PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO EM MATÉRIA DE APOIO A REFUGIADOS E REQUERENTES DE ASILO

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1 PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO EM MATÉRIA DE APOIO A REFUGIADOS E REQUERENTES DE ASILO CONSIDERANDO: O Preâmbulo da Convenção de 1951 relativa ao estatuto dos refugiados, assinada e ratificada através do Decreto-Lei n.º 43201, de 1 de Outubro, que estabelece: a Carta das Nações Unidas e a Declaração Universal dos Direitos do Homem, aprovada em Dezembro de 1948 pela Assembleia Geral, afirmaram o princípio de que os seres humanos, sem distinção, devem desfrutar dos direitos do Homem e das liberdades fundamentais ; Que o objetivo de cooperação no espaço de liberdade, segurança e justiça da União Europeia e, bem assim, o compromisso adstrito ao Estado Português de garantir, nos termos do n.º 8 do artigo 33.º da Constituição, e da lei, o direito de asilo aos estrangeiros e aos apátridas perseguidos ou gravemente ameaçados de perseguição em consequência da sua atividade em favor da democracia, da libertação social e nacional, da paz entre os povos, da liberdade e dos direitos da pessoa humana, e que legitimamente procuram proteção em território nacional e no âmbito europeu; O estipulado na Declaração Universal dos Direitos do Homem, mais concretamente no seu artigo 14.º, que dispõe que toda a pessoa sujeita a perseguição tem o direito de procurar e beneficiar de asilo noutros países ; O disposto na Convenção de Genebra, a qual determina que, exprimindo o voto de todos os estados, reconhecendo o caracter social e humanitário do problema dos refugiados, façam tudo o que estiver ao seu alcance para evitar que este problema se torne uma causa de tensão entre os estados, e que Portugal assinou e ratificou a supra citada Convenção, através do Decreto-Lei n.º 43201, de 1 de outubro de 1960; A relevância da promoção de políticas ativas e eficazes de acolhimento e integração especificamente dirigidas aos requerentes de asilo, beneficiários de proteção internacional e refugiados reinstalados;

2 A criação de um sistema comum europeu de asilo que abrange o estabelecimento de normas mínimas em matéria de acolhimento daqueles que, por força das circunstâncias, procuram legitimamente proteção na União Europeia, constituindo um dos objetivos de cooperação no espaço de liberdade, segurança e justiça; O previsto da Lei nacional de Asilo, designadamente no referente às condições de acolhimento de requerentes de asilo e ao estatuto dos beneficiários de proteção internacional. Neste quadro, afigura-se desejável que se estabeleça entre os vários intervenientes uma cooperação estreita, com vista à promoção de uma política integrada de intervenção, de atuação conjunta e eficaz de todos os organismos com competência na matéria. Assim, entre: Primeiro Outorgante: Instituto da Segurança Social, I.P., com sede na Rua Rosa Araújo, n.º 43, Lisboa, representado neste ato pela Dr.ª Mariana Ribeiro Ferreira, na qualidade de presidente do Conselho Diretivo, adiante designado por ISS, I.P.; Segundo Outorgante: Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, sito na Av. do Casal de Cabanas, Urbanização Cabanas Golf n.º 1, Barcarena - Oeiras, representado neste ato pelo seu Diretor Nacional, Dr. Manuel Jarmela Palos, adiante designado por SEF; Terceiro Outorgante: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P., sito na Rua de Xabregas, n.º 52, Lisboa, representado neste ato pelo Dr. Octávio Oliveira, na qualidade de Presidente do Conselho Diretivo, adiante designado por IEFP, I.P; Quarto Outorgante: Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, sita no Largo Trindade Coelho, Lisboa, representada neste ato pelo seu Provedor, Dr. Pedro Santana Lopes, adiante designada por SCML; Quinto Outorgante: Alto Comissariado para a Imigração e Dialogo Intercultural, I.P., com sede na Rua Álvaro Coutinho, 14, Lisboa, representado neste ato pela Alta Comissária Dra. Rosário Farmhouse, adiante designado por ACIDI, I.P; 2

3 e Sexto Outorgante: Conselho Português para os Refugiados, sito na Av. Vergílio Ferreira, Lt. 764, Lj. D, Lisboa, representado neste ato pela Dr.ª Maria Teresa Tito Morais Mendes e pelo Dr. António Agostinho Homem, respectivamente Presidente e Vice-presidente da Direção, adiante designado por CPR. É celebrado o presente Protocolo de Cooperação, o qual se regerá pelo disposto nas cláusulas seguintes: Cláusula 1.ª (Objecto) O presente protocolo tem por finalidade estabelecer bases de compromisso entre os outorgantes acima identificados, nas respetivas áreas de competências, com vista à promoção de ações de cooperação conjuntas, que permitam garantir uma parceria e atuação contígua eficaz, uma melhor comunicação e promoção da articulação de todos os organismos atuantes nas áreas de intervenção respetivas, bem como à necessária integração social dos beneficiários de proteção internacional, requerentes de asilo titulares de autorização de residência provisória e refugiados reinstalados. Cláusula 2.ª (Compromissos do ISS, I.P.) 1. No âmbito das suas atribuições o ISS, I.P. compromete-se a: a. Garantir, com a entrada em vigor do presente protocolo, através dos seus serviços distritais as devidas diligências junto do CPR, com vista ao estabelecimento da supra citada parceria e articulação estreita; b. Garantir o devido apoio financeiro, através do sistema de cooperação, às atividades a prosseguir pelo CPR; c. Assegurar o apoio à integração dos requerentes de asilo titulares de autorização de residência provisória e dos beneficiários de proteção internacional ou refugiados reinstalados; d. Assegurar o apoio social aos requerentes de asilo em situação de recurso da decisão de não admissibilidade do pedido de asilo, ou da decisão de transferência para outro Estado Membro ao 3

4 abrigo do previsto no Regulamento (CE) n.º 343/2003 do Conselho, de 18 de fevereiro (Dublin II); e. Garantir apoio judiciário para efeito da interposição de recurso, no âmbito do disposto na Lei n.º 27/2008, de 30 de junho; f. Proceder à troca de informações, com caráter e periodicidade regulares, junto do CPR de modo a iniciar e posteriormente acompanhar o processo de inserção dos beneficiários; g. Proceder à definição de um plano de inserção, em articulação com o CPR, para cada um dos beneficiários a integrar, em consonância com as especificidades e particularidades dos mesmos; h. Proceder à realização de reuniões, de forma a realizarem-se pontos de situação, que permitam acompanhar o evoluir dos beneficiários desde o seu acolhimento; i. Assegurar, com a atribuição do estatuto de proteção internacional, a concessão de apoios concedidos pelo Estado português, no âmbito da proteção aos refugiados, se necessário. 2. Para cumprimento da execução do disposto no número anterior, os serviços competentes do ISS, I.P. deverão estabelecer mecanismos facilitadores de articulação e cooperação institucional que permitam o necessário e devido acompanhamento social das situações sinalizadas. Cláusula 3.ª (Compromissos do SEF) 1. O SEF, no âmbito das suas competências, compromete-se a: a. Assegurar o fortalecimento de parcerias locais com os serviços da segurança social, tendo em vista uma cooperação estreita, à exceção da circunscrição da cidade de Lisboa, onde o interlocutor deverá ser a SCML, após efetivação de pedido de asilo ou de proteção subsidiária; b. Garantir a partilha de informação entre os seus serviços e os serviços distritais do ISS, I.P., e no caso de Lisboa, a SCML, por forma a permitir uma eficaz intervenção conjunta de ambas as áreas no acompanhamento a beneficiários de proteção internacional, requerentes de asilo e reinstalados, acautelando o cumprimento do disposto na Lei de Proteção de Dados Pessoais, nomeadamente no que concerne ao consentimento informado dos mesmos, se aplicável; c. Garantir a identificação de um interlocutor privilegiado nos serviços para os serviços distritais do ISS, I.P., e, no caso da cidade de Lisboa, para a SCML, no âmbito da área geográfica de intervenção dos mesmos; 4

5 d. Garantir através dos seus serviços competentes, as devidas diligências junto dos serviços distritais do ISS, I.P. e, no caso da cidade de Lisboa, a SCML, com vista ao estabelecimento da supra citada parceria e articulação estreita e consequente encaminhamento de situações específicas da competência destes últimos; e. Garantir a devida informação aos serviços distritais do ISS, I.P. e, no caso da cidade de Lisboa, da SCML, bem como ao CPR, após comunicação e articulação com o competente Tribunal de família e menores, no que concerne a situações de menores desacompanhados, com vista à respetiva aplicação de medida de promoção e proteção aos mesmos. 2. Para cumprimento da execução do disposto no número anterior, os serviços competentes do SEF deverão estabelecer mecanismos facilitadores de articulação e cooperação institucional que permitam o necessário e devido acompanhamento social das situações sinalizadas. Cláusula 4.ª (Compromissos do IEFP, I.P.) 1. No âmbito das suas atribuições, o IEFP, I.P. compromete-se a: a. Assegurar o fortalecimento de parcerias locais com os serviços distritais do ISS, I.P., com a SCML, na cidade de Lisboa, e com o CPR, com vista ao estabelecimento de linhas de comunicação e articulação entre os mesmos, bem como encontrar respostas, ao nível da formação e emprego, que facilitem uma efetiva integração dos requerentes de asilo titulares de autorização de residência provisória e refugiados reinstalados; b. Identificar um interlocutor privilegiado, em cada uma das suas 5 Delegações Regionais no âmbito da sua área de intervenção; c. Garantir a partilha de informação entre os serviços competentes e os serviços distritais da segurança social e, no caso da cidade de Lisboa, da SCML, com vista à devida articulação e intervenção casuística, acautelando o cumprimento do disposto na Lei de Proteção de Dados Pessoais, nomeadamente no que concerne ao consentimento informado dos beneficiários em referência, se aplicável; 2. Para cumprimento da execução do disposto no número anterior, os serviços do IEFP, I.P. deverão estabelecer mecanismos facilitadores de articulação e cooperação institucional que permitam o necessário e devido acompanhamento social das situações sinalizadas. 5

6 Cláusula 5.ª (Compromissos da SCML) 1. No âmbito das suas atribuições, a SCML compromete-se a: a. Garantir o apoio à integração dos requerentes de asilo titulares de autorização de residência provisória; b. Garantir o apoio social aos requerentes em situação de recurso da decisão de não admissibilidade do pedido de asilo, ou da decisão de transferência ao abrigo do Regulamento (CE) n.º 343/2003 do Conselho, de 18 de fevereiro (Dublin II); c. Assegurar o fortalecimento de parcerias locais entre os serviços distritais do ISS, I.P., com vista ao estabelecimento de linhas de comunicação e articulação entre os mesmos, bem como encontrar respostas que facilitem uma efetiva integração dos requerentes a asilo e reinstalados; d. Identificar um interlocutor privilegiado, no âmbito da sua área de intervenção; e. Garantir a partilha de informação entre os serviços competentes e os serviços distritais da segurança social, com vista à devida articulação e intervenção casuística, acautelando o cumprimento do disposto na Lei de Proteção de Dados Pessoais, nomeadamente no que concerne ao consentimento informado dos beneficiários em referência, se aplicável; 2. Para cumprimento da execução do disposto no número anterior, os serviços da SCML deverão estabelecer mecanismos facilitadores de articulação e cooperação institucional que permitam o necessário e devido acompanhamento social das situações sinalizadas. Cláusula 6.ª (Compromissos do ACIDI, I.P.) 1. No âmbito das suas atribuições, o ACIDI, I.P., dada a sua intervenção e jurisdição de abrangência nacional, compromete-se a: a. Garantir apoio aos requerentes de asilo ou reinstalados, através da rede de Centros Nacionais de Apoio ao Imigrante (CNAI), nomeadamente, através dos seus Gabinetes de Inserção Profissional (GIP), Gabinete de Apoio à Qualificação ou Serviço de Tradução telefónico e / ou da sua rede de Centros Locais de Apoio à Integração de Imigrantes (CLAII), sempre que necessário, disponibilizando apoio no atendimento, esclarecimento e informação orientada para a satisfação das necessidades dos requerentes de asilo e reinstalados, bem como encaminhamento para os serviços competentes. 6

7 b. Encaminhar, sempre que solicitado, os requerentes de asilo e reinstalados para o programa de aprendizagem da língua e cultura portuguesa Programa Português para Todos, com vista à sua melhor integração social; c. Garantir, em parceria com o CPR, o acesso a informação relevante, designadamente direitos e deveres de cidadania; d. Identificar um interlocutor privilegiado, no âmbito da sua intervenção; e. Garantir a partilha de informação entre os serviços competentes e os Centros Distritais da segurança social, e, no caso da cidade de Lisboa, da SCML, com vista à devida articulação e intervenção casuística, acautelando o cumprimento do disposto na Lei de Proteção de Dados Pessoais, nomeadamente no que concerne ao consentimento informado dos beneficiários em referência, se aplicável; 2. Para cumprimento da execução do disposto no número anterior, os serviços do ACIDI, I.P. deverão estabelecer mecanismos facilitadores de articulação e cooperação institucional que permitam o necessário e devido acompanhamento social das situações sinalizadas. Cláusula 7.ª (Compromissos do CPR) 1. No âmbito das suas atribuições, o CPR compromete-se a: a. Assegurar e garantir o acolhimento dos requerentes de asilo e refugiados reinstalados, bem como a satisfação das suas necessidades básicas; b. Proporcionar aconselhamento jurídico direto aos requerentes de asilo em todas as fases de procedimento, nos termos da Lei n.º 27/2008, de 30 de junho (Lei de Asilo), bem como aos beneficiários de proteção internacional e refugiados reinstalados; c. Participar no processo de reinstalação em Portugal, nos termos do artigo 35.º da Lei de Asilo, bem como através da organização e prestação de informação referente ao país de reinstalação para divulgação junto da população refugiada a reinstalar; d. Assegurar, em articulação com o ISS, I.P., o estudo, caracterização de cada requerente de asilo, titular de autorização de residência provisória, beneficiário de proteção internacional e refugiado reinstalado e respetivo agregado, bem como definir um projeto de vida/ plano de inserção para cada um dos seus elementos, em articulação com os serviços competentes na área da educação, saúde, formação profissional, autarquias, entre outros, de modo a assegurar a integração dos mesmos em todas as vertentes a acautelar, bem como a sua capacitação em vários domínios; 7

8 e. Garantir, em parceria com os demais outorgantes, a devida articulação e envolvimento de todos os parceiros locais para desenvolvimento e concretização dos planos de inserção delineados; f. Assegurar o fortalecimento de parcerias locais com os serviços distritais do ISS, I.P., e na cidade de Lisboa, da SCML, com vista ao estabelecimento de linhas de comunicação e articulação entre os mesmos, bem como encontrar respostas que facilitem uma efetiva integração dos requerentes a asilo e reinstalados, assegurando uma estratégia de apoio aos casos mais problemáticos; g. Identificar um interlocutor privilegiado, no âmbito da sua área de intervenção; h. Garantir a partilha de informação com os demais outorgantes e serviços competentes com vista à devida articulação e intervenção casuística, acautelando o cumprimento do disposto na Lei de Proteção de Dados Pessoais, nomeadamente no que concerne ao consentimento informado dos beneficiários em referência, se aplicável; i. Dispor de uma equipa multidisciplinar - nomeadamente, da área do apoio social, jurídico e psicológico, quando necessário, apoio médico e medicamentoso, apoio na procura de emprego, academia de formação em língua portuguesa e reconhecimento de qualificações, para intervenção junto dos requerentes de asilo, beneficiários de proteção internacional e refugiados reinstalados; j. Garantir, para melhor efetuar o acompanhamento continuado, quer jurídico, quer social, quer psicológico, aos requerentes a asilo o acesso, ao abrigo do presente Protocolo de Cooperação, a serviços de interpretação e tradução, sempre que tal se revele necessário; l. Assegurar a prestação de aulas de português (nível iniciação e nível consolidação), bem como o material de apoio necessário à frequência das mesmas; j. Informar os requerentes dos respetivos direitos e deveres, bem como dos direitos e deveres dos serviços envolvidos para com estes indivíduos e vice-versa, numa lógica de promoção de cultura de compromisso; k. Assegurar a representação legal dos menores desacompanhados, atribuída pelo tribunal competente. 2. Para cumprimento da execução do disposto no número anterior, os serviços do CPR deverão estabelecer mecanismos facilitadores de articulação e cooperação institucional que permitam o necessário e devido acompanhamento social das situações sinalizadas, desde o seu acolhimento à atribuição do estatuto de refugiado. 8

9 CLÁUSULA 8.ª (Acompanhamento da execução do Protocolo) 1. O presente protocolo é acompanhado por um representante de cada um dos outorgantes e por estes designado, competindo-lhes acompanhar a respectiva execução. 2. Semestralmente deverá ser elaborado um relatório com os dados recolhidos pelos representantes das partes outorgantes. Cláusula 9.ª (Alterações ao Protocolo) 1. Durante a sua vigência, o presente protocolo poderá ser objeto de ajustamentos, nomeadamente, quando haja necessidade de introduzir modificações de carácter técnico/ legal nos compromissos a efetivar ou quando haja necessidade de modificar as condições de desenvolvimento dos mesmos. 2. Os ajustamentos mencionados no número anterior carecem sempre de justificação/ fundamentação e não podem alterar de forma significativa o protocolado entre os presentes outorgantes. Cláusula 10.ª (Revogação por mútuo acordo) 1. Podem as partes fazer cessar este protocolo quando expressamente acordem, e desde que do facto não resulte prejuízo para os beneficiários a acompanhar ou seja estabelecida uma alternativa adequada. 2. O acordo deve revestir a forma escrita e prever a data a partir da qual produz efeitos, bem como regulamentar os direitos e obrigações das partes decorrentes da cessação. Cláusula 11.ª (Rescisão do Protocolo) 1. Sempre que ocorram circunstâncias que pela sua natureza, inviabilizem a subsistência do acordo estabelecido, designadamente, a violação culposa, reiterada ou grave, por parte de um dos outorgantes das obrigações consignadas no presente clausulado, das normas vigentes e das restantes disposições aplicáveis, constituem as outras partes no direito de resolver o presente acordo. 9

10 2. O presente protocolo pode ser denunciado por escrito, mediante carta registada com aviso de recepção, por qualquer dos outorgantes, com a antecedência mínima de 60 dias, desde que por motivos devidamente justificados, nomeadamente sempre que ocorram as circunstâncias acima referidas. Cláusula 12.ª (Disposições finais) 1. Todas as dúvidas resultantes da interpretação, aplicação ou execução do presente protocolo, bem como da integração de lacunas, serão resolvidas por acordo entre as partes. 2. Por acordo das partes poderão introduzir-se novas cláusulas e/ou alterações as já existentes, mediante a outorga de Adendas adicionais ao presente protocolo. Cláusula 13.ª (Vigência) O presente Protocolo entra em vigor na data da sua assinatura e tem a duração de dois anos, findo os quais será objeto de revisão, com a consequente elaboração de relatório final de avaliação global, acompanhado de propostas de maior adequação. O presente protocolo é celebrado aos dias, do mês de setembro de dois mil e doze, encontrando-se redigido em 11 páginas e dele foram feitos seis exemplares, que vão ser assinados pelos outorgantes, ficando um exemplar na posse de cada um dos mesmos. Lisboa,.. de.. de Presidente do Instituto da Segurança Social, I.P. Diretor Nacional do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 10

11 Presidente do Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa Alta Comissária para a Imigração e Dialogo Intercultural Presidente e Vice-presidente do Conselho Português para os Refugiados 11

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