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1 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA PANDEMIA DE GRIPE A (H1 N1) Agosto/Setembro 2009

2 INDICE CAPITULO I Objectivos, Organização e Coordenação. CAPITULO II Plano de Comunicação. 1. Comunicação enquanto ameaça de Pandemia ou durante a Pandemia, mas sem registos de gripe na ESJAL. 2. Comunicação durante o estado de Pandemia ou em tempo de crise (com registos de Gripe A (H1N1) na ESJAL. CAPITULO III Plano de continuidade da actividade. 1. Plano de actividades a desenvolver a curto e médio prazo. 2. Organizar recursos em situação crítica 2.1. Recursos humanos 2.2. Recursos materiais 3. Entidades Externas - Gestão de acesso às instalações da ESCOLA CAPITULO IV Medidas e procedimentos a adoptar dentro da escola. 1. Medidas e procedimentos a adoptar pelos professores. 2. Medidas e procedimentos mais específicos do Director de Turma. 3. Procedimentos a adoptar pelos alunos. 4. Aptidão médica dos trabalhadores Professores e Funcionários. 5. Medidas e procedimentos a adoptar quando há sinalização de alunos, casos de Gripe A (H1N1) CAPITULO V Avaliação. CAPITULO VI ANEXOS ANEXO 1. Informações gerais sobre a Gripe e o vírus H1N1 ANEXO 2. Recomendações da DGS ANEXO 3. Medidas gerais de Higiene nos Estabelecimentos Escolares. ANEXO 4. Medidas e Materiais de Protecção Individual e Medicamentos. ANEXO 5. Medidas de Protecção Individual recomendadas pela DGS. 2 P ágina

3 CAPITULO I OBJECTIVOS, ORGANIZAÇÃO E COORDENAÇÃO Este Plano constitui um referencial de procedimentos a desenvolver na Escola, com o objectivo de conter a gripe e simultaneamente dar continuidade às actividades escolares. Este plano resulta da articulação de procedimentos referenciados pelos diversos elementos representativos da comunidade escolar, seguindo as orientações das Autoridades de Saúde Nacionais e Internacionais, perante a perspectiva de ocorrência de uma Pandemia. As acções que, eventualmente, se definam como necessárias quer no campo da prevenção quer na reacção a qualquer cenário mais grave, devem ser coordenadas com abordagens assumidas pela Direcção da Escola e cumulativamente com as orientações Tutelares. Os procedimentos no âmbito deste Plano que venham a ser implementados na ESJAL, têm a finalidade de uniformizar os critérios de actuação, de manter informada a comunidade escolar sobre a evolução do surto gripal (H1N1), limitar a propagação, minimizando os impactes que essa evolução poderá vir a ter na actividade que desenvolvemos. Neste sentido, foi designado pela directora da Escola (de acordo com as orientações da DREL), a constituição de uma estrutura interna designada por Equipa Operativa do Plano de Contingência da Gripe (EOPCG), destinada a planear, promover, acompanhar e assegurar todos os procedimentos em cada fase do Plano de Contingência, bem como divulgar a informação que vier a ser preconizada como relevante, atenta e eficaz na evolução daquele surto gripal. 3 P ágina

4 A Equipa Operativa do Plano de Contingência da Gripe é composta pelos seguintes elementos: Directora da Escola Lourdes Dias Coordenadora de Educação para a Saúde Gabriela Viveiros Alves Representantes do Gabinete de Saúde Sandra Nascimento/Teresa Rodrigues Coordenadora/Representante dos Directores de Turma Helena Silva/Luísa Coutinho Representante do Ensino Nocturno Patrocínio Esteves Representante dos Serviços Administrativos Fernanda Fonseca Representante dos Funcionários Auxiliares da Acção Educativa Catarina de Oliveira Representante dos Pais/Encarregados de Educação a eleger na reunião de pais/ee Esta equipa tem como função: (a) Definir este plano de contingência; (b) Coordenar as actividades definidas no plano de contingência; (c) Avaliar a evolução da situação; (e) Promover ajustamentos ao plano, adequando às nossas instalações e à nossa comunidade; (f) Obter e difundir informação actualizada, através da interligação entre Escola, DREL e DGS. O Gabinete de Saúde no âmbito das suas funções de Educação para a Saúde, deverá assegurar divulgação das informações a toda comunidade escolar, assim como zelar pela implementação das medidas que venham a ser preconizadas superiormente, ou as que entretanto venham a surgir como necessárias para minimizar a propagação do surto gripal (H1N1) no seio da escola, para defesa das condições de saúde dos próprios elementos da comunidade escolar e das suas famílias. 4 P ágina

5 Independentemente da informação que a escola divulgar (pela EOPCG) aos professores, funcionários e alunos, sobre as medidas de prevenção e sobre a evolução do surto gripal (H1N1), através dos canais de divulgação interna, deverão os elementos da comunidade escolar estar atentos às orientações da Direcção Geral de Saúde Na eventualidade da ocorrência de sintomas sugestivos de gripe, deverá contactar em primeiro lugar a linha telefónica disponível para o efeito , conforme tem sido divulgado internamente (em vitrina de educação para a saúde e placards), pela Direcção Geral de Saúde. CAPITULO II PLANO DE COMUNICAÇÃO O Plano de Comunicação a implementar na ESJAL terá em conta todas as orientações emanadas da DGS e DREL. Em qualquer das abordagens, o principio chave deste Plano é que a Comunicação seja veiculada à EOPCG, que a divulgará tanto quanto possível de forma célere e organizada. Os canais usuais de comunicação, estabelecidos dentro e fora da comunidade escolar (entre Professores, Alunos, Pais, Encarregados de Educação, Famílias, Auxiliares Educativos, Parceiros Educativos), devem ser mantidos em articulação com as equipas que eventualmente venham a ser criadas para colaborar nesta questão. Estes devem emanar e promover a difusão interna e externa das orientações que as Entidades de Saúde Nacionais e Internacionais indiquem, sempre que a evolução do surto gripal o justifique. Cumprindo sempre que possíveis os procedimentos habituais de comunicação na comunidade escolar, todos os professores devem promover a divulgação de informação actualizada, junto dos seus alunos e através destes, transmitir informação aos pais e Encarregados de Educação. 5 P ágina

6 É de reforçar a ideia que os Professores, Funcionários Administrativos e Auxiliares de Acção Educativa são responsáveis pela sua actualização permanente, durante o período de pandemia, pelo que devem consultar frequentemente os sites internet da DREL e DGS. 1. Comunicação enquanto ameaça de Pandemia ou durante a Pandemia, mas sem registos de gripe na ESJAL. A ESJAL mantém-se em permanente contacto com os prestadores de serviços de saúde do Conselho de Loures e está atenta às orientações da Direcção Geral de Saúde. Após o surgimento a nível nacional dos primeiros casos de gripe A, a ESJAL deve tomar as seguintes medidas internas: Difundir informação geral a todos os alunos, e funcionários. Afixar em todos os locais de trabalho, cartazes alusivos aos aspectos de higiene e comportamentais, evitando a propagação dos sintomas de gripe a outros elementos da comunidade escolar. Divulgar, também via internet Site da ESJAL ( folhetos informativos relacionados com comportamentos e higiene e aspectos relevantes sobre aspectos relevantes deste surto de gripe. Actualizar as informações sobre a evolução do surto gripal sempre que as condições o justifiquem. 2. Comunicação durante o estado de Pandemia ou em tempo de crise (com registos de Gripe A (H1N1) na ESJAL. Na fase actual, de propagação da gripe A, isto é, em Pandemia, as informações serão dadas através da EOPCG, Internet Site da ESJAL, DREL e DGS. A escola disponibilizará a partir do dia 14 de Setembro uma linha telefónica exclusiva para contactos familiares em casos sinalizados e Entidades de Saúde. 6 P ágina

7 CAPITULO III PLANO DE CONTINUIDADE DA ACTIVIDADE ESCOLAR A infecção provocada pelo vírus da gripe A (N1H1), atinge todos os grupos etários de forma indiscriminada, podendo implicar alterações no desenvolvimento da actividade das Instituições, obviamente pelos danos causados aos seus elementos (alunos, docentes e trabalhadores em geral). É no sentido da prevenção da propagação deste surto gripal, que a ESJAL deve manter diálogo com as Autoridades de Saúde competentes e com as partes interessadas, para acompanhar a evolução do impacto da gripe A (N1H1) na actividade escolar. Todos os esforços desenvolvidos vão no sentido de manutenção das actividades escolares e sempre que possível será feita a reorganização de tarefas prioritárias, sem prejuízo das aulas em disciplinas sujeitas a exame Nacional. 7 P ágina

8 1. Plano de Actividades a desenvolver a curto e médio prazo MEDIDAS OU PROCEDIMENTOS CALENDARIZAÇÃO Elaboração de Plano de Contingência para Pandemia de Gripe A - H1 N1 (PCPG) Documento inicial do Julho e Agosto de 09 Gabinete de Educação para a Saúde da ESJAL. Implementação de medidas de higienização nas instalações escolares, com vista à redução da A partir de Julho de 09 propagação da Gripe A - H1N1 segundo as orientações referidas nos anexos 2 e 3. Formação de Equipa Operativa do Plano de Setembro de 09 Contingência da Gripe A H1N1 (OPCG). Reunião entre as escolas do Concelho de Loures com a DREL e a Entidade de Saúde Pública. 2 de Setembro de 09 Reuniões de coordenação de actividades da Equipa Operativa do plano de contingência da gripe A - H1N1, 2, 3, 7 e 8 de Setembro de 09 com actualizações do PCPG. Reformulação do Plano de Contingência pela EOPCG. Setembro de 09 RGP 9 Setembro de 09 Reunião de Directores de Turma 10 de Setembro de 09 Comunidade escolar em geral a Divulgação e implementação do plano de Contingência partir de 14 de Setembro de 09. para Pandemia de Gripe A - H1 N1. Reunião de EOPCG com os Auxiliares de Acção Educação 14 de Setembro de 09. Reunião de Pais e Encarregados de Educação para a eleição de Representante para a EOPCG Setembro de 09. Aumento do número de colaboradores no Gabinete de Educação para a Saúde devido ao reforço de actividades A partir de Setembro de 09 desenvolvidas. Definição dos procedimentos de acompanhamento dos casos sinalizados à sala de isolamento. Setembro de 09 Implementação de sala de isolamento. Setembro de 09 Reorganização de tarefas escolares, em condições de redução de pessoal por baixa médica. Sempre que se verifique uma redução significativa, no número de alunos, professores ou auxiliares de acção educativa Sempre que se justifique Actualização do PCGH1N1 Avaliação do plano de contingência Novembro - Dezembro de 09 8 P ágina

9 2. Organizar recursos em situação crítica 2.1. Recursos humanos Num cenário de agravamento acentuado do surto gripal, a ESJAL organiza-se de forma a desenvolver a sua actividade em níveis de intervenção. Com o evoluir do surto gripal para aspectos críticos consideráveis ao nível Nacional (20 a 30% de baixas médicas), a ESJAL, ajustará os recursos humanos e materiais indispensáveis à prossecução da actividade escolar, elaborando a metodologia e critérios, ajustando os horários, os efectivos necessários à manutenção dos padrões de segurança e reorganizando os postos de trabalho em todas as áreas quer seja de docência ou administrativa. Em caso de doença os elementos de cada uma das estruturas organizativas da escola, substituem-se uns aos outros de acordo com as prioridades estabelecidas em cada grupo. Actividades e serviços prioritários e seu funcionamento em caso de incapacitação significativa e simultânea dos seus responsáveis Aulas Na ausência do Professor seguir-se-ão os trâmites normalmente utilizados dando preferência a permutas de aulas ou à execução de aulas de substituição, até que se afigure viável. Caso se esgotem os recursos humanos disponíveis os alunos serão aconselhados a utilizar os espaços educativos de que a Escola dispõe, aguardando a aula seguinte. Vigilância e manutenção geral dos edifícios Cada piso só funcionará com, pelo menos, um funcionário. Caso não se verifique, esta condição proceder-se-á ao encerramento das salas deste piso. Bufete Respeitar-se-á o procedimento de substituição definido. O encerramento do Bufete por falta do funcionário compromete o funcionamento da escola. Serviços Administrativos Mínimos 9 P ágina

10 Funciona com pelo menos 2 funcionários que assegurarão os serviços mínimos. Fechará se tal não se manifestar possível. Portaria O funcionamento deste serviço tem que estar sempre assegurado por um Funcionário. Biblioteca O funcionamento deste serviço tem que estar sempre assegurado por um Funcionário, caso contrário fecha. Papelaria O funcionamento deste serviço tem que estar sempre assegurado por um Funcionário, caso contrário fecha. Reprografia O funcionamento deste serviço tem que estar sempre assegurado por um Funcionário, caso contrário fecha Recursos materiais A ESJAL deve estabelecer com os diversos fornecedores os recursos mínimos, indispensáveis para manutenção da actividade em condições de higiene e prevenção adequadas e constituir stocks de materiais para um período de 30 dias de modo a garantir o funcionamento de: Aulas Segurança Limpeza Bufete Etc. 10 P ágina

11 A ESJAL deve promover a instalação, manutenção e reposição dos materiais necessários à higienização da escola. Gestão e Manutenção de recursos materiais para higienização do ambiente escolar Medidas Instalação de doseadores de parede com sabão líquido, junto dos pontos de água (wc, bufete, etc.). Responsáveis / Assistentes Operacionais Empresa fornecedora. Instalação de doseadores de parede com base de gel alcoólica SABA (em todos os corredores e Empresa fornecedora. zonas de maior circulação sem pontos de água) Colocação de rolos de papel em todas as casas de Auxiliar de Acção Educativa de banho, também para a secagem de mãos. serviço no piso onde estão integradas as casas de banho. Colocação de um Kit de higienização em cada sala Auxiliar de Acção Educativa. de aula. Manutenção/Reposição de materiais de higienização (Sabão líquido, Sabão Branco e Azul, Auxiliar de Acção Educativa de SABA, papel higiénico). serviço (um em cada Piso). Arejamento das salas nos intervalos. Professores / Funcionários / Outros Afixação de folhetos em todas as salas com regras de higiene e prevenção. EOPCG Aumento de frequência e Limpeza de salas e sanitários qualidade de limpeza (salas e casas de banho) feita pela empresa adjudicada. Durante o período de aulas, o 11 P ágina

12 Limpeza e higienização de superfícies (mesas, corrimãos, puxadores, etc.) funcionário de serviço em cada piso, será responsável pela limpeza de superfícies das salas que se encontrem disponíveis por ausência da turma ou do professor e pela limpeza de puxadores e corrimãos nos corredores. Cada professor com os seus alunos estabelecerá um esquema de manutenção e de desinfecção das superfícies em cada aula. Sala de isolamento (localização ainda a definir pelos órgãos competentes) deve ter: casa de banho contígua, sofá/maca de superfícies laváveis, materiais facilmente laváveis, termómetro, balde do lixo com pedal, Kit de higienização, máscaras, luvas, rolo de papel, linha telefónica, etc. Um funcionário. 3. Entidades Externas - Gestão de acesso às instalações da ESCOLA e recurso a instalações exteriores para a prática de Educação Física e outras. A hipótese de contágio do vírus da gripe A, através de trabalhadores infectados que pertençam a Entidades Externas (fornecedores ou outras), deverá ser encarada de forma muito objectiva, diferente daquela que é aplicada aos trabalhadores da escola, pelo facto de não haver qualquer controlo interno sobre o estado de saúde dessas pessoas. 12 P ágina

13 No que concerne a outros recursos e equipamentos utilizados pela ESJAL - pavilhões para a prática de Educação Física, transportes, instalações utilizadas em visitas de estudo, deverão as mesmas apresentar o seu Plano de Contingência, para que possa ser assegurada a respectiva prestação de serviço contratado, sem qualquer constrangimento de contágio interno do vírus da gripe A (H1N1), que possa afectar os nossos alunos e funcionários e consequentemente a nossa actividade. CAPITULO IV MEDIDAS E PROCEDIMENTOS A ADOPTAR 1 Medidas e procedimentos a adoptar pelos Professores - Informar-se diariamente através dos canais de comunicação referenciados no plano de contingência ( ). - Cumprir todas as medidas gerais de higiene pessoal definidas pela DGS. - Veicular esta informação de forma clara e objectiva aos alunos, contribuindo para a minimização dos riscos de propagação (de acordo com o anexos 1 e 2). - Cumprir e divulgar o plano de contingência aos alunos. - Permanecer em casa e não frequentar a escola, justificando as faltas de acordo com o que for estabelecido pelas entidades competentes. - Providenciar a permuta de aula ou disponibilizar atempadamente os planos de aulas em caso de doença e substituição de aula. - Contribuir com sugestões de melhoria e actualização do plano de contingência da Gripe A, sempre que considerarem relevante ou facilitador dos procedimentos anteriores referidos no plano. - Transmitir informação actualizada à EOPCG. - Estabelecer sempre que possível um esquema de limpeza e higienização das superfícies, com os seus alunos em todas as disciplinas e especialmente nas que utilizam materiais manipuláveis. 13 P ágina

14 - Providenciar o arejamento da sala de aula. - Providenciar a sinalização dos casos de gripe A (H1N1) à EOPCG (alunos com febre ou outros sintomas referenciados como suspeita de gripe ou comportamentos desajustados, que ponham em maior risco de contaminação os restantes elementos da comunidade educativa) e cumprir os procedimentos referenciados. 2 - Medidas e Procedimentos mais específicos do Director de Turma O Director de Turma deverá dedicar um espaço da primeira aula com a direcção de turma ao assunto Gripe A, devendo abordar os seguintes assuntos:. O que é a Pandemia da Gripe A H1N1;. Explorar as medidas de prevenção e contenção desta Pandemia;. Apresentar o Plano de Contingência aos alunos;. Motivar os alunos para a importância do cumprimento do Plano de Contingência, frisando o facto de eles pertencerem a um grupo de risco;. Preencher a lista com os contactos dos Encarregados de Educação (o maior número de contactos possível);. Sensibilizar os Pais e E.E. para a importância da sua colaboração no Plano de Contingência. 3 - Medidas e procedimentos a adoptar pelos alunos - Informar-se diariamente através dos canais de comunicação referenciados no plano de contingência ( ). - Cumprir todas as medidas gerais de higiene pessoal definidas pela DGS de modo a evitar a propagação da doença pelo vírus H1N1 (de acordo com o anexos 1 e 2). - Cumprir os procedimentos definidos no plano de contingência e pelos órgãos de gestão da escola, de forma responsável, respeitando todos os recursos materiais e humanos envolvidos. - Esclarecer dúvidas junto dos Professores e contribuir com sugestões de optimização do 14 P ágina

15 Plano. - Providenciar a sinalização de casos de gripe A (própria ou dos colegas) ao Professor ou Funcionário (alunos com febre ou outros sintomas referenciados como suspeita de gripe ou comportamentos desajustados, que ponham em maior risco de contaminação os restantes elementos da comunidade educativa) e cumprir os procedimentos referenciados. - Os alunos com febre ou sintomas gripais permanecem em casa e não frequentam a escola, justificando as faltas de acordo com o que for estabelecido pelas entidades competentes. - Difundir, de forma responsável, à comunidade (família, amigos, ) as informações dos procedimentos gerais relativos à Pandemia. 4 - APTIDÃO MÉDICA dos trabalhadores Professores e Funcionários As medidas a adoptar na escola visam dificultar o contágio deste surto gripal (H1N1) nos demais trabalhadores e alunos. O professor ou o funcionário com sintomas de Gripe A deve permanecer em casa e contactar telefonicamente a escola, manifestando o motivo da sua ausência. Quando há suspeita de infecção por gripe A (H1N1) o aluno, professor ou funcionário estão impedidos de entrar nas instalações da escola por um período que se prevê de 7 dias, após o aparecimento dos primeiros sintomas (caso permaneçam alguns sintomas este período é prolongado, de acordo com as indicações médicas). Sempre que um trabalhador pretenda regressar ao trabalho após ausência motivada pela infecção da gripe A (H1N1), deverá telefonar para os serviços de Saúde antes de se apresentar ao serviço, para que lhe sejam dadas todas as informações de como proceder. É aos serviços de Saúde que compete atestar a aptidão do trabalhador e prevenir de que o regresso ao trabalho não deverá proporcionar qualquer risco de contágio aos restantes 15 P ágina

16 elementos da comunidade escolar. 5 - Medidas e procedimentos a adoptar quando há sinalização de alunos, casos de Gripe A (H1N1). Sinalizado o aluno, o Professor chama o Funcionário do piso com um Kit de Higienização e Prevenção. O Funcionário coloca a sua máscara e luvas, entrega uma máscara ao aluno e avalia-lhe a temperatura, já fora da sala de aula: - Em caso de temperatura dentro de parâmetros normais, o aluno volta à sala de aula. - Em caso de temperatura superior a 38ºC, o aluno acompanha o Funcionário à Sala de Isolamento, onde permanecerá. O Funcionário comunica a situação ao Funcionário do PBX, onde se encontra o dossier de contactos. O Funcionário do PBX comunica a um dos contactos disponíveis e à Linha de Saúde 24 a situação do aluno em causa. O aluno permanece na sala de isolamento até à resolução da sua situação. O Funcionário deverá seguir as instruções da linha de Saúde 24. Em caso de chegada à escola do E. E. (ou da pessoa contactada), este deverá seguir as indicações da Linha de Saúde 24, ou, na falta destas e munido de uma máscara será encaminhado até junto do aluno. Em qualquer ocorrência não prevista neste Plano, o Funcionário deverá esclarecerse com o Órgão de Gestão Escolar. 16 P ágina

17 CAPITULO V AVALIAÇÃO O plano será reavaliado e actualizado frequentemente, em articulação com os parceiros adequados. Terminada a fase Pandémica, a equipa Operativa procederá à elaboração de um relatório que evidencie os aspectos positivos e negativos, referindo os que merecem ajustamento. Esta análise permitirá melhorar o plano de contingência e a capacidade de resposta a situações de crise que possam vir a ocorrer no futuro. 17 P ágina

18 CAPITULO VI (ANEXOS) ANEXO 1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A GRIPE A (H1N1) O que é a Gripe A (H1N1)? A gripe A é uma doença infecto-contagiosa que afecta o nariz, a garganta e a árvore respiratória, provocada por um novo vírus da Gripe, o designado vírus da gripe A(H1N1). Os primeiros casos confirmados desta doença surgiram, inicialmente, em Abril de 2009, primeiramente no México, surgindo depois casos nos Estados Unidos da América e noutros países, em vários continentes. O que é o vírus da Gripe A (H1N1)? O vírus da Gripe A(H1N1) é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo, contém genes das variantes humana, aviária e suína do vírus da Gripe, numa combinação genética nunca antes observada em todo o Mundo. Há evidência de que este novo subtipo é transmissível entre os seres humanos. Como se transmite? A Gripe A transmite-se de pessoa a pessoa, através do contacto com indivíduos doentes, desde os primeiros sintomas até cerca de 7 dias após o seu início, ou do contacto com objectos ou superfícies contaminados pelo vírus. O vírus encontra-se presente nas gotículas de saliva ou secreções nasais das pessoas doentes, podendo ser transmitido através do ar, em particular em espaços fechados e pouco ventilados, quando as pessoas doentes tossem ou espirram no interior desses espaços. O vírus pode, também, ser transmitido através do contacto das mãos com superfícies, 18 P ágina

19 roupas ou objectos contaminados por gotículas de saliva ou secreções nasais de uma pessoa doente, se posteriormente as mãos contaminadas entrarem em contacto com a boca, o nariz ou os olhos. O vírus pode permanecer activo em superfícies ou objectos contaminado entre 2 a 8 horas. A lavagem frequente das mãos com água e sabão ou com soluções de base alcoólica e a limpeza de superfícies e objectos com líquidos de limpeza doméstica, permitem a destruição do vírus. Quais os principais sintomas da Gripe A? A Gripe A apresenta, na maioria dos casos, uma evolução de baixa gravidade. No entanto, têm sido registadas algumas situações de maior gravidade que conduziram à morte. Na gripe sazonal, regra geral, as crianças, as mulheres grávidas, os doentes crónicos e debilitados e as pessoas idosas apresentam uma maior vulnerabilidade à doença. Contudo, a Gripe A, na Europa, tem atingido predominantemente os adultos jovens, de ambos os sexos. Os principais sintomas são semelhantes aos da gripe sazonal: Febre Tosse Dores de garganta Dores musculares Dores de cabeça Arrepios de frio Cansaço Diarreia ou vómitos; embora não sendo típicos da Gripe sazonal, têm sido verificados em alguns dos casos recentes de infecção pelo novo vírus da Gripe A(H1N1). Quais os grupos de riscos? Os grupos de risco são as grávidas, crianças com menos de um ano de idade, pessoas 19 P ágina

20 com asma, obesos e pessoas com o sistema imunitário diminuído devem merecer uma atenção redobrada, em aconselhamento, vigilância e diagnóstico precoce, por parte dos serviços de saúde. A Organização Mundial de Saúde decretou, a 11 de Junho, a passagem à fase 6 do alerta de pandemia em todo o mundo devido à facilidade e velocidade de propagação do vírus a nível mundial, e não à sua gravidade clínica. Comparação entre a gripe comum e a gripe A Sintomas Gripe comum Gripe A Febre <38º Início súbito a 38º Dor de cabeça De menor intensidade Intensa Calafrios Esporádicos Frequentes Cansaço Moderado Extremo Dor de garganta Fortes Leve Tosse De menor intensidade Seca e contínua Muco Congestionamento nasal Pouco comum Dores musculares Moderadas Intensas Ardor nos olhos leve Intenso ANEXO 2 - MEDIDAS GERAIS DE HIGIENE PESSOAL 1 Cobrir a boca e o nariz quando se tosse ou espirra Cobrir a boca e o nariz com lenço de papel, nunca com a mão. Colocar o lenço de papel no caixote do lixo. No caso de não se poder usar lenço de papel, tapar a boca com o antebraço. A seguir, lavar as mãos. A escola deve facilitar o acesso a lenços de papel. 20 P ágina

21 2 - Lavar frequentemente as mãos Lavar frequentemente as mãos, com água e sabão, ou com uma solução de base alcoólica, em especial, após ter tossido, espirrado ou assoado o nariz, ou após se terem utilizado transportes públicos ou frequentado locais com grande afluência de público. Como regra geral de higiene, devem lavar-se as mãos, igualmente, antes de comer, antes e depois de preparar refeições, sempre que se utilize a casa de banho, mexa em lixo, terra, detritos ou dejectos de animais. Sempre que se tenha de servir comida, mudar fraldas ou mexer em brinquedos de utilização partilhada. Fazer o mesmo, sempre que se cuide de pessoas doentes. As crianças devem ser ensinadas a lavar as mãos, usando, de preferência sabonete líquido, durante pelo menos 20 segundos. Na escola devem ser usadas toalhas de papel ou secadores de ar quente para secar as mãos. As crianças devem, também, ser ensinadas a não tocar com as mãos sujas na boca, olhos ou nariz. 3 Evitar o contacto com outras pessoas quando se têm sintomas de Gripe Sempre que profissionais ou alunos apresentem febre e sintomas de Gripe, não devem frequentar a escola, até a situação ser esclarecida por um profissional de saúde, através da Linha Saúde Quando se têm sintomas de Gripe, deve guardar-se uma distância mínima de 1 metro, quando se fala com outras pessoas. O cumprimento com beijos ou abraços deve ser evitado. Para obter informação sobre as medidas a adoptar, aconselha-se o contacto com a Linha Saúde ou a consulta do microsite da Gripe em 4 Evitar o contacto com pessoas que apresentem sintomas de Gripe Deve evitar-se, sempre que possível, o contacto próximo com pessoas que apresentem sintomas de Gripe. 21 P ágina

22 ANEXO 3 MEDIDAS GERAIS DE HIGIENE NOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES 1 Manter as superfícies, os objectos de trabalho e os utensílios limpos Limpar frequentemente as superfícies das mesas de trabalho, utensílios e outros objectos com um desinfectante ou detergente doméstico comum, passando a seguir por água limpa todos os objectos (teclados, material de laboratório e de educação física que possam estar em contacto com as mãos e posteriormente levados à boca, para evitar a ingestão do produto de limpeza). Proceder da mesma forma para as superfícies e objectos que entrem em contacto com as mãos (ex: puxadores das portas). 2 - Promover o arejamento dos espaços Deve promover-se o arejamento dos espaços fechados da escola salas de aula, gabinetes e casas de banho, mantendo as janelas abertas, sempre que seja possível. ANEXOS 4 - MEDIDAS E MATERIAIS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL E MEDICAMENTOS As medidas de protecção individual, a toma de medicação e a utilização de EPI S (equipamentos de protecção individual), constituem a melhor forma de prevenção para evitar a transmissão individual do vírus da gripe, mas também evitam a sua propagação aos familiares, aos colegas de trabalho, ou a todas as pessoas que estejam próximas. Nas situações em que o trabalhador tenha sintomas de gripe, idênticos aos sintomas de gripe A(H1N1), deve permanecer tanto quanto possível no seu domicílio, com internamento em serviço de saúde quando o quadro clínico o exija. 22 P ágina

23 Com a finalidade de limitar a propagação do surto da gripe (H1N1), poderão promover-se medidas excepcionais em articulação com as determinações das Autoridades de Saúde. Materiais de Protecção Individual / Higienização A ESJAL, acompanha as orientações da DGS, a qual recomenda a utilização de equipamentos de protecção individual apenas em grupos específicos, como medida de prevenção da transmissão individual do vírus da gripe. A DGS não aconselha a utilização dos EPI S pela população em geral. As empresas de limpeza contratadas, deverão redobrar a vigilância na prestação do serviço, nomeadamente na higienização de manípulos de portas, ou instalações utilizadas frequentemente por grupos de trabalhadores, reduzindo assim o risco de infecção. ANEXO 5 - MEDIDAS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL RECOMENDADAS PELA DGS Evite o contacto próximo com pessoas com gripe! Procure não estar na presença de pessoas com gripe. Se ficar doente, mantenha-se afastado dos outros, pelo menos a um metro de distância, para protegê-los de adoecer também. Se ficar doente, permaneça em casa! Se estiver com sintomas de gripe, fique em casa e contacte a Linha Saúde 24, pelo número , de forma a proteger-se e evitar o contágio a outras pessoas. Se tossir ou espirrar, cubra a boca e o nariz com um lenço de papel! Para impedir que outras pessoas venham a adoecer, é muito importante, quando tossir ou espirrar, que cubra a boca e o nariz com um lenço de papel ou com o antebraço, mas nunca com a mão! De imediato, deposite no lixo o lenço utilizado. Lave as mãos frequentemente com água e sabão! É fundamental lavar as mãos com frequência, com água e sabão em abundância, durante 20 segundos, pelo menos, em 23 P ágina

24 particular depois de tossir ou espirrar. Em alternativa, pode usar toalhetes à base de álcool. Evite o contacto das mãos com os olhos, nariz e boca! Procure não tocar nos olhos, nariz e boca sem ter lavado as mãos, porque o contacto destas com superfícies ou objectos contaminados é uma forma frequente de transmissão da doença. Limpe frequentemente as superfícies ou objectos mais sujeitos a contacto com as mãos! É necessário manter limpas, com produto de limpeza comum, as superfícies sujeitas a contacto manual muito frequente, tais como mesas de trabalho e maçanetas das portas. Estas medidas são também muito importantes nas crianças! Na prevenção do contágio nas crianças, é muito importante assegurarmo-nos de que estas medidas também são respeitadas por elas. Se adoecer, assegure-se de que terá o apoio de outras pessoas! É importante saber a quem poderá pedir ajuda, em caso de necessidade. Utilização de máscaras de protecção! Não está provado que o uso de máscaras, por exemplo, de máscaras cirúrgicas, ofereça uma protecção eficaz ou reduza o contágio de gripe, no caso de uma pandemia ou durante a época de gripe. Por isso, o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) não recomenda o seu uso. Apenas aconselha o seu uso no contexto da prestação de cuidados de saúde. O uso da máscara por alguém que está bem de saúde destina-se a evitar o contacto inadvertido da boca e do nariz dessa pessoa com partículas infecciosas presentes nas suas mãos ou expelidos através da tosse e dos espirros das outras pessoas. NOTA: O período de CONTÁGIO começa 1 dia antes de iniciar os sintomas até 7 dias depois de iniciar os sintomas. 24 P ágina

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