AULA DEMONSTRATIVA. 1. Apresentação Direito Previdenciário Princípios da Seguridade Social... 14

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1 AULA DEMONSTRATIVA 1. Apresentação Direito Previdenciário Princípios da Seguridade Social Concurso: Instituto Nacional do Seguro Social Cargo: Técnico do Seguro Social Matéria: Direito Previdenciário Professor: Paola Restini Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei n.º 9.610/1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências.

2 1. Apresentação Antes de iniciar os estudos, me apresento: meu nome é Paola Restini, sou professora de Direito Previdenciário e estarei aqui para um único objetivo: a aprovação de vocês! A matéria será dividida em dois assuntos: Regulamento da Seguridade Social e Benefícios previdenciários. O objetivo dessa divisão é fazer com que o leitor se prepare para a realização de provas de concursos, sem grandes dificuldades. A apresentação do tema será de forma clara, didática, sem embromação. A linguagem utilizada é simples e acessível a todos. Abordei os assuntos de modo objetivo com inúmeros quadros e tabelas comparativos, o que facilita o entendimento e a memorização. Ao final de cada titulo, inclui as questões mais recentes de provas, para que o leitor tenha a oportunidade de testar seu conhecimento e perceber de forma bem clara como os temas são cobrados em provas. É uma leitura que recomendo, pois quanto mais objetivo e simples for a leitura, maior será o grau de aprovação. Agora chegou a hora de conhecer um pouco mais sobre mim. Me formei em direito e já obtive êxito na prova da OAB. Tentei advogar na iniciativa privada, mas não era o que realmente queria. Iniciei meus estudos para concursos públicos, e ao mesmo tempo, comecei a dar aulas nessa área e escrever livros. Me identifiquei muito lecionando. A partir daí as oportunidades foram surgindo. Me aperfeiçoei em cursos de extensão em direito previdenciário e logo mais termino minha pós graduação na área. Segue meu currículo para vocês me conhecerem melhor: o Bacharel em Direito pela Faculdades Colégio Osvaldo Cruz; o Pós graduada em Direito Administrativo e Comercial com relações com o mercado; o Pós graduada em Direito Previdenciário; o Professora de Direito Constitucional, Administrativo e Previdenciário na escola preparatória para concursos Eclipse em Ribeirão Preto. Para que vocês obtenham sucesso nessa escola que é o concurso publico basta manter o foco e ter disciplina, sendo objetivo e organizado. Torço pelo sucesso de vocês! 2

3 Faço aqui o cronograma do curso de acordo com o ultimo edital, destaco que a Fundação Carlos Chagas realizou o ultimo certame para o concurso de técnico do INSS, e, tenho quase certeza que voltara a ser CESPE. Lembrem-se: veremos todo conteúdo dos dois editais, tanto CESPE quanto FCC, assim não corremos o risco de estudar uma banca e na hora que sair o edital ser outra. Portanto nossas questões comentadas será CESPE e FCC. 1 Seguridade Social. 1.1 Origem e evolução legislativa no Brasil. 1.2 Conceituação. 1.3 Organização e princípios constitucionais. 2 Legislação Previdenciária. 2.1 Conteúdo, fontes, autonomia. 2.3 Aplicação das normas previdenciárias Vigência, hierarquia, interpretação e integração. 3 Regime Geral de Previdência Social. 3.1 Segurados obrigatórios, 3.2 Filiação e inscrição. 3.3 Conceito, características e abrangência: empregado, empregado doméstico, contribuinte individual, trabalhador avulso e segurado especial. 3.4 Segurado facultativo: conceito, características, filiação e inscrição. 3.5 Trabalhadores excluídos do Regime Geral. 4 Empresa e empregador doméstico: conceito previdenciário. 5 Financiamento da Seguridade Social. 5.1 Receitas da União. 5.2 Receitas das contribuições sociais: dos segurados, das empresas, do empregador doméstico, do produtor rural, do clube de futebol profissional, sobre a receita de concursos de prognósticos, receitas de outras fontes. 5.3 Saláriode-contribuição Conceito Parcelas integrantes e parcelas nãointegrantes Limites mínimo e máximo Proporcionalidade Reajustamento. 5.4 Arrecadação e recolhimento das contribuições destinadas à seguridade social Competência do INSS e da Secretaria da Receita Federal do Brasil Obrigações da empresa e demais contribuintes Prazo de recolhimento Recolhimento fora do prazo: juros, multa e atualização monetária. 6 Decadência e prescrição. 7 Crimes contra a seguridade social. 8 Recurso das decisões administrativas. 9 Plano de Benefícios da Previdência Social: beneficiários, espécies de prestações, benefícios, disposições gerais e específicas, períodos de carência, salário-de-benefício, renda mensal do benefício, reajustamento do valor dos benefícios. 10 Manutenção, perda e restabelecimento da qualidade de segurado. 3

4 11 Lei n , de 24/07/1991 e alterações posteriores. 12 Lei n.º 8.213, de 24/07/1991 e alterações posteriores. 13 Decreto n , de 06/05/1999 e alterações posteriores; 14 Lei de Assistência Social LOAS: conteúdo; fontes e autonomia (Lei n 8.742/93 e alterações posteriores; Decreto nº /07 e alterações posteriores). LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA: 1 Legislação Previdenciária: conteúdo; fontes e autonomia. (Lei nº 8.212/ Títulos I a V, Título VI - Introdução e Capítulo I e Titulo VIII; Lei nº 8.213/1991). 2 Regulamento da Previdência Social. 2.1 Decreto nº 3.048/1999 e alterações. Seguiremos o seguinte método: 1. Das finalidades e dos princípios básicos. 2. Dos benefícios da Previdência Social: Dos Regimes da Previdência Social, Regime Geral da Previdência Social. 3. Das prestações em geral. 4. Do recolhimento da filiação. 5. Da habilitação e reabilitação profissional. 6. Das contribuições da União, das contribuições do segurado, da empresa e do empregador doméstico. 7. Do salário de contribuição. 8. Organização da Seguridade Social. 9. Recursos. 10. Convênios, contratos, credenciamentos e acordos. 11. Seguridade social: origem e evolução legislativa no Brasil; conceito; organização e princípios constitucionais. 12. Regime Geral da Previdência Social: beneficiário, benefícios e custeio. 13. Salário-de-contribuição: conceito, parcelas integrantes e excluídas, limites mínimo e máximo; salário-base, enquadramento, proporcionalidade e reajustamento. 4

5 14. Planos de benefícios da previdência social: espécies de benefícios e prestações, disposições gerais e específicas, períodos de carência, salário-de-benefício, renda mensal do benefício, reajustamento do valor do benefício. 15. PIS/PASEP. 16. Legislação acidentária. 17. Regulamento do seguro de acidentes do trabalho (urbano e rural). 18. Moléstia profissional. 19. Reconhecimento da Filiação. 20. Contagem recíproca do tempo de contribuição. 21. Justificação administrativa. Agora vamos ao que interessa! Seguiremos o seguinte programação de aulas: AULA DATA Assunto Inaugural Disponível 2 15/05/2014 Legislação Previdenciária 3 22/05/2014 Regime Geral de Previdência Social Empresa e empregador doméstico: conceito 4 29/05/2014 previdenciário 5 05/06/2014 Financiamento da Seguridade Social 6 12/06/2014 Decadência e prescrição e Crimes contra a seguridade social 7 19/06/2014 Plano de Benefícios da Previdência Social Manutenção, perda e restabelecimento da qualidade de 8 26/06/2014 segurado e atualizações Agora vamos ao que interessa! 5

6 2. Direito Previdenciário Antes de iniciarmos nosso estudo, faremos uma breve síntese da cobrança da matéria direito previdenciário no concurso INSS. Destaco aqui que muitos concursos estão colocando previdenciário em suas provas, para que o candidato, além de ter conhecimento da legislação, deverá também conhecer como é feita a contribuição para o sistema e de onde vem as rendas que mantém a maior parte dos entes da Administração Pública. Houve um grande alargamento do conteúdo exigido em relação aos editais anteriores. Até 2010 cobravam apenas a parte relacionada a benefícios, ou seja, a Lei n. 8213/91. Atualmente o edital desmembrou o Direito Previdenciário em duas vertentes: Seguridade Social e Legislação Previdenciária, cobrando conhecimentos constitucionais da Seguridade, legislação infraconstitucional, aspectos históricos, fontes, beneficio e custeio. Portanto, CESPE ou Fundação Carlos Chagas pegarão pesado nessa matéria, mas, vocês estarão plenamente preparados para enfrentar a prova. Feitas as considerações, é de suma importância que o candidato esteja com a lei seca ao lado do material para que possa haver maior compreensão dos temas abordados. Agora, vamos iniciar nosso estudo! Primeiramente, necessário se faz mencionar o conceito da Seguridade Social, conforme disposto na carta magna, a Constituição Federal de A Seguridade Social, nos termos do art. 194 da Constituição Federal, compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. 6

7 SEGURIDADE SOCIAL SAÚDE ASSISTÊNCIA SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL Direito de Todos Independe de Contribuição Quem dela necessitar Independe de Contribuição Regime Geral Caráter Contributivo Filiação Compulsória A Seguridade Social compreende uma rede social de proteção, sendo conhecida como Estado do bem estar social. Este tem o intuito de oferecer proteção ao cidadão nas situações de risco social, ou seja, dar proteção ao indivíduo caso ele incorra nas situações de risco, garantindo os meios necessários para que ele possa sobreviver. Com o intuito de alcançar esse objetivo, as políticas e ações públicas de saúde, assistência social e previdência social atuarão de modo integrado, ou seja, como um conjunto, por isso a Seguridade é considerada como uma rede social de proteção. Por esta razão, a ESAF considerou correta a assertiva abaixo: A Previdência Social é vista como um serviço a ser prestado de forma integrada com a Assistência Social e a Saúde. A Constituição preceitua que as ações na área da Seguridade Social não serão desempenhadas restritivamente pelo Estado, visto que a iniciativa dessas ações também pertencem a sociedade. No entanto, o art. 194 da CF estabelece que cabe ao poder público organizar a seguridade social, nos termos da lei. Passaremos agora as principais características de cada seguimento da seguridade social, quais sejam: saúde, assistência social e previdência social. Para nunca mais esquecer: SAP saúde, assistência e previdência. 7

8 2.1. SAÚDE De acordo com o art. 196 da Constituição, saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal igualitário às ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. O acesso aos serviços de saúde é universal, ou seja, para qualquer pessoa, sem levar em conta a situação financeira que ela se encontra, sendo que é dever do Estado manter os serviços de saúde para toda população independentemente de contribuição e da condição social ou econômica do indivíduo. Cabe destacar aqui que não há necessidade que o individuo tenha contribuído para o sistema. Mesmo que eu nunca tenha recolhido para a previdência social terie direito a saúde! Os serviços de saúde são de competência do SUS Sistema Único de Saúde, vinculado, no âmbito federal, ao Ministério da Saúde. Nos Estados, no Distrito Federal e nos Municípios, as ações de saúde são desenvolvidas no âmbito das respectivas Secretarias de saúde. Cabe ao poder público portanto, dispor, nos termos da lei, de sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo os serviços serem prestados diretamente ou através de terceiros, como pessoas físicas ou jurídicas de direito privado. Insta mencionar ainda que a execução dos serviços nem sempre serão feitas diretamente pelo Estado, como no caso de um hospital particular oferecer o serviço a partir de um convênio com o ente público. Porém, a fiscalização e controle sempre estarão sob seu domínio. Podemos citar como exemplo a prestação de serviço de saúde por um hospital particular, remunerado obviamente, em que uma pessoa jurídica de direito privado presta um serviço público sendo remunerada diretamente pelo Estado. A fiscalização e o controle, entretanto, incumbem sempre ao Estado. 8

9 O artigo 199 da Constituição, afirma que a assistência à saúde é livre à iniciativa privada e que as instituições privadas poderão participar de forma complementar do sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos. Destaca-se que a participação, tanto direta quanto indireta, somente poderá se dar por empresas ou capitais estrangeiros no âmbito da assistência à saúde no país, salvo nos casos previstos em lei. A destinação dos recursos públicos somente poderá ser feita sob a forma de subvenção ou auxilio para as instituições privadas sem fins lucrativos. Isso porque há permissão dessas entidades no SUS, e de modo complementar, sendo certo que terão direito a remuneração pelos serviços prestados. Calma que veremos essa parte de custeio em uma aula específica. As ações e os serviços de saúde, de acordo com o art. 198 da Constituição, integram uma rede regionalizada e hierarquizada, constituindo um sistema único que deve ser DESCENTRALIZADO, com direção única em cada esfera de governo. Concluímos que cada Município e cada Estado possui sua própria secretaria de Saúde como órgão responsável pelas ações de saúde. A comunidade deve acompanhar a gestão das ações relacionadas à saúde, sendo que os serviços prestados pelo SUS terão prioridade às atividades preventivas, sem que haja prejuízo dos serviços assistenciais. O que queremos dizer com isso? Simples! A Constituição Federal exige a participação da comunidade no acompanhamento e na gestão das ações de saúde. O atendimento prestado pelo SUS será integral e terá prioridade sobre as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais. Cabe destacar que o Sistema Único de Saúde será financiado com recursos do orçamento da Seguridade Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. O art. 23, II da CF dispõe que os entes federativos tem 9

10 competência para tomar conta da saúde pública, devendo cada um aplicar uma parcela de suas receitas no desenvolvimento das ações relacionadas à saúde. Além dessas atribuições, o art. 220 da CF estabelece as funções do SUS, vejamos: Controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos; Executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador; Ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde; Participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico; Incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e tecnológico; Fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para consumo humano; Participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos; Colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho. Preste atenção!!!!!essas funções merecem atenção redobrada, pois são cobrados em provas de concursos públicos de maneira bem literal ASSISTÊNCIA SOCIAL De acordo com o art. 203 da CF/88, a Assistência Social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à Seguridade Social, ou seja, independe de contribuição assim como a saúde, porém, o acesso é restrito somente de quem dele necessitar. Uma pausa! Para que a pessoa possa 10

11 ter acesso à assistência social ela deve comprovar sua real necessidade, pois provê o atendimento das necessidades básicas, traduzidas em proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência, à velhice e à pessoa portadora de deficiência, independentemente de contribuição à Seguridade Social. Seu objetivo é a proteção aos desamparados e por essa razão há a necessidade de comprovar a insuficiência de recurso para gozar do beneficio. O art. 203 da CF/88 estabelece os seguintes objetivos da Assistência Social: A proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; O amparo às crianças e adolescentes carentes; A promoção da integração ao mercado de trabalho; A habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária; A garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei. As ações governamentais na área da Assistência Social serão realizadas com recursos do orçamento da Seguridade Social, além de outras fontes, e organizadas com base nas seguintes diretrizes: Descentralização político-administrativa, cabendo a coordenação e as normas gerais à esfera federal e a coordenação e a execução dos respectivos programas às esferas estadual e municipal, bem como a entidades beneficentes e de assistência social; Participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis. Podemos ainda, citar o artigo 4 da Lei n. 8212/91 e artigo 1 e 2 do LOAS. Vejamos: Art.4º A Assistência Social é a política social que provê o atendimento das necessidades básicas, traduzidas em proteção à família, à maternidade, à 11

12 infância, à adolescência, à velhice e à pessoa portadora de deficiência, independentemente de contribuição à Seguridade Social. Parágrafo único: A organização da Assistência Social obedecerá às seguintes diretrizes: a. descentralização político-administrativa; B. participação da população na formulação e controle das ações em todos os níveis. Art. 1º A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que prove os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas. Art. 2º A assistência social tem por objetivos: I. a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; II. o amparo às crianças e adolescentes carentes; III. a promoção da integração ao mercado de trabalho; IV. a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária; V. a garantia de 1 (um) salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família. Parágrafo único. A assistência social realiza-se de forma integrada às políticas setoriais, visando ao enfrentamento da pobreza, à garantia dos mínimos sociais, ao provimento de condições para atender contingências sociais e à universalização dos direitos sociais. Destaca-se que há a possibilidade de vincular a receita tributária liquida dos Estados e do Distrito Federal a programas de inclusão social, sendo vedado que essa verba seja destinada ao pagamento de despesas com pessoal, encargos sociais, serviços da dívida e qualquer outra despesa corrente não vinculada aos investimentos. Dentro da assistência social, podemos destacar o BPC Beneficio de prestação continuada, presente na LOAS Lei orçamentária da assistência social. Daremos uma breve atenção a este benefício. 12

13 2.3. BPC LOAS. É um beneficio de prestação continuada de assistência mensal no valor de um salário mínimo, devido ao necessitado, deficiente ou idoso que não tenha renda própria e cuja renda familiar mensal per capita seja inferior a 25% do salário mínimo. Insta mencionar aqui que renda per capita é o conjunto de pessoas que vivam sob o mesmo teto e que, somando-se suas rendas, esta seja inferior ao estipulado em lei. Destaca-se aqui que as pessoas consideradas como idosas, de acordo com o estatuto do idoso, devem possuir idade igual ou superior a 60 anos, porém, para a LOAS a pessoa somente será considerada idosa quando atingir a idade de 65 anos. Importante!!!!! Para que o beneficiário receba o LOAS, há necessidade da observância dos seguintes requisitos: REQUISITOS PARA A CONCESSÃO DO BPC-LOAS. Não possuir renda própria e ter renda familiar per capita inferior a 25% do salário-mínimo. Deficiente ou idoso (65 anos ou mais) Previdência social. De acordo com o art. 201 da Constituição Federal, a Previdência Social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial. Destaca-se aqui que para que o individuo tenha direito aos benefícios haverá, na maioria das vezes, a necessidade de contribuir para o sistema. Saliente-se que a Previdência Social, distintivamente da Assistência Social e da Saúde, depende de contribuição prévia, sendo assim, o trabalhador e a empresa devem recolher contribuições para o sistema com o intuito de, caso aconteça 13

14 alguma situação de risco, estar amparado pela Previdência, sob a forma de concessão de algum benefício ou de um serviço. Frise-se que o trabalhador é obrigado a recolher para a Previdência Social a partir do momento que exerça uma atividade, que seja de filiação obrigatória, pois estará automaticamente vinculado ao sistema previdenciário, mesmo que não queira. A contribuição feita pelo indivíduo deverá respeitar sua capacidade de contribuição, destacando que houve uma mudança no texto constitucional a respeito da contribuição do trabalhador e empresa para a Previdência, a partir da EC n. 20, o sistema previdenciário deverá obedecer a critérios que preservam o equilíbrio financeiro e atuarial. Isso quer dizer que deve haver um equilíbrio entre as contribuições e os valores que a previdência retorna a sociedade sob a forma de benefícios para que não aconteça a quebra do sistema. De acordo com o art. 201 da CF, a Previdência Social deverá oferecer cobertura para os seguintes eventos: Doença, invalidez, morte e idade avançada; Proteção à maternidade, especialmente à gestante; Proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário; Salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados de baixa renda; Pensão por morte do segurado, homem ou mulher, ao cônjuge ou companheiro e dependentes. Concluindo: a seguridade social compreende a saúde, assistência e previdência. Saúde e assistência independem de contribuição, ja a previdência tem caráter contributivo e filiação obrigatória. Vamos agora aos principios de cada uma delas. 3. Princípios da Seguridade Social 14

15 Atenção! Esse artigo é muito cobrado em prova, pois a banca sempre mescla os princípios constitucionais com os princípios da seguridade social, o que acarreta confusão por parte do candidato. O art. 194 da Constituição Federal dispõe que a seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. Parágrafo único. Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos: I - universalidade da cobertura e do atendimento; II - uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais; III - seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços; IV - irredutibilidade do valor dos benefícios; V - eqüidade na forma de participação no custeio; VI - diversidade da base de financiamento; VII - caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados. São, portanto, considerados como princípios da Seguridade Social: universalidade da cobertura e do atendimento; uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais; seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços; irredutibilidade do valor dos benefícios; eqüidade na forma de participação no custeio; diversidade da base de financiamento e caráter democrático e descentralizado da administração, 15

16 mediante TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL INSS gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados. Antes de iniciarmos o estudo de cada um deles há necessidade de destacar um principio, cobrados por algumas bancas, denominado o princípio da solidariedade. Tal princípio não está expresso no parágrafo único do art. 194 da Constituição, mas sim no inciso I do seu art. 3º. Ali, a Constituição afirma que a construção de uma sociedade livre, justa e solidária constitui um dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil. Embora não seja um princípio ou objetivo específico da Seguridade Social, a solidariedade é a própria razão de existência deste sistema. A criação de uma rede de benefícios sociais cujo objetivo é a proteção das pessoas que venham a se encontrar em situações de risco somente faz sentido, quando se entende que o risco não deve ser suportado por cada um individualmente, mas sim por toda a sociedade. Seguindo-se esta idéia, o fato de uma pessoa encontrar-se em uma situação de extremo infortúnio, por exemplo, porque não mais pode trabalhar em razão da doença, afeta não apenas a pessoa e aqueles que dela dependem, mas toda a sociedade. Exatamente por essa situação, a sociedade se organiza para a criação de um sistema cujo objetivo é a proteção dessas pessoas em situação de risco. A solidariedade aparece, por exemplo, no regime de repartição adotado pela Previdência Social. Neste sistema, as contribuições feitas pelos trabalhadores em atividade são utilizadas para o pagamento de benefícios àqueles que estão aposentados. Os benefícios devidos àqueles que hoje estão em atividade serão custeados pelas contribuições feitas pela próxima geração de trabalhadores (solidariedade intergeracional e intrageracional). Assim, sucessivamente, as gerações ativas financiam os benefícios daquelas que estão na inatividade. É o princípio da solidariedade que permite, por exemplo, que um trabalhador que venha a sofrer um acidente no seu primeiro dia de trabalho possa receber aposentadoria por invalidez durante toda a sua vida. Tendo sofrido o acidente no 16

17 primeiro dia de trabalho, resta claro que não houve contribuição por parte deste segurado. Os recursos necessários ao pagamento daquela aposentadoria, portanto, serão bancados por toda a sociedade, pois se entende que o risco de perder a capacidade de trabalho por força de um acidente não deve ser suportado por cada um individualmente, mas sim por toda a sociedade. É também o princípio da solidariedade que determina que um aposentado que retorna à atividade deve recolher normalmente as contribuições previdenciárias, mesmo não podendo receber uma nova aposentadoria. Vejamos cada um deles! 3.1. UCA Universalidade da cobertura e atendimento. Tal principio visa abranger todas as contingências sociais que geram necessidade de proteção social tais como a maternidade, velhice, doença, invalidez, destacando que todas as pessoas são indistintamente acolhidas pela seguridade. Universalidade da cobertura e do atendimento quer dizer que somente serão contemplados com os benefícios aqueles que contribuam previamente. Cabe destacar aqui que um dos concursos do INSS a CESPE, considerou errada a seguinte assertiva: A doutrina subdivide a universalidade em objetiva, significando que o atendimento deve abranger pessoas de todo o país, no âmbito urbano ou rural, e subjetiva, significando que a abrangência deve abarcar os riscos sociais e a prevenção do surgimento da necessidade protetora em qualquer circunstância. Houve na verdade a inversão dos conceitos de universalidade subjetiva e objetiva, o que justifica a resposta. Sérgio Pinto Martins, por sua vez, divide a universalidade em dois grupos: subjetiva e objetiva. A subjetividade refere-se às pessoas alcançadas pela seguridade social e a objetividade refere-se aos benefícios previstos em lei. 17

18 Quando a seguridade concede um beneficio a uma pessoa, há a imposição ao Estado de obrigações, pois as ações da seguridade demandam recursos, uma vez que o principio da universalidade deve ser imposto junto a outros princípios como o da seletividade, sendo que os necessitados irão desfrutar muito mais dos benefícios dos que aqueles que possuem uma renda maior UE- Uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais. Esse principio veda a criação de benefícios diferenciados para trabalhadores urbanos e rurais. Foi criado justamente para equiparar os direitos dos trabalhadores rurais e urbanos. Equivalência não se confunde com igualdade. Como assim?? O rural, por exemplo, no que diz respeito à aposentadoria, tem uma forma diferenciada de contribuir para o sistema. (só para não ficarem curiosos e nem com dúvidas, caso o rural, como segurado especial, queira se aposentar a lei determina que a idade mínima será reduzida em cinco anos em comparação ao mesmo requisito referente aos trabalhadores urbanos, ou seja, a idade para a aposentadoria rural será de sessenta anos para o homem e de cinquenta e cinco anos para a mulher) Os benefícios oferecidos pela Seguridade Social deverão se estender para a população urbana e para a rural. Como são uniformes, os benefícios deverão ser equivalentes, ou seja, não se pode diferenciar os valores dos benefícios as populações urbanas e as rurais. Isto porque a proteção social dada a população urbana sempre foi mais ampla devido sua criação iniciar na década de vinte através das Caixas de Aposentadorias e pensões nas empresas ferroviárias, conhecida como a Lei Eloy Chaves e serem destinadas aos trabalhadores urbanos tendo sua extensão aos rurais somente na década de sessenta com a criação da Funrural Fundo de Assistência e Previdência ao trabalhador rural. 18

19 A partir daqui os trabalhadores rurais passaram a fazer parte do recebimento dos benefícios concedidos pela previdência, porém, recebiam um valor inferior ao mínimo. Por todo esse exposto, o legislador percebeu que não poderia haver essa diferença de contribuição, sendo garantia constitucional que os benefícios que substituíssem a renda do trabalhador não pudessem ser inferior a um salário mínimo, o qual se aplica, a partir de então, aos trabalhadores urbanos e rurais. Insta mencionar aqui que este principio não impede a existência de algumas diferenciações na concessão dos benefícios, como por exemplo a redução em cinco anos para obtenção de aposentadoria por idade para os trabalhadores rurais, bem como a contribuição paga pelos produtores rurais que exercem atividade em regime de economia familiar incidir sobre o resultado da comercialização da produção. Podemos citar como exemplo uma questão da CESPE aplicada em 2009 no concurso de Juiz Federal, vejamos: A CF estabelece expressamente que um dos objetivos do sistema de seguridade social é a uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais. Entretanto, o legislador ordinário poderá estabelecer benefícios diferenciados para essas populações, em determinadas hipóteses. A CESPE considerou a questão como incorreta, pois há na legislação (especialmente na Constituição Federal) requisitos diferenciados para a concessão de alguns benefícios aos trabalhadores rurais, como citamos acima, a idade para concessão de aposentadoria. O legislador complementar, e não o ordinário, poderá estabelecer esses benefícios diferenciados. É o art. 194, parágrafo único, II, c/c o art. 201, 1º, da CF, verbis: Art A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. Parágrafo único. Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com 19

20 base nos seguintes objetivos: (...) II - uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais; c/c Art A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, a: 1º É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos beneficiários do regime geral de previdência social, ressalvados os casos de atividades exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física e quando se tratar de segurados portadores de deficiência, nos termos definidos em lei complementar. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 47, de 2005) O erro dessa assertiva, na verdade, esta somente no fato que o legislador ordinário NÃO poderá estabelecer benefícios diferenciados a essas populações (urbanas e rurais). A competência aqui é da CF. Somente estabelece benefícios diferenciados em casos de atividades exercidas sob condições especiais (veremos em capitulos próximos mas já dou um exemplo: quem trabalha a frente de mina pode se aposentar com 15 anos de serviço), e quando se tratar de segurados portadores de deficiência SD Seletividade e distributividade. Este princípio tem por finalidade orientar a ampla distribuição de benefícios sociais ao maior número de necessitados. Sérgio Pinto Martins ensina que caberá à lei escolher as necessidades que o sistema poderá atender, conforme as disponibilidades econômico-financeiras, e conclui ao final: A distributividade implica a necessidade de solidariedade para poderem ser distribuídos recursos. A ideia de distributividade também concerne à distribuição de renda, pois o sistema, de certa forma, nada mais faz do que distribuir renda. A distribuição pode ser feita aos mais necessitados, em detrimento dos menos necessitados, de acordo com a previsão legal. A distributividade tem, portanto, caráter social. (pag. 78) 20

21 O sistema previdenciário estabelece preferências, de acordo com a possibilidade econômica financeira do contribuinte, ou seja, favorecer os indivíduos que se encontrem em situação inferior. Ser seletivo e distributivo quer dizer estabelecer preferências de acordo com a possibilidade econômico-financeiro do contribuinte, podemos citar um exemplo para melhor internalização: Ex: auxílio reclusão e salário família são devidos exclusivamente aos segurados de baixa renda. (pela Portaria Interministerial MPS/MF nº 19, de 10/01/2014, baixa renda significa ter renda de até R$ 1025,81). Esse principio pondera o principio da universalidade. Como? Como não há possibilidade de se oferecer cobertura a todas as situações de risco social, o legislador impôs a seletividade, que consiste em selecionar quais as situações serão cobertas e qual será a extensão da cobertura fornecida em cada uma das situções de risco social. Cabe destacar que somente será selecionada as situações e não as pessoas, pois aqui estaríamos infringindo o principio da universalidade da cobertura e o principio constitucional da isonomia. A doutrina reconhece esse principio como sendo prestações da Seguridade Social devida na medida da disponibilidade orçamentária. (chamamos de principio da reserva do possível) Há uma seleção das situações de risco a serem cobertas pela Seguridade Social, ou seja, a Constituição irá determinar a distribuição que a Seguridade Social irá atuar como distribuidora de renda, concedendo os benefícios somente àqueles que mais necessitam. Assim, conforme dispõe o art. 195 da CF/88, toda a sociedade irá financiar a Seguridade Social, que distribuirá os benefícios aos mais necessitados, sendo a escolha das situações de risco a ser coberta feita pela lei, sem que a Administração Pública atue nessa escolha. Há uma vinculação total ao ente 21

22 gestor, cabendo à administração apenas assegurar que a pessoa que esta solicitando o benefício preencha os requisitos da lei. Podemos citar um exemplo típico de provas de concurso: salário família e auxilio reclusão são benefícios devidos somente aos dependentes de baixa renda. Verificamos que aqui há uma pequena exclusão de alguns segurados, aqueles que possuem uma renda considerável não terá acesso aos benefícios supra citados Irredutibilidade do valor dos benefícios. Simples e fácil: Os benefícios não poderão sofrer reduções. Deverá haver o reajustamento periódico dos benefícios para preservar-lhes o seu valor real. A Constituição Federal impede a redução do valor dos benefícios da mesma maneira que impede a redução dos salários dos trabalhadores. Sendo assim, o valor dos benefícios também não podem sofrer reduções, sendo exigido seu reajustamento periódico para manter seu valor. A preocupação do legislador ao inserir este princípio no texto constitucional foi evitar que eventuais reajustes dos benefícios dependessem de vontade política do governo federal. Destaca-se aqui a posição do STF a uma interpretação restritiva desse principio, o qual reduz a proteção dele decorrente ao valor nominal do beneficio, conforme podemos verificar em um julgado no qual se discutia a possibilidade de ex-ministros do STF continuarem a receber parcela remuneratória por tempo de serviço, vejamos: De resto, é mais que sedimentada na jurisprudência do Tribunal que nem mesmo à lei ordinária pode o agente público opor, a título de direito adquirido, a pretensão a que se preserve dada fórmula de composição da remuneração total, se, da alteração, não decorre a redução dela; o mesmo sucede com relação aos 22

23 proventos da aposentadoria... (MS Relator Ministro Sepúlveda Pertence). Preste atenção!!!!!!! Muitas provas de concursos estão cobrando este entendimento. A ESAF considerou incorreta errada a seguinte assertiva: o princípio da irredutibilidade do valor dos benefícios, segundo a orientação do Supremo Tribunal Federal, significa a irredutibilidade do valor real, protegendo-os do fenômeno inflacionário. Repito: não significa que o valor real do beneficio não esteja protegido, pois a CF em seu artigo 201, 4º, exige que haja reajustes periódicos aos benefícios para que eles mantenham o poder de compra, porém, esse reajuste não necessariamente deverá manter o índice aplicado no reajuste do salário mínimo, mesmo porque a Constituição proíbe a vinculação do salário mínimo para qualquer finalidade. (o reajuste não será, necessariamente, o mesmo reajuste do salário mínimo) O resjute dos valores dos benefícios será feito anualmente com base no índice Nacional de Preços ao Consumidor INPC Equidade na forma de participação e custeio. Tal princípio assegura que todas as pessoas que estiverem na mesma situação deverão contribuir da mesma forma, ou seja, os que ganham mais contribuem com mais e os que ganham menos contribuem com menos. Ex: art. 198 do decreto n. 3048/99 segurado empregado, avulso e doméstico obedecerá a um conjunto escalonado de alíquotas, conforme demonstrado abaixo. Salário de contribuição Alíquotas 23

24 Ate R$ 1247,70 8% TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL INSS De R$ 1247,71 ate R$ 2079,50 9% De R$ 2079,51 ate R$ 4159,00 11% Este princípio se relaciona com o princípio da capacidade contributiva, ou seja, quem pode mais paga mais, quem pode menos, paga menos, conforme já falado acima. Sendo assim, as contribuições das empresas possuem alíquotas superiores àquelas devidas pelos segurados devido a sua maior capacidade econômica. Ocorre que, para que haja equidade, a participação no custeio deverá ser graduada de acordo com os riscos proporcionados aos beneficiários. Citaremos um exemplo: se uma empresa possui um alto risco de acidentes de trabalho esta deverá contribuir mais que uma empresa que não possui risco algum. Outro exemplo a ser citado é a empresa que investe em prevenção e segurança do trabalho, recolhendo contribuições menores do que uma empresa que não faz investimento algum em segurança. Quando falarmos de cuteio veremos essa regra plenamente aplicada Diversidade da base de financiamento. A seguridade social será financiada por toda sociedade, de forma direta e indireta, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do DF e dos Municípios, da empresa incidente sobre a folha de pagamento, a receita, o lucro, a remuneração paga para o trabalhador e da receita de concursos de prognósticos. A União poderá instituir outras fontes destinadas a garantir a manutenção da Seguridade Social. Concluindo: o financiamento da seguridade social se dá atualmente através da contribuição dos trabalhadores, das empresas e dos orçamentos dos entes 24

25 estatais. Poderá haver outras contribuições desde que fato gerador ou base de cálculo não sejam idênticos aos impostos discriminados na Constituição Caráter Democrático e descentralizado da administração mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados. Caso haja discussão sobre direitos, todos os interessados deverão ter representantes para melhor garantir seus interesses Outros Princípios aplicáveis a Seguridade Social Progressividade das contribuições sociais. As Empresas contribuem conforme sua capacidade econômica, analisando: o o o o Atividade da empresa; Utilização intensiva de mão de obra; Porte da empresa; Condição estrutural do mercado de trabalho Vinculação da receita ao orçamento. São vinculadas a seus respectivos orçamentos as receitas dos Estados, Distrito Federal e Municípios, não integrando o orçamento da União Anterioridade nonagesimal. As contribuições só podem ser exigidas após decorridos 90 dias da data da publicação da lei que as houver instituído ou modificado Princípios da Previdência Social. Importante! 25

26 Não confundir com os princípios da Seguridade Social. Os princípios da Previdência Social são os seguintes: UE- Uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços as populações urbanas e rurais. SD Seletividade e distributividade. Irredutibilidade do valor dos benefícios. Caráter Democrático e descentralizado da administração mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados. Mesmos princípios da Seguridade Social. Mais esses princípios: Universalidade na participação nos planos previdenciários. Cálculos dos benefícios considerando-se os salários de contribuição corrigidos monetariamente. Valor da renda mensal dos benefícios substitutos do salário de contribuição não inferior ao salário mínimo. Com base nos princípios da previdência social, os trabalhadores e empregadores devem participar dos órgãos públicos em que haja deliberação sobre questões previdenciárias e profissionais. Vejamos cada um deles: 26

27 Antes faço uma observação!!! Os princípios da Previdência Social são, em sua maioria, iguais aos princípios da Seguridade Social. Uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços as populações urbanas e rurais, Seletividade e distributividade, Irredutibilidade do valor dos benefícios e Caráter Democrático e descentralizado da administração mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados, pertencem tanto a Previdência quanto a Seguridade. Os princípios específicos da seguridade, além desses apresentados acima, são: Universalidade na participação nos planos previdenciários, Cálculos dos benefícios considerando-se os salários de contribuição corrigidos monetariamente e Valor da renda mensal dos benefícios substitutos do salário de contribuição não inferior ao salário mínimo Universalidade na participação nos planos previdenciários. Esse principio visa todas as pessoas que exerçam atividades abrangidas pelo Regime Geral de Previdência Social serão filiadas obrigatoriamente a previdência social. Cabe destacar que nem todos os benefícios serão concedidos se não houver uma contribuição prévia, como por exemplo, pensão por morte, auxílioacidente e outros que independem de contribuição. A saúde e a assistência social independe de contribuição, sendo dever do Estado e direito do cidadão Cálculos dos benefícios considerando-se os salários de contribuição corrigidos monetariamente. Todos os salários de contribuição utilizados para o cálculo do valor do beneficio deverão ser corrigidos monetariamente. Todos os salários de benefícios deverão ser corrigidos monetariamente na época da concessão dos benefícios, para que reflitam com a maior precisão possível, nos dias de hoje, o que o segurado recebia ou declarou há tempos atrás, recompondo-se principalmente as perdas inflacionárias. De acordo com o art. 29- B da Lei os salários-de-contribuição considerados no cálculo do valor do benefício serão corrigidos mês a mês de acordo com a variação integral do Índice 27

28 Nacional de Preços ao Consumidor INPC, calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Valor da renda mensal dos benefícios substitutos do salário de contribuição não inferior ao salário mínimo. Nenhum beneficio que substitua o salário de contribuição ou rendimento do trabalho do segurado deverá ser inferior ao salário mínimo vigente no país. Todos os benefícios deverão ter valor mensal igual ou superior que o salário mínimo. Mas atenção: este princípio aplica-se apenas aos benefícios que substituem o salário-de-contribuição ou o rendimento do trabalho do segurado. Não se aplica, por exemplo, a benefícios como o auxílio-acidente e salário-família, que não possuem esta função e podem ser fixados abaixo do salário-mínimo Considerações Finais Caros alunos! Espero que tenham gostado de nossa primeira aula e que, juntos possamos terminar essa jornada! Será dessa maneira que conduziremos nossas aulas, teoria, muitos esquemas e várias questões. Destacaremos o que é importante e daremos uma passada rápida naquilo que é de mais fácil compreensão. Então é isso! Obrigado e até a próxima aula! Um forte abraço e bons estudos! 2.5. Resumo de Aula Primeiramente vejamos as diferenças entre os princípios da seguridade e da previdência social: Vocês tem que ter esse esquema em mente, pois, a maioria das bancas trocam os princípios da seguridade com os princípios da previdência social. 28

29 Não confundir!!! Isso despenca em provas, principalmente a do INSS!!!!! A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinado a assegurar o direito relativo à saúde, à previdência e à assistência social. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. As atividades de saúde são de relevância pública, e sua organização obedecerá aos seguintes princípios e diretrizes: I - acesso universal e igualitário; II - provimento das ações e serviços mediante rede regionalizada e hierarquizada, integrados em sistema único; III - descentralização, com direção única em cada esfera de governo; 29

30 IV- atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas; V - participação da comunidade na gestão, fiscalização e acompanhamento das ações e serviços de saúde; e VI - participação da iniciativa privada na assistência à saúde, em obediência aos preceitos constitucionais. A assistência social é a política social que provê o atendimento das necessidades básicas, traduzidas em proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência, à velhice e à pessoa portadora de deficiência, independentemente de contribuição à seguridade social. A organização da assistência social obedecerá às seguintes diretrizes: I - descentralização político-administrativa; e II - participação da população na formulação e controle das ações em todos os níveis. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá a: I - cobertura de eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada; II - proteção à maternidade, especialmente à gestante; III - proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário; IV - salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados de baixa renda; e 30

31 V - pensão por morte do segurado, homem ou mulher, ao cônjuge ou companheiro e dependentes. ORGANIZAÇÃO E PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos (Princípios): I - Universalidade da cobertura e do atendimento; Universalidade objetiva (cobertura) -extensão a todos os fatos e situações que geram as necessidades básicas das pessoas, tais como: maternidade; velhice; doença; acidente; invalidez; reclusão e morte Universalidade subjetiva (atendimento) consiste na abrangência de todas as pessoas, indistintamente; II - Uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais; Concessão dos mesmos benefícios de igual valor econômico e de serviços da mesma qualidade; III - seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços; Compreende o atendimento distintivo e prioritário aos mais carentes; alguns benefícios são pagos somente aos de baixa renda; os trabalhadores ativos contribuem para a manutenção dos que ainda não trabalham (menores) e dos que já não trabalham mais (aposentados). Por exemplo, os benefícios saláriofamília e o auxílio-reclusão só serão pagos àqueles segurados que tenham renda mensal inferior a R$682,50 até R$ 1025,81 (Portaria Interministerial MPS/MF nº 19, de 10/01/2014). 31

32 O sistema objetiva distribuir renda, principalmente para as pessoas de baixa renda, tendo, portanto, caráter social. IV - irredutibilidade do valor dos benefícios; As prestações constituem dívidas de valor; não podem sofrer desvalorização; precisam manter seu valor de compra, acompanhando a inflação; esta é uma norma de eficácia limitada; V - eqüidade na forma de participação no custeio; Quem ganha mais deve pagar mais, para que ocorra a justa participação no custeio da Seguridade Social; a contribuição dos empregadores recai sobre o lucro e o faturamento, além da folha de pagamento; estabelece que se deve tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais VI - diversidade da base de financiamento; O custeio provém de toda a sociedade, de forma direta e indireta, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; Orçamentos públicos; Contribuições dos empregadores e empresas, incidindo sobre: o Folha de salários; o Receita ou faturamento; o Lucro o Contribuições dos trabalhadores e demais segurados da previdência social; 32

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