3.4 Representação física: alocação encadeada (dinâmica) Ptlista - variável ponteiro externa que indica o início da lista.
|
|
- Arthur Guterres Stachinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3.4 Representação física: alocação encadeada (dinâmica) As posições de memória são alocadas (ou desalocadas) na medida em que são necessárias (ou dispensadas). Os nós de uma lista encontram-se aleatoriamente dispostos na memória e são interligados por ponteiros, que indicam a posição de memória (endereço) do próximo elemento. O último nó contém em seu link o endereço nulo (λ), indicando que não há nós sucessores. Ptlista Nó 1 Nó 2 Nó 3 Nó 4 λ Ptlista - variável ponteiro externa que indica o início da lista. Formato de um nó: Informação link Link endereço do próximo nó LED: Lista de Espaço Disponível heap - área de memória onde, dinamicamente, serão criadas as estruturas de trabalho. LED - Lista especial que contém as posições de memória ainda não utilizadas ou dispensadas após utilização. LED e estruturas compartilham a memória disponível. Gerenciamento da LED: reserva e posterior liberação de memória. Duas formas: pelo usuário, através de dimensionamento de vetor(es) simulando a memória total disponível. O endereço do nó corresponde ao índice de uma posição do vetor.
2 LED (inicio) vago (topo da estrutura) informação próx pt índice do nó disponível λ Busca de um elemento na LED Procedimento se vago < > λ então pt vago vago LED[vago].prox senão overflow Devolução de um nó à LED Procedimento des LED[pt].prox vago vago pt pelas linguagens de programação, através dos módulos de gerência de memória disponível ao usuário. Em Pascal, as rotinas new(pt) e dispose(pt) executam essas tarefas. Notação utilizada nos algoritmos: ponteiro. campo Lista simplesmente encadeada Listas lineares em geral
3 Estrutura de armazenamento: criação de um nó especial (nó cabeça) sem informações relacionadas à tabela propriamente dita, nunca removido, que passa a ser o nó indicado pelo ponteiro de início de lista. Lista vazia: (nó cabeça) Lista não vazia: Nó 1 Nó 2 Nó n λ Formato de um nó: Informação info link prox Percurso (impressão da lista apontada por ) // ponteiro para o primeiro nó // pont - ponteiro de percurso pont enquanto pont <> λ faça imprimir(pont. info) pont pont. prox Busca em uma lista ordenada pont retorna apontando para o elemento procurado. Caso não seja encontrado pont aponta para λ. ant - retorna apontando para o elemento anterior ao procurado. Caso não seja encontrado, ant indica o elemento anterior ao último pesquisado. ptr ponteiro de percurso. x chave procurada. Procedimento busca_enc(x, ant, pont) ant ; pont λ; ptr. prox enquanto ptr <> λ faça se ptr. chave < x então ant ptr // atualiza ant e ptr
4 ptr ptr. prox senão se ptr. chave = x então pont ptr // chave encontrada ptr λ Inserção de um nó (após o nó apontado por ant) Três fases: Comunicação com a LED Acesso ao campo de informação do nó Acerto da estrutura Ptlista ant λ pt busca_enc(x, ant, pont) se pont = λ então // elemento não existe pt. chave x; pt. prox ant. prox ant. prox pt // acertar estrutura senão Elemento já está na tabela Remoção de um nó (apontado por pont na lista) Ptlista ant pont λ busca_enc(x, ant, pont)
5 se pont <> λ então // elemento existe ant. prox pont. prox // acertar estrutura valor_recuperado pont. info // utilizar nó desocupar(pont) // devolver nó senão Elemento não está na tabela Pilha (sem nó cabeça) Inserção na pilha pt. prox topo // acertar pilha topo pt Remoção da pilha se topo <> λ então pt topo // acertar pilha topo topo. prox valor recuperado pt. info // utilizar nó des // devolver nó senão underflow Fila Dois ponteiros: início aponta par o primeiro nó da lista fim - aponta para o último nó da lista Fila vazia: inicio = fim = λ Inserção na fila pt. prox λ se fim < > λ então // acertar fila fim. prox pt
6 senão inicio pt fim pt Remoção da fila se início < > λ então pt início // acertar fila início início. prox se início = λ então // fila ficou vazia fim λ valor recuperado pt. info // utilizar nó des // devolver nó senão underflow Listas circulares simplesmente encadeadas (o último nó da lista aponta para o nó cabeça) Nó 1 Nó 2 Nó n Busca numa circular encadeada ordenada Colocar a chave procurada no nó cabeça. O ponteiro pont tem o valor de se o elemento não é encontrado. Procedimento busca_cir(x, ant, pont) ant ;. chave x; pont. prox enquanto pont. chave < x faça ant pont; pont pont. prox se pont < > e pont. chave = x então Chave localizada senão Chave não localizada Exercício: Busca em listas circulares não ordenadas.
7 Inserção e Remoção (exercício) Para termos acesso ao nó anterior ao que estamos posicionados temos que usar um ponteiro rastreador (ant). E se quisermos ter acesso a todos os nós anteriores? Listas duplamente encadeadas (dois links no nó: um aponta para o sucessor, outro para o antecessor) Listas Lineares em geral Duas variáveis ponteiro externas: uma para indicar o nó mais à esquerda (PtrEsq) e outra para indicar o nó mais à direita (PtrDir). PtrEsq PtrDir λ Nó 1 Nó 2 Nó 3 Nó n λ Formato de um nó: ant info prox Lista circular duplamente encadeada (com nó cabeça) Nó 1 Nó 2 Nó n Busca em uma lista ordenada (a função retorna indicando o nó procurado ou, se este não for encontrado, o seu consecutivo) Função Busca_dup(x) ultimo. ant se x ultimo. chave então pont. prox enquanto pont. chave < x faça // ponteiro de percurso
8 pont pont. prox // percorre a lista Busca_dup pont senão Busca_dup Inserção em lista circular duplamente encadeada pont pt pont Busca_dup(x) se pont = ou pont. chave < > x então anterior pont. ant // guarda endereço do anterior pt. chave x pt. ant anterior pt. prox pont anterior. prox pt // acertar lista pont. ant pt senão Elemento já se encontra na lista Remoção de lista circular duplamente encadeada pont pont Busca_dup(x) se pont < > e pont. chave = x então anterior pont. ant // guarda endereço do anterior
9 posterior pont. prox anterior. prox posterior // acertar lista posterior. ant anterior valor_recuperado pont. info desocupar(pont) senão Elemento não se encontra na lista Deque (Inserções e remoções restritas às extremidades) PtrEsq PtrDir λ Nó 1 Nó 2 Nó 3 Nó n λ Deque vazio: PtrEsq =PtrDir = λ Inserção à esquerda pt. chave x pt. ant λ pt. prox PtrEsq se PtrEsq < > λ então PtrEsq. ant pt // acerta Deque senão // Deque estava vazio PtrDir pt // Inicializa PtrDir PtrEsq pt // Atualiza PtrEsq Remoção à esquerda se PtrEsq < > λ então pont PtrEsq posterior PtrEsq. Prox se posterior < > λ então posterior. ant λ senão PtrDir = λ valor_recuperado pont. Info desocupar(pont) PtrEsq posterior senão Deque vazio // Deque não vazio // acertar lista // Deque ficou vazio // utilizar nó // devolver nó // Atualizar PtrEsq
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - Curso de Ciência da Computação Disciplina: Estruturas de Dados Profª. Raquel Marcia Müller
1 Listas Lineares Dentre as estruturas de dados não primitivas, as listas lineares são as de manipulação mais simples. Uma lista linear agrupa informações referentes a um conjunto de elementos que, de
Leia maisAlgoritmos e Estrutura de Dados. Prof. Tiago A. E. Ferreira
Algoritmos e Estrutura de Dados Aula 7 Estrutura de Dados: Listas Prof. Tiago A. E. Ferreira Introdução Um das formas mais usadas para se manter dados agrupados é a lista Lista de compras, itens de estoque,
Leia maisTópicos Avançados em Estrutura de Dados 6º Período Ciência da Computação Prof. Jean Carlos Hennrichs. Revisão. 2. Lista Estática Duplamente Encadeada
Tópicos Avançados em Estrutura de Dados 6º Período Ciência da Computação Prof. Jean Carlos Hennrichs Revisão 2. Lista Estática Duplamente Encadeada 2.1 Introdução Uma vez conhecido o conceito de listas
Leia maisPROGRAMAÇÃO II 3. FILA DINÂMICA
3. FILA DINÂMICA PROGRAMAÇÃO II Prof. Jean Eduardo Glazar Uma fila é um tipo especial de lista na qual todas as inserções são feitas sempre depois do fim e as deleções no início. Por isso também recebe
Leia mais----------------------------------------------------------------------------------------------------- Prof. Marcelo Nogueira
LISTAS Uma lista é uma coleção de elementos do mesmo tipo dispostos linearmente que podem ou não seguir determinada organização, por exemplo: [E, E2, E, E4, E,...En], onde n deve ser >=0. Como exemplos
Leia maisEAD Fila. - algumas operações realizam-se na frente/cabeça e outras na cauda da Fila
EAD Fila - os seus elementos são processados por ordem de chegada: - o primeiro elemento a entrar na Fila é o primeiro a sair - FIFO ( First In First Out ). - algumas operações realizam-se na frente/cabeça
Leia maisListas Duplamente Encadeadas
Listas Duplamente Encadeadas! quando for preciso seguir a seqüência de elementos em ambos os sentidos! cada nó possui dois ponteiros: ant e prox ant prox a b c d Início Fim 1 Listas Duplamente Encadeadas
Leia maisTrabalho 3: Agenda de Tarefas
INF 1620 Estruturas de Dados Semestre 08.2 Trabalho 3: Agenda de Tarefas O objetivo deste trabalho é a implementação de um conjunto de funções para a manipulação de uma agenda de tarefas diárias, de forma
Leia maisFilas. A ordem de saída corresponde diretamente à ordem de entrada dos elementos. Fila de caixa bancário
Filas Fila é um tipo de lista linear onde as inserções são realizadas num extremo (final da Fila) e as remoções restritas ao outro (começo da Fila). O primeiro a entrar é o primeiro a sair e último a entrar
Leia maisComplexidade de Algoritmos
Complexidade de Algoritmos Complexidade de Algoritmos Envolvendo Estruturas de Dados Elementares Prof. Osvaldo Luiz de Oliveira Estas anotações devem ser complementadas por apontamentos em aula. Vetor
Leia maisLista restrita onde as operações de inserção e retirada são feitas nas extremidades. Deque (fila de final duplo).
1. Uma fila dupla é uma lista linear na qual os elementos podem ser inseridos ou removidos de qualquer etremo. Baseando-se na implementação circular apresentada para filas, codifique uma unidade de rotinas
Leia maisEstruturas de Dados Aula 15: Árvores 17/05/2011
Estruturas de Dados Aula 15: Árvores 17/05/2011 Fontes Bibliográficas Livros: Introdução a Estruturas de Dados (Celes, Cerqueira e Rangel): Capítulo 13; Projeto de Algoritmos (Nivio Ziviani): Capítulo
Leia maisCES-11. Algoritmos e Estruturas de Dados. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra
CES-11 Algoritmos e Estruturas de Dados Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra CES-11 Pilhas Filas Deques Pilhas,,f filas e deques Vimos que as listas lineares admitem inserção e eliminação
Leia maisAlgoritmos e Estrutura de Dados. Aula 05 Estrutura de Dados: Listas Prof. Tiago A. E. Ferreira
Algoritmos e Estrutura de Dados Aula 05 Estrutura de Dados: Listas Prof. Tiago A. E. Ferreira Introdução Um das formas mais usadas para se manter dados agrupados é a lista Lista de compras, itens de estoque,
Leia maisFilas: conceitos e implementações
Estrutura de Dados I Filas: conceitos e implementações Cesar Rocha cesar@pontoweb.com.br 1 Objetivos Explorar os conceitos fundamentais acerca do uso de filas utilizando a linguagem C Organização e implementação,
Leia maisFila de Prioridade. Siang Wun Song - Universidade de São Paulo - IME/USP. MAC 5710 - Estruturas de Dados - 2008
MAC 5710 - Estruturas de Dados - 2008 Fila de prioridade Fila de prioridade é uma estrutura de dado que mantém uma coleção de elementos, cada um com uma prioridade associada. Valem as operações seguintes.
Leia maisDAS5102 Fundamentos da Estrutura da Informação
Fila de Prioridade A fila de prioridade nada mais é que uma fila comum que permite que elementos sejam adicionados associados com uma prioridade. Cada elemento na fila deve possuir um dado adicional que
Leia maisMétodos Computacionais. Fila
Métodos Computacionais Fila Definição de Fila Fila é uma estrutura de dados dinâmica onde: Inserção de elementos se dá no final e a remoção no início O primeiro elemento que entra é o primeiro que sai
Leia maisFACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA MESTRADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Projeto e Análise de Algoritmos II Lista de Exercícios 2
FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA MESTRADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Projeto e Análise de Algoritmos II Lista de Exercícios 2 Prof. Osvaldo. 1. Desenvolva algoritmos para as operações abaixo e calcule a complexidade
Leia maisEstruturas de Dados Pilhas, Filas e Deques
Estruturas de Dados Pilhas, Filas e Deques Prof. Eduardo Alchieri Estruturas de Dados Pilhas Pilhas Lista LIFO (Last In, First Out) Os elementos são colocados na estrutura (pilha) e retirados em ordem
Leia maisMemória - Gerenciamento. Sistemas Operacionais - Professor Machado
Memória - Gerenciamento Sistemas Operacionais - Professor Machado 1 Partes físicas associadas à memória Memória RAM Memória ROM Cache MMU (Memory Management Unit) Processador Tabela de Páginas TLB 2 Conceitos
Leia maisEstrutura de Dados Básica
Estrutura de Dados Básica Professor: Osvaldo Kotaro Takai. Aula 9: Filas com Alocação de Memória Estática O objetivo desta aula é apresentar estrutura de dados Fila e suas aplicações. Motivação A estrutura
Leia maisCOS767 - Modelagem e Análise Aula 2 - Simulação. Algoritmo para simular uma fila Medidas de interesse
COS767 - Modelagem e Análise Aula 2 - Simulação Algoritmo para simular uma fila Medidas de interesse Simulação O que é uma simulação? realização da evolução de um sistema estocástico no tempo Como caracterizar
Leia maisNível da Arquitetura do Conjunto das Instruções
Nível da Arquitetura do Conjunto das Instruções (Aula 13) Fluxo de Controle Fluxo Seqüencial de Controle e Desvios (1) Fluxo de Controle: É a seqüência na qual instruções são dinamicamente executadas Isto
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA ASSOCIADA À UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO PILHA E FILA Prof. Walteno Martins Parreira Júnior www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com
Leia mais7. ESTRUTURAS DE DADOS ESTÁTICAS E DINÂMICAS
7. ESTRUTURAS DE DADOS ESTÁTICAS E DINÂMICAS Até... 7.1 Alocação Estática Alocação de Espaço em Memória Como já foi visto anteriormente, a memória de um computador compõe-se de uma sequência de palavras,
Leia maisSistemas Operacionais
Aula 9 Sistemas Operacionais Ivan Saraiva Silva Ciência da Computação 2005.1 Gerência de Memória Um sistema de memória possui pelo menos dois níveis: Memória principal: RAM (acessada pela CPU) Memória
Leia maisCapítulo 4 Gerenciamento de Memória
Capítulo 4 Gerenciamento de Memória 4.1 Gerenciamento básico de memória 4.2 Troca de processos 4.3 Memória virtual 4.4 Algoritmos de substituição de páginas 4.5 Modelagem de algoritmos de substituição
Leia mais/*(Atenção: Em se tratando de uma lista estaticamente alocada, temos utilizado a estratégia de passa o tamanho máximo do vetor.)*/
========================TDA.H #include "info.h" #define TRUE 1 #define FALSE 0 #define INI_LISTA 1 #define OK 1; #define NOK -1; typedef struct nolista{ info dados; struct nolista *prox; struct nolista
Leia maisBusca em Memória. Secundária
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Busca em Memória Secundária e Gomes da Costa yandre@din.uem.br 1 Busca de um item em uma massa de dados que não cabe na memória principal; Procura-se
Leia maisTRABALHO PRÁTICO Nro. 02 (Atualizado em 29/10/2008)
USP ICMC SSC SCE-283 Linguagens de Programação e Aplicações Professor responsável: Fernando Santos Osório Semestre: 2008/2 Horário: Segunda 14h20 E-mail: fosorio.at. icmc.usp.br fosorio.at. gmail.com Web:
Leia maisHashing (Tabela de Dispersão)
Hashing (Tabela de Dispersão) Motivação! Os métodos de pesquisa vistos até agora buscam informações armazenadas com base na comparação de suas chaves.! Para obtermos algoritmos eficientes, armazenamos
Leia maisEAD Árvore árvore binária
EAD Árvore árvore binária - Uma árvore binária é um conjunto finito de elementos (nodos) que pode ser vazio ou particionado em três subconjuntos: - raiz da árvore (elemento inicial, que é único); - subárvore
Leia maisListas (Parte 2) Túlio Toffolo tulio@toffolo.com.br www.toffolo.com.br. BCC202 Aula 10 Algoritmos e Estruturas de Dados I
Listas (Parte 2) Túlio Toffolo tulio@toffolo.com.br www.toffolo.com.br BCC202 Aula 10 Algoritmos e Estruturas de Dados I Listas Encadeadas Características: Tamanho da lista não é pré-definido Cada elemento
Leia maisGerenciamento de memória
Na memória principal ficam todos os programas e os dados que serão executados pelo processador. Possui menor capacidade e custo maior. S.O buscam minimizar a ocupação da memória e otimizar sua utilização.
Leia maisTipos de Dado Abstrato: Listas, Filas e Pilhas
Tipos de Dado Abstrato: Listas, Filas e Pilhas Estruturas de Dados Prof. Vilson Heck Junior Introdução Tradicionalmente conhecidos como Tipos de Dado Abstrato, são algumas Estruturas de Dados básicas e
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS ADELTON HENRIQUE ABISHAI LEMES BORGES NETO HENRIQUE FERREIRA DA SILVA
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS ADELTON HENRIQUE ABISHAI LEMES BORGES NETO HENRIQUE FERREIRA DA SILVA ESTRUTURA DE DADOS GOIANIA 2015/2 ADELTON HENRIQUE ABISHAI LEMES BORGES NETO HENRIQUE FERREIRA
Leia maisINF 1010 Estruturas de Dados Avançadas
INF 1010 Estruturas de Dados Avançadas Listas de Prioridades e Heaps 1 Listas de Prioridades Em muitas aplicações, dados de uma coleção são acessados por ordem de prioridade A prioridade associada a um
Leia maisCapítulo 4 Gerenciamento de Memória
Capítulo 4 Gerenciamento de Memória 4.1 Gerenciamento básico de memória 4.2 Troca de processos 4.3 Memória virtual 4.4 Algoritmos de substituição de páginas 4.5 Modelagem de algoritmos de substituição
Leia maisGuia do Usuário. idocs Content Server v.2.0-1 -
Guia do Usuário idocs Content Server v.2.0-1 - 2013 BBPaper_Ds - 2 - Sumário Introdução... 4 Inicializando a aplicação... 6 Ambiente... 7 Alterando o ambiente... 8 Senhas... 10 Alterando senhas... 10 Elementos
Leia maisPROGRAMAÇÃO II 3. PILHA DINÂMICA
3. PILHA DINÂMICA PROGRAMAÇÃO II Prof. Jean Eduardo Glazar Uma pilha é um tipo especial de Pilha na quais todas as inserções e remoções são feitas na primeira posição, que é chamada de topo. Outro nome
Leia mais3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE UM PROTÓTIPO PARA INFORMATIZAÇÃO DE PROCESSO DE ADEQUAÇÃO DE FÉRIAS
1 IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROTÓTIPO PARA INFORMATIZAÇÃO DE PROCESSO DE ADEQUAÇÃO DE FÉRIAS Autor: Petrus Adriano Neto* petrusneto@yahoo.com.br RESUMO: A informatização das empresas é um caminho sem volta na
Leia maisA Pilha. Aula 02. DPEE 1038 Estrutura de Dados para Automação Curso de Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Santa Maria
Engenharia de CONTROLE e AUTOMAÇÃO A Pilha Aula 02 DPEE 1038 Estrutura de Dados para Automação Curso de Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Santa Maria beltrame@mail.ufsm.br 1/5
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO
Curso: Engenharia de Computação e Ciência da Computação Data: 10/09/2013 Disciplina: Programação Estruturada Valor: 3,0 pontos Professor: Henrique Monteiro Cristovão Nota: Aluno: Prova resolvida 4ª Prova
Leia maisESTRUTURA DE DADOS DCC013
ESTRUTURA DE DADOS DCC013 Árvores Pesquisa sequencial Preliminares Elementos pesquisados sucessivamente Comparação determina se o elemento foi encontrado ou não Exemplo: buscar 4 (Arrays e lista encadeada)
Leia maisSistema de Memórias de Computadores
Sistema de Memórias de Computadores Uma memória é um dispositivo que permite um computador armazenar dados temporariamente ou permanentemente. Sabemos que todos os computadores possuem memória. Mas quando
Leia maisProgramação Estruturada. Programação Estruturada. Idéias Básicas da Programação Estruturada
Programação Estruturada Programação Estruturada Paradigmas de Linguagens de Programação As linguagens desse paradigma são muitas vezes chamadas de linguagens convencionais, procedurais ou imperativas.
Leia maisGerenciamento Básico B de Memória Aula 07
BC1518-Sistemas Operacionais Gerenciamento Básico B de Memória Aula 07 Prof. Marcelo Z. do Nascimento marcelo.nascimento@ufabc.edu.br Roteiro Introdução Espaço de Endereçamento Lógico vs. Físico Estratégias
Leia maisBUSCA EM LISTAS LISTAS SEQÜENCIAIS, LISTAS SIMPLESMENTE E DUPLAMENTE ENCADEADAS E LISTAS CIRCULARES
BUSCA EM LISTAS LISTAS SEQÜENCIAIS, LISTAS SIMPLESMENTE E DUPLAMENTE ENCADEADAS E LISTAS CIRCULARES ALGORITMOS DE BUSCA EM LISTAS COM ALOCAÇÃO SEQÜENCIAL Busca em Listas Lineares A operação de busca é
Leia maisSOP - TADS Sistemas de Arquivos Cap 4 Tanenmbaum
SOP - TADS Sistemas de Arquivos Cap 4 Tanenmbaum Prof. Ricardo José Pfitscher dcc2rjp@joinville.udesc.br Material cedido por: Prof. Rafael Rodrigues Obelheiro Prof. Maurício Aronne Pillon Cronograma Introdução
Leia maisÁrvores Binárias de Busca
Árvores Binárias de Busca Uma Árvore Binária de Busca T (ABB) ou Árvore Binária de Pesquisa é tal que ou T = 0 e a árvore é dita vazia ou seu nó contém uma chave e: 1. Todas as chaves da sub-árvore esquerda
Leia maisAta da resolução de exercício
Ata da resolução de exercício Exercício : 6.-3 Aluno: Paulo Gurgel Pinheiro pinheiro@ic.unicamp.br Disciplina: Complexidade de Algoritmos - MO47 Data: 0 de Maio de 009 Enuciado exercício 6.-3 Vamos supor
Leia maisManual Operacional Agenda Regulada. Unidades Solicitantes
Manual Operacional Agenda Regulada Unidades Solicitantes Prefeito: Gilberto Kassab Secretária: Maria Aparecida Orsini de Carvalho Secretário Adjunto: Ailton Ribeiro de Lima Assessor de TI: Cláudio Giulliano
Leia maisProf. Bruno Calegaro
Prof. Bruno Calegaro Fazendo o uso de chamadas de sistema, o usuário pode realizar operações de manipulação nos arquivos ou diretórios As operações de entrada e saída básicas são: create open read write
Leia maisLinguagens de Programação
Linguagens de Programação Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel Parte IV Introdução à Programação em C++ (Continuação) Relembrando da Última Aula... Funções Classes de armazenamento
Leia maisClassificação e Pesquisa de Dados
Classificação e Pesquisa de Dados Aula 20 Árvores B e B+ B-Trees (Árvores B) [Bayer & McCreight 1970] UFRGS INF01124 B-Trees (Árvores B) Árvores de pesquisa balanceadas, projetadas para minimizar o tempo
Leia maisBACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia
O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos
Leia maisAnálises Geração RI (representação intermediária) Código Intermediário
Front-end Análises Geração RI (representação intermediária) Código Intermediário Back-End Geração de código de máquina Sistema Operacional? Conjunto de Instruções do processador? Ambiente de Execução O
Leia maisNoções Várias em Visual Basic
Tipos de Dados A informação processada por um programa pode ser de diferente natureza e existir em diferentes formatos. um programa pode utilizar informação: numérica e alfanumérica (texto) Exemplos: Nome
Leia maisGerência do Sistema de Arquivos. Adão de Melo Neto
Gerência do Sistema de Arquivos Adão de Melo Neto 1 Gerência do Sistema de Arquivos Organização dos arquivos Estrutura de diretório Gerência de espaço livre Gerência de alocação de espaços em disco Proteção
Leia maisNotas da Aula 6 - Fundamentos de Sistemas Operacionais
1. Monitores Notas da Aula 6 - Fundamentos de Sistemas Operacionais Embora os semáforos sejam uma boa solução para o problema da exclusão mútua, sua utilização não é trivial. O programador é obrigado a
Leia maisSistemas Operacionais Arquivos. Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br)
Sistemas Operacionais Arquivos Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br) Copyright Carlos Ferraz Cin/UFPE Implementação do Sistema de Arquivos Sistemas de arquivos são
Leia maisTrabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento
Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento Data: 21/10/2013 até meia-noite Dúvidas até: 09/10/2013 Faq disponível em: http://www2.icmc.usp.br/~mello/trabalho07.html A estrutura
Leia maisPilhas. Fabrício J. Barth. BandTec - Faculdade de Tecnologia Bandeirantes
Pilhas Fabrício J. Barth BandTec - Faculdade de Tecnologia Bandeirantes Fevereiro de 2011 Tópicos Principais Introdução Interface do tipo pilha Exemplo de uso: verificação de expressões Implementação de
Leia maisProjeto e Desenvolvimento de Algoritmos
Projeto e Desenvolvimento de Algoritmos Variáveis Indexadas Adriano Cruz e Jonas Knopman Objetivos Definição Necessidade de uso Operações básicas Exemplos Vetores Definição: Um vetor é uma coleção de elementos
Leia maisSistemas Operacionais Arquivos
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Arquivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução Os arquivos são gerenciados
Leia maisUFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade IV Sistema de arquivos. Prof. Valeria M. Bastos Prof. Antonio Carlos Gay Thomé 13/06/2012 1
UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade IV Sistema de arquivos Prof. Valeria M. Bastos Prof. Antonio Carlos Gay Thomé 13/06/2012 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Sistema de Arquivos Gerenciamento de E/S
Leia maisFilas. Fabrício J. Barth. BandTec - Faculdade de Tecnologia Bandeirantes
Filas Fabrício J. Barth BandTec - Faculdade de Tecnologia Bandeirantes Março de 2011 Tópicos Principais Introdução Interface do tipo fila Implementação de fila com vetor Implementação de fila com lista
Leia maisGuia de Utilização BANCO DE EMPREGOS ANOS. www.sindigraf.org.br
Guia de Utilização BANCO DE EMPREGOS ANOS www.sindigraf.org.br 01 ÍNDICE Como acessar o Banco de Empregos 04 Candidato - Gerenciamento de Conta 06 Empresa - Gerenciamento de Conta 12 Como se Logar 19
Leia maisA estrutura de repetição em um algoritmo consiste na execução de um trecho do mesmo levando em consideração certas condições imposta pelo algoritmo.
Estrutura de repetição 1 A estrutura de repetição em um algoritmo consiste na execução de um trecho do mesmo levando em consideração certas condições imposta pelo algoritmo. Temos duas três formas de estruturas
Leia maisA memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande
A memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande região de armazenamento formada por bytes ou palavras, cada
Leia maisNa resolução de um problema por meio de um programa, a primeira providência é conceber um algoritmo adequado.
Estrutura de Dados Introdução Extraído de : Estruturas de Dados Homero L. Pícollo Na resolução de um problema por meio de um programa, a primeira providência é conceber um algoritmo adequado. A eficiência
Leia maisNeste tópico, veremos como selecionar e copiar informações entre bancos de dados de empresa no SAP Business One.
Neste tópico, veremos como selecionar e copiar informações entre bancos de dados de empresa no SAP Business One. 1 Neste tópico, você aprenderá a usar a ferramenta Quick Copy durante um projeto de implementação.
Leia maisIntrodução à Programação. Armazenamento de Grande Quantidade de Informação Usando Vetores
Introdução à Programação Armazenamento de Grande Quantidade de Informação Usando Vetores Armazenando Grande Quantidade de Informação Como armazenar tanta informação? Vetores! 2 Tópicos da Aula Hoje, aprenderemos
Leia maisFILAS DE PRIORIDADE e HEAPS
FILAS DE PRIORIDADE e HEAPS Já estudamos a estrutura fila que fornece os elementos segundo um critério FIFO, da fila removese o elemento mais antigo. Acontece em algumas aplicações que necessitamos de
Leia maisÁrvores B* Letícia Rodrigues Bueno
Árvores B* Letícia Rodrigues Bueno UFABC Árvores B* Árvores B* Aplicações que utilizam algum tipo de implementação de Árvores B ou B*: Árvores B* Aplicações que utilizam algum tipo de implementação de
Leia maisGuia de Consulta Rápida C++ STL. Joel Saade. Novatec Editora
Guia de Consulta Rápida C++ STL Joel Saade Novatec Editora Guia de Consulta Rápida C++ STL de Joel Saade Copyright 2006 da Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução desta
Leia mais5 - Vetores e Matrizes Linguagem C CAPÍTULO 5 VETORES E MATRIZES
CAPÍTULO 5 5 VETORES E MATRIZES 5.1 Vetores Um vetor armazena uma determinada quantidade de dados de mesmo tipo. Vamos supor o problema de encontrar a média de idade de 4 pessoas. O programa poderia ser:
Leia maisSo,fit 4 Transport Release Notes Versão 1.7
NOVAS FUNCIONALIDADES Cadastros gerais Criado cadastro de Eixo, na categoria Veículo, onde são cadastradas as informações que servirão de base para o cadastro de layouts dos veículos. São cadastrados os
Leia maisProcessos. Estruturas de Controle
Processos Estruturas de Controle Processos e Recursos (1) LPRM/DI/UFES 2 Processos e Recursos (2) O S.O. gerencia recursos computacionais em benefício dos diversos processos que executam no sistema. A
Leia maisManual de candidatura por via electrónica
2 Concursos de Pessoal Docente regulados pelo Decreto Legislativo Regional n.º /2009/M de de Junho. Ano Escolar 2009/2010 Manual de candidatura por via electrónica É essencial que leia este manual antes
Leia mais- UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Curso: Informática / Ciência da Computação
Programação 1I Prof. Osório Árvores Binárias Pag.: 1 - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Curso: Informática / Ciência da Computação Programação II Disciplina: Linguagem
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
VARIAÁ VEL Antes de iniciarmos os comandos referentes a Banco de Dados, precisamos de uma breve descrição técnica sobre Variáveis que serão uma constante em programação seja qual for sua forma de leitura.
Leia maisPesquisa em Memória Primária. Prof. Jonas Potros
Pesquisa em Memória Primária Prof. Jonas Potros Procedimento para Inserir na Árvore Binária Critérios: Atingir um ponteiro nulo em um processo de pesquisa significa uma pesquisa sem sucesso. O ponteiro
Leia maisSistemas Operacionais I
Sistemas Operacionais I Material Baseado no Livro Sistemas Operacionais Modernos 2ª. Ed. da Pearson Education 1 Agenda Deadlocks Gerenciamento de Memória 2 1 DEADLOCKS 3 Recursos Exemplos de recursos de
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerência de Arquivos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Conceituação de arquivos Implementação do sistemas de arquivo Introdução Sistema de
Leia mais3 Estratégia para o enriquecimento de informações
34 3 Estratégia para o enriquecimento de informações Podemos resumir o processo de enriquecimento de informações em duas grandes etapas, a saber, busca e incorporação de dados, como ilustrado na Figura
Leia maisTrabalho Prático 1 Revisão de Programação, Tipos Abstratos de Dados e Combinação de Alocação Estática e Dinâmica de Memória
Trabalho Prático 1 Revisão de Programação, Tipos Abstratos de Dados e Combinação de Alocação Estática e Dinâmica de Memória Valor: 0,5 pontos (5% da nota total) Documentação em Latex: +0,1 pontos Data
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Núcleo de Tecnologia da Informação Gerenciamento do Conteúdo de Sítios Institucionais Versão 1.4 Atualizado em: 8/10/2015 Sumário Sumário................................................
Leia maisArquitetura de Sistemas Operacionais
rquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado Luiz Paulo Maia Complementado por Sidney Lucena (Prof. UNIRIO) Capítulo 11 Sistema de rquivos 11/1 Organização de rquivos Um arquivo é constituído
Leia mais1 Introdução. 2 Funcionamento da Aplicação. Projeto de Programação - Entrega Final MEEC - 2012/2013-2.Semestre Farm:TamagoISTi
Projeto de Programação - Entrega Final MEEC - 2012/2013-2.Semestre Farm:TamagoISTi 1 Introdução Tamagotchi foi um dos primeiros animais de estimação virtuais, extremamente popular no final do último século
Leia maisIntrodução à Programação. João Manuel R. S. Tavares
Introdução à Programação João Manuel R. S. Tavares Sumário 1. Ciclo de desenvolvimento de um programa; 2. Descrição de algoritmos; 3. Desenvolvimento modular de programas; 4. Estruturas de controlo de
Leia maisDAS5102 Fundamentos da Estrutura da Informação
Pilhas A estrutura de dados Pilha emula a forma de organização de objetos intuitiva que é utilizada diariamente nos mais diversos contextos da vida humana. Containeres são empilhados e desempilhados diariamente
Leia maisFigura 13.1: Um exemplo de árvore de diretório.
13. Árvores W. Celes e J. L. Rangel Nos capítulos anteriores examinamos as estruturas de dados que podem ser chamadas de unidimensionais ou lineares, como vetores e listas. A importância dessas estruturas
Leia maisManipulação de Arquivos em Pascal
Manipulação de Arquivos em Pascal Estrutura de Dados II Aula 03 UFS - DComp Adaptados a partir do material da Profa. Kenia Kodel Cox 1 Para implementar programa infantil para ordenação (alfabética) de
Leia maisWEBGIS Sistema Informativo Territorial
PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA WEBGIS Sistema Informativo Territorial MANUAL DE UTILIZAÇÃO Autor: Rony Camargo de Brito Primeira edição: 20-06-2008 Atualizado: 08-10-2008 Todos os Direitos Reservados
Leia mais