RESUMO. Palavras-chave: Hiperatividade. Impulsividade. Aluno. Educação. Professores. INTRODUÇÃO

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1 A HIPERATIVIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL NA VISÂO DOS PROFESSORES Fernanda Rodrigues de Andrade - ferzinha_2907@hotmail.com Jéssica Gouveia Petinatti jessicapetinatti@hotmail.com Vivian de Cássia Moreti- vi_moreti@hotmail.com Kátia de Moura Graça Paixão- kmgpaixao@ig.com.br RESUMO Neste trabalho apresentaremos um esboço do nosso projeto de pesquisa, que tem como foco a Hiperatividade na Educação Infantil na Visão dos Professores. Para realização desta pesquisa utilizaremos vários autores como: Goldstein Sam, Michael Sam, Irineu Dias, Bianca Bibiano e Russel Barkley.Este trabalho busca mostrar o trabalho do professor com o aluno hiperativo junto com os demais alunos em uma sala de aula.esperamos que com este trabalho, possamos ajudar professores a lidar com alunos TDHA juntamente com os demais alunos da sala; assim estimulando-os a refletir e, a saber, mais sobre o assunto. Palavras-chave: Hiperatividade. Impulsividade. Aluno. Educação. Professores. INTRODUÇÃO O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDHA) é um distúrbio de saúde mental, comum entre crianças e adultos, prevalecendo no sexo masculino. Os principais sintomas da hiperatividade são a dificuldade de atenção, concentração e impulsividade. As crianças hiperativas, embora com dificuldade, conseguem realizar as atividades escolares e, para melhora do desempenho recomendam-se tratamentos com equipe interdisciplinar e medicamento tipo Ritalina, mas é extremamente necessário trabalho em parceria entre a família, professores, médicos e outros profissionais. O TDHA pode afetar o desenvolvimento de expressão lingüística, a memória e as habilidades motoras, com incidência de 3 à 6 % das crianças na faixa etária de 4-5 anos, que estão iniciando a vida escolar e já começam a enfrentar dificuldades de adequação à rotina e exigência escolar. Os objetivos da pesquisa são identificar a Hiperatividade na Educação Infantil na faixa etária de 4-5 anos na Visão dos Professores; verificar as concepções do professor sobre o trabalho desenvolvido com o aluno hiperativo; realizar estudos sobre o conceito de hiperatividade na visão de vários autores; identificar diretrizes para o trabalho pedagógico que contemplem as necessidades do aluno hiperativo. Para atingir o objetivo desejado é feita pesquisas de campo e pesquisa bibliográfica para assim esclarecer, e mostrar qual a atitude de professores em relação aos alunos hiperativos junto com os demais alunos e sala de aula. 1 DEFINIÇÃO DE HIPERATIVIDADE O TDHA é um transtorno do desenvolvimento do autocontrole que consiste em problemas, com o período de atenção, com o controle do impulso e com nível de Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

2 atividade (Barkley, 2002, p.35). Sua manifestação persiste durante o desenvolvimento da criança; ocorre em diversas situações, prejudica a capacidade da criança em responder às demandas solicitadas para sua idade; não é facilmente explicado por causas ambientais ou sociais e relaciona-se a anormalidade no funcionamento ou desenvolvimento cerebral, que podem estar associadas a fatores biológicos. A estatística demonstra que 3 a 6% das crianças em idade escolar sofrem com o Transtorno de Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade (TDAH), que muita gente conhece somente como hiperatividade (BIBIANO, 2010, p.80). Segundo Mauro Muszkat apud Bibiano (2010, p.80) especialista em Neuropsicologia Infantil da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), geralmente a inquietação costuma estar mais relacionada com a dinâmica da escola do que com o transtorno. Se o problema for bagunça ou desatenção, vale analisar se a causa não está na forma de como se organiza a aula. Segundo Dias (2011) apesar do quadro clínico do TDAH ter sido descrito pela primeira vez por Henrich Hofmann, em 1854, há ainda quem relute em não reconhecer o TDAH como um transtorno ou um problema de saúde mental de grande importância. Muitas vezes, o preconceito é gerado pela falta de conhecimento dos que atuam diretamente com o aluno, que acabam deixando-o de lado, e isso faz com que esse aluno se exclua dos demais. O TDAH, quando não reconhecido, diagnosticado precocemente e corretamente tratado, causa grave conseqüências representando o transtorno mais freqüente da infância, que acomete aproximadamente 5% das crianças e adolescentes do mundo. É um transtorno que se manifesta na infância, antes dos sete anos de idade. (Dias, 2011, p.14). Segundo Muszkat apud Bibiano (Nova Escola, 2010, p.80), a investigação para o diagnóstico costuma ser bem detalhada. Por isso, o TDAH é definido por uma lista de sintomas. Ao todo são vinte e um, deste total, nove referentes à desatenção, outros nove a hiperatividade e mais outros três a impulsividade. Segundo Dias, (2011, p.14) pode-se classificar o TDAH observando seus sintomas e características: TDAH predominantemente desatento: representa aproximadamente 30% dos pacientes, cuja característica mais evidente é o déficit de atenção ou distratibilidade (atenção desviada com excessiva facilidade para estímulos externos insignificantes ou irrelevantes). A criança mostra-se desatenta para aquilo que não é motivador. Esses pacientes não apresentam comportamentos inadequados em sala de aula ou outros ambientes em que freqüenta. Muitas vezes é inteligente, intuitivo, amoroso, considerado apenas desastrado. TDAH predominantemente hiperativo/impulsivo, em que a prevalência é em torno de 5% dos pacientes. Trata-se de uma criança muito agitada, inquieta, com grandes movimentações, com sérias dificuldades em manterse parada, desloca-se com freqüência de um lugar para outro, movimenta os pés e as mãos, possui sérias dificuldades em manter posição de atenção e de aprendizado, a não ser diante de estímulos fortes e motivadores, mesmo assim por pouco tempo. Existe o subtipo que é a somatória dos dois tipos de TDAH, no qual temos o indivíduo com Déficit de Atenção e Hiperatividade/ Impulsividade, simultaneamente. Com essas características temos uma Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

3 Segundo Dias (2011, p. 15), criança/adolescente com um prejuízo global mais acentuado e podemos observar casos leves, moderados, severos e graves. O TDAH não compromete somente crianças/adolescentes, mas também milhões de adultos, cujas relações familiares, sociais, o desempenho acadêmico, atividade laborativa, social e a assertividade estão seriamente comprometidas. com grande freqüência, o TDAH está associado a outras comorbidades e transtornos mentais, como o transtorno de conduta, de oposição e desafio, de ansiedade, depressão e personalidade antissocial, aumentando significativamente a gravidade do quadro clínico das pessoas com TDAH. Fonte: Figura 1 - Hiperatividades 2 MEDICAÇÃO Segundo dados da ANVISA, entre os anos de 2004 e 2008, a venda de medicamentos indicados para o tratamento do TDAH, tais como: Ritalina, Metilfenidato, Imipramina, Fluoxetina, cresceram 80%, chegando a cerca de 1,2 milhões de receitas expedidas. De acordo com Schwartzwman apud Bibiano (2010, p. 81,), o medicamento não cura, mas ajuda a controlar os sintomas o que se espera é que, juntamente com o acompanhamento psicológico, as dificuldades se reduzam e deixem de atrapalhar a qualidade de vida. Diversos especialistas criticam essa elevação, apontando-a como um dos sinais da chamada medicalização da Educação a idéia de tratar com remédios todo tipo de dificuldade encontrada em sala de aula. Moysés (2008) diz que: [...] com a medicalização crescente da aprendizagem e do comportamento, este preceito tem sido desrespeitado cada vez mais, inclusive resultando na criação de entidades como a disritmia e justificando o uso de medicamentos com ação em sistema nervoso central em pessoas que simplesmente não se enquadram nas normas socialmente estabelecidas (p.90). Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

4 A medicalização, com o objetivo de tentar simplificar as coisas, constituindose numa forma rápida e milagrosa de resoluções das mazelas sócias, para se obter o controle da situação de forma muito mais fácil do que refletir sobre a questão. Essa perspectiva concebe o organismo como um organismo apenas biológico e não como um ser inserido no coletivo, numa sociedade que influencia a formação da subjetividade. Como dizem Eidt & Tuleski (2007, p.230): as medicações são muitas vezes utilizadas como mais um instrumento de modelação subjetiva, de formatação de padrões de normalidades; são as tentativas de utilização da medicações para constituir um sujeito sem conflito, sem angustia, sem limitações. Deste modo, o tratamento acaba por centrar-se quase que exclusivamente na medicação administrada varias vezes ao dia, por um longo período de tratamento. Segundo os autores Colette Sauvé e Fabíola Colombani Luengo o argumento é que a medicação ajuda o individuo a manter sua concentração permitindo-lhe um melhor rendimento escolar, uma conduta mais apropriada durante as atividades de lazer e um entendimento favorável com as pessoas de seu convívio. Com o auxílio da medicação, o indivíduo deve observar que: Não gera vontade na criança e não toma decisão e seu lugar. É necessário um tratamento psicológico para estimular tanto o cognitivo quanto o comportamental. Fonte: HTTP// Figura 2 Medicamentos 3 A HIPERATIVIDADE NA ESCOLA Atualmente, o diagnóstico de TDHA tem sido uma das mais explicações para transtornos ligados aos problemas de comportamento e ao fracasso escolar. Os maiores desafios encontrados hoje nas escolas não estão ligados a criança, e sim ao professor, que muitas vezes por falta de orientação e conhecimento não está preparado para solucionar as questões pertinentes à inclusão e acomodação acadêmica do aluno com TDAH. É importante lembrar ainda que o transtorno não impede que professores e pais estabeleçam limites, pois a maioria das dificuldades escolares tem como causa a não competência cognitiva e apreensão de informações e a falta de organização em oposição à visão simplista de que é somente uma questão de obediência. Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

5 Algumas orientações gerais e estratégias em sala de aula são fundamentais para o aprendizado e desenvolvimento do aluno hiperativo em sua vida escolar e social, segundo Ciranda da Inclusão, (2011, p.6): Não espere um comportamento perfeito. Recompense progressos sucessivos; Junto com a família, escolha uma forma de estudo em casa; Evite muitos estímulos diferentes dentro da sala de aula; Evite que o aluno fique sentado perto de janelas, onde possa se distrair com facilidade; Evite instruções e explicações muito longas; Em textos para leitura, separe os parágrafos por cores diferentes; Peça para a turma repetir as instruções solicitadas, alternando entre todos os alunos; Realize atividades que necessitem de maior concentração no início da aula; Valorize suas produções e conquistas. Também podemos utilizar alguns recursos mais diretos com o aluno TDAH, para melhorar seu rendimento escolar (Ciranda da Inclusão, 2011, p.6): Coloque lembretes em agendas e / ou cadernos. Faça uma lista de tarefas. Faça anotações em provas e trabalhos. Mantenha um quadro com avisos e cronogramas, para organizar horários e datas importantes. Algumas dicas para o professor lidar com o aluno com TDHA: A criança com TDHA não deve sentar-se no canto, onde a reverberação do som é maior. Na sala de aula ela deve ficar nas primeiras carteiras perto da professora, para evitar distração. O lugar onde a professora passa mais tempo lhe possibilita dar mais atenção ao aluno; A rotina na classe deve ser clara e previsível, pois crianças com TDAH têm dificuldade de se ajustar a mudanças de rotina; O professor não deve falar de costas, manter sempre o contato visual; sempre que falar com a criança fale olhando nos olhos dela para que assim ela possa ter um contato visual com o professor dando-lhe varios pontos positivos. Com o olhar a criança ja sabe que a professora esta dando a liberdade para algo ou quando não deve fazer algo. Intercale as atividades de alto e baixo interesse durante o dia, em vez de concentrar o mesmo tipo de tarefa em um só período; Repitir as ordens e instruções; falar frases curtas e pedir ao aluno para repetilas, certificando-se de que ele entendeu; pois o aluno hiperativo precisa ouvir varias vezes a mesma coisas para compreende-la. Permitir o movimento na sala de aula pedindo à criança para buscar materiais, apagar o quadro, recolher trabalhos. Assim ela pode sair da sala quando estiver mais agitada e recuperar o auto-controle; A escola deve ter sempre um contato com os pais: anotando no caderno do aluno as tarefas escolares, emitindo bilhetes diários ou semanais e pedindo aos responsáveis que leiam as anotações; Elogiar ou incentivar o que o aluno tem de bom e valioso; assim aumentando sua autoestima; Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

6 Colocar alunos hiperativos em salas com menos alunos, pois assim ficara mais facil para o professor ensinar e o aluno apreender; Proporcinar um ambiente acolhedor, demonstrando calor e contato físico de maneira equilibrada e, se possível, fazer os colegas também terem a mesma atitude; Nunca provocar constrangimento ou menosprezar o aluno; Proporcionar trabalhos em grupos pequenos e favorecer oportunidades sociais. Grande parte das crianças com TDAH consegue melhores resultados acadêmicos, comportamentais e sociais quando no meio de grupos pequenos; Adapte suas expectativas quanto à criança, levando em consideração as deficiências e inabilidades decorrentes do TDAH. Por exemplo: se o aluno tem um tempo de atenção muito curto, não espere que se concentre em apenas uma tarefa durante todo o período da aula; Coloque limites claros e objetivos; discipline com equilíbrio e proporcione avaliação freqüente, com sugestões concretas e que ajudem a desenvolver um comportamento adequado; Desenvolver um repertório de atividades físicas para a turma toda, para que a criança gaste bastante energia; Reparar se a criança se isola durante situações recreativas barulhentas. Isso pode ser um sinal de dificuldades de coordenação ou audição, que exigem uma intervenção adicional; Desenvolver métodos variados utilizando apelos sensoriais diferentes (som, visão, tato) para ser bem sucedido ao ensinar uma criança com TDAH. No entanto, quando as novas experiências envolvem uma miríade de sensações (sons múltiplos, movimentos, emoções ou cores), esse aluno provavelmente precisará de tempo extra para completar sua tarefa; Permanecer em comunicação constante com o psicólogo ou coordenador da escola; ele é a melhor ligação entre a escola, os pais e o médico. Contudo, o professor mediador deve proporcionar atividades desafiadoras e não somente as de rotina para que o aluno não perca o interesse. Vale lembrar que é necessário dar atenção, ter paciência, mas nunca esquecer das necessidades individuais de cada aluno. Fonte: Figura 3 Hiperatividade na Escola Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

7 4 METODOLOGIA A metodologia utilizada no presente projeto de tipo exploratório - terá por objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explicito ou a construir hipótese. Tendo como objetivo principal o aprimoramento de idéias ou a descobertas de intuições. Quanto aos procedimentos a pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos, além de um levantamento por meio de questionário da visão dos professores acerca de alunos com comportamento considerado diferenciado dos demais. O levantamento da pesquisa caracteriza-se pela interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecerem. Porem à solicitação de informações a um grupo significativo de pessoas acerca do problema estudado para, em seguida, mediante análise quantitativa, obterem-se as conclusões correspondentes aos dados coletados. O instrumento utilizado para a coleta de dados será um questionário, com perguntas relacionadas com o tema que será entregue aos professores que trabalham com crianças na faixa etária de 4-5 anos em escolas. O campo de pesquisa serão duas escolas que se situam no interior de São Paulo, uma na cidade de Lins e outra na cidade de Pongaí, no qual uma será da rede particular e a outra municipal. A pesquisa abrangerá professores que lecionam com crianças de 4-5 anos. Na pesquisa serão utilizados 4 professores de cada escola. Tabela de comparativa das respostas emitidas em questionário realizado com dois professores: PERGUNTAS RESPOSTA PROFESSORA 1 RESPOSTA PROFESSORA 2 1) Na sua opinião qual é o comportamento do aluno propício para a aprendizagem na escola? 2) Quais tipos de comportamento manifestados pelos alunos podem acarretar problemas na aprendizagem? E que tipos de problema? 3) A criança com problema de concentração e agitação apresenta dificuldades na aprendizagem escolar? 4) O professor já ouviu falar em TDHA? O que você sabe sobre isso? 5) Como o professor age quando identifica um aluno com TDHA em sala de aula? Que participa,levanta hipótese,opina. Inquietação, desatenção,impaciência, desobediência e desorganização Geralmente sim pela dificuldade de se concentrar. Sim Ainda não vivenciei caso assim, mas creio passar a situação as responsáveis para encaminhamento a responsáveis específicos como psicólogo e médicos. Aquele que participa oralmente, através de conversas, perguntas, um relacionamento com o outro, auxilio família. Somente quem tem necessidades especiais tem mais dificuldades em aprender. Ainda sim muitos conseguem. Apresenta e necessita de que a família auxilie e busque a ajuda de outros profissionais. Sim, já tive um aluno com TDHA Busquei auxilio a família e se informar melhor sobre o assunto. 6) Quais são as estratégias adotadas pelo professor para promover a aprendizagem de Como disse na resposta anterior não passei por essa experiência porem, acredito Não há estratégias, pois cada criança reage de uma forma é só então que criaremos formas Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

8 uma criança com TDHA? 7) A criança com TDHA geralmente apresenta agitação motora. O que é feito para controlar isso em sala de aula? 8) Na sua opinião, em que medida os pais podem influenciar na falta de atenção e controle da criança? Por quê? delegar mais funções intercalar atividades dê exercícios motores, dinâmicas, alongamento estimulando a concentração. Idem a questão 6 para auxilia- lá. Nem sempre é assim, no caso do meu aluno ele era distraído, porém esperto nas respostas. Sim, pois os pais são o modelo principal nessa fase de vida. A criança geralmente segue o exemplo da família. Valores não para no ar, se ensina pelos exemplos. PERGUNTAS RESPOSTAS PROFESSORA 1 RESPOSTAS PROFESSORA 2 9) Você conhece quais tratamentos para o TDHA? Você já ouvir falar sobre medicação para o TDHA? Conhecem quais são os medicamentos indicados? E em sua opinião, que tipo de tratamento é mais indicado? 10) O que poderia tornar mais efetivo o seu trabalho em sala de aula com um aluno hiperativo? Fonte: Elaborado pelos autores Agressivo, já que estamos tratando de crianças a medicação camufla as reações/ ações do paciente (aluno) podendo acarretar conseqüências no futuro. Mais recurso de apoio mais profissional na sala para servir de apoio. Em alguns casos necessários, com recomendações somente do médico. Afeto Como podemos observar os professores ainda tem muita dificuldade para reconhecer um aluno com Transtorno de Déficit de Atenção/ Hiperatividade em sala de aula. Muitas vezes dizem que não tem alunos com TDHA para não se comprometer em ajudá-lo, e quando sabem que tem uma criança que já foi ate mesmo diagnosticada somente pensam em buscar apoio médico esquecendo-se que podem melhorar o comportamento do seu aluno por meio de atividades pedagógicas que se baseiem nos interesses e habilidades que possuem. Fonte: Figura 4 Professor e o aluno Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

9 CONCLUSÃO Através da análise realizada utilizando o tema hiperatividade, foi possível observar por meio de pesquisas que muitos professores dizem não ter contato com alunos hiperativos ou não ter constatado nenhum aluno hiperativo em sua sala de aula. Com a pesquisa realizada, concluímos que o professor encontra dificuldades em desenvolver um trabalho pedagógico com o aluno hiperativo, no qual muitas vezes desconhece o assunto hiperatividade, não sabendo ao certo do que se trata. Com essa pesquisa, sugerimos aos professores de alunos com hiperatividade que procurem junto com os pais auxílio de profissionais para que se possa desenvolver um trabalho mais direcionado às necessidades desse aluno. REFERÊNCIAS AMORIM, Cacilda. TDAH e Hiperatividade. São Paulo. IPDA Instituto Paulista de Déficit de Atenção. Disponível em: hiperatividade/index.html. Acesso em 27 mar BELLEBONI, Aline B.S. TDHA. Artigo. Rio Grande do Sul. Disponível em Acesso em 27 mar BIBIANO, Bianca. A Melhor Receita. In: Revista Nova Escola.abr 2010, ano XXV. N 231. P DIAS, Irineu. Preconceito x Desconhecimento de causa: uma luta de classes. In: Ciranda da INCLUSÃO. Grupo Ciranda Cultural. 2011; ed. 14; p GOLDSTEIN, Sam et all MICHAEL. Hiperatividade: como desenvolver a capacidade de atenção da criança 2ª Ed. Campinas, SP. Papirus, MOYSÉS, Maria A.A. A institucionalização invisível: - Crianças que não aprendem na escola. Campinas, SP. Mercado das Letras, SAUVÉ, Colette. Aprendendo a Dominar a Hiperatividade e o Déficit de Atenção. São Paulo: Paulus, 2009; p. 27. VALLE, Tânia Gracy Martins do. Aprendizagem e desenvolvimento Humano: - Avaliações e Intervenções.São Paulo. Editora Cultural, 2009; p.202. LUENGO, Fabíola Colombani. A vigilância punitiva: - A postura dos educadores no processo de patologização e medicalização da infância. São Paulo: Editora Cultura Acadêmica, 2010; p PORTO, Dirce. Hiperatividade na escola- Orientações de como trabalhar em sala de aula. Disponível em artigos/hiperatividade-na-escola-algumas-orientacoes-de-como-trabalhar-em-salade-aula. Acesso em 07 ago Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.5, Edição Especial, outubro

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