A Cadeia de Óleo e Gás no Brasil - Estudo para Apoio à Indústria de Santa Catarina

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1 A Cadeia de Óleo e Gás no Brasil - Estudo para Apoio à Indústria de Santa Catarina Apresentação para FIESC 31/01/2013

2 Metodologia Desenvolvimento da Cadeia de O&G X PETROBRAS Segmentação Refino Petroquímica Fertilizantes Terminais de Regaseificação Empresas de base tecnológica Base de Operação Logística Estaleiros, Barcos de Apoio Histórico Visão panorâmica Análise de negócios capilaridade do investimento, importância estratégica de longo prazo, facilidade de articulação política, menor complexidade de execução e probabilidade de retorno para a sociedade Análise econômica risco e oportunidade - estimativa inicial de investimentos, ROI, geração de emprego, arrecadação de impostos e fontes de financiamento. 3

3 1. Panorama do Setor de Óleo&Gás no Brasil

4 Produção (bpd) 12 anos 22 anos 27 anos 45 anos 16 anos 54 anos Evolução do setor Ano a partir da Descoberta Ano 1 = Petrobras Total Histórico Criação da Petrobras (1954) Histórico Bacia de Campos Descoberta de Garoupa (1974) Campos Gigantes BC Descoberta de Albacora (1984) Pré-Sal Planejamento Descoberta de Parati (2006) Intensidade de investimentos mais que triplicou, gerando uma demanda para a qual o mercado interno e externo não estavam preparados. A perspectiva de manutenção desse status é real, mesmo com a redução de investimentos anunciada pela PETROBRAS Fonte: Apresentação Visão da PETROBRAS Relacionamento com Investidores Fevereiro PETROBRAS 5

5 Evolução do Investimento Petrobras* US$ bilhões 40,7 Previsão ,3 25,7 19,9 3,7 3,8 4,4 5,4 6,7 9,2 12, * Total no Brasil Fonte: Petrobras.(2012) 6

6 Investimento em E&P no Brasil Outras Empresas 20% US$ 165 bilhões Petrobras US$ 132 bilhões Outras US$ 33 bilhões 80% Petrobras Fonte: Petrobras e IBP. 7

7 A demanda por bens e serviços no setor Offshore será em torno US$ 400 bilhões até 2020 Escala suficiente para desenvolver sólida cadeia produtiva de bens e serviços local GASTOS E INVESTIMENTOS NO SETOR DE E&P OFFSHORE (US$ bi 2009) Investimento consolidado do setor 14, ,1 1,0 6,0 5,3 3,8 7,5 1, ,3 1,0 2,7 6,8 4,2 6,0 1, ,3 30,1 0,6 0,5 0,5 8,7 10,9 7,6 9,5 4,7 5,0 1, ,6 10,1 5,3 4,7 2, ,4 5,7 4,7 2, ,8 0,5 9,8 10,2 6,0 5,0 2, DISPÊNDIO TOTAL (INVESTIMENTO E GASTOS OPERACIONAIS) INVESTIMENTO ACUMULADO Construção de Petroleiros e Barcos de Apoio Desenvolvimento da Produção Construção de Unidades Produtoras Exploração e Avaliação Construção de Sondas Sísmica Nota: Inclui sondas e unidades produtivas já arrendadas Fonte: Agenda da Competitividade. ONIP (2010). 8

8 A demanda por bens e serviços no setor Offshore será em torno US$ 400 bilhões até 2020 Escala suficiente para desenvolver sólida cadeia produtiva de bens e serviços local GASTOS E INVESTIMENTOS NO SETOR DE E&P OFFSHORE (US$ bi 2009) Investimento consolidado do setor 14, ,1 1,0 6,0 5,3 3,8 7,5 1, ,3 1,0 2,7 6,8 4,2 6,0 1, ,3 30,1 0,6 0,5 0,5 8,7 10,9 7,6 9,5 4,7 5,0 1, ,6 10,1 5,3 4,7 2, Operação: US$ 76 bi 255 9,4 5,7 4,7 2, ,8 0,5 9,8 10,2 6,0 5,0 2, DISPÊNDIO TOTAL (INVESTIMENTO E GASTOS OPERACIONAIS) INVESTIMENTO ACUMULADO Construção de Petroleiros e Barcos de Apoio Desenvolvimento da Produção Construção de Unidades Produtoras Exploração e Avaliação Construção de Sondas Sísmica Nota: Inclui sondas e unidades produtivas já arrendadas Fonte: Agenda da Competitividade. ONIP (2010). Revisão : US$69 bi 9

9 Cadeia de Valor de Óleo CADEIA DE VALOR DE ÓLEO IMPORTAÇÃO DE PETRÓLEO Transporte de petróleo Refino de petróleo Comercialização de derivados Distribuição de derivados MERCADO Abastecimento Produção E&P TRANSPORTE ATIVIDADE INDUSTRIAL COMERCIALIZAÇÃO CADEIA DE VALOR DE GÁS E ENERGIA DISTRIBUIÇÃO IMPORTAÇÃO DE GÁS NATURAL Transporte de gás natural Geração de energia elétrica Produção de Fertilizantes Comercialização de gás natural Comercialização de energia elétrica Comercialização de fertilizantes Distribuição de gás natural MERCADO Gás & Energia Os efeitos do aumento de intensidade de investimentos em E&P gerou reflexos em toda a cadeia que foram propagados ao longo dos anos e demandando bens e serviços do mercado fornecedor, com tecnologias cada vez mais ousadas e sustentáveis. Fonte: Consolidação ONIP 10

10 Cadeia de E&P EXPLORAÇÃO Sísmica: aquisição de dados Processamento de dados e imagem Construção, aluguel e operação de navios sísmicos Sondas: perfuração e serviços envolvidos Avaliação de poços Terminais BOC Apoio aéreo etc DESENVOLVIMENTO DA Engenharia PRODUÇÃO Sondas de perfuração FPSO: Planta e casco (todos os equipamentos e serviços típicos de uma planta industrial) Ancoragem Sistema de carga Etc Subsea: Manifolds, dutos flexiveis, etc Apoio aéreo e marítimo Etc PRODUÇÃO Apoio aéreo e marítimo hotelaria e catering Manutenção industrial SMS etc 11

11 Capacidade Industrial Instalada no Estado SC tem um base industrial bastante forte no Norte, no Vale do Itajaí e na Grande Florianópolis que pode aproveitar as várias oportunidades de fornecimento, mesmo que os investimentos não sejam feitos no estado. SANTA CATARINA Tipo de Empresa OESTE CATARINENSE Tipo de Empresa Qtd Fabricante 2 Prestador de Serviço 1 Total 3 Qtd Fabricante 37 Prestador de Serviço 20 Fabricante e Prestador de Serviço 74 Total 131 REGIÃO SERRANA Tipo de Empresa Qtd Fabricante 1 Prestador de Serviço 1 Fabricante e Prestador de Serviço Total 5 Fonte: Prominp (20/abril/2012) 3 NORTE CATARINENSE Tipo de Empresa Qtd Fabricante 14 Prestador de Serviço 8 Fabricante e Prestador de Serviço 27 Total 49 SUL CATARINENSE Tipo de Empresa VALE DO ITAJAÍ Tipo de Empresa GRANDE FLORIANÓPOLIS Qtd Fabricante 4 Prestador de Serviço 3 Fabricante e Prestador de Serviço Tipo de Empresa Total 9 2 Qtd Fabricante 6 Prestador de Serviço 4 Fabricante e Prestador de Serviço Qtd Fabricante 10 Prestador de Serviço 4 Fabricante e Prestador de Serviço 22 Total Total 29 12

12 2. Oportunidade de Investimento em SC por Segmento

13 Segmentação Refino Indústria Petroquímica Fertilizantes Terminal de Regaseificação Empresas de Base Tecnológica Base de Operações Logísticas para o Pré-Sal Indústria Naval (estaleiros para construção, manutenção e reparos de barcos de apoio) 14

14 3. Refino

15 Refinarias Existentes Capacidade de processamento (mil bpd) RLAM (BA) 280 RPBC (SP) 170 Reduc (RJ) 242 Regap (MG) 151 Refap (RS) 190 Replan (SP) 415 Reman (AM) MIL BPD Recap (SP) 54 Repar (PR) 220 Revap (SP) 252 LUBNOR (CE) 8 RCC (RN) 27 Manguinhos¹ (RJ) 14 Riograndense² (RS) 17 Univen² (SP) 7 40 MIL BPD Dax Oil² (BA) 2 ¹ Petrobras e outras companhias ² Não - Petrobras Fonte: ANP (2009) 16

16 Novas Refinarias Petrobras Capacidade de processamento (mil bpd) / Ano RENEST(PE) Comperj 1ª Fase (RJ) Premium I 1ª Fase (MA) Premium II (CE) Comperj 2ª Fase (RJ) Premium I 2ª Fase (MA) Total : mil bpd 17 Fonte: Petrobras

17 Refino Análise de Negócio O confronto, entre as estimativas aqui focalizadas, nos leva a concluir que a autossuficiência do parque de refino brasileiro está equacionada para os próximos 10 ou 15 anos, dependendo naturalmente do comportamento da demanda de derivados. 18

18 Refino Análise Econômica RISCOS OPORTUNIDADES 98% da capacidade de refino pertencente à PETROBRAS. Microrefinarias. Distância entre matérias-primas e possíveis refinarias no Estado de SC. Necessidade de elevada especialização de produto para justificar micro refinarias. Vantagem tributária. Distância dos centros consumidores para possíveis refinarias no Estado de SC. Cadeia de Valor associada a refinarias. Criação de Clusters especializados Geração de empregos especializados e não especializados. Região Sul já apresenta 3 refinarias. Elevados requisitos de capital, mesmo para microrefinarias. EM UM MERCADO DOMINADO PELA PETROBRAS, HÁ DUAS POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO PARA DESENVOLVER ESSE MERCADO EM SC, COMO MOSTRA A TABELA ACIMA: UMA SERIA A CRIAÇÃO DE UMA REFINARIA EM SC, SENDO QUE NA REGIÃO JÁ HÁ GRANDE OFERTA DE REFINO; E A OUTRA O DESENVOLVIMENTO DE MICROREFINARIAS. EM AMBOS OS CASOS OS OBSTÁCULOS SÃO ELEVADOS, DESDE A GRANDE ESPECIALIZAÇÃO PARA UMA MICROREFINARIA ATÉ O MONOPÓLIO NO CASO DA PETROBRAS, ALIADO À GRANDE OFERTA NA REGIÃO. OUTRO ENTRAVE EM QUALQUER DOS DOIS CASOS É À DISTÂNCIA PARA OS PRINCIPAIS MERCADOS CONSUMIDORES. 19

19 4. Indústria Petroquímica

20 Cadeia Petroquímica - integração operacional, de infraestrutura e de logística com o objetivo de redução de custos para 1ª e 2 geração. Derivados do Petróleo 1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração Gás Natural Etano Eteno Buteno Polietileno de baixa densidade linear (PEBDL) Polietileno de baixa densidade (PEBD) Polietileno de alta densidade (PEAD) Filmes, embalagens, garrafas, utensílios domésticos, fios e cabos MATÉRIA-PRIMA NAFTA OU GÁS NAFTA Cloro Dicloretano Policloreto de vinila (PVC) Tubos, conexões, filmes, calçados, frascos, fios e cabos NATURAL DISPONÍVEL - EM Petróleo Propeno Butadieno Estireno Polipropileno (PP) Autopeças, sacarias e embalagens QUANTIDADE E A QUALQUER Benzeno Etilbenzeno Poliestireno (PS) Eletroeletrônicos e embalagens TEMPO E PREÇOS COMPETITIVOS Dimetiltereftalato (DMT) Acrilonitrila butadieno estireno (ABS) Automóveis, eletroeletrônicos e telefones Paraxileno Ácido tereftálico (PTA) Polietileno tereftalato (PET) Embalagens e fibras têxteis de poliéster 21 Fonte: Abiquim

21 Indústria Petroquímica Análise de Negócio Do exposto, ficam ressaltadas pelo menos duas das principais características da indústria petroquímica fundamentais na definição do modelo do negócio e das suas localizações e que, dentro do contexto histórico, nortearam a instalação dos polos atualmente em operações: disponibilidade de matérias primas derivadas de hidrocarbonetos; basicamente nafta e gás natural por longo prazo de duração e preços competitivos. Todos os três polos foram instalados próximos às refinarias e a RIOPOL próximo ao mercado consumidor e ao suprimento de gás natural. capital intensivo: os três polos construídos através da mobilização dos elevados investimentos da PETROBRAS e posteriormente transferidos a grandes grupos da iniciativa privada, através de processo de privatização da participação acionária. Condições indispensáveis que, no momento, o Estado de Santa Catarina não dispõe. 22

22 Indústria Petroquímica Análise Econômica RISCOS Guerra Fiscal entre os Estados. Empresas muito grandes dominam grande parte da cadeia. Ciclo de diminuição de rentabilidade (aumento de custos e retração de demanda). Existência de oferta elevada na Região Sul. OPORTUNIDADES Financiamento do BNDES para empresas de pequeno porte e/ou projetos sustentáveis. Ações que podem ser efetuadas em diversos pontos da cadeia, já que a mesma é diversa. Santa Catarina já possui indústria Petroquímica Bioplásticos e outras inovações podem alavancar o setor. O SETOR PETROQUÍMICO É EXTREMAMENTE DIVERSIFICADO E POTENCIALMENTE UM BOM CANDIDATO PARA POLÍTICAS DE FOMENTO. CONTUDO, EXISTEM ALGUNS GARGALOS PARA O CRESCIMENTO DO SETOR, COMO MOSTRA A TABELA ACIMA, EM ESPECIAL EM RELAÇÃO À RENTABILIDADE DAS EMPRESAS E PELA GUERRA FISCAL ENTRE OS ESTADOS. POR OUTRO LADO, SANTA CATARINA JÁ POSSUI EMPRESAS DO SETOR E ALGUNS SUBSETORES INTENSIVOS EM P&D PODEM SER ALVOS IMPORTANTES DE POLÍTICAS DE INCENTIVOS. 23

23 5. Fertilizantes

24 Cadeia de Fertilizantes Assim como na petroquímica, o setor de fertilizantes é dependente do gás natural e da nafta, no caso dos nitrogenados. As rochas fosfáticas e potássicas, bem como o aproveitamento do enxofre natural (piritas) não foram objeto de estudo, sendo citado apenas para contextualizar o assunto. 25

25 Visão até 2020 Os projetos anunciados na área de Nitrogenados poderão dobrar a capacidade instalada até 2020 Com base na demanda de 2011, esse aumento de produção significa que 14% da demanda é suprida via Nitrogenado Nacional. Previsão de demanda : Aumento de 55% Com base na demanda prevista de 2020 e na previsão de entrada em operação dos novos projetos anunciados na área de fertilizantes, apenas 10% da demanda será ofertada pela produção nacional de nitrogenados. Fonte: PDE

26 Fertilizantes Análise de Negócio No que diz respeito, especificamente, às unidades produtoras de fertilizantes nitrogenados em operação, todas estão próximas às fontes de suprimento de matérias primas. Às refinarias de Cubatão e Araucária, no caso das unidades da Ultrafértil e aos campos de gás natural do Nordeste, no caso da Nitrofértil. No momento, o Estado de Santa Catarina não dispõe de matéria prima, no caso o gás natural, nas condições exigidas para viabilizar a instalação de uma fábrica de amônia/ureia. Os investimentos previstos pela PETROBRAS para construção de unidades de produção de nitrogenados não consideram o Estado de Santa Catarina. 27

27 Fertilizantes Análise de Negócio (Cont.) Entretanto, deve ser ressaltado que este é um quadro que pode ser alterado no futuro próximo considerando os resultados a serem obtidos na produção do gás natural na camada pré-sal da bacia de Santos e da exploração da mina de fosfato de Anitápolis Ao longo da cadeia de valor, entretanto, verifica-se que há oportunidade para implantação de unidades misturadoras, em face do crescimento da produção agrícola e da proximidade com o cliente final 28

28 Fertilizantes Análise Econômica RISCOS Elevadas economias de escala nos setores de minerais. Competição com importações, especialmente da Argentina. Tributação interestadual. Distância dos centros consumidores para misturadoras. Preço do gás natural. OPORTUNIDADES Grande número de empresas em alguns pontos da cadeia. Alta geração de empregos diretos e indiretos para misturadoras. Crescimento da Demanda no curto e médio prazos. Apoio a pequenas misturadoras apontado como necessário (Brasilplast, 2011) Apoio à exploração da jazida de fósforo de Anitápolis. Falta de matéria prima para a produção de nitrogenados. O SETOR DE FERTILIZANTES APRESENTA DIVERSAS CARACTERÍSTICAS PRÓPRIAS PARA CRIAÇÃO DE INCENTIVOS PARA O CRESCIMENTO EM SANTA CATARINA. AS ECONOMIAS DE ESCALA PARA PRODUÇÃO DOS PRODUTOS BÁSICOS SÃO SUBSTANCIAIS, EMBORA PARA A ETAPA DE MISTURADORAS ISSO NÃO SE CONFIGURE COMO BARREIRA, COMO MOSTRA A TABELA ACIMA. O SUBSETOR DE MISTURADORAS DEVE APRESENTAR CRESCIMENTO SIGNIFICATIVO NOS PRÓXIMOS ANOS, COM POSSÍVEL GERAÇÃO DE NOVAS EMPRESAS E GRANDE NÚMERO DE EMPREGOS. NO SETOR MINERAL, EXISTE A POSSIBILIDADE DE EXPLORAÇÃO DA JAZIDA DE FÓSFORO EM ANITÁPOLIS. COMO O MERCADO DE MISTURADORAS É DESCONCENTRADO, EXISTE ALGUNS RISCOS PARA O CRESCIMENTO DO SETOR, ESPECIALMENTE AQUELES ENVOLVENDO A TRIBUTAÇÃO INTERESTADUAL E AS IMPORTAÇÕES DA ARGENTINA. 29

29 6. Terminal de Regaseificação

30 Terminal de Regaseificação A cadeia pressupõe a liquefação anterior, o que inviabiliza no momento o aproveitamento do gás do Pré-Sal para longas distâncias O uso do gás natural no Brasil é influenciado pelos seguintes fatores: Renda per capita média; Reservas desenvolvidas nas duas últimas décadas; Baixo índice de aproveitamento do gás nacional Base de geração hidrelétrica com reduzida previsibilidade; Falta de cultura de uso de aparelhos à gás; Política pouco coerente de preços de energéticos; Falta de política clara e definida; Lei do Gás aprovada recentemente; Dispersão de papéis regulatórios. EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO LIQUEFAÇÃO TRANSPORTE MARÍTIMO TERMINAL DE ARMAZENAGEM TERMELÉTRICAS GASODUTOS SISTEMA DE COLETA REGASEIFICAÇÃO Fonte: PETROBRAS DO GÁS TERMINAL DE EMBARQUE TERMINAL DE RECEBIMENTO 31

31 Vantagens de Terminal de Regaseificação em Santa Catarina Aderente à política de respeito ao meio ambiente do estado Região central no sul do País e próximos a vizinhos estratégicos com grande potencial de crescimento Geografia favorável para ser o centro distribuidor de gás natural alternativo do País, garantindo a securitização do setor elétrico Permite o desenvolvimento do estado sem depender da ampliação do GASBOL Regularização de oferta de energia elétrica da Região Sul é feita por termoelétricas 32

32 Terminal de Regaseificação Análise de Negócio A instalação de um Terminal de Regaseificação no litoral catarinense representa uma alternativa que tem como objetivo aumentar, estrategicamente, a oferta de gás natural na Região Sul, de tal modo que também haja acréscimo de oferta no Estado de São Paulo correspondente ao volume de gás que o gasoduto Bolívia/Brasil (GASBOL) deixaria de transferir para os estados sulistas. Trata-se de excelente oportunidade para Santa Catarina ser o centro de abastecimento de gás natural para a Região Sul, garantindo a securitização do setor elétrico e permitindo o desenvolvimento da indústria sem depender da ampliação da perna sul do Gasoduto Bolívia- Brasil. 33

33 Terminal de Regaseificação Análise Econômica RISCOS Investimentos pré-acertados com outros Estados. Investimento normalmente associado à desoneração tributária. Monopsônio depende das decisões estratégicas da PETROBRAS. Baixo número de empregos diretos. Articulação nacional ou regional para criação de um terminal na Região Sul. OPORTUNIDADES Importante investimento para garantir a expansão industrial do Estado. - Estratégico Malha de gasodutos existente. Alto ROI. O MERCADO DE TERMINAIS DE REGASEIFICAÇÃO É EXTREMAMENTE ESPECÍFICO, COM PEQUENO NÚMERO DE EMPRESAS NO BRASIL E TODAS PERTENCENTES A PETROBRAS. INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO SETOR EM SANTA CATARINA DEVERIAM, PORTANTO, PASSAR PELO PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO COM ESSA EMPRESA. COMO MOSTRA A TABELA ACIMA, INCENTIVOS AO SETOR NORMALMENTE REPRESENTAM POUCOS EMPREGOS DIRETOS E DESONERAÇÃO TRIBUTÁRIA. EM COMPENSAÇÃO, É UM INVESTIMENTO IMPORTANTE DO PONTO DE VISTA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA, APRESENTA ALTO ROI E UMA MALHA DE GASODUTOS JÁ EXISTENTE. 34

34 7. Empresas de Base Tecnológica

35 DISPÊNDIOS US$ Milhões Investimentos da PETROBRAS em Pesquisa e Desenvolvimento nas ICT nacionais x INFRAESTRUTURA FÍSICA E HUMANA PROJETOS DE P&D SERVIÇOS TECNOLÓGICOS TEMPO 36 Fonte: Petrobras

36 Mapa das incubadoras e parques tecnológicos de Santa Catarina PRÉ-INCUBADORA DE SÃO MIGUEL AGRONEGÓCIOS MIDIOESTE INTECH CHAPECÓ NECTAR INFORMÁTICA, BIOTECNOLOGIA E TECNOVALE DO RIO DO PEIXE ALIMENTOS INCUBADORA LUZERNA IAC- AGROINDUSTRIAL DE COMÉRCIO INCUBADORA DE ITÁ CONTESTEC - PLANALTO NORTE INCUBADORA CAÇADOR INCUBADORA IBIRAMA G-TEC RIO DO SUL UNC CETEC CURITIBANOS INCUBADORA VIRTUAL DE EMPRESAS DA UNIPLAC ITFETEP SÃO BENTO DO SUL SOFTVILLE MIDIVILLE PRÉ INCUBADORA DA UNERJ JARAGUATEC BLUSOFT GENE BLUMENAU INC. UNIFEBE ACIT/INCEVALE TIJUCAS BASE TECNOLÓGICA UNISUL SOFTWARE ACITA - ITAPEMA INC. UNIVALI IESJ - SÃO JOSÉ CITEB BIGUAÇU SC - ENTRETENIMENTO FLORIANÓPOLIS 2009: 44 INCUBADORAS 2007: 35 INCUBADORAS/PRÉ-INCUBADORAS 2004: 30 INCUBADORAS/PRÉ-INCUBADORAS 2002: 10 INCUBADORAS MIDI LAGES MIDISUL INOVASUL CARVÃO AGRONEGÓCIOS - FAPEU SOFTWARE - SENAI/CTAI ENG. BIOMÉDICA CELTA GENESS/FEESC MIDI TECNOLÓGICO/SEBRAE 37 Fonte: FAPESC e CONCIT

37 Empresas de Base Tecnológica Análise de Negócio Considerando a vocação do Estado de Santa Catarina para o desenvolvimento de empresas de base tecnológica, visto o elevado número de incubadoras e parques tecnológicos presentes no Estado, alocar esforços para transferir as tecnologias desenvolvidas nos projetos de pesquisa das operadoras de petróleo para empresas de base tecnológica catarinenses passa a ser uma estratégia relevante para fortalecer o posicionamento do Estado como supridor de produtos, processos e serviços com elevado valor tecnológico para o setor de Óleo&Gás. 38

38 Empresas de Base Tecnológica Análise Econômica RISCOS Investimentos mais arriscados. Baixa capacidade de arrecadação pela capilaridade dos investimentos. Retorno sobre o Investimento é baixo nos primeiros anos, mesmo para empresas bem sucedidas. Dificuldade de atuação por investimentos desconcentrados. OPORTUNIDADES Setor com diversas oportunidades de atuação. Parcerias já existentes entre Universidades e empresas Possibilidade de atuação em micro e pequenas empresas. Clusterização de inovações tecnológicas Alto potencial de emprego. 1% da P.E. O SETOR DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA É UM DOS SETORES PADRÃO EM RELAÇÃO À CLUSTERIZAÇÃO DE POLÍTICAS INDUSTRIAIS. INVESTIMENTOS PÚBLICOS NESSE SETOR APRESENTAM RETORNO SOMENTE SE AS VANTAGENS DE CRIAÇÃO DE CLUSTERS INDUSTRIAIS SE CONSOLIDAREM, DADA A CAPILARIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS E O ALTO RISCO DO NEGÓCIO. COMO OPORTUNIDADES, É UM DOS POUCOS SETORES ANALISADOS NO QUAL NÃO EXISTEM RESTRIÇÕES DE OFERTA DE MÃO DE OBRA. 39

39 8. Base de Operações Logísticas para o Pré-Sal

40 Base de Operações para o Pré-Sal 41

41 Base de Operações para o Pré-Sal Análise de Negócio Embora parte da bacia possa chegar ao Estado, as bases em construção estão concentradas no Rio de Janeiro e São Paulo. Contudo, segundo a Netmarinha, estima-se que a exploração do pré-sal exigirá a incorporação de 240 barcos de apoio até Por isso, a PETROBRAS, que já conta com bases para barcos de apoio em Campos, Macaé e Niterói todas no Estado do Rio projeta outros pontos, para evitar congestionamentos. Novas bases estão sendo estudadas para Santos em SP e Itajaí em SC. SC apresenta ótimas condições já evidenciadas para atuar na construção de barcos de apoio e reparo deste tipo de embarcação. Para atendimento às operações do Pré-Sal, as distâncias são muito grandes o que pode causar impacto no custo ofertado perdendo oportunidades para outras áreas onde já há iniciativas de construção de bases: RJ, ES e SP. 42

42 Base de Operações para o Pré-Sal Análise Econômica RISCOS Bacias petrolíferas tangenciam SC. Falta de mão de obra qualificada. Projetos já em andamento em outros Estados. Novos impostos. OPORTUNIDADES Setor apresentará elevadíssimos investimentos nos próximos anos e mesmo décadas Demanda por novos Hubs e construção de novas bases portuárias Elevada renda dos trabalhadores. Multiplicação da cadeia de fornecedores. OS RISCOS APRESENTADOS NO SETOR DE OPERAÇÕES LOGÍSTICAS PARA O PRÉ-SAL ESTÃO CONCENTRADOS NA DISTÂNCIA DE SC DA PRODUÇÃO DO PRÉ-SAL E NA FALTA DE MÃO DE OBRA QUALIFICADA. CONTUDO, CASO SEJA CONCRETIZADO, É UM SETOR QUE APRESENTA ELEVADA CAPILARIDADE EM TERMOS DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL REGIONAL, COM CRESCENTE PERSPECTIVA DE AUMENTO DE DEMANDA E RENDA DOS TRABALHADORES. 43

43 9. Indústria Naval (estaleiros para construção, manutenção e reparos de barcos de apoio

44 Demanda projetada até A Petrobras anuncia em seu PN , que sua frota de barcos de apoio ira aumentar em 281 barcos, até A ABEAM projeta que o crescimento do total do setor será de 296 barcos, ou seja, a frota não-petrobras aumentará em 15 novas unidades atual 2020 Fonte: Abeam(2011) e Petrobras(2011) Petrobras Outras 45

45 Vocação de SC no Reparo Naval Polo de Itajaí Tradição em construção naval Disponibilidade de mão de obra Disponibilidade de fornecedores locais Motores elétricos (ex: WEG) Tintas especiais (ex: WEG) Carpintaria Naval Serviços de Fibra Configuração geográfica favorável ( Águas abrigadas) Calado para acesso aos estaleiros 46

46 Impactos Ambientais OS IMPACTOS AMBIENTAIS DA INSTALAÇÃO DE UM ESTALEIRO ABRANGEM CONTAMINAÇÕES E ALTERAÇÕES FÍSICAS DO MEIO NATURAL, INCLUINDO IMPACTOS NÃO-MITIGÁVEIS Impacto não-mitigável Impactos Ambientais Poluição/Contaminação Alterações físicas do meio natural Águas Ar Solo Águas Solo/Relevo Fauna¹/Flora Superficiais Lençol freático Marinhas (efluentes) Marinhas (sólidos em suspensão - dragagem) Ar Ruídos Solo Fluxo águas superficiais Correntes marinhas e ondas Morfologia Batimetria Processos de erosão Vibração Características físicas do solo Afugentamento, aprisionamento e atropelamento da fauna Introdução de espécies (lastro) Iluminação artificial Perda de ambiente natural Eliminação da vegetação 47 Fonte: Estaleiro Jurong Aracruz - RIMA

47 Clusters para Indústria Naval Em face da vocação industrial de Santa Catarina, os APLs deverão ter como alvo os seguintes setores de empresas localizadas nas regiões ao redor do Vale do Itajaí: Empresas de base tecnológica com atuação voltada para o setor naval / offshore; Empresas de manutenção industrial; Empresas de instalação e montagem industrial; Empresas de serviços especializados; Empresa de serviços diversos; Empresas fornecedoras de materiais. 49

48 Estaleiros para barcos de apoio e reparo Naval - Análise de Negócio O Estado de Santa Catarina apresenta grande vocação para o setor de construção e reparo naval, pois são grandes as vantagens do Estado. Como exemplos dessas vantagens: Polo de Itajaí; tradição em construção naval; disponibilidade de mão de obra; disponibilidade de fornecedores locais (motores elétricos (ex:weg) e tintas especiais (ex: WEG); setor de carpintaria naval estabelecido, assim como serviços de fibra; configuração geográfica favorável (Águas abrigadas); e calado para acesso aos estaleiros. 50

49 Estaleiros para barcos de apoio e reparo Naval - Análise Econômica RISCOS Crescimento dos investimentos ligados ao setor petrolífero, que não é a grande vocação do Estado. Fontes de Financiamento existentes podem significar que não há necessidade de investimentos do Estado. Investimentos concentrados em áreas já desenvolvidas do Estado. Setor pouco intensivo em empregos diretos. OPORTUNIDADES Santa Catarina já apresenta indústria constituída e vocação para o setor. Fontes de Financiamento como Pronaval, FMM e BNDES podem complementar projetos de Parcerias Público- Privadas. Projetos de diferentes escalas podem otimizar o uso de recursos públicos. Investimentos dinamizariam os portos do Estado, entre os mais importantes do país. Disponibilidade de fornecedores locais. Demanda por reparos que vão para o exterior. O SETOR DE CONSTRUÇÃO E REPARO NAVAL PARA BARCOS DE APOIO APRESENTA DIVERSOS ATORES, SEJA NA CONSTRUÇÃO OU NA COMPRA DOS SERVIÇOS. POR OUTRO LADO, APRESENTA PARTICIPAÇÃO JÁ PRESENTE NO ESTADO E DEMANDA CRESCENTE, COM FONTES ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO QUE PODEM COMPLEMENTAR UMA POSSÍVEL PARTICIPAÇÃO DO FINANCIAMENTO POR PARTE DO ESTADO DE SC. OS RISCOS DE INCENTIVOS PARA O SETOR, COMO MOSTRA A TABELA ACIMA, ESTÃO NO FATO DE QUE JÁ É UM SETOR ESTABELECIDO E SÃO POUCOS OS EMPREGOS DIRETOS GERADOS. É IMPORTANTE NOTAR QUE O DESENVOLVIMENTO DO SETOR DE REPARO PODE SER UM DIFERENCIAL PARA O ESTADO DE SANTA CATARINA, COM UMA ESPECIALIZAÇÃO EM REPARO QUE NÃO SE ENCONTRA NO RESTO DO PAÍS. 51

50 10. Conclusão

51 Oportunidade - Visão Econômica Matriz de Oportunidades - Facilidade de implementação x Oportunidade - Visão Econômica POTENCIAL - ACOMPANHAR ALTA ATRATIVIDADE Refino Petroquímica Fertilizantes (Misturadores) Terminal de Regaseificação Empresas de base tecnológica Base de operações logísticas Pré-sal Estaleiro para Barcos de Apoio BAIXA ATRATIVIDADE ALAVANCAGEM NECESSÁRIA Facilidade de Implementação Fonte: Consolidação ONIP 53

52 Oportunidade - Visão Econômica Matriz de Oportunidades Impacto do Terminal de Regaseificação POTENCIAL - ACOMPANHAR ALTA ATRATIVIDADE Refino Petroquímica Fertilizantes (Misturadores) Terminal de Regaseificação Empresas de base tecnológica Base de operações logísticas Pré-sal Estaleiro para Barcos de Apoio BAIXA ATRATIVIDADE ALAVANCAGEM NECESSÁRIA Facilidade de Implementação Fonte: Consolidação ONIP 54

53

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