UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Conhecendo e compartilhando com Rosário e a rede de saúde

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas Departamento de Saúde Coletiva Residência Multiprofissional em Saúde Mental e Coletiva Relatório Referente à experiência de Estágio Eletivo na cidade de Rosário Argentina: Conhecendo e compartilhando com Rosário e a rede de saúde Andressa Carolina de Souza Psicóloga do Programa de Residência em Saúde Mental Programa de Origem: Residência em Saúde Mental pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Destino do Estágio Eletivo: Faculdade de Psicologia da Universidade Nacional de Rosário Janeiro de 2015

2 A ótima surpresa de ir para Rosário, Argentina Inicialmente, gostaria de comentar sobre a oportunidade de fazer o estágio eletivo e a decisão de ir para a cidade de Rosário, na Argentina. Como residente da primeira turma da Residência Multiprofissional em Saúde Mental da Unicamp, começamos, nós, residentes, a explorar aqueles lugares que poderiam nos acolher durante determinado período para fazer um estágio eletivo, e assim podermos conhecer e trocar experiências, especialmente no âmbito profissional, nas áreas de saúde e saúde mental. Após algumas tentativas de articular o estágio eletivo em uma cidade próxima à Campinas, que estava vivenciando um processo riquíssimo de desinstitucionalização na área da saúde mental, enfrentamos algumas dificuldades, que culminaram por fazer com que essa vivência não fosse possível. A partir dessas dificuldades, começamos a explorar novas possibilidades e resolvemos ampliar nossos horizontes, e, ao mesmo tempo, considerando ter para isso o apoio de alguém bastante conhecedor do nosso processo. Foi assim que tive a ideia de investir na articulação com a Universidade Nacional de Rosário, na Argentina, cidade natal da coordenadora do nosso programa de Residência, fato que poderia contribuir (e contribuiu) para que essa ideia se tornasse realidade. Ainda, a possibilidade de conhecer um outro país, o qual eu ainda não havia tido a oportunidade, ampliou minha motivação e expectativa com relação à essa experiência. Desse modo, partimos (eu e Mariana) para uma experiência de um mês na cidade de Rosário, após a grande preocupação de não termos mais tempo para fazer o estágio eletivo. Durante esse período em que estive na cidade, tive a oportunidade de discutir e refletir muito sobre a vida em Rosário, a cultura e, é claro, a rede de saúde da cidade, em especial de saúde mental. Conhecemos muitos serviços de saúde e também participamos de muitos espaços de supervisão/discussão com alunos e professores, compartilhando experiências e participando das discussões. Foi-nos explicado desde o início que poderíamos ter algumas dificuldades no estágio eletivo em Rosário já que estávamos indo em um momento (mês de novembro) em que alguns processos nos serviços de saúde já estavam se encerrando. Ainda assim, foi possível conhecer muitos serviços e pudemos participar de várias supervisões junto com estudantes de Psicologia. Chamou-me bastante a atenção em uma reunião que participamos com tutores dos alunos nos serviços, que muitas das questões discutidas eram questões semelhantes às que vivenciávamos no Brasil, pois se discutia dificuldade de comunicação com gestão dos serviços, dificuldade de articulação em rede, encerramento dos atendimentos dos estudantes e dificuldade nas despedidas, escrita de relatórios e planejamento para o próximo ano. Esses espaços me ajudaram bastante inclusive na reflexão sobre o processo que eu estava vivenciando no Brasil e o trabalho de conclusão que também teria que elaborar com o final da residência, no início do ano de

3 Logo no primeiro final de semana em que chegamos, tivemos a oportunidade de participar de um projeto desenvolvido por estudantes de Psicologia, o qual achei extremamente interessante, chamado derrubando muros, no qual todos os domingos (domingo; o dia da semana tido como dia de descanso!) estes se reúnem junto com usuários de saúde mental do hospital psiquiátrico Agudo Ávila para assistir um filme e, após, compartilhar um pouco sobre o que o filme despertou, fez pensar. Chamou-me muito a atenção a disposição dessas pessoas de todos os domingos se reunirem para fazer o projeto, e, derrubar os muros (destrancando portas do hospital!), para permitir que usuários de saúde mental possam também ter esse acesso à cultura, aos encontros. Em um dos domingos que participamos, o filme exibido havia inclusive sido filmado em Rosário, o que também me encantou bastante. Além da possibilidade de acesso à cultura, que já é algo extremamente rico, achei interessante especialmente que, em uma reunião para discussão sobre o projeto, foi pensado em como ampliar também a participação e colaboração dos profissionais do hospital. Nesse sentido, o projeto para mim apresentou grande potencial de auxiliar na ampliação do diálogo e na transformação e reformulação constante também da concepção dos profissionais sobre a loucura; objetivo que para mim deve ter destaque na reforma psiquiátrica. Além disso, foi falado sobre o cuidado não somente com os usuários que ali estavam presentes, mas também com os familiares, que muitas vezes acabam sendo vistos como meras pessoas demandantes, mas que sofrem e carecem de espaços de escuta e cuidado. Conhecemos dois Centros de Saúde, chamados de Número 13 e Liberdade. Chamou-me bastante a atenção o fato do gestor dos centros de saúde não terem um acréscimo salarial para desenvolver tal função, continuando sua função de núcleo dentro do serviço. Esse fato pode trazer grande sobrecarga para este profissional e, provavelmente, o aumento de suas limitações para lidar com as demandas gerenciais do serviço; sobrecarga que também vemos no Brasil, já que as condições de trabalho extrapolam questões salariais. Acredito que teria sido necessário maior contato com os Centros de Saúde para compreender melhor tal questão, especialmente porque, em relação ao Centro de Saúde Número 13, não conseguimos fazer uma segunda visita. Tive a oportunidade de conhecer mais de perto algumas experiências do Centro de Saúde Liberdade. Achei muito rico conhecer espaços grupais para crianças, para jovens e também para mulheres, e notar o carinho dos profissionais com este espaço, a participação de profissionais de diferentes formações e as preocupações com as dificuldades da população que vive no bairro. Conhecemos um pouco do território, acompanhadas por profissionais e por morador, que nos contaram sobre a vida no local e a luta para que existisse o Centro de Saúde. A importância deste serviço foi contada por diversos profissionais, especialmente considerando a carência de recursos do bairro. Nesse sentido, se torna ainda mais essencial a articulação com outros recursos já existentes, como a escola. 3

4 A maioria dos serviços de saúde da cidade possui gestão municipal ou provincial, e nos foi explicado que muitas vezes há dificuldades na articulação dos serviços, quando são de diferentes gestões. As dificuldades de articulação são problemas também vivenciados no Brasil, sendo que a divisão por distritos (ou zonas, que também ocorrem em Rosário) e o claro papel de cada serviço no tratamento do usuário, facilitam que essa articulação ocorra de modo mais harmônica e compartilhada. Isso me fez refletir em Rosário sobre a dificuldade que os usuários dos serviços possuem para compreender, muitas vezes, tais funções, como, por exemplo, as pessoas que acabam procurando os Centros de Saúde e não os Hospitais Gerais em casos de urgência, gerando maior sobrecarga para os primeiros. Foi interessante também conhecer alguns movimentos sociais, em especial o projeto Giros, que desenvolve em uma área periférica da cidade de Rosário trabalhos em diferentes vertentes; pudemos conhecer a produção de leite e doces e uma escola que trabalha principalmente com jovens adultos. Conhecemos também uma assembleia de usuários e foi muito bonito porque ao longo da experiência de estágio fui percebendo o quanto os espaços para dar voz ao usuário de saúde mental parecem estar se ampliando, sempre com uma participação muito rica da cultura na cidade. Em relação à saúde mental, tivemos a oportunidade de conhecer alguns serviços, como o El Borda (com a Rádio La Colifata, com participação de usuários do hospital), em Buenos Aires, o Hospital Psiquiátrico Agudo Ávila (o qual, na realidade, conhecemos o espaço cultural que ocorre aos domingos, o projeto Derrubando Muros ) e o Hospital Colônia de Oliveiros, em que pudemos conhecer os pavilhões e conversar com os profissionais. Chamou-me bastante a atenção a visita a este serviço, especialmente porque pude reconhecer experiências interessantes vinculadas ao processo de reforma psiquiátrica e desinstitucionalização, especialmente a chamada sala de trânsito, em que se recebe os usuários e se preza por internações mais breves, com articulação com a rede de saúde. Essas experiências interessantes, inclusive com projetos de oficinas e atividades culturais e a constatação de que houve grande redução do número de leitos contrastam com a dificuldade de reabilitação psicossocial e promoção de tratamentos em que os usuários possam ter sua liberdade priorizada, salvo quando a internação seja uma real necessidade; talvez (e talvez mesmo!) porque assim como existem muitos profissionais empregados, também coexistem muitas visões sobre a loucura e sobre o que se entende por tratamento da loucura e por reforma psiquiátrica. Dificuldades estas que nos deparamos cotidianamente no trabalho com essa temática também no Brasil, e que interpelam por constantes discussões e reflexões. Achei interessante ver o quanto este Hospital está podendo criar espaços para pensar tais questões, ainda que sempre existam dificuldades. Conhecemos também uma equipe de plantão em saúde mental que trabalha aos finais de semana, indo até os hospitais quando chamada para atender e auxiliar 4

5 em casos de urgência em saúde mental. Foi muito interessante acompanhar um pouco sobre como acontece esse processo desde a ligação até os encaminhamentos propostos, tendo sido possível conhecer e entender um pouco melhor as articulações em rede que poderiam ser feitas. Pensei também sobre o quanto esse formato pode favorecer que os casos não sejam compartilhados entre a equipe de urgência em saúde mental e a equipe do hospital que pede a ajuda, dificultando, deste modo, que outros profissionais também se apropriem do cuidado em saúde mental. O contato e o manejo relacionado ao cuidado de usuários com transtornos mentais também favorece que o estigma em relação a estes pacientes diminua, sendo, na minha opinião, importantíssimo que estes casos sejam compartilhados. Esta pode ser, portanto, uma via importante da formação e reforma dos profissionais de saúde, agregando, a partir da consideração dos conhecimentos que aqueles profissionais já possuem, novos conhecimentos e ideias sobre os modos de cuidar. Em uma discussão sobre a saúde mental de Rosário e a experiência no Brasil com os CAPS, falamos sobre os usuários de saúde mental de Rosário necessitarem procurar os Centros de Saúde ou Hospitais Gerais/Psiquiátricos quando entram em processos de crise, não possuindo um serviço intermediário como o CAPS em que possam fazer um acompanhamento longitudinal que existe com tal finalidade. Desse modo, as demandas dos Centros de Saúde acabam sendo sobrecarregadas, sendo que muitos procuram esses serviços em casos de urgência, e os Hospitais Gerais acabam fazendo acompanhamentos e atendimentos longitudinais, já que as pessoas ali tratadas criam vínculos com determinados profissionais e retornam, quando necessitam, para acompanhamentos ambulatoriais. Assim, os CAPS possibilitam que o usuário de saúde mental possa receber tratamento multiprofissional e construir junto aos profissionais, com quem podem desenvolver vínculos importantes, o seu projeto terapêutico, com diferentes modalidades de tratamento. Nessa discussão, nos foi dito que a Argentina observa e desenvolve suas ideias e projetos para a área de saúde mental também baseada na experiência brasileira, já que a Lei Nacional de Saúde Mental da Argentina é bastante recente, do ano de Assim, surgiu na discussão a questão do receio de que, sendo criados estes serviços na Argentina, acabem por se transformar em pequenos manicômios; questão bastante interessante e pertinente. A partir disso, pudemos refletir e discutir sobre o tratamento que oferecemos no Brasil, e compartilhar que estas são questões constantemente discutidas nos CAPS e também em outros serviços da saúde mental. Desse modo, as experiências em ambos os países são muito ricas e possuem muitas semelhanças, com grandes possibilidades de aprendizagem a partir de cada experiência. Discutimos que o tratamento com a lógica manicomial será sempre um risco, independente do nome ou estrutura de serviço que se construa, já que o modo com que enxergamos, compreendemos e lidamos com a loucura, em nossas sociedades, é que criam e influenciam o tratamento que oferecemos. 5

6 Alguns Centros Dia em Rosário, os quais não conseguimos conhecer, mas conseguimos trocar algumas ideias sobre como funcionam, parecem desenvolver também trabalhos interessantes em relação à saúde mental. No entanto, soube que alguns não são públicos. Também soube sobre a existência de Centros de Convivência e Moradias Assistidas, que, pelo fato de ter estado durante todo o segundo ano da Residência, no Brasil, em serviços semelhantes (pelo menos semelhantes no modo como são nomeados), gostaria de ter conhecido um pouco mais. Ainda assim, pudemos durante todo o mês fazer percorridos e trocar muitas experiências com diferentes estudantes, profissionais e professores, e, deste modo, refletir sobre semelhanças e diferenças no modo como se organizam, como, por exemplo, o fato de os Centros de Convivência funcionarem para idades específicas em Rosário. Tivemos a oportunidade de conhecer o Hospital Provincial de Rosário e discutir que neste Hospital não há uma ala específica para a saúde mental, de modo que as pessoas em crise são internadas junto com demais pacientes, com distintas demandas. Achei bastante interessante para refletir sobre este formato possibilitar menor risco de estigmatização e exclusão, e, por outro lado, refletir sobre a questão da privacidade do usuário de saúde mental, e onde pode se sentir mais seguro no momento da crise. Ainda, refletir sobre o quanto nomear determinada ala de psiquiatria ou saúde mental, não é fator determinante para impedir que se trabalhe com lógicas manicomiais. Estas são discussões totalmente pertinentes também no Brasil e que provavelmente nunca se esgotarão. Gostei bastante de conhecer também o trabalho desenvolvido na Pediatria deste Hospital, que possui um profissional ator contratado (contratado!) e que desenvolve, junto com outras pessoas, um trabalho muito bonito e cheio de espontaneidade, criatividade e saúde mental. Todas essas são algumas das muitas e ricas experiências que tive durante o período de estágio. A experiência de estágio eletivo na cidade de Rosário foi incrível especialmente pelos bons encontros que tive e pela abertura com que fui recebida, o que acredito que seja uma característica do país. A oportunidade de ficar durante todo o mês na casa de uma argentina, que nos recebeu muito bem e de coração tão aberto, e de compartilhar com muitas pessoas especiais um pouco das diferenças e das semelhanças culturais, da língua... A presença da música brasileira nos bares... A influência da experiência brasileira na reforma psiquiátrica e de pensadores da área... Os parques bem cuidados, o acesso a estes espaços e a potência cultural da cidade; A segurança que sentia, com pessoas desfrutando destes espaços até altas horas... A possibilidade de fazer uma Faculdade sem prestar o vestibular e sem lutar por uma vaga... A ida para Buenos Aires com pessoas queridas que se dispuseram a nos receber e nos acompanhar (e transportar!) com tamanha dedicação; Tudo isso são alguns pontos que explicam porque a experiência do estágio eletivo foi algo tão apaixonante. Terminei o estágio eletivo com a palavra hermanos na cabeça, e pudemos com diversas pessoas conhecer muito além da saúde e da saúde mental, propósito 6

7 principal do estágio. Logo quando chegamos, fomos, na primeira noite, a uma feira cultural, chamada Feira das Coletividades, com tendas de vários países, com comidas e bebidas típicas; Nos encontramos com o Brasil na Argentina e percebi o quanto somos ligados, temos uma conexão. Isso pra mim foi essa experiência. Foi esse compartilhar tão caloroso que me deixou desde o momento em que cheguei na Argentina com uma imensa gratidão e vontade de demonstrar que agora também possuem mais alguém com quem contar no Brasil. Pude perceber que temos algumas diferenças em relação aos nossos dispositivos de tratamento em saúde, mas temos principalmente muitas semelhanças e muitos questionamentos parecidos sobre as dificuldades que enfrentamos, especialmente para que a reforma psiquiátrica realmente se efetive, no modo como a sociedade reconhece e compreende as pessoas com transtornos mentais. Assim, acredito que esse foi o início de um intercâmbio, de um compartilhamento de ideias, experiências e reflexões que não se esgotam, mas que abrem portas para novas conexões e parcerias. Um muito obrigada a todas as pessoas que se dedicaram a tornar esse estágio possível, e também aos serviços de saúde que abriram suas portas para nos receber. Eterna gratidão. Andressa Carolina de Souza Psicóloga Residente em Saúde Mental pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP 7

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