NOSSAS IDENTIDADES E O ENSINO DE CIÊNCIAS: ALGUMAS REFLEXÕES
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- Renata Sônia Escobar de Caminha
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1 NOSSAS IDENTIDADES E O ENSINO DE CIÊNCIAS: ALGUMAS REFLEXÕES Yasmin Lima de Jesus 1 Bruna Sá de Jesus 2 Edinéia Tavares Lopes 3 INTRODUÇÃO A diversidade étnico-racial encontrada no Brasil é um fato constatável tanto no campo do olhar sobre o cotidiano como nos debates acadêmicos que se ampliam nas últimas décadas (LIMA e TRINDADE, 2009, p. 1). Sendo assim, diante dessa diversidade e do multiculturalismo encontrados em sala de aula, se faz necessária uma reflexão sobre nossa prática docente, onde devemos compreender as relações entre educação e culturas. (CANDAU, 2006). Com essa preocupação é criada a Lei /03, a qual alterou a lei 9.394/96, em seguida substituída pela Lei /08, que modifica a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que torna obrigatório o ensino da história e cultura indígena, africana e afro-brasileira nos currículos escolares. Em decorrência da lei /03 é estabelecida a Resolução Nº 1, de 17 de junho de 2004 que torna obrigatória discussões a respeito das temáticas indígena e africana nos cursos de licenciatura. Dessa forma, Art. 1 A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana, a serem observadas pelas Instituições de ensino, que atuam nos níveis e modalidades da Educação Brasileira e, em especial, por Instituições que desenvolvem programas de formação inicial e continuada de professores. ( BRASIL, 2004, p. 31). Nessa linha de pensamento, cabe destacar as reflexões do/a professor/a como agente cultural elencadas por Candau (2006) que considera que a consciência do caráter monocultural da escola é cada vez mais forte e defende a necessidade de romper com ela e construir práticas educativas em que a questão da diferença e do multiculturalismo se faça cada vez mais presente. (CANDAU, 2006, p. 40). A autora ainda propõe alguns elementos na perspectiva da reinvenção da escola, sendo estes: reconhecer nossas identidades culturais, identificar nossas representações dos outros e conceber a prática pedagógica como um processo de negociação cultural. 1 Licencianda em Ciências Biológicas UFS, Bolsista PIBID/CAPES. yasmin.lima.9@gmail.com 2 Licencianda em Química UFS, Bolsista PIBID/CAPES. bruna200903@hotmail.com 3 Doutora em Educação, Prof.ª Assistente da Universidade Federal de Sergipe, Professora do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática. edineia.ufs@gmail.com 1
2 Desse modo, a partir da necessidade de inserir a temática indígena nos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas e Licenciatura em Química no Campus Itabaiana/ UFS procuramos, por meio dos projetos PIBID e PRODOCÊNCIA, desenvolver diversas atividades que promovam discussões acerca das relações entre Educação, Cultura e Ciências (LOPES, BRITO e LIMA, 2013). Neste trabalho destacaremos algumas experiências realizadas na única escola indígena sergipana. Ressaltamos que nosso trabalho nessa escola indígena não diz respeito a uma defesa do professor não indígena atuar como docente nessas escolas, mas sim compreender essa modalidade de ensino com suas potencialidades e limitações e sobretudo refletir nossa formação docente, principalmente, no que diz respeito a diversidade cultural e a Educação da Relações Étnico-raciais. Assim, consideramos que tais experiências nos possibilitaram trabalhar com a pluralidade cultural encontrada na sala de aula em qualquer modalidade de ensino. (LOPES, BRITO e LIMA, 2013, p. 18). Desse modo, considerando o exposto por Candau (2006), na perspectiva da reinvenção da escola, este trabalho tem por objetivo realizar uma reflexão acerca das identidades culturais das bolsistas e de suas visões acerca do sujeito indígena, a partir das concepções identificadas antes e após o primeiro contato com esses sujeitos. CAMINHO METODOLÓGICO A metodologia é caracterizada pela abordagem qualitativa (LUDKE e ANDRÉ, 1986). Nesse trabalho utilizamos as referências do método autobiográfico e a pesquisa também apresenta uma perspectiva etnográfica. O trabalho foi desenvolvido na única escola indígena do Estado de Sergipe (SE). Esta escola localiza-se na Ilha de São Pedro, Terra Indígena Xokó, localizada no município de Porto da Folha - SE. A coleta de dados foi realizada por meio do registro nos Diários de Campo (relatos autobiográficos), observações, conversas informais com familiares, amigos e conhecidos, além dos membros da escola indígena supracitada. Os Diários de Campo foram elaborados desde o ingresso no projeto PIBID. A coordenadora do projeto, orientadora das bolsistas, solicitou, como primeira atividade que registrassem, individualmente, em seus Diários de Campo suas opiniões acerca dos índios. Em seguida, que registrassem suas reflexões após as leituras, os Grupos de Estudos realizados e, também, suas percepções acerca das conversas entre bolsistas, com a orientadora, com os familiares e amigos, ou seja, tudo que se relacionasse com o tema. Portanto, o material produzido se caracteriza, também, como relatos autobiográficos. O referido método existe há muito tempo, mas apenas recentemente 2
3 tem sido usado em pesquisas na área da Educação. Assim, Aliança (2011, p. 202) afirma que a [...] pesquisa autobiográfica pretende que, a partir da narrativa de si, o narrador retome sua história, sua formação e sua atuação profissional para ressignificá-las.. Ainda a respeito desse método autobiográfico Aliança (2011) afirma que, Os trabalhos que desenvolvemos sob orientação dessa abordagem, em especial das estórias de vida, tomam a narrativa de si como metodologia de pesquisa e processo de formação, por acreditarmos que as experiências de vida narradas constituem um referencial daquilo que foi apropriado pelos sujeitos na sua história de vida (...) (DIAS, 2008 apud ALIANÇA, 2011, p. 202). No Diário de Campo ainda foram registradas as estadas na aldeia e as visões antes, durante e depois nas suas diversas idas. Assim, nesse diário também foram incluídas as observações da escola, da aldeia, do convívio com alunos, professores e comunidade da Ilha de São Pedro, bem como as conversas realizadas nesse período. Para identificação e análises dos Diários de Campo, denominamos neste trabalho Bolsista A e Bolsista B. Destacamos que o trabalho ainda está em desenvolvimento. A seguir apresentamos as reflexões de cada bolsista acerca do eu e do outro. REFLEXÕES ACERCA DA ORIGEM A Bolsista A 4 deste trabalho reflete como opera a cultura a partir dos pressupostos de Laraia (1986, p. 68), o qual afirma que o [...] modo de ver o mundo, as apreciações de ordem moral e valorativa, os diferentes comportamentos sociais e mesmo as posturas corporais são assim produtos de uma herança cultural, ou seja, o resultado da operação de uma determinada cultura.. Com o intuito de identificar e reconhecer as nossas identidades culturais, faz-se necessário refletirmos a respeito do eu. Assim, a Bolsista A levanta alguns questionamentos: Quem sou? Qual a minha origem? Qual a minha ascendência? Será que é indígena, negra, branca (portuguesa, espanhola, francesa, entre outras)? (Diário de Campo da Bolsista A). Ao assistir filmes, reportagens, aulas e ler livros que demonstram a formação do povo brasileiro, a chegada dos portugueses, dos demais europeus e dos povos africanos no Brasil, da escravidão indígena e negra, se imagina naquele período. Imagina seus familiares naquele momento histórico e começa a se questionar a respeito de sua herança cultural, da sua identidade cultural. Se pertencesse àquele período, de qual grupo faria parte? Seria o dos nativos (os indígenas), dos 4 Parte das reflexões da Bolsista A foi publicada em: LOPES, E. T.; BRITO, A. C. L.; LIMA, Y. J. Escola Indígena na Formação Docente: Uma Experiência no PIBID. Seminário Educação 2013: Educação e (des)colonialidades dos saberes, práticas e poderes. 21º Seminário de Educação. Cuiabá: UFMT,
4 colonizadores (os europeus) ou dos trazidos à força para essa terra (os africanos)? A realidade se ria bem diferente de um grupo para outro. A partir das informações que tem acerca de sua origem constata-se a grande dificuldade em saber a qual desses grupos pertenceria, pois o Brasil apresenta uma diversidade cultural enorme, que apresenta uma mistura de povos, diversos grupos étnico-raciais e, portanto, diferentes culturas. Nesse contexto, Lopes, et al. (2012) afirma que a diversidade étnico-racial brasileira é [...] um fato inegável evidenciado ao olharmos para os espaços sociais brasileiros, realidade ratificada nos debates e produções acadêmicas que tem se ampliado nas últimas décadas [...] (LOPES, et al., 2012, p. 13). A partir da necessidade de conhecer a sua identidade cultural, procurou, em conversas informais com os familiares, obter dados acerca de sua origem. Além disso, considera que quando conhecemos o eu é mais propício de se aceitar o outro, possibilitando uma convivência mais consciente entre esses sujeitos. Assim, na procura de sanar sua curiosidade, identificou numa conversa com seu pai que este é bisneto de uma índia que casou com um branco. A partir dessa informação percebeu que seu pai apresenta algumas características que podem ser atribuídas a origem indígena, como: olhos pequenos e puxados e cabelos lisos. Na família de sua mãe identificou ascendência negra, exemplificando, inicialmente, pelo formato do nariz e pele escura. Destaca ainda que seus familiares utilizam ervas para fins medicinais e tem o costume de dormir em rede. Além disso, se alimentam com: milho, macaxeira, amendoim, abacaxi, feijoada, farinha, peixes, entre outros. Também identificou por parte da família materna e paterna a tradição de benzer, por exemplo, contra o mau olhado e de usar roupas claras nos dias santos. Isso evidencia que sua família foi formada por esses diferentes grupos étnicos. A bolsista indaga que: [...] essas foram às influências que identifiquei, mas quantas outras não devem ter sido passadas pela minha família de geração para geração? (Diário de Campo da Bolsista A). Como colocam Lopes, et al. (2012), durante a história da humanidade sempre estivemos em contato com sociedades e mundos diferentes, nunca vivemos numa situação absolutamente isolada, como é mostrada na escola, pois essa possibilidade é praticamente inexistente. Portanto, a partir dos relatos de seus familiares, constata que tem ascendência indígena, negra e branca, como a maioria dos brasileiros. Constatando, dessa maneira, nos hábitos familiares, forte influência dos povos indígenas e dos povos africanos. A Bolsista B, buscando entender a sua origem - através de conversas com seus pais - descobriu que a sua mãe possui origem africana, pois seus pais são negros. Ela relatou em seu Diário de Campo alguns costumes que reforçam essa afirmação: a capoeira, algumas cantigas e a forma de 4
5 falar. Em relação à família de seu pai, identificou origem holandesa. Nas conversas com seu pai, esse informou que com a invasão dos holandeses no Nordeste e durante sua fuga passaram por terras chamadas, por eles, de Garangau. Um deles chegando nessa terra se casou com uma brasileira, dando origem a família da Bolsista B. Assim, a Bolsista B procurando compreender sua origem, percebe que possui traços da família do seu pai, exemplos: cor do cabelo, cor dos olhos, formato do nariz. E ainda afirma mas, também corre sangue africano, sangue de um povo que lutou por liberdade, nas minhas veias. (Diário de Campo da Bolsista B). E chega a conclusão de que é descendente de holandeses, mas tenho muito orgulho e admiração por ter na minha família descendência Africana. (Diário de Campo da Bolsista B). REFLEXÕES ACERCA DO OUTRO Sobre a visão do outro, a Bolsista A reflete que suas expectativas e visões que antecediam ao primeiro encontro se aproximavam da realidade da Comunidade Indígena. Justifica inicialmente essas visões por já ter visto uma apresentação de alguns membros do povo Kirirí-Xokó no colégio onde cursou a Educação Básica e, principalmente, pelo fato de, ainda como aluna do Ensino Médio, ter colaborado em algumas atividades como: digitação dos questionários, das entrevistas, das redações etc, no âmbito da investigação de doutorado realizada por uma pesquisadora em comunidade indígena de Mato Grosso. Para a realização dessas atividades a pesquisadora e a Bolsista A realizaram inúmeras conversas sobre os índios e sobre o povo indígena participante da pesquisa. Assim, durante esse trabalho, a bolsista teve seus primeiros contatos com uma investigação a grupos indígenas tendo acesso, desse modo, a leitura da referida tese, as informações durante as diversas conversas e a alguns materiais acerca dos povos indígenas. Essas atividades lhe proporcionaram a noção de como os indígenas vivem atualmente, mudando a visão e concepção de que mantiveram sua cultura intacta. Desse modo, essa bolsista pôde ter uma maior aproximação com as discussões e as perspectivas das diversas culturas. A acadêmica, a partir dessas experiências, se interessou pelo tema e, como aluna do curso de Licenciatura em Biologia, ingressou no PIBID, desenvolvendo atividades em um colégio indígena. A Bolsista A destaca em seu Diário de Campo algumas falas ouvidas das pessoas ao saberem que ela trabalharia em uma comunidade indígena: Vai trabalhar com índio? Eles vivem pelados!, Os índios são bonitos, pintam o corpo e usam penas!, Eles são sábios, curam tudo que é doença com remédio que tira da mata, eles têm costumes estranhos, muito diferente dos nossos, índios é 5
6 canibal, não é?!, tem índios que come gente, a comida deles deve ser diferente, eles pega tudo no mato e bicho também. A partir dos relatos encontrados no Diário de Campo da Bolsista A constatamos que esses comentários expressam diversas visões dos indígenas. A maioria demonstrou visões estereotipadas e até preconceituosas, colocando os indígenas como seres humanos inferiores, selvagens. Outros apresentaram visões mais voltadas ao conhecimento da cura de doenças por meio das plantas e do índio, apresentando características mais folclóricas. Sobre as visões do diferente como inferior, Laraia ( 1986) afirma que grande parte das comunidades que vivem em um determinado contexto sociocultural apresenta uma visão etnocêntrica no que diz respeito a diferentes culturas, onde sobrepõem a sua cultura diante das demais, pois acreditam que a sua cultura é superior a qualquer outra, e a considera como a certa. Foram encontradas ainda no Diário de Campo da Bolsista A algumas observações acerca das visões dos demais bolsistas e voluntários do Projeto. Inicialmente, afirma que aqueles apresentavam uma visão distorcida do que seria uma comunidade indígena. Apresentavam, no entanto, visões de que essa comunidade estaria parada no tempo sem qualquer interação com a vida urbana, conservando seu modo de vida sem nenhuma alteração durante todos esses anos. Desse modo, as pessoas citadas anteriormente, manifestaram visões a respeito dos povos indígenas semelhantes a boa parte dos bolsistas e voluntários do projeto apresentava sobre uma visão evolucionista da cultura. Alguns desses acadêmicos registraram em seus trabalhos que tinham certa dificuldade em compreender o que seria cultura e a relação do homem com a sua cultura e com as demais (LARAIA, 1986; LOPES, 2012). Com efeito, os bolsistas apresentavam uma visão acerca dos indígenas associada à imagem estereotipada do índio relatada em livros didáticos e pela mídia, uma imagem folclórica. Essas reflexões trazem à baila a compreensão que a cultura não é estática, mas está em constante transformação, incorporando novos aspectos a si mesma, sofrendo mudanças ao longo do tempo. Essas mudanças podem ser por fatores externos e/ou internos, mas o fato é que elas não se mantêm inalteradas (LARAIA, 1986). Logo, devemos respeitar toda diversidade e aceitar a diferença, pois ao se tratar de cultura não existe melhor e mais certa, mas, sim diversas formas e perspectivas de ver o mundo e diferentes explicações acerca da relação homem natureza. Dessa forma, a Bolsista A conclui que Questões como essas nos levam a identificar ainda mais a necessidade de estudar sobre cultura, para contribuir na formação pessoal (enquanto membro de uma comunidade/sociedade) e na formação profissional, principalmente, a formação enquanto futuros professores de Ciências. (Diário de Campo da Bolsista A). 6
7 A Bolsista B inicia suas reflexões em seu Diário de Campo afirmando que achava que índio era um grupo de pessoas que viviam separados da civilização. Registra ainda em seu Diário de Campo que muito jovem, por influência de seus avós, imaginava que índio eram pessoas que se deveria manter certa distância, pois acreditavam serem pessoas perigosas. Para ela os indígenas eram pessoas que brigavam por coisas que não eram deles, eram pessoas das quais não possuíam direito algum e se perguntava com que direito eles tem de querer tomar aquilo que não pertence a eles/? Não possuem direito algum, eles são índios, eles não vivem em florestas, para que eles querem terra? (Diário de Campo da Bol sista B). Por isso, a bolsista achava que todos os índios eram violentos, comiam pessoas e torturavam. Em seus relatos a bolsista reflete que essas opiniões têm relação com as informações veiculadas pela mídia. A bolsista ainda registra que os anos foram passando, e todas estas informações foram se agrupando na minha mente e com uma visão distorcida que a literatura traz sobre o índio, eu achava que além de tudo que pensava antes sobre índios comecei a acreditar ainda que eram preguiçosos não gostava de trabalhar, só queria coisas fáceis, como exemplo era melhor ganha o peixe do que pescar e ainda andavam nus e que todos tinham a mesma aparência e comecei a jugar e amadurecer a ideia que os índios eram um povo que deveria ser esquecido (Diário de Campo da Bolsista B, 2013). Sobre suas visões a Bolsista B analisa que: Muitas das vezes quando olhamos para nosso semelhante, achamos diferente no qual nos espantamos com tamanha diferença. E com um pensamento etnocêntrico achamos o nosso Eu, é mais adiantado do que o nosso outro. E quando tive a oportunidade de conhecer como erra uma comunidade indígena, percebi o quanto e importante conhecer uma nova cultura, e pude analisar como possuía um pensamento egoísta a esse respeito (Diário de Campo da Bolsista B, 2013). Ela ainda acrescenta em seu Diário uma interessante reflexão sobre Cultura e sobre as diferenças culturais, vejamos esse trecho: O espanto a perplexidade quando vimos algo semelhante mas diferente de nos se resume ao seguinte fato, por acharmos que possuímos um certo grau de evolução em relação ao outro. E achar que eles estacionaram no tempo, chegando à conclusão que nossa cultura e melhor que a deles. Mas cada cultura tem sua forma de observar determinada situação, ou seja, a mesma é como se fosse um espelho, do qual o homem vê o mundo sendo que cada um vê o mundo, de uma forma diferente mesmo pertencendo aquela determinada cultura. Como por exemplo, a minha herança cultural determina que as meninas devem brincar com bonecas e os meninos de carrinho, sendo que em qualquer outra cultura isto pode ser diferente. (Diário de Campo da Bolsista B, 2013). Constatamos, assim, o quão equivocadas estavam às visões da Bolsista B acerca dos indígenas e como a bolsista, após o acesso a novas informações - proporcionadas pelo Grupo de 7
8 Estudo- e o convívio com alunos indígenas, passa a reformular suas visões. Vejamos um trecho elucidativo dessa constatação registrado no seu Diário de Campo: E até o momento que tive a oportunidade de conhecer uma comunidade indígena eu pensava desta forma, mas quando tive o primeiro contato pude ver que o que achava estava totalmente errada e pude constatar que boa parte das informações que a mídia traz sobre o índio e uma visão distorcida da realidade e todas as minhas concepções naquele momento sobre os índios foram substituídas por novas informações, e informações estas que ao meu primeiro contato me fizeram mudar completamente a forma com que eu via, e pude reformular meu pensamento sobre eles e deixar o pensamento etnocêntrico para traz. (Diário de Campo da Bolsista B, 2013). A Bolsista B, em relação às atividades didáticas desenvolvidas junto aos alunos da escola indígena participante do projeto, reflete que: Tendo um contanto dinâmico com eles, notei que os mesmos possuem tanto conhecimento quanto eu, e além de ser um mediador de conhecimento a mais, do qual eles não conheciam eu também poderia aprender com eles, e que de certa forma também iria adquirir um conhecimento que mudaria a minha forma de pensar, a qual eu não conhecia. (Diário de Campo da Bolsista B, 2013). Nessa perspectiva, retomamos as reflexões de Candau (2006, p. 40) sobre o caráter monocultural da escola e aponta a necessidade de construir práticas educativas nas quais a questão da diferença e do multiculturalismo se faça cada vez mais presente. Dessa maneira, as vivências pelas quais as bolsistas passaram agregaram novos elementos as suas visões acerca dos indígenas e também as provocaram para novas possibilidades na desenvolvidas no projeto. construção das propostas didáticas Essa nova experiência, para mim foi muito gratificante, pois aprendi que não existe uma cultura mais evoluída que a outra, ou que uma é mais importante que a outra, mas todas têm a mesma importância, sua forma de pensar de agir, gesticular de falar, se comportar etc... E o pensamento etnocêntrico no qual possuía, foi sendo substituído por todas as coisas que eu vivenciei e apreendi no decorrer da minha experiência com uma comunidade indígena, no qual jamais vou esquecer, e ainda tive a oportunidade de conhecer uma cultura da qual nunca havia vivenciado. (Diário de Campo da Bolsista B, 2013). Por fim, as bolsistas apresentaram visões diferenciadas sobre os indígenas. Elas foram construídas ao longo de suas existências, na convivência com os familiares e amigos e no acesso as informações acerca dos indígenas, particularmente as veiculadas pela mídia e pela escola, por meio do Livro Didático. O acesso, por parte da Bolsista A, a pesquisa acerca da educação indígena possibilitou que esta apresentasse uma mais próxima da realidade acerca dos indígenas mesmo antes de conviver com os sujeitos indígenas e participar dos estudos proporcionados pelo projeto. 8
9 CONCLUSÕES PARCIAIS Constatamos que as visões acerca dos indígenas manifestadas pela Bolsista A, quando ingressou no projeto PIBID, apresentavam significativa relação com os trabalhos aos quais ela teve acesso, por exemplo: a convivência com pesquisadora e material de pesquisa com escola indígena. O acesso aos conhecimentos e convivência com os sujeitos indígenas proporcionaram a Bolsista B conhecer suas visões e refletir sobre as mesmas, possibilitando uma possível (re)construção delas. Assim, as visões das bolsistas continuam sendo (re)construídas a medida em que tem acesso aos conhecimentos acerca desses sujeitos, superando as informações, muitas vezes reducionistas e/ou equivocadas, divulgadas pela mídia e pelo livro didático. Por fim, apontamos a importância de incluir nos cursos de formação de professores, vivências e experiências as quais possibilitem a construção de conhecimentos que promovam ações didáticas que atendam, respeitem e reconheçam a diversidade cultural brasileira. REFERÊNCIAS ALIANÇA, P. Pesquisa (auto)biográfica e (auto)formação crítica do professor de língua inglesa. Holos. Ano 27, v. 4, 2011, p BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília: BMEC/SEF, BRASIL. Resolução nº 1, de 17 de Junho de Conselho Nacional de Educação Concelho Pleno. Diário Oficial da União. Brasília, 22 jun. 2004, Seção 1, 11p. CANDAU, V. M. O/A Educador/a Como Agente Cultural. In: LOPES, A. R. C., MACEDO, E. F. e ALVES, M. P. C. (Orgs.). Cultura e Política de Currículo. Araquara, SP: Junqueira & Marin, LARAIA, R.B. Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, LIMA, M. B. e TRINDADE, A. L. Africanidades, Currículo e Formação Docente: Desafios e Possibilidades. In: LIMA, M. B.; MELO, M. R.; LOPES, E. T. (Orgs.). Identidades e Alteridades: debates e práticas a partir do Cotidiano Escolar. São Cristóvão-Se: Editora UFS, LOPES, E. T. Conhecimento Bakairi cotidianos e conhecimentos químicos escolares: perspectivas e desafio. São Cristóvão SE, Tese (Núcleo de pós graduação em Educação) Universidade Federal de Sergipe. LOPES, E. T. Et al. Concepções e Análises de Material Didático na Perspectiva da Diversidade. (Curso de Aperfeiçoamento: Produção de Material Didático para a Diversidade). São Cristóvão Se, (Centro de Educação Superior a Distância) Universidade Federal de Sergipe. 9
10 LOPES, E. T.; BRITO, A. C. L.; LIMA, Y. J. Escola Indígena na Formação Doscente: Uma Experiência no PIBID. Seminário Educação 2013: Educação e (des)colonialidades dos saberes, práticas e poderes. 21º Seminário de Educação. Cuiabá: UFMT, LUDKE, M. e ANDRÉ, M. E. D. A. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Ed. Pedagógica e Universitária LTDA,
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