RIO DE JANEIRO. QUINTA-FEIRA, 26 de Dezembro de 2013 ANO VIII N 915 DECRETO Nº 1191 DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013.

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1 RIO DE JANEIRO. QUINTA-FEIRA, 26 de Dezembro de 2013 ANO VIII N 915 Atos Oficiais DECRETO Nº 1191 DE 26 DE DEZEMBRO DE Estado FIXA do O Rio CALENDÁRIO de Janeiro FISCAL PARA PAGAMENTO DO IPTU, ISSQN E Prefeitura TAXA Municipal DE FISCALIZAÇÃO de Areal SOBRE AS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO Gabinete PARA O EXERCÍCIO da Prefeita DE Praça Duque de Caxias nº 39 Centro Areal/RJ Tel.:(24) Cep.: A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE AREAL, no uso gabineteareal@gmail.com de suas atribuições legais, CONSIDERANDO o disposto nos arts. 32, Site: 140, e 177 da Lei nº 100/95 alterada pela Lei nº 808/13; DECRETA: Art. 1º Fica fixado o Calendário Fiscal com as datas de vencimentos para pagamento do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), ISSQN (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza) e Taxa de Fiscalização Sobre as Condições de Funcionamento, exercício de 2014, conforme discriminado abaixo: IPTU VENCIMENTO COTA 10/03/2014 1ª Parcela ou Cota Única com desconto de 20% 09/04/2014 2ª Parcela ou Cota Única com desconto de 15% 09/05/2014 3ª Parcela ou Cota Única com desconto de 10% 09/06/2014 4ª Parcela ou Cota Única com desconto de 5% 09/07/2014 5ª Parcela ou Cota Única sem desconto ISSQN COTA VENCIMENTO ISS Anual Cota Única 10/02/2014 com desconto de 20% ISS Mensal (homologado) Todo dia 10 do mês subsequente ao fato gerador do imposto TAXA DE FISCALIZAÇÃO SOBRE AS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO COTA VENCIMENTO Cota Única 09/04/2014 Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a

2 2 RIO DE JANEIRO. QUINTA-FEIRA, 26 de Dezembro de 2013 ANO VIII N 915 Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de Waldeth Brasiel Rinaldi Prefeita DECRETO Nº 1192 DE 26 DE DEZEMBRO DE ATUALIZA O VALOR DA UNIDADE FISCAL DE AREAL A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE AREAL, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO, o que estabelece a Lei nº 218/2000 e suas alterações; CONSIDERANDO, que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) calculou em 5,85 % a variação acumulada do Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), conforme art. 1º da Lei nº 395/2005; DECRETA: Art. 1º A Unidade Fiscal de Areal (UFA), passará a equivaler a quantia de R$ 90,40 (noventa reais e quarenta centavos), a partir de 1º de janeiro de Art. 2º A UFA para o pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (UFA/IPTU), passará a equivaler à quantia de R$ 45,20 (quarenta e dois reais e setenta centavos), a partir de 1º de janeiro de Art. 3º Os valores mencionados nos artigos anteriores, se aplicarão aos débitos inscritos em Dívida Ativa. Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de Waldeth Brasiel Rinaldi Prefeita Diretrizes de Investimento Regime Próprio de Previdência Social do Município de Areal Política de Investimentos do Fundo de Previdência Social do Município de Areal AREALPREV 2014 Dezembro/ Introdução Atendendo a Legislação pertinente aos investimentos dos Regimes Próprios de Previdência Social RPPS, em especial a Resolução CMN nº 3.922, de 25 de Novembro de 2010, o Regime Próprio de Previdência Social do Município de Areal Denominado Fundo de Previdência Social do Município de Areal AREALPREV, inscrita no CNPJ sob nº / , com sede na Praça Yedo Fiuzza, n.º 58, loja 28 Cond.Ilha Shopping, Centro, Areal, RJ,sob a égide da Lei Municipal nº 493, de 29 de abril de 2009, por meio de seu Comitê de Investimentos e Conselho Deliberativo, apresenta a versão de sua Política de Investimentos para o ano de Trata-se de uma formalidade legal que fundamenta e que norteia todo o processo de tomada de decisão relativa aos investimentos do RPPS Municipal utilizada como instrumento necessário para garantir a consistência da gestão dos recursos no decorrer do tempo e visa à manutenção do Equilíbrio Econômico Financeiro entre os seus Ativos e Passivo. 2. Objetivos: A Política de Investimentos tem o papel de delimitar os objetivos do RPPS em relação à gestão de seus ativos, facilitando a comunicação entre os órgãos reguladores do Sistema e também aos participantes. A política de investimentos busca se adequar às mudanças ocorridas no âmbito do Sistema de Previdência dos Regimes Próprios e as mudanças advindas do próprio mercado financeiro.

3 ANO VIII N 915 RIO DE JANEIRO. QUINTA-FEIRA, 26 de Dezembro de É um instrumento que proporciona ao Gestor, ao Comitê de Investimento e ao Conselho Deliberativo, bem como os demais órgãos envolvidos na gestão de recursos uma melhor definição das diretrizes básicas, dos limites de risco a que serão expostos e os conjuntos de investimentos. Tratará ainda o presente documento da rentabilidade mínima a ser buscada pelos gestores, da adequação da Carteira a Legislação e da estratégia de alocação de recursos. No intuito de alcançar determinada taxa de rentabilidade real para a carteira do RPPS, a estratégia de investimento prevê sua diversificação, tanto no nível de classe de ativos (renda fixa, renda variável, imóveis) quanto na segmentação por subclasse de ativos, emissor, vencimentos diversos, indexador, etc.; visando, igualmente, otimização da relação risco-retorno do montante total aplicado. Sempre será considerada a preservação do capital, os níveis de risco adequados ao perfil do RPPS, a taxa esperada de retorno, os limites legais e operacionais, a liquidez adequada dos ativos, traçando-se uma estratégia de investimentos, não só focada no curto e médio prazo, mas, principalmente, no longo prazo. 2.1 Aplicabilidade da Política de Investimento: Estrutura Organizacional para Tomada de Decisões de Investimentos e Competências: A estrutura organizacional do RPPS dos Servidores Públicos do Município de Areal compreende os seguintes órgãos para tomada de decisão de investimentos e acompanhamento: I Conselho Deliberativo; II - Comitê de Investimentos; e III - Diretoria de Previdência Social Atribuições do Comitê de Investimentos: Ao Comitê de Investimentos cabe fazer o acompanhamento e o controle da movimentação financeira e tomar decisões sobre os resgates e aplicações dos recursos previdenciários para atender aos fluxos operacionais Atribuições do Conselho Deliberativo: I estabelecer e normatizar as diretrizes gerais do regime; II - apreciar e aprovar a proposta orçamentária do regime próprio de previdência social; III deliberar e propor alterações sobre a estrutura administrativa, financeira e técnica do AREALPREV; IV - conceber, acompanhar e avaliar a gestão operacional, econômica e financeira dos recursos do regime; V - examinar e emitir parecer conclusivo sobre propostas de alteração da política previdenciária do Município; VI - deliberar sobre a aceitação de doações, cessões de direitos e legados, quando onerados por encargos; VII - adotar as providências cabíveis para a correção de atos e fatos, decorrentes de gestão, que prejudiquem o desempenho e o cumprimento das finalidades do AREALPREV; VIII acompanhar e fiscalizar a aplicação da legislação pertinente ao regime de previdência de que trata esta Lei; IX manifestar-se sobre a prestação de contas anual a ser remetida ao Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro; X - solicitar a elaboração de estudos e pareceres técnicos relativos a aspectos atuariais, jurídicos, financeiros e organizacionais relativos a assuntos de sua competência; XI - dirimir dúvidas quanto à aplicação das normas regulamentares, relativas ao regime de previdência de que trata esta Lei, nas matérias de sua competência; XII garantir o pleno acesso dos segurados às informações relativas à gestão do regime; XIII - manifestar-se em projetos de lei, de acordos de composição de débitos previdenciários do Município com o regime previdenciário; e XIV deliberar sobre os casos omissos no âmbito das regras aplicáveis ao regime de previdência municipal. 2.3 Diretoria Executiva: Alem das obrigações dos gestores enumeradas no Artigo 4º da Resolução do CMN nº 3.922/2010, compete ainda: 1) orientar e acompanhar a execução das atividades do Departamento de Previdência Social - DPS e do AREALPREV;

4 4 RIO DE JANEIRO. QUINTA-FEIRA, 26 de Dezembro de 2013 ANO VIII N 915 2) aprovar manuais e instruções de caráter técnico, operacional ou administrativo, de acordo com as diretrizes e normas gerais baixadas pelo Conselho Municipal de Previdência; 3) autorizar a baixa e a alienação de bens do ativo permanente e a constituição de ônus reais sobre os mesmos, observados padrões e valores máximos a serem estabelecidos pelo Conselho Municipal de Previdência; 4) autorizar a assinatura de contratos, acordos e convênios, observados padrões e valores máximos a serem estabelecidos pelo Conselho Municipal de Previdência; 5) aprovar o Plano de Contas e suas alterações; 6) propor ao Conselho Municipal de Previdência o orçamento-programa e suas alterações; 7) instruir as matérias sujeitas à deliberação do Conselho de Administração; 8) submeter ao Conselho Municipal de Previdência suas contas e o Balanço-Geral do exercício; 9) aprovar a proposta de alteração do Quadro de Pessoal do DPS e seu respectivo Plano de Carreiras e Vencimentos; 10) aprovar as promoções anuais estabelecidas no Plano de Carreiras dos Servidores do DPS. 11) Definir políticas e diretrizes previdenciárias para os segurados e seus dependentes; 12) administrar, orientar, coordenar e controlar as atividades do regime próprio de previdência social dos servidores públicos do Município de Areal; 13) estabelecer critérios e diretrizes para a elaboração de normas e programas que garantam o amparo previdenciário, social e financeiro aos segurados do Regime Próprio e seus dependentes; 14) baixar atos de gestão necessários à administração do DPS e do AREALPREV; 15) manter intercâmbio com órgãos e entidades públicas e privadas, com o fim de obter cooperação, assistência técnica e promoção do desenvolvimento de planos, programas e projetos do Fundo e da Diretoria; 16) decidir sobre aplicações financeiras; 17) representar o Fundo judicial e extrajudicialmente; 18) celebrar, aditar e rescindir acordos, convênios, contratos e outros instrumentos de ajustes, observadas as normas aplicáveis; 19) emitir cheques; 20) convocar o Conselho Municipal de Previdência, nos casos previstos em Lei; 21) deferir ou indeferir benefícios de natureza previdenciária; 22) constituir comissões e grupos de trabalho; 23) determinar a instauração de sindicâncias e de inquérito administrativo e aplicar penalidades; 24) autorizar licitações e aprovar o seu resultado; 25) abrir, movimentar e encerrar contas bancárias; 26) aprovar normas reguladoras de aplicação de multas e parcelamento de débitos; 27) aprovar o balanço geral do Fundo, seus balancetes, processos de tomadas de contas e demais demonstrativos a serem submetidos aos órgãos fiscalizadores e autoridades superiores; 28) promover o planejamento interno; 29) baixar os atos que consubstanciem as suas decisões; 30) baixar os atos relativos à administração de pessoal; 31) apreciar recursos interpostos de atos de prepostos ou funcionários do DPS; 32) arrendar os bens próprios do Fundo, obedecida à legislação pertinente; 3. Diretrizes de Alocação de Recursos: Esta Política de Investimentos se refere à alocação dos recursos da entidade e em cada um dos seguintes segmentos de aplicação, conforme definido na legislação: Segmento de Renda Fixa Segmento de Renda Variável Segmento de Imóveis

5 ANO VIII N 915 RIO DE JANEIRO. QUINTA-FEIRA, 26 de Dezembro de Objetivos da Gestão de Alocação: A gestão da alocação entre os segmentos tem o objetivo de garantir o equilíbrio de longo prazo entre os ativos e as obrigações do RPPS, através da superação da taxa da meta atuarial (TMA), que é a variação do IPCA mais 6% ao ano. Além disso, ela contempla alocação estratégica, fazendo as alterações necessárias para adaptar a alocação de ativos às mudanças do mercado financeiro. As aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social poderão ter gestão própria, por entidade credenciada ou mista. Considerando os critérios estabelecidos pela legislação vigente Faixas de Alocação de Recursos: Segmento de Renda Fixa As aplicações dos recursos do RPPS em ativos de renda fixa poderão ser feitas por meio de carteira própria e/ou fundos de investimentos. Os fundos de investimentos que o RPPS dos Servidores Públicos Municipais da Cidade de Areal Estado do Rio de Janeiro, vier a adquirir cotas, deverão seguir a legislação em vigor dos RPPS. Segmento Renda Variável As aplicações dos recursos do RPPS em ativos de renda variável poderão ser feitos por meio de carteira própria e/ou fundos de investimentos. Segmento de Imóveis De acordo com o Art. 9º da Resolução nº do CMN, as alocações no segmento de imóveis serão efetuadas exclusivamente com terrenos ou outros imóveis vinculados por Lei ao regime próprio de previdência social, mediante a integralização de cotas de fundos de investimentos imobiliária Metodologia de Gestão da Alocação: A definição estratégica da alocação de recursos nos segmentos acima identificados foi feita com base das expectativas de retorno de cada segmento de ativos para o próximo ano, em cenários alternativos. Os cenários de investimento foram traçados a partir das perspectivas para o quadro nacional e internacional, da analise do panorama político e da visão para a condução da política econômica e do comportamento das principais variáveis econômicas. As premissas serão revisadas periodicamente e serão atribuídas probabilidades para ocorrência de cada um dos cenários. Para as estratégias de curto prazo, a analise se concentrou na aversão a risco dos RPPS, em eventos específicos do quadro político e nas projeções para a inflação, taxa de juros, atividade econômica e contas externas. A visão de médio prazo procurou dar maior peso às perspectivas para o crescimento da economia brasileira e mundial, para a situação global, para a estabilidade do cenário político e para a solidez na condução da política econômica. Dadas tais expectativas de retorno dos diversos ativos em cada um dos cenários alternativos, a variável chave para a decisão de alocação é a probabilidade de satisfação da meta atuarial no período de 12 (doze) meses, aliada a avaliação do cenário de curto prazo. 4- Diretrizes para Gestão dos Segmentos: Metodologias de Seleção dos Investimentos As estratégias e carteiras dos segmentos de Renda Fixa e Renda Variável serão definidas, periodicamente, pelos Gestores externos no caso dos recursos geridos por meio de aplicação em Fundos e /ou carteiras administradas. Ressalte-se que as informações utilizadas para a construção dos cenários e modelos são obtidas de fontes publicas (base de dados publicas e consultorias). 4.2 Segmento de Renda Fixa O RPPS dos Servidores Públicos Municipais de Areal, optou por uma gestão com perfil mais conservador, não se expondo a altos níveis de risco, mas também, buscando prêmios em relação ao benchmark (referencia) adotado para a carteira que é IPCA mais 6%. Ativos Autorizados: No segmento de Renda Fixa, estão autorizados todos os ativos permitidos pela legislação vigente. A alocação dos recursos dos planos de benefícios do RPPS no segmento Renda Fixa deverá restringir-se aos seguintes ativos e limites:

6 6 RIO DE JANEIRO. QUINTA-FEIRA, 26 de Dezembro de 2013 ANO VIII N 915 I - até 100% (cem por cento) em: a) títulos de emissão do Tesouro Nacional, registrados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC); b) cotas de fundos de investimento, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujos regulamentos prevejam que suas respectivas carteiras sejam representadas exclusivamente pelos títulos definidos na alínea a deste inciso e cuja política de investimento assuma o compromisso de buscar o retorno de um dos subíndices do Índice de Mercado Anbima (IMA) ou do Índice de Duração Constante Anbima (IDkA), com exceção de qualquer subíndice atrelado à taxa de juros de um dia; II - até 15% (quinze por cento) em operações compromissadas, lastreadas exclusivamente pelos títulos definidos na alínea a do inciso I; III - até 80% (oitenta por cento) em cotas de fundos de investimento classificados como renda fixa ou como referenciados em indicadores de desempenho de renda fixa, constituídos sob a forma de condomínio aberto e cuja política de investimento assuma o compromisso de buscar o retorno de um dos subíndices do Índice de Mercado Anbima (IMA) ou do Índice de Duração Constante Anbima (IDkA), com exceção de qualquer subíndice atrelado à taxa de juros de um dia; - até 30% (trinta por cento) em cotas de fundos de investimento classificados como renda fixa ou como referenciados em indicadores de desempenho de renda fixa, constituídos sob a forma de condomínio aberto; V - até 20% (vinte por cento) em depósitos de poupança em instituição financeira considerada como de baixo risco de crédito pelos responsáveis pela gestão de recursos do regime próprio de previdência social, com base, dentre outros critérios, em classificação efetuada por agência classificadora de risco em funcionamento no País; VI - até 15% (quinze por cento) em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios, constituídos sob a forma de condomínio aberto; VII - até 5% (cinco por cento) em: a) cotas de fundos de investimento em direitos creditórios, constituídos sob a forma de condomínio fechado; ou b) cotas de fundos de investimento classificados como renda fixa ou como referenciados em indicadores de desempenho de renda fixa que contenham em sua denominação a expressão crédito privado. As operações que envolvam os ativos previstos na alínea a do item I deverão ser realizadas por meio de plataformas eletrônicas administradas por sistemas autorizados a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), nas suas respectivas áreas de competência, admitindo-se, ainda, aquisições em ofertas públicas do Tesouro Nacional por intermédio das instituições regularmente habilitadas, desde que possam ser devidamente comprovadas. As aplicações previstas nos itens III e IV subordinam-se a que a respectiva denominação não contenha a expressão crédito privado. As aplicações previstas nos itens III e IV e na alínea b do item VII subordinam-se a que o regulamento do fundo determine: I - que os direitos, títulos e valores mobiliários que compõem suas carteiras ou os respectivos emissores sejam considerados de baixo risco de crédito, com base, dentre outros critérios, em classificação efetuada por agência classificadora de risco em funcionamento no País; e II - que o limite máximo de concentração em uma mesma pessoa jurídica, de sua controladora, de entidade por ela direta ou indiretamente controlada e de coligada ou quaisquer outras sociedades sob controle comum seja de 20% (vinte por cento). As aplicações previstas no item VI e alínea a do item VII subordinam-se a: I - que a série ou classe de cotas do fundo seja considerada de baixo risco de crédito, com base, dentre outros critérios, em classificação efetuada por agência classificadora de risco em funcionamento no País; II - que o regulamento do fundo determine que o limite máximo de concentração em uma mesma pessoa jurídica, de sua controladora, de entidade por ela direta ou indiretamente controlada e de coligada ou quaisquer outras sociedades sob controle comum seja de 20% (vinte por cento). A totalidade das aplicações previstas nos itens VI e VII não deverá exceder o limite de 15% (quinze por cento). Diante da legislação, o Fundo de Previdência Social do Município de Areal AREALPREV, considerando as variáveis do cenário atual, poderá realizar alocações conforme abaixo:

7 ANO VIII N 915 RIO DE JANEIRO. QUINTA-FEIRA, 26 de Dezembro de Até 100% (cem por cento) em renda fixa, conforme Inciso I alínea b do Artigo 7º; 2 - Até 80% (oitenta por cento) em cotas de FI classificados como Renda Fixa, conforme artigo 7º Inciso III; 3 - Até 30% (trinta por cento) em cotas de fundos de investimentos classificados como renda fixa, conforme Inciso IV do Artigo 7º; 4 - Até 10% (dez por cento) de seus recursos em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios, constituídos sob a forma de condomínio aberto, conforme inciso VI do Artigo 7º; 5 - até 5% (cinco por cento) em: cotas de fundos de investimento em direitos creditórios, constituídos sob a forma de condomínio fechado, conforme inciso VI do Artigo 7º Segmento de Renda Variável Limites de Alocação: No segmento de Renda Variável, os recursos em moeda corrente dos regimes próprios de previdência social subordinam-se aos seguintes limites: I - até 30% (trinta por cento) em cotas de fundos de investimento constituídos sob a forma de condomínio aberto e classificados como referenciados que identifiquem em sua denominação e em sua política de investimento indicador de desempenho vinculado ao índice Ibovespa, IBrX ou IBrX-50; II - até 20% (vinte por cento) em cotas de fundos de índices referenciados em ações, negociadas em bolsa de valores, admitindo-se exclusivamente os índices Ibovespa, IBrX e IBrX-50; III - até 15% (quinze por cento) em cotas de fundos de investimento em ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujos regulamentos dos fundos determinem que as cotas de fundos de índices referenciados em ações que compõem suas carteiras estejam no âmbito dos índices previstos no inciso II; IV - até 5% (cinco por cento) em cotas de fundos de investimento classificados como multimercado, constituídos sob a forma de condomínio aberto, cujos regulamentos determinem tratar-se de fundos sem alavancagem; V - até 5% (cinco por cento) em cotas de fundo de investimento em participações, constituídos sob a forma de condomínio fechado; VI - até 5% (cinco por cento) em cotas de fundos de investimento imobiliário, com cotas negociadas em bolsa de valores. As aplicações previstas neste segmento, cumulativamente, limitar-se-ão a 30% (trinta por cento) da totalidade das aplicações dos recursos do regime próprio de previdência social e aos limites de concentração por emissor conforme regulamentação editada pela Comissão de Valores Mobiliários. Considerando o cenário atual bem como os compromissos futuros do RPPS dos Servidores Públicos do Município de Areal Estado do Rio de Janeiro, observando ainda o cenário econômico externo e interno, para o ano de 2014, poderá ser aplicado neste seguimento conforme segue: 1 - Até 15% (quinze por cento) em Renda Variável, cotas de FI constituídos sob a forma de condomínio aberto, de acordo com o inciso I do Artigo 8º da Resolução BACEN nº 3.922/2010; 2 - Até 10% (dez por cento) em Renda Variável, em cotas de fundos de índices referenciados, de acordo com o inciso II do Artigo 8º da Resolução Bacem nº 3.922/2010; 3 - Até 15% (quinze por cento) em cotas de FI em ações, constituídos sob a forma de condomínio aberto, de acordo com o inciso III do Artigo 8º da Resolução Bacem nº 3.922/2010; 4 - Até 5% (cinco por cento) em Cotas de FI classificados como Multimercado constituídos sob a forma de condomínio aberto, e sem alavancagem, de acordo com o inciso IV do Artigo 8º da Resolução Bacem nº 3.922/2010; 5 - até 3% (três por cento) em cotas de fundo de investimento em participações, constituídos sob a forma de condomínio fechado; de acordo com o inciso V do Artigo 8º da Resolução Bacem nº 3.922/2010; 6 - até 3% (três por cento) em cotas de fundos de investimento imobiliário, com cotas negociadas em bolsa de valores, de acordo com inciso VI do Artigo 8º da Resolução Bacem nº 3.922/2010; 4.4 Segmento de Imóveis: As aplicações no segmento de imóveis serão efetuados exclusivamente com os imóveis vinculados por lei ao regime próprio de previdência social artigo 9º da Resolução BACEN nº 3.922/2010.

8 8 RIO DE JANEIRO. QUINTA-FEIRA, 26 de Dezembro de 2013 ANO VIII N 915 O RPPS dos Servidores Públicos do Município de Areal Estado do Rio de Janeiro, no segmento de imóveis não realizará alocações. 4.5 Vigência da Política de Investimento: De acordo com a Resolução CMN nº 3.922/2010, o horizonte de vigência dessa Política de Investimento é de 01/01/2014 (primeiro de Janeiro de dois mil e quatorze) a 31/12/2014 (trinta e um de Dezembro de dois mil e quatorze), sendo assegurada sua revisão a qualquer momento através da constatação de fatos financeiros ou econômicos que sejam relevantes e que justifiquem alteração e também através de Decisões tomadas e aprovadas pelo Comitê de Investimento. 5 Disposições Gerais: 5.1 Na Legislação aplicável a gestão de investimentos dentre as hipóteses previstas, será adotada em conformidade com o 1º inciso I do Art. 15 da Resolução nº 3.922/2010, onde a gestão dos ativos administrados pelo AREALPREV será realizada por Gestão Própria A presente Política de Investimentos deverá ser revista anualmente a contar da data de sua aprovação pelo Conselho Deliberativo, dentro do prazo de vigência. 5.3 Revisões extraordinárias ao período legal deverão ser realizadas trimestralmente sempre que houver necessidade de ajustes perante o comportamento/conjuntura do mercado e/ou quando se apresentar o interesse da preservação dos ativos financeiros do RPPS do Município de Areal; e ainda um acompanhamento mensal das mutações ocorridas nas aplicações; 5.4 As aplicações que não estiverem claramente definidas neste documento, e que estiverem de acordo com as diretrizes de investimento e em conformidade com a legislação aplicável em vigor, deverão ser levadas ao Conselho Deliberativo do Município de Areal para avaliação e autorização; 5.5 A divulgação desta Política de Investimento será publicada por uma vez no diário oficial do município e ainda estará a disposição na sede da entidade a todos os interessados. Areal, 06 de dezembro de Hércules Fagundes Diretor de Previdência Certificação AMBIMA Validade 24/01/2015 CPF: Tipo Anexo I FAIXAS DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS PARA 2013 Resolução 3922 de 25/11/2010 Limite Resolução% Renda Fixa Limite Alocação % Títulos Públicos Fundos 100% TP 100 Até 100 Operações Compromissadas Fundo Referenciado 80 Até 80 Alocação (%) Obrigatoriedade I - Conta de custódia segregada II - Operação via plataforma eletrônica I - Até 20% do Patrimônio liquido do II Benchmark do fundo no IMA ou IDKA e III- Até 100 dos recursos do RPPS 15 0 Análise do risco de contraparte I - Até 20% dos recursos do RPPS por fundo. II - Até 25% do Patrimônio liquido do fundo. III Benchmark do fundo em IMA ou IDKA;

9 Resolução% Alocação % Obrigatoriedade Títulos Públicos I - Conta de custódia segregada II - Operação via plataforma eletrônica I - Até 20% do Patrimônio liquido do Fundos 100% TP ANO VIII 100 N 915 Até 100 RIO DE II JANEIRO. Benchmark QUINTA-FEIRA, do fundo 26 no de Dezembro IMA ou IDKA de 2013 e III- Até 100 dos recursos do RPPS Operações Compromissadas 15 0 Análise do risco de contraparte I - Até 20% dos recursos do RPPS por fundo. II - Até 25% do Patrimônio liquido do Fundo Referenciado 80 Até 80 fundo. III Benchmark do fundo em IMA ou IDKA; IV - Risco de crédito de acordo com os itens 8 e 9 e demais item dessa PAI. I - Até 20% dos recursos do RPPSpor fundo; II - Até 25% do Patrimônio líquido do Fundos Renda Fixa 30 Até 30 fundo; III - Carteira com benchmark no IMA ou IDKA; IV - Risco de crédito de acordo com os itens 8 e 9 e demais item dessa PAI. 9 Poupança 20 Até 20 Dos recursos dos RPPS FIDC Aberto 15 Até 10 FIDC Fechado 5 Até 5 Fundo de Crédito Privado 5 0 I - Que a somatório concomitante com FIDC fechado e o Fundo de Crédito Privado não ultrapasse a 15% dos recursos do RPPS; II - Risco de crédito de acordo com os itens 8 e 9 e demais item dessa PAI. I - Que a somatória concomitante com Fundo de Crédito Privado não passe de 5% dos recursos do RPPS. II - Risco de crédito de acordo com os itens 8 e 9 e demais item dessa PAI. I - Que a somatória concomitante com FIDC fechado não passe de 5% dos recursos do RPPS. II - Risco de crédito de acordo com os itens 8 e 9 e demais item dessa PAI. Renda Variável TIPO Fundo Referenciado Ações Ibovespa ou IBRX-50 Fundo de Índice de Ações FI Ações Multimercado Aberto Limite Resolução% Alocação (%) Limite Alocação % 30 Até Até Até 15 5 Até 5 FI em Participações - 5 Até 3 DIVERSIFICAÇÃO I - Até 25% do Patrimônio Liquido do Fundo, II - Até 20% dos recursos do RPPS por fundo I - Até 25% do Patrimônio Liquido do Fundo, II - Até 20% dos recursos do RPPS por fundo. I - Até 25% do Patrimônio Liquido do Fundo, II - Até 15 % dos recursos do RPPS por fundo. I - Até o limite de 25% do PL do Fundo e até 5% dos recursos do RPPS I - Até 5% dos recursos do RPPS por fundo e até o

10 de Ações 10 RIO DE JANEIRO. FI QUINTA-FEIRA, Ações 26 de Dezembro de 2013 Até 15 ANO VIII N 915 Multimercado Aberto FI em Participações - Fechado 15 5 Até 5 5 Até 3 Fundo Imobiliário 5 Até 3 Estando todos os presentes de acordo com os termos acima, subscrevem: II - Até 20% dos recursos do RPPS por fundo. I - Até 25% do Patrimônio Liquido do Fundo, II - Até 15 % dos recursos do RPPS por fundo. I - Até o limite de 25% do PL do Fundo e até 5% dos recursos do RPPS I - Até 5% dos recursos do RPPS por fundo e até o limite de 25% do PL do fundo. I - Até 5% dos recursos do RPPS por fundo e até o limite de 25% do PL do fundo Hércules Fagundes Flaviano Renato Guido Braga Leila Gonçalves Cunha Ribeiro da Silva Roberto Carlos Simão DELIBERAÇÃO Nº 005/2013 Aprovação da Prestação de Contas dos Ordenadores de Despesas do Arealprev referente ao exercício de O Conselho Municipal de Previdência CMP do Regime Próprio de Previdência Social do Município de Areal, no uso das atribuições que lhe são conferidas e, Considerando o contido na Ata da Reunião, lavrada em 26 de dezembro de 2013, Ata Extraordinária nº 42, deste Conselho; Considerando a discussão detalhada a respeito do assunto de Votação favorável a matéria; R E S O L V E: Art. 1º - Aprovar a Prestação de Contas dos Ordenadores de Despesas do Arealprev referente ao exercício de Art. 2º - Aprovar a Política de Investimentos do Arealprev para o ano de Art. 3º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Areal, 26 de dezembro de Manuel Flávio Saiol Pacheco Presidente do Conselho Municipal de Previdência do Regime Próprio de Previdência Social do Município de Areal ArealPrev

11 ANO VIII N 915 RIO DE JANEIRO. QUINTA-FEIRA, 26 de Dezembro de Atos Administrativos Atos Administrativos Contrato nº. 129/12 Partes: Luiza Cristina de Almeida Cruz Motta Objeto: Locação de Imóvel para instalação do CRAS Centro Procedimento Administrativo nº. 6695/2012. Prazo: 1º de Janeiro de 2013 e término em 28 de Fevereiro de Valor: R$ 1.000,00 mensais. 2ª Prorrogação Contrato nº. 113/12 Partes: Patrícia Vieira Andrade de Souza Objeto: Locação de Imóvel para instalação do CRAS Amazonas. Procedimento Administrativo nº. 6695/2012. Prazo: 1º de Janeiro de 2013 e término em 28 de Fevereiro de Valor: R$ 1.000,00 mensais. Termo de Rescisão Contrato nº. 001/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Antonio Amorim de Pinho. 261/2008 Procedimento Administrativo nº. 6595/2012. Prazo: 1º de Janeiro de 2013 e término em 13 de Março de Valor: R$ 410,00 mensais. 1ª. Prorrogação Contrato nº. 002/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Jorge Vieira Rodrigues. 261/2008 Procedimento Administrativo nº. 6595/2012. Prazo: 01 de Julho de 2013 e termino em 31 de Dezembro de Valor: R$ 450,00 mensais. 1ª. Prorrogação Contrato nº. 003/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Jorge Francisco dos Santos. Prazo: 01 de Julho de 2013 e termino em 31 de Dezembro de 2013.

12 12 RIO DE JANEIRO. QUINTA-FEIRA, 26 de Dezembro de 2013 ANO VIII N 915 Termo de Rescisão Contrato nº. 005/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Cláudio Pereira. Prazo: 1º de Janeiro de 2013 e término em 13 de Agosto de Contrato nº. 006/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Jair Teixeira de Abreu. 1ª. Prorrogação Contrato nº. 007/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e José da Silva Amorim. Valor: R$ 450,00 mensais. Contrato nº. 008/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Therezinha Emilia da Costa. Objeto: Locação de Imóvel para ás famílias que tiveram suas casa interditadas, conforme Decreto nº. Contrato nº. 009/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Luiz Carlos Gouveia Ribeiro. Valor: R$ 550,00 mensais.

13 ANO VIII N 915 RIO DE JANEIRO. QUINTA-FEIRA, 26 de Dezembro de Contrato nº. 010/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Luiz Carlos Gouveia Ribeiro. Valor: R$ 550,00 mensais. Contrato nº. 011/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Ilton de Freitas Afonso. Contrato nº. 012/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Denis Geovane Pereira. Valor: R$ 545,00 mensais. Contrato nº. 014/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Devanir Jorge Vieira. Contrato nº. 015/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e José Ricardo dos Santos Carius.

14 14 RIO DE JANEIRO. QUINTA-FEIRA, 26 de Dezembro de 2013 ANO VIII N 915 Contrato nº. 016/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e José Ricardo dos Santos Carius. Contrato nº. 017/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Marlene da Silva Ramos. Valor: R$ 292,50 mensais. Contrato nº. 018/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Marlene da Silva Ramos. Contrato nº. 020/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e José Ricardo dos Santos Carius. Contrato nº. 021/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e José Ricardo dos Santos Carius

15 ANO VIII N 915 RIO DE JANEIRO. QUINTA-FEIRA, 26 de Dezembro de Contrato nº. 023A/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Jorge Ferreira da Silva. Valor: R$ 263,29 mensais. Contrato nº. 024/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Luiza Cristina de Almeida Crus Mota. Objeto: Locação de Imóvel para as instalações da Unidade de Atendimento do Centro de Referência de Assistência Social CRAS CENTRO- Procedimento Administrativo nº. 1396/2013. Prazo: 1º de Março de 2013 e término em 31 de Dezembro de Valor: R$ 1.000,00 mensais. Contrato nº. 025/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Patrícia Vieira Andrade de Souza. Objeto: Prazo: 1º de Janeiro de 2013 e término em 30 de Junho de Objeto: Locação de Imóvel para as instalações da Unidade de Atendimento do Centro de Referência de Assistência Social CRAS AMAZONAS - Procedimento Administrativo nº. 1396/2013. Prazo: 1º de Março de 2013 e término em 31 de Dezembro de Valor: R$ 1.000,00 mensais. Contrato nº. 026/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Edna da Silva Machado. Prazo: 1º de junho de 2013 e término em 31 de Dezembro de Valor: R$ 500,00 mensais. Contrato nº. 027/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Arlete Duarte Muniz. Prazo: 1º de junho de 2013 e término em 31 de Dezembro de Valor: R$ 400,00 mensais. Contrato nº. 099/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Espólio de Emidyo Luiz Domingues. Prazo: 1º de junho de 2013 e término em 31 de Dezembro de Valor: R$ 430,00 mensais.

16 16 RIO DE JANEIRO. QUINTA-FEIRA, 26 de Dezembro de 2013 ANO VIII N 915 Contrato nº. 100/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Luiz da Silva Castellani. Prazo: 1º de junho de 2013 e término em 31 de Dezembro de Contrato nº. 0101/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Thereza Francisca Macedo Fagundes. Objeto: Locação de Imóvel para instalação de Unidade de Casa de Passagem Municipal. Prazo: 1º de junho de 2013 e término em 31 de Dezembro de Valor: R$ 1.200,00 mensais. Contrato nº. 103/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Alessandra Tocalino Godoy. Objeto: Contrato Temporário de Cuidador Procedimento Administrativo nº. 4347/2013. Prazo: 29 de julho de 2013 e término em 13 de Dezembro de Valor: 4 parcelas de R$ 678,00 e uma de R$ 339,00. Termo de Rescisão Contrato nº. 103/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Alessandra Tocalino Godoy. Objeto: Contrato Temporário de Cuidador Procedimento Administrativo nº. 4347/2013. Prazo: 29 de julho de 2013 e término em 5 de Agosto de Valor: 4 parcelas de R$ 678,00 e uma de R$ 339,00. Contrato nº. 115/2013 Partes: Prefeitura Municipal de Areal e Pedro Arminio da Costa Rodrigues. Prazo: 1º de Setembro de 2013 e término em 31 de Dezembro de Valor: R$ 410,00 mensais.

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