Case: ERA Integração de equipes na busca de desenvolvimento da sociedade
|
|
- Aníbal Mota Galindo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Case: ERA Integração de equipes na busca de desenvolvimento da sociedade
2 Case: ERA Integração de equipes na busca de desenvolvimento da sociedade Categoria: Projeto Interno Autores: Natália Lima da Silveira Rosana Augusta Duarte Decat Talita Faria Rodrigues Data: Setembro/2011 Submissão em evento do MEJ: Prêmio FEJEMG 2011 (Lavras)
3 ERA Integração de equipes na busca de desenvolvimento da sociedade Resumo O projeto do Encontro Regional de Administração (ERA) elaborado e executado pela UFLA Júnior Consultoria Administrativa visa, desde a sua primeira edição em 2002, proporcionar à sociedade e à comunidade universitária desenvolvimento profissional, além de aproximar a empresa júnior de seus parceiros e clientes potenciais. O evento caracteriza-se por oferecer palestras e minicursos nas mais diferentes áreas da Administração, buscando discutir assuntos atuais e proporcionar aos participantes novos conhecimentos e tendências da realidade do mercado. Além disso, o evento é modelo de integração e gestão de equipe em busca de um resultado comum: a excelência na realização de eventos. Introdução Toda empresa júnior tem por objetivo buscar, captar e fidelizar potenciais clientes e, para tanto, pode-se desenvolver atividades distintas da sua atividade-fim, que, no caso da UFLA Júnior Consultoria Administrativa, é a realização de projetos de consultoria com qualidade e excelência profissional. Dentre estas outras atividades podemos destacar a realização de serviços e ações de responsabilidade social e a organização de eventos que proporcionem conhecimento e desenvolvimento profissional à sociedade e à comunidade universitária. Baseando-se em alguns pilares fundamentais (qualidade e excelência profissional; responsabilidade social e desenvolvimento profissional) e com o objetivo de mostrar o trabalho desenvolvido pela UFLA Júnior, torná-la conhecida e reconhecida em âmbito regional, surgiu o desafio de organizar um evento na área de Administração que pudesse atingir não apenas a comunidade acadêmica, mas sim toda a sociedade lavrense e região. Era interesse da empresa ampliar os conhecimentos práticos buscando desafios e criando oportunidades de superar seus limites. Com essa perspectiva, a proposta do Encontro Regional de Administração (ERA) seria proporcionar, em um mesmo evento, à sociedade um retorno de todo conhecimento que é adquirido em meio acadêmico, e servir de fonte para captação de novos clientes, além da fidelização dos que já conhecem o serviço prestado pela
4 UFLA Júnior Consultoria Administrativa. Diante deste novo desafio para e empresa júnior, foi desenvolvido o projeto do ERA Encontro Regional de Administração, tendo sua primeira edição no ano de Envolvendo a integração de equipes e superação de limites, o evento sempre é realizado com muito profissionalismo e excelência, contando com palestras e minicursos, envolvendo professores da universidade e também palestrantes e prelecionistas de renome e alto conhecimento nas mais diversas áreas da administração, caracterizando-se por um evento que procura discutir as tendências do mercado e realidade vivenciada pelos administradores. Vários benefícios são gerados pelo ERA à sociedade, à comunidade acadêmica e aos membros que participam da organização. O evento divulga a UFLA Júnior na região, sendo uma importante fonte de prospecção e captação de novos parceiros, que auxiliam não apenas na realização do evento, e de novos clientes, bem como na fidelização de cliente antigos. Além disso, os empresários juniores envolvidos têm a oportunidade de lidar com imprevistos desafiadores, de desenvolver outras habilidades, como, por exemplo, na criação das artes que serão utilizadas no evento e nos contatos com palestrantes e prelecionistas. O evento também proporciona um maior conhecimento e reconhecimento do Movimento Empresa Junior, através do maior reconhecimento da EJ e, consequentemente, do MEJ, através do contato com empresários, parceiros e pessoas interessadas em apoiar o projeto do ERA e o trabalho desempenhado pela EJ. Os maiores benefícios gerados à sociedade e à comunidade acadêmica é a participação em um evento de qualidade, tendo acesso aos mais diversos assuntos na área da administração, agregando conhecimento, além do momento de interação e networking entre empresários e universitários. Com a realização do evento, a UFLA Júnior busca visibilidade, publicidade, representatividade, informações, inovação e integração dos membros. Após nove anos de realização, pode-se ressaltar entre os resultados obtidos nas várias edições, a cooperação e trabalho em equipe, conhecimento e aprendizado, reconhecimento da sociedade do profissionalismo, excelência e responsabilidade da EJ, além do retorno financeiro. Desenvolvimento Os preparativos para o ERA (Encontro Regional de Administração) iniciam-se com cinco a seis meses de antecedência, a fim de se evitar maiores dificuldades e imprevistos, sendo a primeira etapa a escolha do tema e da data do evento. Para a escolha do tema, utiliza-se o
5 feedback obtido com os questionários de satisfação do evento anterior, os quais trazem sugestões de temas feitos pelos participantes, ou temas propostos pelos próprios membros da empresa. Para a definição da data, observam-se diversos fatores: o calendário da Universidade, para que não coincida com outros eventos promovidos pela mesma; os eventos que acontecem no mesmo período na cidade e que tenha o mesmo público alvo; e a existência de feriados, entre outros na mesma data. Neste primeiro momento também é definido qual será o formato do evento, isto é, o número de palestras e mini-cursos. Para facilitar o desenvolvimento das atividades necessárias à realização do evento, e visando a eficácia do mesmo, os membros da empresa são divididos em cinco equipes (Palestras, Divulgação, Inscrições, Eventos e Apoio) as quais serão responsáveis pela realização de uma série de atividades, otimizando, assim, tempo e recursos. A quantidade de membros em cada equipe dependerá da necessidade (demanda) que a mesma tiver. A partir disso, de acordo com a disponibilidade dos membros, estes são alocados em cada equipe. Nesta divisão em equipes, a Equipe Palestras fica responsável pela escolha dos palestrantes, sempre de acordo com o tema proposto para o evento, além da escolha dos prelecionistas dos minicursos. Para a escolha do palestrante, realizam-se pesquisas acerca dos palestrantes de renome e que abrangem o tema, uma vez que visamos qualidade e excelência. Já para a escolha dos prelecionistas, geralmente, convidamos alguns professores dos Departamentos da Universidade, devido à facilidade e, principalmente, à qualidade dos mesmos, além de outras EJ s, pois vemos no ERA uma boa oportunidade de crescimento para as mesmas, pois acontece um contato direto com a sociedade e empresários. Também é de responsabilidade da Equipe organizar a estadia e o transporte do palestrante e/ou prelecionistas, quando necessário, além de recepcioná-los e acompanhá-los no dia do evento. A Equipe Divulgação será responsável por criar a arte do evento; definir quais mídias serão utilizadas, bem como pela pesquisa de orçamentos e confecção das mesmas; elaborar o Plano e o Contrato de Patrocínio; alocar os membros na campanha de divulgação; e escolher os locais e meios de comunicação estratégicos para divulgação do evento. A criação da arte do evento deverá levar em consideração o tema e as propostas do evento. As mídias escolhidas geralmente são camisetas, as quais serão utilizadas pelos membros da empresa durante o período de divulgação; folders, cartazes e faixa, que serão distribuídos por toda a cidade; empena, fixada na portaria da Universidade; crachás, pastas e bloco de anotações, que serão entregues no dia do evento; além do próprio site do evento. Há ainda a possibilidade da montagem de estandes dos patrocinadores no dia do evento, ficando sob responsabilidade destes
6 a montagem dos mesmos. A divulgação do evento é uma atividade a ser realizada por todos os membros da empresa, mas cabe a Equipe escolher os locais de inserção das mídias e, para tanto, fazem a escala de divulgação. A Equipe Inscrições, como o próprio nome já sugere, será responsável por todas as atividades relacionadas às inscrições e pelo controle financeiro do evento. Sendo assim, caberá a ela a elaboração da lista de participantes para confirmação dos nomes; confecção e entrega dos certificados; elaboração das fichas de inscrições; planejamento das contas; recolhimento do dinheiro dos patrocínios; aprovação dos custos; criação de um banco de dados para cadastro de participantes e palestrantes; guardar e arrecadar as doações arrecadadas com as inscrições; fazer fluxo de caixa e montar o DRE; e organizar e distribuir, no dia do evento, os materiais para os participantes (pasta contendo bloco de anotações, caneta e crachá de identificação). Também é de responsabilidade da Equipe determinar o valor das inscrições, baseando nos custos que são necessários para realização do evento. A priori não há utilização de recursos financeiros da empresa, sendo considerado um projeto a parte, o qual possui seu próprio fluxo de caixa, conta bancária e quaisquer outras exigências financeiras. Apenas o lucro obtido com a realização do Evento será incorporado à Empresa. Preocupando-se com a responsabilidade social do evento, todas as inscrições devem exigir uma doação, a ser definida pela equipe, que será posteriormente entregue a alguma entidade carente da cidade. A Equipe Eventos será responsável pelo Coffee Break do Evento e pela festa de integração Já ERA, a qual busca proporcionar um momento de descontração e integração entre os participantes do evento. Em relação ao coffee break é necessário escolher a empresa que prestará os serviços, estabelecer o cardápio e acompanhamentos, definir o melhor local para a recepção dos participantes. Em se tratando da festa, a equipe precisa escolher o local e definir o estilo da festa. Por fim, são responsáveis pelo suporte à Equipe Palestras no tocante às necessidades dos palestrantes e/ou prelecionistas. A Equipe Apoio será responsável por toda a infra-estrutura do evento. No caso do ERA, utilizamos toda a infra-estrutura (salão de convenções, salas de aula, recursos multimídias) ofertada pela. Suas atividades abrangem a reserva das salas e auditórios para realização das Palestras e mini-cursos; o registro do evento no calendário da Universidade; reserva dos recursos multimídia necessários, tais como data-shows, bem como testar seu funcionamento; solicitação perante à empresa de ônibus local o horário de ônibus no dia do evento, para facilitar a locomoção dos participantes; envio de convites para os clientes atuais, parceiros da empresa e professores do Departamento da Universidade, convidando-os a
7 participar do evento; providenciar o material solicitado pelos palestrantes e prelecionistas, como água, laser, etc; elaboração do cerimonial, definindo os oradores e quem irá compor a mesa de honra; elaboração do questionário de satisfação para os participantes e posteriormente apresentar os resultados para toda a empresa; elaboração da avaliação 360º para as equipes e realização do feedback da mesma. A Equipe deverá ainda facilitar o acesso dos participantes ao evento e, para tanto, quando necessário, fazer placas que indiquem os locais da realização do evento, local de estacionamento e demais medidas que se tornarem necessárias. Além disso, há outras atividades que são de responsabilidades de todas os membros da empresa, como a busca por patrocínios. Essa busca é de suma importância para o sucesso do evento, pois eles são grades fontes de recursos financeiros e, por este motivo, deve envolver toda a empresa. Aqui ocorre uma nova divisão dos membros, não relacionada com a divisão em equipes, para equipes menores responsáveis pela busca de patrocínios. Para facilitar essa busca, é realizado um levantamento dos potenciais patrocinadores e um mapeamento da cidade, que servirão de orientação para estas equipes. Também é de responsabilidade de todos os membros a busca por inscrições. As inscrições podem ser feitas pela internet, através do site do evento, ou presenciais. Para realizar as inscrições presenciais é elaborada uma escala para os postos de inscrição, da qual todos os membros participam. Visando abranger um público ainda maior, dentro e fora da comunidade acadêmica, montamos dois postos de inscrição: um dentro da universidade, na cantina central, local de grande visibilidade; e outro ponto no centro da cidade, de grande circulação de pessoas. Além disso, realizamos visitas às demais universidades e centros de formação da região. No dia do evento ocorre o credenciamento dos participantes, o que irá se iniciar uma hora antes da palestra de abertura. Neste momento, o participante irá receber uma pasta contendo bloco de anotações, caneta, crachá de identificação, questionário de satisfação, certificado de participação e folders de algum patrocinador, caso haja. Essas pastas já são previamente preparadas e identificadas com o nome do participante para agilizar o processo. Eles serão recebidos por membros da empresa, que os alocarão no salão de convenções. No inicio dos mini cursos haverá um novo credenciamento, mais simples, sendo somente uma lista de presença. O participante já saberá qual será seu minicurso, pois essa informação constará no crachá de identificação.
8 Conclusão Não há dúvidas de como a oportunidade de ter feito parte da organização do ERA, em qualquer que seja das suas edições, remete a um enorme aprendizado para os membros da UFLA Júnior. Este aprendizado vai além, uma vez que estar a frente desse evento representa trabalho em equipes integradas, desafio, dificuldades, imprevistos, superação pessoal e em equipe, motivação e paixão pela arte de administrar e pela própria UFLA Júnior. Atrelado a toda a excelência desse trabalho está a oportunidade de difundir a marca da empresa e demonstrar à sociedade o quanto os nosso serviços são realizados com toda a responsabilidade, qualidade e profissionalismo dos membros. Pode-se, assim, posicionar a empresa no mercado em que atua e buscar captar parceiros, clientes e pessoas que apoiem e comprem a ideia das empresas juniores e do movimento empresa júnior (MEJ). Após nove edições do evento, a UFLA Júnior pode presenciar muitas vitórias e recompensas, ganhando o reconhecimento dos professores e funcionários do departamento da universidade ao qual faz parte, da Reitoria e da sociedade como um todo, que, atualmente, confia e investe na UFLA Júnior e em seus projetos e eventos realizados. Como marco de reconhecimento, pode-se colocar a ERA VIII, o qual contou com, aproximadamente, 600 participantes, batendo o recorde entre todos realizados. Com o ERA, a EJ também consegue gerar lucro que é revertido para o caixa da empresa. Outro ponto que vale ressaltar é como a UFLA Júnior preocupa-se em ser socialmente responsável, demonstrando mais que um discurso, mas sim a coerência dos valores da empresa com as atividades em que a mesma se envolve. O evento recolhe doação dos mais diversos tipos dos participantes, variando de edição para edição, ou uma importância pré-estabelecida que será revertida em prol de uma instituição carente da região. Podemos definir o ERA em integração de equipes em busca de um único objetivo: o sucesso e excelência do evento. Para tal, como foi dito, os membros da empresa são divididos em equipes, e aposta-se na integração dessas equipes para o desenvolvimento das atividades. Apesar de cada equipe ter suas responsabilidades, o segredo do bom desempenho do evento é perceber que há uma equipe maior, formada por todos da empresa. Assim, quando é preciso buscar patrocínios, todos são divulgação; quando é preciso buscar participantes, todos são inscrições; quando o evento está acontecendo, todos são apoio. O grande diferencial da realização deste evento, no porte em que ele vem ocorrendo, é a organização. A divisão em equipes permite uma visão clara de todas as atividades necessárias, e
9 também é possível definir quem irá realizá-las, quando irá acontecer. Isso antecipa possíveis problemas e aponta erros e soluções com maior facilidade. Como já dito anteriormente, essa divisão facilita a organização do evento e contribui para o seu sucesso, o que faz o ERA se tornar um evento sólido e de renome tanto na comunidade acadêmica, quanto na cidade. Comentário O maior desafio em organizar o evento é conseguir lidar com problemas que não depende dos esforços internos para serem resolvidos. Por exemplo, na 9ª edição realizada em 2011 a EJ enfrentou uma dificuldade em conseguir inscrições apesar da intensa divulgação, dos bons palestrantes e minicursos ofertados. Isso ocorreu pois o evento coincidiu com o fim do semestre letivo e com muitos outros eventos. Entretanto, deve-se ressaltar o quão gratificante é perceber o evento acontecer, os membros envolvidos com a organização e presenciar que cada edição do ERA alcança maior sucesso, tornando-se referencial de eventos na área tanto dentro da Universidade Federal de Lavras, quanto em Lavras e região. A cada edição sentimos aumentar a importância da realização de um evento com qualidade e responsabilidade, nos motivando a nos dedicar e encontrar a melhor maneira de manter todas as informações e boas práticas que o ERA proporciona à UFLA Júnior através da gestão do conhecimento, não se perdendo, assim o que já foi conquistado, e garantido a organização e desenvolvimento de um Evento excelência em qualidade. UFLA Júnior Consultoria Administrativa A JUVENTUDE que sua empresa precisa para CRESCER.
Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro
Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Resumo: Durante muito tempo a diretoria de Jurídico-Financeiro realizava suas atividades
Leia maisGUIA DE BOAS PRÁTICAS
GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,
Leia maisOrientações Parceiros Voitto. Apresentação Voitto 1
Orientações Parceiros Voitto Apresentação Voitto 1 Orientações ao parceiro Voitto: Este material tem por objetivo auxiliar passo a passo o parceiro Voitto em suas tarefas do dia-a-dia oferecendo ao cliente
Leia maisRegulamento Projeto interdisciplinar
Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico
Leia maisOrientações para Secretarias de Educação
Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Leia maisOrientações Gerais para o Mobilizador 1
Orientações Gerais para o Mobilizador 1 Índice CADERNO 1: ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O MOBILIZADOR 1.1. Mensagem ao mobilizador... 03 1.2. Materiais de implantação do Ciclo 4... 05 1.3. As reuniões: quantas
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisRESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 Estabelece as normas para o reconhecimento e funcionamento de
Leia maisTitulo do Case: Transforme a sociedade com a força do empreendedorismo social Categoria: Prática Interna Temática: Sociedade
Titulo do Case: Transforme a sociedade com a força do empreendedorismo social Categoria: Prática Interna Temática: Sociedade Resumo: Quanto custa um projeto? As possíveis respostas são inúmeras. Os números
Leia maisRegulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS
Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisEmpreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo 20
Leia maisManual de Formatura. Manual de Formatura NOVA Faculdade
Manual de Formatura Direção Diretora Executiva Renata Carla Castro Diretor Geral Pablo Bittencourt Diretor Acadêmico Ricardo Medeiros Ferreira Este manual tem a finalidade de orientar os procedimentos
Leia maisProblema central: Dificuldade em trazer professores estrangeiros para a UNESP
Universidade Estadual Paulista - UNESP Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Diagnóstico: Situação da Docência do Curso de Relações Internacionais (FCHS/UNESP) Equipe 5 - Ensino (Docência) Tiago Franca
Leia maisTítulo do Case: A idéia é sua e o sucesso é nosso, o Benchmarking no MEJ.
Título do Case: A idéia é sua e o sucesso é nosso, o Benchmarking no MEJ. Tipo de projeto: Projeto Interno Tema relacionado: MEJ Resumo: Este Case tem o objetivo de demonstrar a importância que o Benchmarking
Leia maisExercício de cidadania
1 2 Exercício de cidadania Na década de 1980, tivemos no Brasil as primeiras experiências de Conselhos Comunitários de Segurança, sendo o Paraná precursor na constituição de CONSEGs e Mobilização Social.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS Pró-Reitoria de Extensão e Cultura Manual de Utilização das funções básicas do Módulo de Eventos do SIG-UFLA Usuário: Coordenador de Eventos Outubro / 2014 Sumário Introdução...
Leia maisPRÉ-REQUISITOS DA SIMPLIFICAÇÃO
CAPÍTULO 01 PRÉ-REQUISITOS DA SIMPLIFICAÇÃO Simplificação Administrativa Planejamento da Simplificação Pré-requisitos da Simplificação Administrativa Elaboração do Plano de Trabalho Mapeamento do Processo
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO
APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. OFICINA DA INOVAÇÃO Página 1 de 10 ÍNDICE DO PORTFOLIO Apresentação dos serviços da Oficina da Inovação... 3 Consultoria...
Leia maisCOMO USAR SMS ADDITIONAL TEXT EM UMA CAMPANHA ELEITORAL?
COMO USAR SMS ADDITIONAL TEXT EM UMA CAMPANHA ELEITORAL? COMO USAR SMS EM UMA CAMPANHA ELEITORAL? Veja algumas dicas para engajar eleitores através do SMS Marketing De acordo com dados da Pnad (Pesquisa
Leia maisEfeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes.
Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Katiúcia Dias Fernandes 1 Silvério José Coelho 2 Introdução Entre os grandes temas
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE Aprova as Normas de Estágio Curricular Obrigatório
Leia maisProjeto Pedagógico. por Anésia Gilio
Projeto Pedagógico por Anésia Gilio INTRODUÇÃO Esta proposta pedagógica está vinculada ao Projeto Douradinho e não tem pretenção de ditar normas ou roteiros engessados. Como acreditamos que a educação
Leia maisMonitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica
Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo
Leia maisMETODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS
METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS 1 O Método do Caso e o Ensino em Administração O uso do Método do Caso nas escolas de administração no Brasil é relativamente recente, embora não haja
Leia maisPró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Graduação Serviço de Apoio ao Estudante GUIA DO MONITOR
Pró-Reitoria Acadêmica Coordenadoria de Graduação Serviço de Apoio ao Estudante GUIA DO MONITOR 2008 SUMÁRIO 1 Introdução 2 O que é Monitoria 2 Quem é o Monitor do Cesupa 2 Competências e Deveres do Monitor
Leia maisOBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES
OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).
Leia mais1 Avalie a demanda para os produtos e serviços da franquia em questão!
10 Dicas para Comprar uma Franquia Comprar uma franquia tem se tornado o negócio do momento e atraído muitos empresários a pensar sobre o assunto e decidir entre abrir um negócio com temática própria ou
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisMANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP
MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia mais:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas
:: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular Programação WEB :: Tema da aula O Cliente: levantamento de dados, suas necessidades e problemáticas. :: Fase / Etapa
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia Mecânica 9ª Série Fabricação Assistida por Computador A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de
Leia maisPROJETO DE ORIENTAÇÃO VOCACIONAL 2016 VIII FEIRA DE PROFISSÕES JK
PROJETO DE ORIENTAÇÃO VOCACIONAL 2016 TEMA: O PROFISSIONAL EMPREENDEDOR EM UM ENTENDIMENTO GLOBAL Local: Unidade do Guará Data: 20/08/2016 (sábado) Horário: início 08h término: 11h30 Data: 20/08/2016 (sábado)
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS (PORTUGUÊS/INGLÊS E SUAS LITERATURAS) REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS (PORTUGUÊS/INGLÊS E SUAS LITERATURAS) REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS LAVRAS, 2014 CAPÍTULO I Da natureza Art. 1º - O Estágio Supervisionado do
Leia maisPlano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?
Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo
Leia maisPMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO GUANAMBI 2005 CAPÍTULO I Da Finalidade Art. 1º - O Núcleo de Pesquisa e Extensão () do Departamento
Leia maisMANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS
Leia maisMANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado
MANUAL DO PIM Programa de Integração com o Mercado Curitiba 2015 Manual do PIM Regras Gerais 2 S U M Á R I O 1. O QUE É O PIM... 3 2. OBJETIVOS DO TRABALHO DE APLICAÇÃO TECNOLÓGICA... 3 3. CARACTERÍSTICAS
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO
MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...
Leia maisAssessoria de Imprensa para a Pastoral da Criança de Santa Rita do Araguaia - GO 1
Assessoria de Imprensa para a Pastoral da Criança de Santa Rita do Araguaia - GO 1 Miriam Soares de ARAÚJO 2 Cálita Fernanda Batista de PAULA 3 Vanessa Lopes da SILVA 4 Ana Carolina de Araújo SILVA 5 Universidade
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisMENU DE MÍDIAS PROCESSOS SELETIVOS
MENU DE MÍDIAS PROCESSOS SELETIVOS Este documento tem o objetivo de apresentar algumas possibilidades de divulgação dos processos seletivos para ingresso de alunos no Instituto Federal do Espírito Santo.
Leia maisPESQUISA EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PARTE 2
PESQUISA EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PARTE 2 IMPORTÂNCIA DA PESQUISA EM QUALQUER ÁREA DE ATUAÇÃO Num mundo globalizado e em constantes mudanças, nenhuma empresa consegue sobreviver, sem uma real orientação
Leia maisTítulo do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades
Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e
Leia maisSumário. Edital de Seleção Pública para Projetos de Patrocinios 2015 2
Sumário 1. Preâmbulo... 3 2. Funcionamento Geral do Aplicativo... 3 3. Cadastramento Do Proponente... 4 3.1 Dados do Proponente... 5 4. Cadastramento da Solicitação de Patrocínio... 6 4.1 Descrição do
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos
Leia maisCURSO: ADMINISTRAÇÃO GUIA DO TRABALHO FINAL
CURSO: ADMINISTRAÇÃO GUIA DO TRABALHO FINAL Fortaleza 2014 SUMÁRIO 1 Introdução... 3 2 Objetivo... 3 3 Enfoques do Trabalho Final de Curso... 3 4 Responsabilidades... 3 4.1 Coordenador local do curso...
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO DO QUADRO DE ARBITRO GERAL DA CBTM
PROPOSTA DE REGULAMENTO DO QUADRO DE ARBITRO GERAL DA CBTM CAPÍTULO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - O Quadro de Arbitro Geral da CBTM é constituído por e árbitros gerais (referees) devidamente habilitados
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO TÓPICO 05: ADMINISTRAÇÃO DO DISPONÍVEL VERSÃO TEXTUAL Numa situação ideal, em que uma empresa tem um controle total
Leia maisFACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES CEUNSP
FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES CEUNSP MANUAL DE ESTÁGIO Faculdade de Comunicação e Artes Conteúdo INTRODUÇÃO PASSO-A-PASSO DO ESTÁGIO CENTRAL DE ESTÁGIOS DA FCA-CEUNSP DÚVIDAS FREQÜENTES 1 MANUAL DE
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisRegimento Interno do Encontro Estadual da Família Espírita - ENEFE. Capitulo I Do ENEFE e das Normas Regimentais
Regimento Interno do Encontro Estadual da Família Espírita - ENEFE Capitulo I Do ENEFE e das Normas Regimentais Art. 1º - O ENCONTRO ESTADUAL DA FAMÍLIA ESPÍRITA (ENEFE) é coordenado pela Área de Educação
Leia maisÍndice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?
Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos
Leia maisINSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR CENECISTA - INESC - CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE - CNEC -
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR CENECISTA - INESC - CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE - CNEC - PDI Rua Celina Lisboa Frederico, 142 Centro Unaí MG Tel (038) 3677.4747 inesc@inesc.br ANÁLISE DO RELATÓRIO
Leia maiswww.aepum.pt.vu Plano de Atividades da Associação de Estudantes de Psicologia da Universidade do Minho
www.aepum.pt.vu Plano de Atividades da Associação de Estudantes de Psicologia da Universidade do Minho 1 Índice A AEPUM... 3 Candidatura ao mandato... 3 A nossa missão... 3 A alteração dos estatutos...
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisResultado da Avaliação das Disciplinas
Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:
Leia maisCOMECE A TRABALHAR COM A INTERNET
COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET Comece a trabalhar com a internet Trabalhar na internet se tornou um dos principais focos das pessoas nos dias atuais devido a possibilidade de operar em mercados distintos
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico
Leia maisINTREGRAPE PROJETO APE
INTREGRAPE PROJETO APE Ações Preventivas na Escola Atua no fortalecimento e desenvolvimento do Eixo-Saúde no Programa Escola da Família, sistematizando ações de organização social, que qualifique multiplicadores
Leia maisPLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com
1 PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1. Cenário no Brasil: o aspecto legal A Lei de Diretrizes e Bases da Educação,
Leia maisColégio João Paulo I Unidade Norte e Higienópolis. Projeto Mostra Científica 2014 Vida eficiente: a ciência e a tecnologia a serviço do planeta
Colégio João Paulo I Unidade Norte e Higienópolis Projeto Mostra Científica 2014 Vida eficiente: a ciência e a tecnologia a serviço do planeta Cristiano Alfredo Rupp Gilberto Ramos Colaboração:???????
Leia maisPlazza Realty Brasil é especializada na comercialização de lançamentos
Plazza Realty Brasil é especializada na comercialização de lançamentos e passa por franca expansão. Desde 2007, a companhia está sob o comando da empresária Valéria Correa, com experiência de 15 anos no
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia maisEdital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011
Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro
Leia maisUniversidade Presente. um guia para acompanhar o aluno no exterior
Universidade Presente um guia para acompanhar o aluno no exterior APRESENTAÇÃO A Rede CsF é uma associação não governamental, sem fins lucrativos, formada por estudantes com experiência em Programas de
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisDEPARTAMENTO DE GENÉTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento
Leia maisANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO
ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.
Leia maisDOCUMENTO BASE Versão 2
DOCUMENTO BASE Versão 2 Março de 2015 CONTEÚDO 1 Documento base... 3 1.1 Origem da campanha... 3 1.2 Ampliação da abrangência... 3 1.3 Objetivo... 3 1.4 Objetivos secundários... 3 1.5 Meta... 3 2 Como
Leia maisManual do Voluntário Greenbuilding Brasil 2016
Manual do Voluntário Greenbuilding Brasil 2016 Que tal ser voluntário da Greenbuilding Brasil Conferência Internacional e Expo 2016? A Greenbuilding Brasil não seria o sucesso que é sem a colaboração de
Leia maisO índio e a sociedade não-índia AGUIAR, Maria Suelí de TRINDADE, Israel Elias. Palavras-chave: índio, não-índio, sociedade, conscientização.
O índio e a sociedade não-índia AGUIAR, Maria Suelí de TRINDADE, Israel Elias Palavras-chave: índio, não-índio, sociedade, conscientização. O projeto O índio e a sociedade não-índia é cadastrado na PROEC
Leia maisKarla Juliana Lopes. Plano de Candidatura. Diretoria de Gestão de Pessoas. Viçosa MG. Julho de 2015.
Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal
Leia maisPlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA
PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA Proposta de Marketing Digital Design inox Marketing de Resultados A PlusPixel vem oferecendo seus serviços desde o início da internet, isso nos
Leia maisCâmara Municipal dos Barreiros
Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema
Leia maisUNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Estágio Supervisionado I e II
UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA Regulamento do Estágio Supervisionado I e II Presidente Prudente 2009 DOS OBJETIVOS Art. 1º. O Estágio Supervisionado do curso de graduação em Zootecnia
Leia maisMANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES
A formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso superior, em atividades que não estão inseridas na grade curricular, mas que reconhecidamente contribuem
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Bragança Paulista, 3 de março de 2015.
RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 1/2015 APROVA O REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA, DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico
Leia mais4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas 1. Aplicação 1 - As instituições financeiras, as demais
Leia mais1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I
Das Disposições Gerais 1ª EDIÇÃO DO PRÊMIO EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO PROFESSOR NOTA 10 REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I Art. 1º - O Prêmio Experiências de Sucesso 2015 Professor Nota 10, é uma promoção da Secretaria
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisDúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?
Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUCPR CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA II PROFESSORA: ÂNGELA MARI GUSSO SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE BRUNA
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO
Leia maisNorma de Eventos Institucionais e Oficiais - Universidade Federal de Itajubá
Norma de Eventos Institucionais e Oficiais - Universidade Federal de Itajubá 1 Esta norma regulamenta a realização dos eventos institucionais e oficiais da Universidade Federal de Itajubá, padronizando
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisEducação Nutricional para o Adulto (20 a 59 anos)
Educação Nutricional para o Adulto (20 a 59 anos) Educação Nutricional no Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT Programa de complementação alimentar no qual governo, empresa e trabalhadores partilham
Leia mais