Engenharia Biomédica - UFABC
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- Theodoro Lacerda Alcaide
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1 Engenharia de Reabilitação e Biofeedback Locomoção sobre rodas Professor: Pai Chi Nan 1 Biomecânica do assento Corpo humano não foi projetado para se manter sentado Corpo: estrutura dinâmica em constante movimento Evitar a formação de pontos de pressão Posição ereta Pés: base de suporte Contração e relaxamento constante dos músculos Posição sentada Pélvis e a coxa: base de suporte Articulação da coxa flexionada Posição instável 2 1
2 Posição sentada Biomecânica do assento Úlceras de pressão Dor lombar Contratura das articulações Deformidades posturais Projeto adequado do sistema de assento Edema de MMII 3 Biomecânica do assento Postura inapropriada Rotação da pelve Flexão da espinha lombar Cifose e lordose Escoliose 4 2
3 Avaliação inicial Biomecânica do assento Motora: força muscular, alcance das articulações, coordenação, balanço, postura, tônus, resistência Cognição e percepção Sistemas de assento Permitir funcionalidades Antes do uso do assento Cuidados aos tecidos moles Conforto Redução de potencial para deformidades Manutenção da capacidade vital dos órgãos 5 Usuários Cadeira de rodas manual Porção superior do corpo com função, força e resistência adequadas para a propulsão da cadeira de rodas Lesão da medula espinhal abaixo do nível T1 ou C6/C7 Espinha bífida Esclerose múltipla em estágio inicial Amputação de MMII Pós-poliomielite afetando apenas os MMII Pacientes inaptos ao uso de cadeira de rodas motorizada cadeira de rodas manual + acompanhante 6 3
4 Usuários de cadeira de rodas manual Lesão medular Lesão C4 (Tetraplegia) Lesão C6 (Tetraplegia) Lesão T6 (Paraplegia) Cervical (C1 a C7) Torácica (T1 a T12) Lesão L1 (Paraplegia) Lombar (L1 a L5) Sacral (S1 a S5) Coccígea 7 Usuários de cadeira de rodas manual Espinha bífida Mal-formação congênita: fechamento incompleto do tubo neural embrionário saída do tecido nervoso 8 4
5 Usuários de cadeira de rodas manual Esclerose múltipla Doença neurológica crônica de causa desconhecida Degeneração da bainha de mielina Fraqueza muscular, rigidez articular, dores articulares e descoordenação motora 9 Usuários de cadeira de rodas manual Poliomielite Infecção por Poliovírus Doença assintomática (90%) Doença menor (5%): febre, dor de cabeça, sem complicações sérias Poliomielite não paralítica (2%): Doença menor mais meningite sem danos significativos neuronais Poliomielite paralítica (2%): danos irreversíveis nos neurônios da medula e córtex motor do cérebro 10 5
6 Cadeira de rodas manual Presente em locais públicos Para atender a todos (são grandes e pesados) Dobrável para armazenamento Assentos e encostos desconfortáveis Uso temporário (algumas horas/dia) 11 Cadeira de rodas manual Estrutura Durabilidade, transportabilidade, armazenamento Aluminium, titanium, materiais compósitos leves, etc Suspensão 12 6
7 Cadeira de rodas manual Altura do assento Altura das pernas + espaço para obstáculos em baixo do apoio dos pés Altura das pernas Espaço para joelhos embaixo das mesas, pias, balcões, etc Altura do assento Apoio para os pés 13 Cadeira de rodas manual Profundidade do assento Suporte das coxas Profundidade do assento Distribuição de pressão sobre as coxas Assento curto Assento longo 14 7
8 Cadeira de rodas manual Largura do assento Levemente maior do que o quadril Muito estreito úlceras de pressão Muito largo dificuldade para propulsão da cadeira 15 Cadeira de rodas manual Altura do encosto Muito baixa suporte postural insuficiente Muito alta afeta movimento dos MMSS para propulsão Altura do encosto 16 8
9 Cadeira de rodas manual Ângulo do assento ângulo do assento melhora estabilidade de pacientes com diminuição de controle do tronco Ângulo do assento ângulo do assento úlceras de pressão ângulo do assento dificuldade para transferência do usuário 17 Cadeira de rodas manual Ângulo do encosto ângulo do encosto Melhora conforto Ângulo do encosto ângulo do encosto deslocamento do centro de gravidade para trás instabilidade 18 9
10 Cadeira de rodas manual Descanso de braços Manter braços paralelos ao chão Muito alto ou muito baixo desconforto do pescoço e do ombro Levam a maior abdução dos braços durante a propulsão 19 Cadeira de rodas manual Rodas e pneus 4 rodas 24 ou 26 Rodas dianteiras: 2 a 8 pol., podem ser de borracha sólida, plástico ou pneumáticas Pneu traseiro: 24 ou 26 pol. Geralmente rodas desmontáveis 2 a
11 Cadeira de rodas manual Ângulo das rodas 0 o = rodas na vertical Normalmente até 8 o (parte superior da roda para dentro) Maior ângulo maior estabilidade maior largura 21 Cadeira de rodas manual Eixo das rodas traseiras Mais para frente melhora propulsão Frente de mais risco da cadeira tombar para trás Eixo das rodas Muito alto altura do assento Muito baixo estabilidade, porém aumenta abdução dos braços 22 11
12 Usuários Cadeira de rodas elétrica Deficiência sensorial e motora severa Tetraplegia Esclerose múltipla avançada Paralisia cerebral severa Pacientes incapazes de propulsionar uma cadeira de rodas manual 23 Cadeira de rodas elétrica Componentes básicos Estrutura Estilo convencional Estilo base de potência Base com motor, bateria e controlador 24 12
13 Cadeira de rodas elétrica Componentes básicos Estrutura Estilo convencional Base com motor, bateria e controlador Estilo base de potência Assento intercambiável Projeto otimizado da base Baixo centro de gravidade Sistema de suspensão 25 Componentes básicos Controle Cadeira de rodas elétrica Entrada: normalmente joystick Controlador: depende da dinâmica do sistema de propulsão e da cadeira de rodas + Entrada _ Controlador Sistema de propulsão Dinâmica da cadeira Saída Joystick com controle proporcional Botões direcionais 26 13
14 Posição ereta Cadeira de rodas especial infecção urinária osteoporose Benefícios psicológicos Alcance de objetos em locais elevados 27 Cadeira de rodas especial Sistema de elevação do assento 28 14
15 ibot 4000 Transporter Cadeira de rodas especial Configuração convencional Configuração 4 rodas 29 ibot 4000 Transporter Cadeira de rodas especial Configuração para subir degrau Configuração balanceada 30 15
16 Cadeira de rodas do futuro 31 Cadeira de rodas do futuro 32 16
17 Cadeira de rodas do futuro 33 Bibliografia MARK, S., ENGSTROM, B., CRANE, B. and COOPER, R. Seating Biomechanics and Systems. In: COOPER, R.A.; OHNABE, H.; HOBSON, D.A. An Introduction to Rehabilitation Engineering. Series in Medical Physics and Biomedical Engineering. Boca Raton: Taylor&Francis, p KOONTZ, A.M., PEARLMAN, J., IMPINK, B.G. COOPER, R.A.and WILKINSON, M. Wheelchairs. In: COOPER, R.A.; OHNABE, H.; HOBSON, D.A. An Introduction to Rehabilitation Engineering. Series in Medical Physics and Biomedical Engineering. Boca Raton: Taylor&Francis, p
04/11/2012. rígida: usar durante a noite (para dormir) e no início da marcha digitígrada, para manter a ADM do tornozelo.
04/11/2012 Prolongar o tempo de deambulação independente. Manter a postura correta. Garantir o bom funcionamento das funções cardiorrespiratória e digestiva. Manter a amplitude do movimento. Garantir o
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