PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

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1 Acórdão 1a Turma PODER JUDICIÁRIO FEDERAL BEM PÚBLICO IMPENHORABILIDADE. Os recursos amoedados depositados nas contas A e B da Caixa Econômica Federal CEF, de titularidade do Estado do Rio de Janeiro, não se sujeitam à execução, por inalienáveis (art. 648 do CPC). JUROS DE MORA. Obrigação não vinculada a receita pública originária, mas sim decorrente de negócios privados onde o réu assumiu passivo de entidade de previdência privada, não se aplica a Lei nº 9.494/97, modificada pela Lei nº /09, contando-se os juros como previsto no 1º, art. 39, da Lei nº 8.177/91. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de recurso ordinário, em que são partes AFONSO CLAUDIO ROCHA, como Recorrente, e ESTADO DO RIO DE JANEIRO, como Recorrido. I RELATÓRIO Trata-se de recurso de Agravo de Petição interposto pelo Credor às fls. 723/731, em face da sentença de fls. 720/721, do MM. Juízo da 50ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, da lavra da Juíza Maria Alice de Andrade Novaes, que julgou procedentes em 4081-g 1

2 parte os embargos à execução opostos às fls. 681/693, desafetando a penhora as contas A e B mantida pela embargante na Caixa Econômica Federal CEF, bem como declarar a sucessão da PREVI-BANERJ pelo Estado do Rio de Janeiro. O agravante insiste na tese de que é viável a penhora em crédito do Estado do Rio de Janeiro mantido na Caixa Econômica Federal com a finalidade específica de cumprimento das obrigações com o pagamento de benefícios previdenciários devidos pelo fundo de pensão PREVI-BANERJ (Conta A ) e com as obrigações civis, trabalhistas, comerciais e tributárias do BANERJ (Conta B ), ativos esses considerados pela sentença como bens públicos e, portanto, impenhoráveis. Sustenta, ainda, que a penhora efetuada na referida conta B, segundo decisão transitada em julgado proferida no MS nº é possível, em razão do ativo financeiro se destinar especificamente ao cumprimento de obrigações trabalhistas. Não se conforma, igualmente, com a decisão que limitou a taxa dos juros de mora de 1% para 0,5% a.m, a partir da sucessão por parte do Estado do Rio de Janeiro nas obrigações originárias da PREVI-BANERJ, com fundamento no art. 1º-F, da Lei nº 9.494/97. Contrarrazões às fls. 749/756. Parecer do Ministério Público do Trabalho exarada às fls. 760/761, da lavra do Procurador José Claudio Codeço Marques, opinando pelo conhecimento e não provimento do agravo de petição. É o relatório g 2

3 VOTO II - FUNDAMENTAÇÃO CONHECIMENTO Conheço dos recursos por preenchidos os pressupostos legais de admissibilidade. MÉRITO A discussão gira em torno da possibilidade ou não da denominada conta b sofrer constrição judicial, já que, com relação à conta A a decisão proferida no Mandado de Segurança de fls. 669/674 afirmou a impenhorabilidade. É fato incontroverso que Lei Estadual nº de 27 de janeiro de 1997, dispôs, no art. 2º, que Fica o Poder Executivo, observado o disposto no artigo 195, 1º da Constituição Federal, autorizando a assumir a obrigação previdenciária da PREVI- BANERJ, em processo de liquidação extrajudicial pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, de pagar aos seus participantes assistidos e dependentes, as importâncias correspondentes advindas do plano de benefício daquela instituição em liquidação, podendo, ainda, instituir fundo contábil, a ser regulamentado em ato próprio, bem como observar e gerenciar os planos e obrigações previdenciárias atinentes aos participantes assistidos de que tata esta Lei. O artigo 2º da Lei Estadual nº 2.674/97, alterado pela Lei Estadual nº 2.736, de 13 de junho de 1997, estabelece nitidamente a sucessão das obrigações previdenciárias da Caixa de Previdências dos Funcionários do Sistema integrado Banerj 4081-g 3

4 PREVI-BANERJ para o Estado do Rio de Janeiro, verbis: Art. 6º os artigos 2º e 3º da Lei nº 2.674, de 27 de janeiro de 1997, passam a ter a seguinte redação: 'Art. 2º Fica o Poder Executivo autorizado a assumir e compor a obrigação que a PREVI- BANERJ, em razão de sua liquidação extrajudicial, tenha para com os participantes, pensionistas e dependentes, obrigação esta decorrente de seus créditos perante a mesma PREVI-BANERJ. Parágrafo único A autorização prevista no caput deste artigo [autorização para contrair empréstimo coma CEF no valor de R$ ,31] aplicar-se-á, ainda, aos antigos empregados do banco do Estado do Rio de Janeiro S/A, em Liquidação Extrajudicial, ou suas subsidiárias diretas e indiretas, e aos participantes da PREVI- BANERJ, que já se encontravam recebendo, ao tempo da publicação da Lei nº 2.674, de 27 de janeiro de 1997, as importâncias decorrentes dos planos de incentivos à aposentadoria denominados II, III e IV e noutros, custeados pelo banco do Estado do Rio de Janeiro S/A, em processo de Liquidação Extrajudicial, ou por suas subsidiárias diretas e indiretas. Art. 3º Fica o Poder Executivo, no que se refere aos participantes da PREVI-BANERJ, em Liquidação Extrajudicial, para efeitos do artigo anterior. Autorizado a: 4081-g 4

5 I - em relação aos participantes assistidos e pensionistas, a assumir a obrigação de lhes pagar uma renda mensal em valor inicial equivalente ao valor da suplementação de aposentadoria que eles vinham por último recebendo da PREVI-BANERJ; incluindo-se o pagamento do equivalente ao que seria o 13º salário; II - em relação aos participantes ativos a, alternativamente, a) assumir as obrigações advindas dos seus créditos contra a massa liquidanda da totalidade das contribuições corrigidas monetariamente, feitas á PREVI-BANERJ, em Liquidação Extrajudicial, pelos participantes ativos, ou; b) assumir, no caso de haver opção expressa e inequívoca do participante ativo por isto, a obrigação de pagar uma renda mensal a partir do momento em que o participante ativo faria jus à suplementação da aposentadoria, se não tivesse havido a liquidação da PREVI-BANERJ, e se nela ainda tivesse permanecido, renda mensal aquela cujo valor inicial será calculado em função do último salário de contribuição para PREVI-BANERJ corrigido, e proporcionalmente ao tempo de contribuição do participante para aquela entidade liquidanda (VESTING). A regulamentação das mencionadas leis estaduais, via Decreto nº /97, no ponto de interesse da matéria em debate, 4081-g 5

6 situa e consolida a obrigação do Estado do Rio de Janeiro, enquanto responsável pelo passivo previdenciário dos participantes da PREVI- BANERJ, sejam eles ativos, assistidos ou pensionista, ao estabelecer critérios objetivos da assunção de tais obrigações e em relação aos referidos sujeitos: Art. 1º O Estado do Rio de Janeiro assume a obrigação de pagar aos que eram em 02 de janeiro de 1997 participantes assistidos e pensionistas dependentes da PREVI-BANERJ, em liquidação Extrajudicial, uma renda mensal idêntica a que eles receberiam desta entidade de previdência privada, inclusive gratificação natalina (bônus), na forma do respectivo regulamento de benefícios, caso a mesma não estivesse sob o regime de liquidação extrajudicial, decretado pelo ministro da Previdência e assistência Social, através da Portaria nº 3.730, de 02 de janeiro de 1997, em virtude de se encontrar com o passivo sem cobertura. Parágrafo único Na hipótese de falecimento do participante ou pensionista, os dependentes remanescentes passarão a receber uma renda mensal igual a que receberiam na forma do regulamento da PREVI-BANERJ. Art. 2º O Estado assume a obrigação de pagar aos que em 02 de janeiro de 1997 eram participantes ativos da PREVI-BANERJ, em substituição aos créditos que teriam contra a massa liquidanda desta entidade de previdência privada, o 4081-g 6

7 valor correspondente á totalidade das contribuições por eles vertidas á PREVI-BANERJ, devidamente corrigidas até a data do pagamento, no valor a ser apurado no processo de liquidação da PREVI- BANERJ. Art. 3º É facultado ao que era participante ativo da PREVI-BANERJ em 02 de janeiro de 1997, mediante opção, a alternativa de, ao invés do direito previsto no artigo anterior, vir a receber uma renda mensal do Estado, inclusive gratificação natalina (bônus), a partir do momento em que completar os requisitos previstos em lei específica e o regulamento da PREVI-BANERJ, que seriam necessários á obtenção do benefício de suplementação da aposentadoria. Parágrafo Primeiro O cálculo da renda mensal farse-á em função do último salário de contribuição para PREVI-BANERJ, com os ajustes do seu regulamento, corrigidos até a data do início do benefício, e que terá seu valor reduzido proporcionalmente ao tempo de contribuição para a PREVI-BANERJ, até o2 de janeiro de 1997 (VESTING) art. 17 3º combinado com o art. 24 do Estatuto da PREVI-BANERJ. Parágrafo Segundo omissis Parágrafo Terceiro A opção a que se refere o caput deste artigo, dar-se-á através de requerimento do interessado, dirigido ao Liquidante da PREVI-BANERJ, contendo expressa e 4081-g 7

8 inequivocamente a aceitação do benefício; e que o interessado cede e transfere, por sub-rogação todos o crédito e direito que tenha contra a massa liquidanda da PREVI-BANERJ. Parágrafo Quarto O requerimento deverá ser feito em até 90 (noventa) dias, contados a partir da publicação deste Decreto, sob pena de não mais poder fazê-lo. Finalmente, segundo o Decreto Estadual nº , de 4 de julho de 1997, na medida em que os pagamentos são realizados aos credores da massa liquidanda da PREVI-BANERJ, ao Estado do Rio de Janeiro foi garantido o direito de sub-rogação, nos créditos e direitos dos participantes ativos, assistidos e pensionista da mencionada entidade de previdência privada, nos termos do art. 930 e 985, III, do Código Civil de 1916, regras mantidas sem qualquer alteração pela atual legislação civil codificada, conforme artigos 304 e 346, III. Assim dispunha o art. 930 e 988, III, do revogado Código Civil: Art. 930 Qualquer interessado na extinção da dívida pode pagá-la, usando, se o credor se opuser, dos meios conducentes à exoneração do devedor. Parágrafo único Igual direito cabe ao terceiro interessado, se o fizer em nome e por conta do devedor. Art. 985 A sub-rogação opera-se, de pleno direito, em favor: 4081-g 8

9 (...) III Do terceiro interessado, que paga a dívida pela qual era ou podia ser obrigado, no todo ou em parte. Prestados esses esclarecimentos, pode-se concluir da leitura das normas legais que regulam a questão em debate que; (i) a responsabilidade, por força de lei, pelo pagamento de valor correspondente ao benefício da suplementação de aposentadoria aos participantes assistidos e pensionistas - os que vinham recebendo os benefícios - da Caixa de Previdência dos Funcionários do Sistema Integrado PREVI-BANERJ, é de responsabilidade do Estado do Rio de Janeiro, pessoa jurídica de direito público interno (art. 3º, I, da Lei nº 2674/97, modificada pela Lei Estadual nº 2736/97 c/c o art. 1º, Decreto nº /97); (ii) as leis estaduais garantem aos participantes ativos, isto é, aqueles que não se encontravam usufruindo do benefício da suplementação de aposentadoria, o reembolso do valor correspondente à totalidade das contribuições por eles vertidas à PREVI-BANERJ, devidamente corrigidas até a data do pagamento, no valor a ser apurado no processo de liquidação da PREVI-BANERJ (art. 3º, II, a, da Lei Estadual nº 2674/97, modificada pela Lei Estadual nº 2736/97 c/c o art. 2º, Decreto nº , de 4 de julho de 1997); (iii) aos participantes ativos a opção de, ao invés da devolução das contribuições vertidas, vir a receber uma renda mensal do Estado, inclusive gratificação natalina (bônus), a partir do momento em que completar os requisitos previstos em lei específica e o regulamento da PREVI g 9

10 BANERJ, que seriam necessários á obtenção do benefício de suplementação da aposentadoria não desejarem receber o valor das contribuições vertidas ao PREVI-BANERJ (art. 3º, II, b, da Lei Estadual nº 2,674/97, modificada pela Lei Estadual nº 2736/97 c/c o art. 3º, Decreto nº , de 4 de julho de 1997) e; (iiii) o cálculo do benefício adotou idêntico critério previsto no estatuto da PREVI- BANERJ (art. 17, 3º c/c art. 24), na forma prevista no Parágrafo Primeiro do Decreto nº /97, assumindo o Estado do Rio de Janeiro a obrigação de pagamento da renda mensal retroativa ao mês de janeiro de 1997 (Parágrafo Segundo, art. 4º, Decreto Estadual nº , de 4 de julho de 1997). Feitas essas considerações e levando em conta que as mencionadas Leis Estaduais não foram alvo de qualquer questionamento quanto a sua constitucionalidade e tendo em vista, segundo a prova produzida nos autos, que a autora não comprovou tenha optado pelo recebimento da renda mensal proporcional ao tempo de contribuição, como facultado pelo art. 3º, II, letra b, da Lei Estadual nº 2.674/97, modificada pela Lei Estadual nº 2.736/97, regulamentada pelo decreto nº , de 4 de julho de 1997, preferindo a devolução dos valores vertidos à PREVI-BANERJ, conforme termo de transação firmado com o Estado do Rio de Janeiro. A recente Jurisprudência de nosso Tribunal não destoa a respeito, como se nota das ementas dos seguintes arestos: ESTADO DO DO RIO DE JANEIRO sucedeu a PREVI-BANERJ em suas obrigações por força da 4081-g 10

11 lei Estadual 2.674/97. Logo, a PREVI-BANERJ não foi sucedida pelo BANCO ITAÚ, mas sim pelo Estado do Rio de Janeiro que, atualmente, complementa a aposentadoria dos ex-empregados do BANERJ. (TRT-RO , 3ª Turma, Relatora Desembargadora Federal do Trabalho Giselli Bondim Lopes Ribeiro). DIFERENÇAS DE COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. RIOPREVIDÊNCIA. Se o ente público assume o pagamento da complementação de aposentadoria do obreiro, calculada pelo último salário corrigido, deve também arcar com as diferenças decorrentes de reajuste salarial obtido em outra ação judicial. A assinatura, pelo reclamante, do 'termo de adesão, quitação, transação e cessão de direitos com sub-rogação para participante não assistido da PREVI-BANERJ opção por renda mensal diferida, não impede a repercussão pretendida na complementação de aposentadoria, haja vista ter sido a sentença condenatória do reajuste salarial anterior à celebração do aludido negócio jurídico. (TRT- RO , 7ª Turma, Relatora Desembargadora Federal do Trabalho Sayonara Grillo Coutinho Leonardo da Silva). Penso, que os ativos financeiros mantidos nas referidas contas A e B pertencem ao Estado do Rio de Janeiro, pessoa 4081-g 11

12 jurídica de direito público interno e, portanto, insuscetível de penhora, por estar incluído na categoria de bem público, uma vez que, na forma da decisão de fls. 531 o MM. Juízo a quo afastou a responsabilidade do BANERJ, figurando nesta execução como parte, tão só, PREVI-BANERJ, cujo passivo foi absorvido pela agravada, por força da Lei Estadual nº 2674/97. Portanto, considera-se bens públicos os recursos amoedados depositados nas contas A e B da Caixa Econômica Federal CEF, de titularidade do Estado do Rio de Janeiro, não se sujeita à execução, por inalienáveis (art. 648 do CPC). agravada. agravante. Neste aspecto, nenhum reparo merece a decisão No que diz respeito a contagem dos juros, com razão o Com efeito, na espécie, não se aplica a Lei nº 9.494/97, modificada pela Lei nº /09, pois trata-se de obrigação não vinculada a receita pública originária, mas sim decorrente de negócios privados onde o o réu assumiu a posição de devedor, conforme documento de fls. 394/407, colocando-se na condição de particular ao assumir os ativos e correspondentes passivos da entidade de previdência privada (Parágrafo único, art. 99, do Código Civil). Dou parcial provimento, para manter a taxa de juros de 1% a.m, na forma do 1º, art. 39, da Lei nº 8.177/ g 12

13 IV DISPOSITIVO A C O R D A M os DESEMBARGADORES DA 1ª TURMA DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO, por unanimidade, conhecer do agravo de petição, e, no mérito, DAR-LHE PARCIAL PROVIMENTO, para determinar que a taxa de juros seja contada a 1% a.m, na forma do 1º, art. 39, da Lei nº 8.177/91, na forma da fundamentação, com ressalva de fundamentação do Desembargador Gustavo Tadeu Alkmim. Pelo Autor falou Dr Eduardo Matta (OAB ). Rio de Janeiro, 3 de Fevereiro de Mário Sérgio M. Pinheiro Desembargador Federal do Trabalho Relator 4081-g 13

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