Impacto do E Social para a Medicina do Trabalho. Dr Paulo R Zétola
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- Cláudio Andrade Beretta
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1 Impacto do E Social para a Medicina do Trabalho Dr Paulo R Zétola
2 DECIFRA-ME OU DEVORO-TE! frase com que a esfinge, monstro da mitologia grega, híbrido de leão e mulher, iniciava a proposição de enigmas aos transeuntes, devorando os que não conseguissem responderlhe.
3 Conheça o E Social O esocial é o instrumento de unificação da prestação das informações referentes à escrituração das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas e tem por finalidade padronizar sua transmissão, validação, armazenamento e distribuição, constituindo um ambiente nacional.. Decreto 8373, de 2014
4 E Social pelo Mundo um comparativo América Latina e Central México com baixa carga tributária e simplificada. Colombia em franco avanço em novas politicas fiscais modernas. Demais países sem avanços. Rede de proteção social em construção. América do Norte EUA com um processo tributário dinâmico e com muita TI. Proteção Social Privada. Europa processo tributário simplificado e estável com poucas mudanças. Rede de proteção social forte. Asia India e Russia com processos tributários semelhantes ao Brasil mas sem avanço de TI. China com um sistema fraco também mas em busca de TI. Todos possuem uma fraca Rede de Proteção Social Marcos Mendes, Consultor Legislativo do Senado Federal. Doutor em Economia USP. Brasilia - DF
5 (Fonte: Portal e Social esocial.gov.br)
6 (Fonte: Portal e Social esocial.gov.br)
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9 Premissas do e Social (Fonte: Portal e Social esocial.gov.br)
10 Cronograma Atual Manual do esocial e Resolução do Comitê Gestor são publicadas A Resolução do Comitê Gestor nº 001/2015, publicada no D.O.U. nesta terça-feira, 24/02/2015, aprova a versão 2.0 do Manual de Orientação do esocial (MOS). Essa versão do manual e o documento de Perguntas e Respostas já estão disponíveis para consulta pelas empresas no endereço Desde 01/10/2015, está disponível a ferramenta que possibilitará o recolhimento unificado dos tributos e do FGTS para os empregadores domésticos: Módulo Empregador Doméstico. Instituiu o SIMPLES DOMÉSTICO com as seguintes responsabilidades que serão recolhidas em guia única. (Fonte: Portal e Social esocial.gov.br)
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13 Prestação das Informações (Fonte: Portal e Social esocial.gov.br)
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17 Classificação dos eventos Os eventos que compõem esocial devem ser transmitidos através de arquivos preparados segundo os leiautes estabelecidos para cada um. Os eventos são classificados segundo sua natureza, conforme segue: a) Eventos iniciais; b) Eventos de tabelas c) Eventos não periódicos; d) Eventos periódicos (Fonte: Portal e Social esocial.gov.br)
18 (Fonte: Portal e Social esocial.gov.br)
19 Tabelas do Manual de Orientações E Social 2.0 Referentes à Área de Saúde Tabela 2 Grau de Exposição a Agentes Nocivos Tabela 7 Resultado da Monitoração Biológica Tabela 13 Parte do corpo atingida Tabela 14 Agente causador do Acidente de Trabalho Tabela 15 Agente Causador - Situação Geradora de Doença Profissional Tabela 16 Situação Geradora do Acidente de Trabalho Tabela 17 Descrição da Natureza da Lesão Tabela 18 Motivos de Afastamento Tabela 19 Motivos de Desligamento Tabela 21 Fatores de Riscos Ambientais Tabela 22 Fator de Risco para Insalubridade/Periculosidade/Penosidade MTE Tabela 23 Aposentadoria Especial INSS (Fonte: Portal e Social esocial.gov.br)
20 (Fonte: Portal e Social esocial.gov.br)
21 (Fonte: Portal e Social esocial.gov.br)
22 (Fonte: Portal e Social esocial.gov.br)
23 (Fonte: Portal e Social esocial.gov.br)
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25 Nova Legislação Prazos dos Eventos Trabalhistas Aleatórios
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27 Conceitos dos Grupos de Trabalho Alinhamento Estratégico Organizacional ou funcional Informática / TI Comunicação e integração
28 Áreas Participantes do Grupo de Estudo RH (Administração de Pessoal e Folha de Pagamento) TI Medicina e Segurança do Trabalho Contabilidade/Financeiro/Fiscal Jurídico Remuneração
29 Eventos envolvendo Medicina do Trabalho Cadastramento inicial S2100 Evento Admissão S2200 Comunicação de acidente de Trabalho S2260 Atestado de Saúde Ocupacional S2280 Afastamento Temporário S2320 Alteração de Motivo de Afastamento S2325 Retorno de Afastamento S2330 Estabilidade Inicio S2340 Estabilidade Término S2345 S-2800 Desligamento S Reintegração
30 Matriz de Risco E Social alto Tipo de Infos + Nivel de correção Estabilidade Reintegração Descrição do tipo de atividades ASO periódicos Retorno de afastamentos Atividades desempenhadas Afastamento temporário Alteração tipo de afastamento Admissão ASO Admissão Desligamento ASO demissão CAT baixo Prazo de envio alto
31 S Atestado de Saúde Ocupacional Data do Atestado de Saúde Ocupacional. Tipo de Atestado de Saúde Ocupacional emitido, conforme tabela abaixo: 1 - períodico, conforme planejamento do PCMSO 2 - retorno ao trabalho 3 - mudança de função 4 - monitoração pontual, não enquadrado nos casos anteriores. Resultado do ASO, conforme tabela abaixo: 1 - Apto; 2 - Apto com restrições; 3 - Inapto; Registro que detalha os exames complementares porventura realizados pelo trabalhador e referentes ao ASO. O não preenchimento siginifica a não realização de exames complementares
32 S Atestado de Saúde Ocupacional Data do exame realizado Validação: Deve ser uma data anterior ou igual a data do ASO a que se refere o exame. Informar a descrição do exame realizado (ex: RX Tórax, espirometria, hemograma completo, etc.) Agentes nocivos: Informar o código do agente, conforme tabela 7. Obs: Informações da Monitoração Biológica a qual deve ser efetuada para os trabalhadores cujas atividades envolvem os riscos discriminados nos Quadros I e II da NR-07. Código do agente químico ao qual o trabalhador está exposto conforme tabela 21. Material Biológico: 1 - Urina; 2 - Sangue;
33 S Atestado de Saúde Ocupacional Código da análise efetuada, conforme tabela 21 Exposição Excessiva? S - Sim N - Não Ordem do Exame: 1 - Referencial; 2 - Seqüencial. Indicação dos Resultados: 1 - Normal; 2 - Alterado; 3 - Estável; 4 - Agravamento; 5 - Ocupacional; 6 - Não Ocupacional. Data de início da monitoração Data final da monitoração
34 NECESSIDADE DE CRIAÇÃO DE GRUPO DE ESTUDOS Estudo e Análise dos LEIAUTES do esocial pelas áreas responsáveis; Participar do levantamento de dados peal consultoria para a configuração do e-social no Sistema de Transmissão e suas Interfaces; Participar dos ajustes e desenvolvimentos no sistema;
35 NECESSIDADE DE CRIAÇÃO DE GRUPO DE ESTUDOS Participar dos testes com o sistema de mensageria; Validar as configurações, os desenvolvimentos e o sistema de mensageria; Acompanhar a vida série da geração dos eventos para o e-social
36 Pontos de Atenção INTEGRAR SST COM O BUSINESS PLAN DA EMPRESA
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39 BUSCAR O BEM COMUM SEMPRE É O MELHOR CAMINHO OBRIGADO PELA ATENÇÃO
40 Dr Paulo R Zétola Titulações Profissionais: Médico do Trabalho com Titulo de especialista pela AMB, ANAMT e CFM Médico do Esporte com Título de especialista pela AMB, SBME e CFM Mestre em Ergonomia pela UFSC MBA de Gestão Executiva em Saúde pela FGV ISAE PR Prof. Convidado da Pós Graduação de Medicina do Trabalho da UFPR Diretor Presidente da Associação Paranaense de Medicina do Trabalho - APAMT gestão 2013/14 Experiências Profissionais: Coordenador de serviços de medicina do trabalho grandes empresas como SIEMENS, CHRYSLER, BANESTADO, TRITEC MOTORS Gerente de Saúde e Segurança do Trabalho da RENAULT DO BRASIL desde 2001 Membro ativo do Grupo Técnico de Medicina e Segurança do Trabalho da ANFAVEA - Associação dos Fabricantes de Veículos Automotivos Participante de Grupos de Estudo sobre Regulamentação do SAT/ FAP da ANFAVEA e CNI (Conselho Nacional da Indústria) Gestor de planos de saúde e odontológicos desde 1998 Consultor em saúde corporativa e palestrante (speaker) de empresas como IBC e IQPC Coordenador de grupos técnicos de estudo da APAMT (Associação Paranaense de Medicina do Trabalho) Membro Representante Brasileiro do Conselho Editorial da Revista Espanhola de Medicina do Trabalho
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