Materiais Virtuais Interativos facilitando o ensino da Matemática na Educação Básica

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1 Materiais Virtuais Interativos facilitando o ensino da Matemática na Educação Básica Jorge Dias Ferreira 1 GD6: Educação Matemáticas, Tecnologias Informáticas e Educação à Distância Resumo: Este projeto de pesquisa de Mestrado Profissional em Ensino das Ciências da Educação Básica visa avaliar a contribuição da utilização de Materiais Virtuais Interativos (MVI) por professores no processo de aprendizagem da Matemática para alunos da Educação Básica. Busca-se também comprovar que a informatização de ambientes educacionais podem favorecer a pesquisa e a investigação, despertando o interesse dos discentes e facilitando o processo ensino-aprendizagem. Palavras-chave: Educação Matemática. Materiais Virtuais Interativos (MVI). Prática Pedagógica. Aprendizagem de Matemática. Introdução Nos últimos anos, pesquisas feitas na área de educação vêm enfatizando e incentivando o uso de recursos computacionais como metodologias de ensino e aprendizagem. Diversos estudos evidenciam o uso de softwares específicos para a educação, demonstrando que sua aplicação em sala de aula promove a motivação do aluno e amplia sua interação com os conteúdos que estão sendo apresentados pelo professor. Vários softwares educacionais, jogos, objetos de aprendizagens vem alimentando as novas potencialidades de uso dos recursos tecnológicos na educação. Segundo Santos (2011), na produção dos materiais virtuais interativos estão sendo utilizadas: planilhas do Excel; Cabri-Gèométre II; CabriJava; HTML; JavaScript; Flash com Action Script; XML e CSS. (PEREIRA [et. al], 2007), sendo o principal objetivo promover uma aprendizagem significativa ao educando. Acredita-se que atividades desenvolvidas pelos professores de Matemática que utilizem Materiais Virtuais Interativos (MVI) podem contribuir, em primeira instância, para o aprimoramento deste profissional da educação, tendo em vista que os MVI podem atuar 1 Universidade UNIGRARIO. jdferreira9@yahoo.com.br Orientador: Prof. Dr. Adriano Vargas Freitas

2 como ferramentas pedagógicas e facilitadores da aprendizagem, fomentando a motivação e a curiosidade do alunado para interagir durante as aulas de Matemática. De posse destas constatações surge o seguinte questionamento: Como têm sido aplicados nas unidades escolares de Educação Básica os materiais virtuais interativos para o ensino da Matemática? Considerando que se encontram disponíveis nos ambientes virtuais diversos materiais interativos (pagos e gratuitos) objetiva-se, com este trabalho, analisar a estrutura dos objetos de aprendizagem e sua importância como ferramenta pedagógica, verificar junto aos professores o nível de utilização destes recursos e de que forma eles estão interferindo no aprendizado dos alunos. Para o desenvolvimento da pesquisa, objetiva-se analisar alguns repositórios de recursos virtuais; discutir definição e características de materiais virtuais interativos; elaborar instrumentos de avaliação para professores e alunos; selecionar objetos de aprendizagem e verificar a importância que estas ferramentas pedagógicas estão exercendo para o desenvolvimento dos alunos. Para tanto, foram selecionados, neste primeiro momento, os seguintes MVI: Rede Interativa Virtual de Educação (RIVED), cujos conteúdos produzidos são públicos, direcionados a todos os níveis de ensino, sendo gradativamente, licenciados pelo Creative Commons, e os softwares geogebra e régua e compasso que se destinam ao estudo de geometria, álgebra dentre outros conteúdos. Movidos pela informatização que caminha a passos largos, um número cada vez mais expressivo de professores de Matemática buscam na informática, na interatividade e nos softwares uma maneira para atrair a atenção dos alunos para a disciplina. Segundo teóricos da educação, o papel do professor em sala de aula é marcado pela criação de situações de ensino e de aprendizagem estimulantes, que desafiem o pensamento e que favoreçam diferentes caminhos à aprendizagem significativa, centrada na exploração e descoberta de conceitos. Os ambientes informatizados na área da educação contribuem para o enriquecimento das experiências e possibilitam a realização de um trabalho abrangente que promove a pesquisa e a investigação. Diante disso, vislumbra-se a formação do professor como possibilidade de fazer, considerando, essa formação, um movimento que envolve aspectos sociais, históricos e culturais intrínsecos à construção do conhecimento que resulta em experiência formativa, criativa e inovadora. Diante desses valores que formam um educador, é

3 necessário que o professor de Matemática esteja antenado com as mudanças de seu tempo, buscando atualizar-se a respeito das inovações que surgem na sua área e, com habilidade e competência, conduzir o aluno a este ambiente virtual de aprendizagem. Este trabalho propõe uma verificação in loco, em redes de ensino de Educação Básica, sobre a utilização, como ferramentas pedagógicas, de materiais virtuais interativos no espaço escolar e avaliar como eles estão interferindo no desenvolvimento dos alunos no que tange à aprendizagem de Matemática. Justificativas de nossa pesquisa É relevante e transformadora a contribuição da informática na sociedade contemporânea como instrumento pedagógico para despertar o interesse dos alunos e facilitar o processo ensino-aprendizagem. Entretanto, percebe-se que um número significativo de professores de Matemática que atuam na Educação Básica brasileira, em especial no Estado do Rio de Janeiro, não fazem aplicabilidade dos Materiais Virtuais Interativos em sala de aula como ferramenta ou facilitadores dos conteúdos ministrados, apesar dos mesmos estarem disponíveis em sites educacionais de fácil acesso e, em número expressivo, serem gratuitos, como os sites: Geogebra e Régua e Compasso. Sendo a Matemática uma das disciplinas que gera maior impacto junto aos alunos por ser, em parte, abstrata, que estimula o raciocínio lógico e requer dos mesmos uma visão criativa, imaginativa e intuitiva percebe-se que os programas, softwares ou as novas tecnologias digitais podem funcionar como potencialidades comunicacionais e educacionais facilitando a prática pedagógica do professor de Matemática, quebrando paradigmas e motivando os discentes na aquisição destas habilidades e competências relativas à área das ciências exatas, que são indispensáveis ao desenvolvimento pleno do cidadão. Frente às novas exigências do mundo moderno e do mercado profissional, é de suma importância que o professor de Matemática viabilize com entusiasmo e competência a relação e a aproximação do aluno com os diversos Materiais Virtuais Interativos disponíveis, pois, como educador e facilitador da aprendizagem, cabe-lhe o papel de preparar qualitativamente o alunado para atuar frente às exigências de um mercado de trabalho cada vez mais informatizado, inovador e sem fronteiras.

4 Objetivos Como objetivo geral destacamos a avaliação da contribuição dos MVI como facilitadores da prática pedagógica e da aprendizagem de Matemática na Educação Básica. Dentre os objetivos específicos de nossa pesquisa, destacamos: Motivar os docentes na aplicabilidade em sala de aula dos MVI para o ensino de Matemática na Educação Básica; apresentar e orientar a auto-capacitação de professores para o uso dos MVI na Educação Básica em espaços interativos como a Rede Interativa Virtual de Educação RIVED/MEC; incentivar os alunos a ampliar a aprendizagem de conteúdos de Matemática a partir da utilização dos MVI; verificar se os MVI selecionados pelo corpo docente estão facilitando a prática docente e a aprendizagem discente nos conteúdos de Matemática; fomentar a pesquisa periódica de docentes e discentes a novos sites e softwares de MVI. Fundamentação Constata-se a cada ano, a queda expressiva do número de profissionais com licenciatura em Matemática, cuja demanda se acentua com o afastamento dos que se aposentam, ou dos que se desiludem com o magistério em função dos problemas que envolvem a área educacional e que se arrasta por décadas, ou por não terem recebido das Instituições de Ensino Superior a preparação adequada para resolver questões didáticas e pedagógicas que surgem no processo ensino-aprendizagem da disciplina em sala de aula. Em contrapartida, outro grupo tem percebido a necessidade da reestruturação da metodologia e inserção de novos materiais em sala de aula para despertar o interesse do aluno pela disciplina. Há décadas pesquisadores e escritores se voltam para analisar os problemas que entravam o desenvolvimento da educação no Brasil. Muitos destacam a baixa qualidade do ensino e as metodologias adotadas no processo de aprendizagem de Matemática no âmbito da Educação Básica. Os instrumentos de avaliação criados pelos órgãos governamentais (SAEB e Prova Brasil) têm comprovado este déficit dos alunos no que tange às competências básicas na área de Matemática, entretanto a OCDE que promove o PISA, considerada uma das avalições educacionais internacionais mais importantes, revelou que a educação brasileira melhorou em todas as áreas: comparando os dados de 2006 para 2009,

5 em Matemática a pontuação cresceu de 370 para 386 pontos e em 65 países somos o 57º no ranking desta disciplina. No PISA/2012, a ênfase foi na área de Matemática e avaliou pela primeira vez, entre outros aspectos, os níveis de acessibilidade e utilização dos recursos eletrônicos por computador, cujo resultado da prova será divulgado em Dezembro/2013. Percebe-se, portanto, os novos rumos do mundo globalizado. Com o avanço tecnológico e os recursos digitais cada vez mais presentes no cotidiano do alunado, é de suma importância que o professor de Matemática faça uma auto avaliação de sua prática pedagógica para verificar se sua atuação dentro da sala de aula está participativa, competente e integrada com os materiais virtuais interativos disponíveis no mercado e na rede da internet. Até que ponto o professor atual continua sendo um mero executor de tarefas, procedimentos e técnicas estabelecidas pelo sistema ou pela direção da escola a que está veiculado? Ou até que ponto este professor busca a inovação, a criatividade, desperta no seu aluno a motivação e a vontade de aprender, buscando a integração do novo com sua prática docente? De acordo com Borba e Penteado (2007), (...) No momento em que os computadores, enquanto artefato cultural e enquanto técnica, ficam cada vez mais presente em todos os domínios da atividade humana, é fundamental que eles estejam presentes nas atividades escolares. Na escola, a alfabetização informática precisa ser considerada como algo tão importante quanto à alfabetização na língua materna e em matemática. (pág. 87) Considerando que a tecnologia se tornou forte liada do educador contemporâneo, Belloni (1999) afirma que as tecnologias da informação e comunicação (TICs), em especial o computador, passaram a fazer parte do nosso dia-a-dia, seja no trabalho, no lazer e, mais recentemente, na escola (pág.4). Enfatiza, ainda, que elas podem significar novos modos de aprender e ensinar para alunos e professores, seja quando são utilizadas como ferramentas e/ou recursos didático-pedagógicos, seja como objetos de reflexão. Metodologia A metodologia a ser adotada tanto para o projeto de pesquisa qualitativa como para a confecção de produto educacional será: I) bibliográfica, descritiva e inferencial; II) Instrumento de coleta de dados: Elaboração do instrumento segundo princípios propostos

6 por Likert (1932); III) Classificação do instrumento de coleta de dados: qualitativo; IV) Grupo amostral a ser pesquisado/atingido pelo produto educacional: 1) professores de Matemática do Ensino Fundamental e Médio de escolas públicas e privadas do Estado do Rio de Janeiro, e 2) alunos do Ensino Fundamental e Médio de escolas públicas e privadas do Estado do Rio de Janeiro. Considerações finais Em tempos de informatização crescente a níveis inimagináveis por qualquer escritor de ficção científica do século XIX, fica o desafio para o professor contemporâneo da área das Ciências Exatas em motivar seus alunos para a aprendizagem diante dos atrativos tecnológicos que surgem a cada dia, em contraposição à simplicidade do quadro de giz e das páginas de um livro didático. Despertar o interesse dos alunos para o conhecimento e a pesquisa é um desafio para os docentes, que, para atingir seu objetivo, podem contar com as novas tecnologias de ensino e aprendizagem, que crescem e se renovam a cada ano. Integrar os professores a estes espaços virtuais interativos também é um desafio, considerando que um número significativo de docentes apresenta dificuldades na utilização de plataformas, sites, espaços virtuais em virtude de diversos fatores pessoais que o inibem e da falta de incentivo dos órgãos governamentais na qualificação tecnológica destes profissionais do ensino. Tendo em vista os fatores apontados, considera-se que os resultados da pesquisa e a análise dos dados coletados a partir deste trabalho acadêmico poderão contribuir para que o processo ensino-aprendizagem da Matemática praticado através do uso de Materiais Virtuais Interativos (MVI), alguns disponibilizados gratuitamente na rede da internet mas pouco utilizados nos espaços escolares, venha auxiliar na compreensão dos conteúdos e despertar maior interesse dos alunos da Educação Básica por esta disciplina tão fascinante, ao mesmo tempo que poderá fomentar a interação entre aluno-professor-aprendizado, facilitando, assim, as práticas de ensino de Matemática nas salas de aula. Referências BELLONI, M.L. Educação a Distância. São Paulo: Autores Associados, 1999.

7 BRASIL. RIVED: Rede Internacional Virtual de Educação. SEED/MEC. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 18 Jul BRASIL. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez.1996 BRASIL. Plano Nacional da Educação. Brasília: DF: MEC, BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Matemática. Secretaria da Educação Fundamental. - Brasília: MEC / SEF, BORBA, Marcelo Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, BORBA, Marcelo Carvalho; MALHEIROS, Ana Paula Santos; ZULATTO, Rúbia Barcelos Amaral. Educação a Distância online. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, CANDAU, Vera Maria. Magistério: construção cotidiana. Petrópolis: Vozes, D AMBROSIO, Ubirata. Educação matemática. Campinas, São Paulo: Papirus, LIKERT, R. A. (1932). Technique for measurent of atitudes. Archives of Psychology, 140(1). Marsh, HW (1986). MARCONI, M. A., LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, SANTOS, Cristiane S. F. Avaliação de materiais virtuais interativos para o ensino de matemática na Educação Básica. Universidade Cruzeiro do Sul. São Paulo. Revista REnCiMa, v. 2, n.1, SCHEFFER, Nilce Fátima. BRESSAN, Jordana Z. ROVANI, Sônia. Possibilidades didáticas de investigação do software gratuito régua e compasso na exploração do triângulo equilátero. Disponível em: < 1.htm> Acesso em: 17 Jul

8 Eletrônicas BRASIL. Ministério da Educação. INEP.PISA. Disponível em < Acesso em: 18 Jul BRASIL. Ministério da Educação. Disponível em < Acesso em 15 Jul SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. Encontro Nacional de Educação Matemática. Disponível em < Acesso em 20 Jul

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