HOSPITAL FÊMINA. Administração de Medicamentos Injetáveis

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1 HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO HOSPITAL FÊMINA COMISSÃO DE GERENCIAMENTO DE RISCO - HNSC Administração de Medicamentos Injetáveis ENFª GRAZIELLA GASPAROTTO BAIOCCO

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5 ORIENTAÇÕES HOSPITAL GERAIS FÊMINA Cor; Odor; Prazo de validade; Integridade da embalagem;

6 ORIENTAÇÕES HOSPITAL GERAIS FÊMINA Correto uso e armazenamento dos medicamentos; Proteger da luz solar direta; Medicamentos de geladeira (imunoglobulinas, albumina, insulinas, eritropoetina, filgrastima, vacinas, surfactante); Estabilidade dos medicamentos injetáveis (fracionados).

7 ORIENTAÇÕES HOSPITAL GERAIS FÊMINA Identificação Fármaco Dose Forma farmacêutica

8 IDENTIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS

9 ORIENTAÇÕES GERAIS HOSPITAL FÊMINA Preparar os medicamentos no momento da administração; tanto injetáveis (reconstituição e diluição), quanto orais (abertura da embalagem). SEMPRE colocar nos frascos multidoses a data e o horário de abertura; NÃO O MISTURAR em uma mesma solução ou seringa dois medicamentos diferentes ou um medicamento com produtos sanguíneos. Caso o paciente necessite receber medicamentos em Y, consultar as incompatibilidades.

10 ORIENTAÇÕES GERAIS Em caso de precipitação, turvação, depósito, presença de partículas ou mudança de coloração, não utilizar o produto e encaminhar queixa técnica juntamente com o medicamento. Usar sempre o diluente que acompanha o produto.

11 VIA PARENTERAL A VIA PARENTERAL, refere-se à administração de medicamentos ou nutrientes por meio de injeções. Para administrarmos medicamentos por via parenteral, necessitamos de agulhas e seringas.

12 VIA PARENTERAL É a administração de drogas ou nutrientes pelas vias intradérmica (ID), subcutânea (SC), intramuscular (IM), intravenosa (IV) ou endovenosa(ev). Embora mais raramente e reservadas aos médicos, utilizam-se também as vias intra arterial, intraóssea, intratecal, intraperitonial, intrapleural e intracardíaca.

13 Seringas Descartáveis 20 ml 10 ml 3 ml 5 ml 1 ml

14 Vias de HOSPITAL utilização FÊMINA das seringas ID: seringas de 1 e 3 ml SC: seringas de 1 e 3 ml IM: seringas de 3 e 5 ml EV: seringas de 10 ou 20 ml Atenção 1 ml = 1 cm³ = 1 CC 1 U = 0,01 ml

15 Agulhas 40 x 12 aspiração e preparo de medicamentos 25 x 12 aspiração e preparo de medicamentos 30 x 7 aplicação EV paciente adulto 25 x 7 aplicação EV paciente adulto 30 x 8 aplicação IM paciente adulto 25 x 8 aplicação IM paciente adulto 20 x 5,5 aplicação IM crianças 13 x 4,5 aplicação ID e SC 13 x 4,0 aplicação ID e SC

16 REGRAS GERAIS A prescrição deve ser clara e estar assinada; Nunca administrar medicamento sem rótulo; Verificar data de validade do medicamento; Tendo dúvida sobre o medicamento, não administrá-lo e esclarecer sua dúvida; Medicamentos raros, conferir com outro colega.

17 REGRAS GERAIS Interar-se sobre as diversas drogas, para conhecer cuidados específicos e efeitos colaterais. - melhor horário; - diluição formas, tempo de validade; - antes, durante ou após as refeições ou em jejum; - incompatibilidade ou não de mistura de drogas;

18 REGRAS GERAIS Antes de administrar qualquer medicação, devemos checar os nove certos: Paciente certo; Medicação certa; Dose certa; Diluição certa; Via certa; Horário certo; Compatibilidade; Direito de recusa; Registro certo.

19 REGRAS GERAIS Toda prescrição de medicamento deve conter: Data; Nome do paciente; Dosagem; Via de administração; Frequência; Assinatura do médico.

20 VIA PARENTERAL Vantagens Absorção mais rápida e completa; Maior precisão em determinar a dose desejada; Obtenção de resultados mais seguros; Possibilidade de administrar determinadas drogas que são destruídas pelos sucos digestivos.

21 VIA PARENTERAL Desvantagens Dor, geralmente causada pela punção ou pela irritação da droga; Em casos de engano pode provocar lesão considerável; Devido ao rompimento da pele, pode ocorrer o risco de adquirir infecção; Uma vez administrada a droga, impossível retirá-la.

22 Requisitos Básicos Drogas em forma líquida; Pode estar em veículo aquoso ou oleoso, em estado solúvel ou suspensão e ser cristalina; Soluções absolutamente estéreis, isentas de substâncias pirogênicas;

23 Requisitos Básicos O material utilizado na aplicação deve ser estéril e descartável; A introdução de líquidos deve ser lenta, a fim de evitar ruptura de capilares, dando origem a microembolias locais ou generalizadas.

24 VIA INTRAMUSCULAR IM

25 INJEÇÃO INTRAMUSCULAR (IM) É a administração de medicamento no tecido muscular. Depois da via endovenosa é a de mais rápida absorção; por isso o seu largo emprego.

26 INJEÇÃO INTRAMUSCULAR (IM) Na escolha do local para aplicação, é muito importante levar em consideração: a) a distância em relação a vasos e nervos importantes; b) musculatura suficientemente grande para absorver o medicamento;

27 INJEÇÃO INTRAMUSCULAR (IM) c) espessura do tecido adiposo; d) idade do paciente; e) irritabilidade da droga; f) atividade do cliente;

28 Regiões indicadas, para aplicação HOSPITAL FÊMINA de injeção intramuscular Músculo Ventroglútea Músculo da face Ântero lateral da coxa Músculo Deltóide Músculo Dorsoglútea

29 INJEÇÃO INTRAMUSCULAR (IM) HOSPITAL FÊMINA Escolha do local 1º Região ventroglútea: indicada em qualquer idade 2º Região da face ântero lateral da coxa: indicada especialmente para lactentes e crianças até 10 anos. 3º Região dorsoglútea: contra indicada para menores de 2 anos, maiores de 60 anos e pessoas excessivamente magras. 4º Região deltoidiana: contra indicada para menores de 10 anos e adultos com pequeno desenvolvimento muscular.

30 ÂNGULO DA AGULHA HOSPITAL FÊMINA O ângulo de inserção da agulha deve ser sempre perpendicular à pele, a 90º independente da região. Quando a aplicação é feita na região ventroglútea, recomenda-se que a agulha seja ligeiramente dirigida para a crista ilíaca.

31 Tamanho da agulha HOSPITAL FÊMINA Na seleção da agulha é preciso levar em consideração: idade do paciente, espessura do tecido subcutâneo solubilidade da droga a ser injetada Ex: 25 x 8 e 30 x 7.

32 OBSERVAÇÕES Caso reflua sangue na seringa, retirar imediatamente e aplicar em outro local; Injeções de mais de 3 ml não devem ser aplicadas no deltóide; O volume máximo para injeção IM é de 5 ml. Volume acima de 5 ml, fracionar e aplicar em locais diferentes; Sempre trocar a agulha que aspirou o medicamento;

33 OBSERVAÇÕES Estabelecer rodízio nos locais de aplicação de injeções; O uso do músculo deltóide é contraindicado em pacientes com complicações vasculares dos membros superiores, pacientes com parestesia ou paralisia dos braços, e aquelas que sofreram mastectomia ou FAV.

34 Locais de Aplicação, Delimitação da área e Posição do Cliente Deltóide Face lateral do braço, aproximadamente 4 dedos abaixo do ombro, no centro do músculo deltóide. Preferencialmente sentado, com o antebraço flexionado, expondo completamente o braço e o ombro. Volume Máximo: 3 ml

35 Complicações após aplicações, por via intramuscular

36 Locais de aplicação, delimitação da área e posição do paciente Dorsoglútea (DG) Dividir o glúteo em 4 partes e aplicar no quadrante superior externo. Os braços devem ficar ao longo do corpo e os pés virados para dentro.

37 Locais de aplicação, delimitação da área e posição do paciente Ventroglútea Colocar a mão não dominante no quadril do paciente, espalmando a mão sobre a base do grande trocânter do fêmur, localizando a crista ilíaca ântero-superior. Fazer a injeção no centro da área limitada pelos dois dedos abertos em V.

38 Locais de aplicação, delimitação da área e posição do paciente Músculo vasto lateral da coxa Dividir a coxa em 3 partes e fazer a aplicação na região ântero lateral do terço médio. De preferência, o paciente deve ficar sentado, com a perna fletida, ou deitado em decúbito dorsal, com as pernas distendidas.

39 TÉCNICA DE APLICAÇÃO - IM Lavar as mãos; Identificar o paciente, perguntando-lhe o nome e conferindo a pulseira de identificação; Colocar a bandeja, contendo a medicação, próxima ao paciente; Explicar o procedimento e a finalidade ao paciente; Escolher a região apropriada;

40 TÉCNICA DE APLICAÇÃO - IM Com a mão não dominante pegar a gaze embebida em clorexidina alcoólica 0,5% e proceder a antissepsia do local, Colocar o paciente em posição adequada e expor somente a região escolhida; Com a mão dominante pegar a seringa, segurando o corpo da mesma com os dedos polegar e indicador;

41 TÉCNICA DE APLICAÇÃO - IM Manter a gaze seca entre os dedos mínimo e anular da mesma mão; Com a mão não dominante, esticar a pele segurando firmemente o músculo; Introduzir, rapidamente a agulha com o bisel voltado para o lado, no sentido das fibras musculares;

42 TÉCNICA DE APLICAÇÃO - IM Com a mão não dominante, puxar o êmbolo, aspirando para verificar se não lesionou algum vaso; empurrar o êmbolo, introduzindo a solução lentamente; Terminada a aplicação, retirar a agulha com movimento rápido;

43 TÉCNICA DE APLICAÇÃO - IM Fazer pressão no local com a gaze; Observar as reações do paciente; Desprezar o material, não recapando a agulha; Lavar as mãos.

44 VIA INTRADÉRMICA ID

45 Via Intradérmica - ID Usadas em reações de hipersensibilidade Provas de PPD Provas alérgicas Aplicação de vacinas: BCG Pequenos volumes de 0,1 a 0,5 mililitros Ângulo da agulha é de 10º a 15º.

46 Via Intradérmica Local mais apropriado: face anterior do antebraço Pobre em pelos Possui pouca pigmentação Possui pouca vascularização Ter fácil acesso a leitura

47 VIA INTRADÉRMICA Observações A injeção ID geralmente é feita sem antissepsia para não interferir na reação da droga; A substância injetada deve formar uma pequena pápula na pele; A penetração da agulha não deve passar de 2 mm (somente o bisel).

48 TÉCNICA DE APLICAÇÃO - ID Lavar as mãos; Colocar a bandeja, contendo a medicação, próximo ao paciente; Explicar o procedimento; Expor a região; Firmar a pele com o dedo polegar e indicador da mão não dominante;

49 TÉCNICA DE APLICAÇÃO - ID Introduzir, na pele, apenas o bisel da agulha voltada para cima, o mais superficial possível, ficando a seringa paralela ao antebraço; Com a mão dominante, segurar a seringa quase paralela à superfície da pele (15º); Injetar levemente a solução;

50 TÉCNICA DE APLICAÇÃO - ID Retirar a agulha com movimento rápido e único; não massagear o local; Observar a presença de pápula característica da injeção intradérmica; Observar reações; Lavar as mãos.

51 VIA SUBCUTÂNEA SC

52 INJEÇÃO SUBCUTÂNEA (SC) A via subcutânea, também chamada hipodérmica, é indicada principalmente para drogas que não necessitam ser tão rapidamente absorvidas, quando se deseja eficiência da dosagem e também uma absorção contínua e segura do medicamento.

53 Via Subcutânea Absorção lenta, através de capilares, ocorre de forma contínua e segura O volume não deve ultrapassar 1 ml Usada para administração Vacinas (rábica e sarampo) Anticoagulante (heparina) Hipoglicemiantes (insulina) Analgésicos (opióides)

54 Via Subcutânea Em geral recomenda-se a formação de uma dobra cutânea em pacientes mais magros; A aspiração do local e massagem são definitivamente contra indicadas na administração de anticoagulantes; No preparo da heparina a agulha utilizada na aspiração do medicamento deve ser trocada antes da sua administração. ATENÇÃO ENOXAPARINA!

55 Via Subcutânea HOSPITAL FÊMINA O local de aplicação deve ser revezado, quando utilizado por período indeterminado Ângulo da agulha 90 C agulhas hipodérmicas e pacientes gordos 45 C Agulhas normais e pacientes magros

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57 Via Subcutânea Complicações Infecções inespecíficas ou abscessos Formação de tecido fibrótico Lipodistrofia Embolias por lesão de vasos e uso de drogas oleosas ou em suspensões Lesão de nervos Úlceras ou necrose de tecidos

58 TÉCNICA DE APLICAÇÃO - SC Lavar as mãos; Colocar a bandeja, contendo o medicamento, próximo ao paciente; Explicar o procedimento; Expor o local a ser aplicado; Fazer antissepsia com gaze estéril e clorexidina alcoólica 0,5% e deixar secar; Segurar a seringa com a mão dominante, e segurar a gaze entre os dedos mínimo e anular;

59 TÉCNICA DE APLICAÇÃO - SC Com a mão não dominante, fazer uma prega na pele, na região onde foi feita a antissepsia; Introduzir a agulha nesta prega cutânea, com rapidez e firmeza, Aspirar para ver se não atingiu nenhum vaso sanguíneo;

60 TÉCNICA DE APLICAÇÃO - SC Injetar o líquido, vagarosamente, e retirar rapidamente a agulha; Fazer ligeira pressão no local, com a gaze; Observar o paciente por alguns minutos para ver se apresenta alterações; Lavar as mãos;

61 VIA ENDOVENOSA EV

62 INJEÇÃO ENDOVENOSA (EV) FINALIDADES Obter efeito imediato do medicamento; Administração de drogas, contra-indicadas pela via oral, SC, IM, por sofrerem a ação dos sucos digestivos ou por serem irritantes para os tecidos; Administração de grandes volumes de soluções em casos de desidratação, choque, hemorragia, cirurgias; Efetuar nutrição parenteral; Instalar terapêutica com sangue e hemocomponentes.

63 LOCAIS DE APLICAÇÃO Dorso da mão Braço e Antebraço Dorso do pé

64 ENDOVENOSA Ângulo da agulha: geralmente a agulha penetra na pele numa angulação de 45º. Volume: esta via tolera grandes quantidades de líquidos e medicamentos.

65 Cateter sobre agulha HOSPITAL FÊMINA Tamanho da agulha A aplicação de medicamentos pode ser feita com seringa e agulha ou com dispositivos intravenosos de acordo com as condições físicas e idade do cliente. Scalp

66 COMPLICAÇÕES Acidentes no local da punção: Inflamação local: flebites, abscesso, hematomas e esclerose da veia por repetidas punções no mesmo local. Embolia por: injeção de ar, óleo ou coágulo sanguíneo. Choque: apresenta sintomas como sudorese, congestionamento da face, vertigem, palidez, agitação, ansiedade, tremores, cianose e hipertermia, podendo levar a morte.

67 Cuidados A presença de hematoma ou dor indica que a agulha está fora da veia, retire-a e puncione em outro local, acima do local anteriormente puncionado; Fazer rodízio das veias; Observar a medicação a ser introduzida, que não poderá conter flóculos ou precipitados.

68 TÉCNICA DE APLICAÇÃO - EV Lavar as mãos; Levar a bandeja, contendo a medicação, próxima ao paciente; Colocar o paciente deitado, em decúbito dorsal, ou sentado, escolher a veia a ser puncionada, apoiando o local; Calçar as luvas;

69 TÉCNICA DE APLICAÇÃO - EV Garrotear mais ou menos 4 cm acima do local a ser puncionado; Palpar, com o dedo indicador e o médio, a veia onde será administrada a solução;

70 TÉCNICA DE APLICAÇÃO - EV Fazer a antissepsia com gaze estéril e clorexidina alcoólica 0,5% ampla com movimentos de rotatórios do centro para as bordas; Fixar a veia com o polegar da mão não dominante; Segurar a seringa, horizontalmente, com a mão dominante, com o dedo indicador sobre o canhão da agulha, mantendo o bisel e a graduação da seringa voltada para cima;

71 TÉCNICA DE APLICAÇÃO - EV Injetar, lentamente, a medicação, mantendo a agulha na posição adequada até terminar a administração; Observar frequentemente o refluxo de sangue; e as reações do paciente;

72 TÉCNICA DE APLICAÇÃO - EV Colocar a gaze (que deverá estar na mão não dominante), sobre a agulha e retirá-la, pressionando levemente o local; Solicitar ao paciente para elevar o membro e não flexioná-lo quando a punção ocorrer na dobra do cotovelo, pois este procedimento poderá causar lesão no tecido; Observar se o sangramento cessou, e então desprezar a gaze; Retirar as luvas;

73 Técnica de Preparo e Aplicação de Injeções

74 TÉCNICA DE PREPARO DE MEDICAÇÃO PARENTERAL - Material Seringa esterilizada; Agulhas esterilizadas; Medicação prescrita; Gaze estéril embebida em álcool 70º GL; Luvas descartáveis.

75 TÉCNICA DE PREPARO DE MEDICAÇÃO PARENTERAL Lavar as mãos; Conferir a medicação com a prescrição Data certa Hora certa Dose certa Via certa Paciente certo Medicação certa

76 TÉCNICA EM CASO DE AMPOLA: Certificar-se que toda a medicação esteja no corpo da ampola e não no gargalo; Fazer a desinfecção do gargalo, com gaze embebida em álcool 70ºGL; Quebrar a ampola, protegendo-a com a gaze;

77 TÉCNICA EM CASO DE AMPOLA: Abrir a embalagem da seringa e agulha com os devidos cuidados assépticos; Conectar a agulha e verificar a sua adaptação e o funcionamento da seringa;

78 TÉCNICA EM CASO DE AMPOLA: Colocar a ampola entre os dedos indicador e médio com uma das mãos e pegar a seringa com os dedos indicador e médio da outra mão;

79 TÉCNICA EM CASO DE AMPOLA: Adaptar a agulha na ampola cuidando para não tocar na borda da mesma;

80 TÉCNICA EM CASO DE AMPOLA Retirar a medicação da seringa, mantendo-a verticalmente com a agulha para cima, girando o êmbolo lentamente; Retirar a agulha da ampola; Retirar o ar da seringa; Identificar a seringa; Colocá-la na bandeja.

81 EM CASO DE FRASCO- AMPOLA Retirar a tampa do frasco; Fazer a desinfecção da tampa de borracha com gaze embebida em álcool a 70 GL; Abrir a ampola de diluente; Preparar a seringa e agulha; Aspirar o diluente seguindo as orientações da técnica de ampolas (sem tocar a agulha);

82 Segurar o frasco com os dedos indicador e médio; Introduzir a ponta da agulha no frasco e injetar o diluente contido na seringa; Retirar a agulha e a seringa do frasco; Agitar o frasco, com movimentos circulares, até a diluição do medicamento, evitando a formação de espuma;

83 Aspirar uma quantidade de ar na seringa igual à do líquido a ser aspirado; Introduzir a ponta da agulha e injetar o ar contido na seringa; Colocar o frasco e a seringa em posição vertical, com o êmbolo da seringa voltado para baixo e aspirar a dose prescrita; Identificar a seringa.

84 VENÓCLISE É a introdução de grande quantidade de líquido na veia. COMO PROCEDER: Lavar as mãos; Escolher o equipo de soro de acordo com o gotejamento gotas ou microgotas; Preparar a solução conforme prescrição; Adaptar o equipo no frasco de soro; a pinça do equipo deve estar fechada para evitar a entrada de ar;

85 VENÓCLISE Retirar todo o ar do equipo de soro; Segurar o frasco de soro um pouco acima da altura da própria cabeça para que a gravidade ajude a fluir o líquido contido no frasco; Levar o material até o quarto do paciente; Orientar o paciente para o procedimento; Instalar a venóclise; Controlar o gotejamento;

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88 Obrigada! Ramal: 2453

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