anotados os momentos de rotina da instituição entre as crianças, educadores, familiares e ADIs. Também foram anotados os dados das fichas cadastrais das crianças. Participaram da pesquisa 16 responsáveis legais entre 21 a 60 anos de idade. Foram elaborados convites e em seguida entregues aos responsáveis que vinham buscar as crianças na saída da instituição educacional

3 infantil. O local das entrevistas foi numa sala reservada no momento em que os responsáveis pelas crianças vinham buscá-las. 3 RESULTADOS Analisando sobre a divisão de atividades domésticas entre homens e mulheres no âmbito educacional das crianças. Das 16 pessoas entrevistadas só uma era do sexo masculino. Quando foi perguntado, quantas pessoas residentes com o/a mesmo/a contribuía nas atividades domésticas pôde-se perceber os preceitos de gênero predominante na responsabilidade das mulheres nas atividades domésticas. Na análise das famílias, os números mostram que a existência de um cônjuge masculino dentro de casa representa um aumento de cerca de duas horas semanais em afazeres domésticos para as mulheres que se declararam responsáveis pelo domicilio (IBGE, 2005). SEXO E IDADE Feminino, 57 Feminino, 21 Feminino, 39 Feminino, 29 Feminino, 57 Feminino, 27 Feminino, 60 Feminino, 54 Feminino, 47 Feminino, 23 anos Feminino, 22 QUANTAS PESSOAS RESIDEM COM VOCÊ QUEM CONTRIBUI NAS ATIVIDADES PORQUE A OUTRA PESSOA NÃO CONTRIBUI Nove A mulher (mãe). Só a mãe e o filho deficiente ficam em casa. Três Seis A mulher (esposa). A mulher e o adolescente (M). O marido trabalha à noite e dorme de dia. O marido é machista, diz que é obrigação da esposa. As crianças é que ajudam. ESTÁ EMPREGADO/A Sim, tempo parcial CONTRIBUI NAS ATIVIDADES DOMÉSTICAS Sim, faz tudo Sim, todas. Quatro Sim autônoma. Sim, todas. criança (F). Cinco A mulher. Por preguiça. Sim Quatro A mulher. Por ser homem. Sim, todas. Três A mulher. Porque o marido sai de madrugada para trabalhar Três A mulher e o às NSR vezes o filho adolescente. Oito A criança do sexo feminino A mulher, às vezes os meninos ajudam. Seis A tia O tio é deficiente e a avó trabalha fora. Sete A mulher Tem um idoso e os outros trabalham fora. Sim, diarista. Sim, numa ONG. Sim Sim, todas.

4 Feminino, 37 Feminino, 59 Feminino, 21 Masculino, 26 Feminino, 47 Quatro criança do sexo Feminino. Seis filha. Oito A mulher. Porque a mãe fica mais tempo em casa. Onze A mulher As 3 irmãs e os 5 homens trabalham. Oito criança do sexo feminino. A avó materna é doente, o filho é pequeno (guarda os brinquedos e a farda). A filha ajuda. Sim, autônoma Sim Às vezes as crianças fazem tarefas leves. Sim, autônoma Sim, autônoma. Sim Sim, todas Tabela 1 Dados referentes à aplicação de formulários com responsáveis legais de crianças de uma instituição educacional sobre as divisões de atividades entre homens e mulheres numa visão de gênero. 4 DISCUSSÃO Quando perguntado/a o porquê de outras pessoas não contribuírem nas atividades domésticas, a maioria responder: Porque o marido trabalha fora (F), ele é homem (F), ele é machista (F), a esposa fica mais em casa (F), A mãe é quem faz as atividades e as irmãs trabalham fora (M). Na opinião do IBGE (2005) desde a infância, o trabalho doméstico esta relacionado à atividade feminina e a construção desse comportamento pode ser observada na baixa participação dos meninos nesta atividade. Tal construção é desenvolvida no ambiente familiar da criança, na exploração dos papéis sociais. Mesmo a mulher que está inserida no mercado de trabalho tende a fazer dupla jornada conciliando assim as atividades domésticas, levar e buscar as crianças na instituição educacional. Foi perguntado também se o /a entrevistado/a contribui nas atividades domésticas: a maioria sim faz tudo, todas as atividades; somente o entrevistado do sexo masculino é respondeu não. O ponto de vista dos entrevistados/as remete a afirmativa de que a mulher é quem detém a responsabilidade na análise das famílias. 5 CONCLUSÕES Dessa forma concluí-se que nossa pesquisa percebeu-se na média de idade dos/das entrevistados/as relações de gênero representam comportamentos tradicionais existentes nos papéis sociais. A maioria das pessoas entrevistadas estava empregada, dentre elas, a maioria como autônoma. A divisão das atividades domésticas entre homens e mulheres está se desenvolvendo a passos lentos devido ao processo cultural

5 impregnado dentro dos grupos sociais. A igualdade de gêneros é um tema que deve ser abordado desde a infância tanto no ambiente familiar como no ambiente educacional. 6 AGRADECIMENTOS Agradecemos aos que colaboraram no preenchimento dos formulários aplicados, bem como, aos funcionários da instituição educacional pela facilitação de nosso trabalho. A UFRPE, PROGEST pelo incentivo ao projeto de extensão. REFERÊNCIAS JALONSKI, Bernardo. (2010). A divisão de tarefas domésticas entre homens e mulheres no cotidiano do casamento. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Disponível em JACOB, J. (2004). Myths that can Kill your marriage. Psychology Today. P Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2006). Homem mais escolaridade tem maior participação nas tarefas domésticas. Disponível em &id_pagina=1 (SKOLNICK, A. 2006, dezenbro). The Falily and its future. Family Focos, F-3F4. MICHALISZYN, Mario Sergio; TOMASINI, Ricardo. Pesquisa - Orientações e Normas. Para elaboração de Projetos, Monografias e Artigos Científicos. 3ª Ed. Petrópolis: Vozes, p SANTOS, G.; BUARQUE, C. O que é gênero? In: VANIN, I. M.; GONÇALVES, T. Caderno de textos gênero e trabalho. Salvador: REDOR, p.

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