Consumos Aditivos Sem Substância

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1 Consumos Aditivos Sem Substância Hábitos com videojogos Escola Básica e Secundária Matilde Rosa Araújo Dr.ª Mariana Coutinho Nogueira Dr. ª Ana Sofia Vitorino Enfermeira Virna Ustá

2 2 Introdução É durante a adolescência que, além das transformações físicas, acontece um marcado desenvolvimento psicológico, cognitivo e cultural. A exposição dos adolescentes a diferentes contextos de vida leva à aquisição de comportamentos e estilos de vida determinantes para a construção da sua personalidade e para a sua saúde e bem-estar. Com o avanço das novas tecnologias nas últimas décadas, principalmente no que respeita à eletrónica e informática, a internet e os jogos eletrónicos têm-se tornado cada vez mais populares correspondendo, atualmente, às principais atividades de lazer de crianças e adolescentes. 1 Tornaram-se ferramentas de uso amplo e irrestrito no universo lúdico, reconhecendo-se, no entanto, as repercussões do seu uso excessivo e de conteúdos inadequados. Os principais problemas que têm sido sugeridos associados a este uso indevido referem-se ao sedentarismo e substituição das tradicionais atividades lúdicas, com aumento do risco de obesidade infantil, a transtornos relacionados com o sono, como o reduzido número de horas totais de sono, a irregularidade dos horários e horas tardias de deitar, bem como a sonolência diurna aumentada, exposição a conteúdos impróprios para a idade e, mais recentemente, ao conceito de dependência desta atividade, comportamentos agressivos e de ansiedade 2 Atualmente, o uso excessivo de videojogos tem sido estudado sob o prisma de comportamentos aditivos, demonstrando-se na literatura recente similaridades com a dependência de substância psicotrópicas, por aumentar a atividade cerebral de áreas semelhantes das estimuladas em indivíduos toxicodependentes 4. De facto, para alguns indivíduos esta prática tem risco potencial de se tornar uma dependência, desencadeando um comportamento patológico podendo, mesmo, para alguns autores, configurar o transtorno psiquiátrico da atualidade 1,3,4. Vários estudos têm surgido para estabelecer o conceito de consumo patológico/aditivo de videojogos e internet. Segundo a Academia Americana de Pediatria, o tempo máximo diário recomendado de tempo de ecrã é de 2 horas 6. No entanto, para ser considerado um comportamento aditivo, não basta ter em conta o tempo despendido nessa atividade, mas também a presença de atividade individual disfuncional, no que respeita ao relacionamento social, familiar e escolar 3,4,5. Neste sentido, a Associação Americana de Psiquiatria considerou a sua inclusão na V Edição do Manual de Diagnóstico e Estatísticas de Distúrbios Mentais. A sua definição, deve assim incluir pelo menos os seguintes critérios: Perda de controlo sobre a atividade; Diminuição da tolerância do uso, com aumento progressivo da atividade para atingir satisfação; Efeitos negativos comportamentais quando não é possível continuar a atividade; Interferência interpessoal e ocupacional. No entanto, ainda não existe consenso, nem estudos suficientes, para ser estabelecido como um diagnóstico definitivo 2.

3 3 De acordo com o SICAD (Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências) e citado pela DGS (Direção Geral de Saúde) entende-se como comportamentos aditivos sem substância (jogos, internet ou outros) toda a conduta repetitiva que produz prazer e alivio tensional, sobretudo nas primeiras etapas, e que leva a uma perda de controlo da mesma, perturbando severamente a vida quotidiana, a nível familiar, social, ou laboral, que pode acentuar-se no tempo e levar a dependência 5. Na literatura internacional, a prevalência dos consumos aditivos sem substância variam entre 5 e 11% entre os 10 e os 18 anos de idade 2,3,4,5. Em Portugal não existem muitos estudos de prevalência de consumos de videojogos e internet em idade pediátrica. Conhecer esta realidade é fundamental para a intervenção na comunidade e desenvolvimento de estratégias que permitam aos jovens ter uma perspetiva crítica sobre estas atividades para a promoção de uma vida saudável. As perturbações do sono nestas idades associam-se a privação crónica de sono com reflexo na sonolência diurna. Pode ser avaliada em crianças com idades compreendidas entre anos através da Escala de Sonolência PediatricDaytimeSleepinessScale (PDSS), validada em Português. No que respeita ao estudo de consumos aditivos sem substância, na literatura não existe, neste momento, questionário validado em português. Objetivos Caraterizar os hábitos de utilização de videojogos e internet numa população escolar do 6º ano da área de Lisboa, do concelho de Cascais. Identificar a prevalência de fatores de risco e/ou protetores de consumos sem substância potencialmente aditivos. Identificar possíveis consequências dos consumos excessivos/inadequados. Estudar os hábitos de sono e a sonolência diurna numa população escolar com 11 anos de idade, na área de Lisboa. Correlacionar a utilização da internet e dos videojogos com a sonolência e os maus hábitos de sono. Demonstrar a necessidade de aumento de literacia dos pais, filhos e professores nesta área para a promoção de saúde e bem-estar. População alvo Todas as crianças pertencentes às turmas do 2º ciclo 6º ano da Escola Básica e Secundária Matilde Rosa Araújo, do Agrupamento escolas Matilde Rosa Araújo, na freguesia de S. Domingos de Rana.

4 4 Métodos Estudo transversal e observacional de uma população de um Agrupamento de Escolas da área de Lisboa, do Concelho de Cascais. Aplicação de um questionário anónimo, com perguntas fechadas e de reposta curta, de autopreenchimento, pela população alvo. Além da informação demográfica, as perguntas abordam hábitos de uso de videojogos e comportamentos individuais perante o seu uso (adaptadas de questionários de literatura internacional) e outras sobre hábitos de sono (adaptadas da escala CSHQ) e sonolência diurna, com base da Escala de Sonolência PediatricDaytimeSleepinessScale (PDSS). O conceito de consumo aditivo sem substância foi baseado nos critérios de definição da DSM-V de comportamentos aditivos : > 2h diárias, perda de controlo, comportamentos violentos ou de irritabilidade como resultado de abstinência, preocupação e comportamentos de ansiedade em jogar. Foi considerado, por isso, nos casos de pelo menos 5 respostas sim aos 9 itens do questionário, adaptados dos critérios DSM-V. Hipóteses de fatores de risco e protetores para uso abusivo de videojogos e internet, a avaliar: tempo diário de ecrã, desenvolvimento de comportamentos impulsivos, agressivos e/ou ansiedade, competências sociais e familiares, atividades extraescolares (tempo livre sem ecrã, tempo de exercício físico), escolaridade dos pais. Possíveis consequências de uso excessivo de videojogos e internet a avaliar: sintomas impulsivos, agressivos, depressivos e/ou de ansiedade; hábitos de sono; sonolência diurna; problemas comportamentais/sociais com família e amigos; desempenho escolar. O estudo envolveu ainda a realização de um pré-teste a um grupo de 20 crianças, para aferir a aceitação e compreensão do mesmo pela população alvo. Os questionários foram distribuídos pelos alunos com consentimento informado assinado, durante uma aula regular. O tempo médio de autopreenchimento foi 20minutos. Avaliação estatística dos dados através do Microsoft Excel. Considerações éticas Para o desenvolvimento do estudo foi solicitada a autorização à escola e aos pais das crianças envolvidas. Assume-se a responsabilidade de assegurar e respeitar os direitos, dignidade e segurança dos alunos e responsável.

5 5 Resultados Dos 125 questionários entregues, obteve-se resposta a 85, correspondendo a uma taxa de resposta de 68%. Obteve-se uma distribuição de géneros semelhante (49,4% do sexo feminino e 50,6% do sexo masculino). A mediana da idade foi de 11 anos, com idade mínima de 10 anos e máxima de 14 anos. Quanto à escolaridade dos pais, 22,4% tinha até o 9º ano de escolaridade e 16,5% eram licenciados. Quantos às mães, 20% tinha até o 9º ano de escolaridade e 24,7% eram licenciadas. Quanto aos hábitos de consumo (ver gráfico 1), 60% das crianças afirma jogar pelo menos 30min por dia durante a semana e 35,3% mais de 2 horas. Ao fim de semana, o valor atingia 76,6% para mais de 30min por dia, 49,5% mais de 2 horas e 28,3% afirma jogar mais de 4 horas diárias. Apenas 1,2% da amostra afirma não jogar videojogos. Gráfico 1: Tempo utilização de videojogos ,3 22,3 27,1 24,7 24,7 21,2 28, ,5 10,6 Semana Fim de semana 5 0 1,2 Nunca < 30min 30min - 2h 2-4h >4h Segundo o questionário, a idade de início a jogar videojogos foi: 17,6% após 4-5 anos de idade, 40% entre os 6-8 anos, 25,9% entre os 8-10 anos e 11,7% após os 10 anos de idade. Os tipos de jogos preferidos (ver gráfico 2) foram: jogo online multiplayer (58,8%), ação (44,7%), corrida (41,2%), desporto (36,5%) e luta (35,9%).

6 6 Gráfico 2: Tipo de jogo preferido 11,8 58,8 Ação 36,5 44,7 Aventura Luta Corrida Estratégia 28,2 4,7 Desporto Raciocínio 41,2 35,9 Jogo online Quanto aos locais onde as crianças referem que jogar destaca-se sala (72,9%), o quarto (67,1%) e 20% afirma jogar nos intervalos da escola. A maioria joga sozinho (69,4%) ou com os amigos (50,6%). Em relação às razões pelas quais jogam, 61,2% afirma ser por serem divertidos, 45,9% para esquecer os problemas, 42,4% para relaxar, 41,2% pelo desafio e 40% porque os amigos também jogam. Quando questionados sobre quais as atividades de tempos livre que mais praticam, cerca de 60% prefere ver televisão, 50,6% ouvir musica e 49,4% brincar com irmãos, primos ou amigos. Constata-se que mais de metade das crianças (55.3%) pratica atividades extra escolares (ver tabela 1). Destes, 27.7% joga mais de 2 horas durante a semana, valor que aumenta para 53.2% ao fim de semana. As atividades mais praticadas são: Ginástica (21,2%), Natação (17,0%), Kickbox (12,8%), Futebol (8,5%) e Badminton (6,4%). Em relação às crianças que não praticam atividades extra escolares (44.7%), constata-se que metade joga mais 2 horas durante a semana e metade ao fim de semana. Atividades extra escolares Número de crianças (%) Número de crianças que joga > 2h à semana (%) Número de crianças que joga > 2h ao fim de semana (%) SIM 47 (55,3) 13 (27,7) 25 (53,2) NÃO 38 (44,7) 17 (44,7) 17 (44,7) Tabela 1: Correlação entre a existência de atividades extra -escolares e o número de crianças que joga mais de 2h. Verificou-se uma prevalência de 3,5% de consumo patológico na amostra estudada, sendo 66,6% destes do sexo masculino. De referir que embora não preenchendo os critérios, este numero aumenta para 42,3% quando incluídas as crianças que responderam sim ou as vezes a pelo menos 5 dos 9 itens do questionário adaptado dos critérios DSM-V. Em relação à correlação entre as notas que as crianças têm na Escola com o número de horas de jogo por dia (ver tabela 2) constata-se que das crianças com média de notas igual ou

7 7 superior a 4 valores (44.7%), 36.8% joga mais de 2 horas durante a semana e 42.1% ao fim de semana. As crianças com a média de notas Escolares inferiores a 4 valores (55.3%), 34% jogam mais de 2 horas durante a semana, valor que aumenta para 55.3% durante o fim de semana. Notas na Escola Número crianças (%) Número de crianças que jogam > 2h à semana (%) Número de crianças que jogam > 2h jogo ao fim de semana (%) 4 valores 38 (44,7) 14 (36,8) 16 (42,1) 4 valores 47 (55,3) 16 (34,0) 26 (55,3) Tabela 2: Correlação entre as notas obtidas na Escola e o número de crianças que joga mais de 2h. Quanto aos hábitos de sono (ver gráfico 3), a maioria das crianças dorme entre 8:30 e 9:30 horas (54,8%), sendo que 26,2% afirma dormir 9 horas por noite em média, durante a semana. Apenas 18,9% refere dormir cerca de 10 horas por noite, e existem 13,3% das crianças que dorme entre 4:00 e 8:00 por noite durante a semana. Das crianças que jogam videojogos mais de 2 horas por dia durante a semana, a maioria dorme entre 8:30 e 9:30 (54,8%), sendo que 26,2% dorme em média 9 horas por noite. Destes, 26,6% dorme entre 4 e 8 horas por noite (ver tabela 3). Intervalo de número médio de horas de sono Crianças no total da amostra (%) Crianças que jogam mais de 2h por dia durante a semana (%) 4:00-8:00 12 (13,3) 8 (26,6) 8:30-9:30 46 (54,8) 16 (53,3) 10:00 15 (17,9) 3 (11) 10:30-12:00 7 (8,4) 1 (3,3) Tabela 3: Hábitos de sono nas crianças da amostra e nas que jogam mais de 2h por dia durante a semana. Gráfico 3: Número médio de horas de sono durante a semana 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% 1,2% 1,2% 1,2% 2,4% 3,6% 3,7% 13,1% 26,2% 17,9% 15,5% 4,8% 2,4% 1,2% 4:00 5:00 6:30 7:00 7:30 8:00 8:30 9:00 9:30 10:00 10:30 11:00 12:00 % Crianças

8 8 Em relação aos resultados obtidos com a aplicação da Escola de Sonolência PDSS constata-se que: 41.2% das crianças tem dificuldade a levantar de manhã, 37.6% necessita que alguém as acorde de manhã, 36.5% pensa frequentemente ou sempre que precisa de dormi r mais e 12.9% volta a adormecer após acordarem de manhã. 7.1% das crianças adormece ou tem sono a fazer os trabalhos de casa e 1.2% refere adormecer ou ter sono durante as aulas. 5.9% sente-se cansado ou de mau humor durante o dia. Apesar destes resultados, 78.8% das crianças refere estar frequentemente ou sempre bem desperto durante o dia.

9 9 Discussão Este trabalho mostra que os jogos eletrónicos são uma atividade que, como seria de esperar, parece fazer parte do quotidiano da maioria da população, de tal forma que mais de 80% afirma jogar diariamente, com cerca de 2/3 da população a jogar pelo menos 30 minutos por dia e apenas 1% não jogando videojogos. Também importa destacar que cerca de 50% da amostra apresenta um tempo de consumo superior ao recomendado pela Academia Americana de Pediatria (2 horas por dia), de tal forma que 10% joga mais de 4 horas durante a semana, aumentando para mais de 1/4 ao fim de semana. A maioria das crianças deste estudo (40%) afirmam ter começado a começado a jogar entre os 6 e 8 anos de idade. No entanto, quase 20% das crianças começou a ter hábitos de videojogos antes do 1º ciclo. Os tipos de jogos preferidos são jogo online multiplayer seguido de ação, corrida, desporto e luta. Dentro destes, os que se associaram a mais tempo de utilização foram ação e jogos online multiplayer, indo de encontro com estudos de outros autores 7. De destacar que a maioria das crianças (quase 70%) joga sozinho, podendo corresponder a um fator de risco de uso inadequado dos mesmos. As principais razões pelas quais jogam são: para estar com amigos, para relaxar, para esquecer os problemas e porque são divertidos Através da análise dos resultados do questionário adaptado dos critérios DSM-V confirma-se a existência de números preocupantes de consumo excessivo de videojogos considerado aditivo, em idades precoces, com uma prevalência obtida de 3,5% da amostra, que não muito diferente da encontrada na literatura internacional 3,7,8,9. Naturalmente a prevalência depende do tipo de instrumento/questionário utilizado e do número de itens considerados necessários para a sua definição. Além disso com este estudo, e dependendo dos critérios usados para a definição, parece haver um número importante de crianças com comportamentos de risco (cerca de 50% da amostra), podendo-se considerar como comportamentos e sinais de alerta para um potencial comportamento aditivo. Estes resultados também nos fazem questionar se os jogos atuais têm característi cas excessivamente viciantes ou se as crianças jogam jogos não indicados para sua idade. Quanto aos hábitos de sono, verificou-se que a maioria das crianças dorme entre 8:30 e 9:30, correspondendo a tempo insuficiente quando comparado com o tempo recomendado pela Academia Americana de Pediatria (cerca de 10 horas por noite entre os anos). Estes números são sobreponíveis nas crianças que jogam mais de 2 horas por dia durante a semana. No entanto, constata-se que a percentagem de crianças que dorme entre 4:00 e 8:00 por noite aumenta do total da amostra (cerca de 13%) para o total de crianças que jogam mais de 2 horas por dia (mais de 1/4).

10 10 Em conclusão, o comportamento aditivo sem substância e as suas repercussões nos hábitos de saúde é de facto um tema preocupante, já sendo um conceito considerado pela DGSS. Pretende-se, portanto, demonstrar que é necessário conhecer esta realidade em Portugal para uma intervenção na comunidade. É necessário vigilância e ações de prevenção deste consumo patológico e das suas repercussões na qualidade de vida, para promoção de hábitos de vida saudável em idades precoces, sendo que a prevalência deste problema pode, potencialmente, aumentar com idades superiores. Neste sentido um dos objetivos concretos deste projeto foi iniciar o aumento de literacia, para a reeducação e prevenção.

11 11 Bibliografia 1. Nabruco de Abreu, C; Karam, R, G; Gó es D, S; Spritzer D, T. Dependência de internet e jogos eletrónicos: uma revisão. RevBrasPsiquiatr. 2008; 30 (2): Laranjeira, C, Vidal, F, Peres, S. Televisão, videojogos e internet hábitos de consumo. Saude infantil, 2008/ 30 (3): ; 3. Douglas A, Gentile A, HyekyungChoo, etall. Pathological vídeo Game Use AmongYouths: A twoyear Longitudinal Study. Pediatrics, vol 127, nº 2, february Weinstein, A Ph.D. a* Computer and Video Game Addiction A Comparison between Game Users and Non-Game Users. pages ; Published online: 15 Jun 201. DOI: / DGS saúde escolar AAP, Uso de videogames, jogos computador e internet por uma amostra de universitários da universidade de S. Paulo. J. Bras. Psiquiatr. Vol 58 no.3 Rio Janeiro, 2009

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