PESQUISA AÇÃO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA PRÁTICA LEITORA EMANCIPADA BLASZKO,Caroline Elizabel - FAFIUV karolblaszko@yahoo.com.br.

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1 PESQUISA AÇÃO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA PRÁTICA LEITORA EMANCIPADA BLASZKO,Caroline Elizabel - FAFIUV karolblaszko@yahoo.com.br. Resumo UJIIE, Najela Tavares - FAFIUV najelaujiie@yahoo.com.br. Eixo Temático: Formação de professores e profissionalização docente. Agência Financiadora: não contou com financiamento Este trabalho enfatiza a importância da leitura na dinâmica cotidiana dos professores e, por conseguinte na formação dos alunos. A leitura crítica e dialógica é suporte fundamental na ampliação da visão de mundo, constituição de sujeitos emancipados e conscientes de sua cidadania. A pesquisa compreendeu levantamento bibliográfico para fundamentação teórica, aplicação de questionário semi-estruturado com 21 professores que lecionam do 1 ao 5º ano numa escola pública municipal do interior paranaense, a fim de realizar uma avaliação diagnóstica da ação leitora dentre os docentes. Mediante os dados levantados foi evidenciado a tabulação, constatando o nível de leitura dos professores, as tipologias textuais e os assuntos mais lidos, bem como as ações pedagógicas desenvolvidas envolvendo a leitura no âmbito de sua prática pedagógica. Tal levantamento não foi, contudo alentador nem positivo, objetivando a construção do habitus leitor também aos alunos, pela via dos exemplos significativos dos professores, pois o material lido por eles em sua maioria é incipiente e de qualidade duvidosa, para construção da práxis educativa leitora de qualidade. Tendo em vista o cenário de pesquisa ação, os dados resultaram numa devolutiva aos pares, mediante o desenvolvimento de um curso de formação continuada em serviço, a fim de fortalecer as boas práticas e promover ações transformadoras no tocante de uma nova visão da leitura, para formação crítica, emancipada dos sujeitos leitores e conscientes. Assim, esta ação formativa ocorreu numa tarde de formação pedagógica no final do mês de julho do ano corrente, mas não se esgotou neste momento, uma vez que chegou ao conhecimento da Secretaria Municipal de Educação, a qual em parceria com o Instituto de Estudos e Pesquisas (IEPS) e conosco no mês de setembro de 2011, implantará um curso de formação continuada e em serviço de sessenta horas extensivo a toda a rede pública municipal. Palavras-chave: Avaliação diagnóstica. Formação de professores. Práticas leitoras. Aprendizagem. Introdução A presente pesquisa envolve a importância da leitura para a formação de leitores conscientes, críticos e criativos, sua realização se justifica pelo gosto temático desabrochado

2 12127 no tempo de graduação e que continua tomando forma com outro delineamento no decurso da Pós-graduação latu sensu que esta em fase de finalização. Em pesquisa desenvolvida na graduação como trabalho de conclusão de curso pudemos realizar uma avaliação diagnóstica acerca da leitura com alunos de uma escola municipal do Paraná, os quais em grupos focais apresentaram relatos demonstrando aversão a prática da leitura, considerando a operacionalização leitora da escola onde estavam inseridos. Desta pesquisa inicial para agora tivemos amadurecido nossas crenças e conceituação relacionadas à leitura e a formação de leitores, o que nos possibilitou levantar a hipótese de que a leitura dialógica, crítica e qualificada se constitui, por exemplo, significativo próximo. Tal hipótese desencadeou a pesquisa que ora apresentamos que toma os professores como sujeitos da pesquisa e objetos de análise para a construção leitora. A leitura e a formação leitora: dimensões do processo formativo A leitura é uma possibilidade de acesso ao conhecimento sendo a principal aliada no desenvolvimento do ser humano. A escola é um espaço privilegiado na formação de leitores, e um dos aliados neste processo são os professores os quais devem estar envolvidos primeiramente com a leitura. Silva (1998, p. 22) coloca: Sem professores que leia que gostem de livros que sintam o prazer na leitura, muito dificilmente modificaremos a paisagem atual da leitura escolar. Mesmo com o preenchimento de todos os quesitos ideais para a efetivação da leitura na escola, sem a presença de professores devidamente instrumentalizados em comunicação escrita, não existirá a mínima possibilidade de transformação e avanço. Dessa forma, ao conquistar o ato de ler para si mesmo, dentro de condições propicias, o professor estará aumentando o seu repertório de conhecimentos o que poderá reverter em incremento do trabalho pedagógico. Considerando a importância da leitura e de professores leitores na formação educacional dos alunos, é que esta pesquisa tomou corpus visando realizar uma avaliação diagnóstica no que tange a leitura dos professores. Para tanto, utilizou-se um questionário semi-estruturado, que constatou que 14% do professores do universo da pesquisa de 21 docentes têm aversão à prática da leitura e declaram não gostar de ler, 86% declaram o gosto pela leitura.

3 12128 De acordo com os dados coletados os professores que se declaram leitores afirmam que o gosto leitor não se formou na escola e que possuem uma história como leitor, antecedente a escolha profissional. Tendo como base as leituras realizadas pelos professores no ano de 2010, após levantamento realizado constatou-se que os professores entrevistados leram 58 livros, o que corresponderia a uma média ponderada de 2,78 livros por docente ano. Entretanto, ao considerarmos os docentes um a um: 15% lêem entre nenhum a 1 livro, 52% dos professores lêem dois livros anualmente, 28% lêem de 3 a 5 livros, e, somente 5% dos entrevistados lêem 10 livros. Por meio da pesquisa realizada, percebeu-se que entre as leituras realizadas pelos professores existem ainda disparidades entre as categorias textuais, visto que todas são importantes, porém quando se trata de profissionais do ensino fundamental as leituras mais indicadas seriam as que envolvem materiais literários e acadêmicos, as quais norteariam a prática educativa com maior eficácia. Verificou-se que 49% dos professores declaram ler livros de categorias textuais literárias e acadêmicas e 51% dos professores realizam a leitura enfocando matérias não literários e indefinidos. Conforme Kaufman e Rodriguez (1995) o texto literário apresenta uma dimensão de vários significados e significância, cuja a base é a conotação, com intensa ação educativa, possibilitando a didatização e a criação de novas relações de sentido, envolvendo a linguagem escrita, consistindo num conjunto de saberes e habilidades envolvendo a leitura. Por exemplo: os contos, romances, peças teatrais, crônicas entre outros. O texto acadêmico, por sua vez é aquele que aborda e embasa a prática educativa por meio da teoria, sugestões e complementações pedagógicas. O texto não literário é aquele utilitário, instrucional com o seu sentido comum, por exemplo, é a linguagem de textos informativos, científicos como: receitas, manuais entre outros. Além das categorias plausíveis de definição pelas autoras supracitadas, optamos também pela categoria material indefinido compreendido pela pesquisa como leitura de diversificados materiais sem um assunto ou tipologia definida. Ao analisar o material lido, via a referenciação dos mesmos feitas pelos professores, vemos que existe maior ênfase em textos não literários e indefinidos, o que não vemos com animosidade. Assim, nos deparamos com um panorama de cunho negativo, que nos preocupa,

4 12129 sendo que somente 12% dos professores entrevistados realizaram leituras direcionadas a área profissional, 24% lêem assuntos relacionados à literatura, 46% dos professores lêem livros e assuntos direcionados a auto-ajuda e 18% lêem materiais de cunho religioso, nestes dados percebe-se que a qualidade do material de leitura é baixa, ou seja, 64% das leituras feitas pelos professores envolvem assuntos que dificilmente contribuirão para o enriquecimento profissional e consequentemente para as ações pedagógicas direcionadas a formação de alunos leitores. Se refletirmos bem, veremos que o professor é o intelectual que delimita todos os quadrantes do terreno da leitura escolar. Sem a sua presença atuante, sem o seu trabalho competente, o terreno dificilmente chegara a produzir os benefícios que a sociedade espera e deseja, ou seja, leitura e leitores assíduos e maduros. (SILVA, 2000, p. 19). Professores que não buscam leituras direcionadas ao seu profissionalismo, geralmente o resultado transparece em suas aulas, desenvolvendo atividades únicas sem possibilidade de continuação, nem da construção de novas ações pedagógicas diante do texto lido, a leitura acaba sendo apenas instrumental e monológica. (CHIAPPINI, 2001). No que converge às ações pedagógicas mais desenvolvidas com a leitura, obteve-se o seguinte resultado em nível de porcentagem: 31% das ações pedagógicas consistem na leitura realizada pelos alunos de forma individual ou coletivamente, 16% dos professores trabalham dramatizações envolvendo a leitura, 13% realizam atividades com a leitura direcionadas a interpretação e reprodução oral, 19% das ações estão voltadas a contar e ilustrar as histórias, somente 9 % dos professores visitam e emprestam livros na biblioteca, 3% dos professores realizam debates a partir das leituras realizadas, 6% trabalham com jogos e cartazes com seus alunos e 3% direcionam leituras para que os alunos faça em conjunto com a família. Estes dados são preocupantes, pois a maior parte da leitura é desenvolvida de maneira individual ou coletiva, sem a implantação de atividades diferenciadas, lúdicas, críticas e envolventes em conjunto com a leitura. Visto que a partir das leituras podem ser desenvolvidas outras atividades entrelaçadas, como envolver os alunos de tal forma que eles representem à história por meio de dramatizações, ilustrações, cartazes, levando as informações da leitura até seus familiares, enfim as opções de enriquecer o incentivo para a leitura são inúmeras, mas é preciso ter iniciativa de mediação por parte dos professores.

5 12130 Outro aspecto preocupante é que somente 9% dos professores visitam em conjunto com seus alunos a biblioteca, visto que ela é aliada eficaz para o trabalho com a leitura, como Ribeiro (1994, p. 61), coloca que a biblioteca: Possui as funções educativa e cultural. A primeira auxilia a ação do aluno e a do professor e, a segunda complementa a educação formal, ao oferecer possibilidades de leitura, colaborando para que os alunos ampliem os conhecimentos e as idéias acerca do mundo, além de incentivar o gosto pela leitura na comunidade escolar. As leituras realizadas de diversas formas sejam elas em ambiente escolar, na biblioteca, todas devem ter um objetivo, e entre muitos esta a responsabilidade do professor por buscar meios que contribuam na formação de leitores e o transformem em pessoas criticas como Silva (1998 p. 25) menciona caso queiramos que os alunos (...) se transformem em cidadão críticos, capazes de avaliar criticamente as idéias de um número cada vez maior de matérias para leitura, precisamos ensiná-lo a ler criticamente. Para que possamos contribuir na formação de leitores críticos, segundo Proskoryniak e Ujiie (2010), é necessário que o leitor leia, compreenda, reflita, dialogue e debata as idéias e posicionamentos extraindo uma conclusão, este processo ocorre por meio de atividades envolvendo debates, diálogos e análises consistentes. Sendo a leitura dialógica, crítica um dos passos importantes para uma educação de qualidade, que liberta de meios opressores e alienantes, oportunizando condição para a expressão de idéias, opiniões contribuindo para o progresso pessoal, social e cultural. A partir do panorama delineado pela avaliação diagnóstica, apresentada acima é que realizamos no dia 20 de julho de 2011 a devolutiva aos professores sujeitos da pesquisa, por meio de formação continuada em serviço, visando conscientizá-los sobre a importância do hábito da leitura para ampliação do conhecimento, apresentando ideias e sugestões às quais possam ser implementadas em suas ações pedagógicas, tornando-as prazerosas, a fim de desenvolver a paixão pela leitura. Nessa dimensão de mudança da prática educativa Silva (2000, p. 24) pontua que seria oportuno: Mais humildade pedagógica, mais diálogo, mais liberdade para os alunos se expressarem, mais escuta e partilha dos significados atribuídos aos textos, mais ligação entre aquilo que se lê e aquilo que se vive, estes são os caminhos para uma leitura libertária e transformadora, tão necessária à sociedade brasileira de hoje.

6 12131 Com isto podemos afirmar que os professores são os principais mediadores das ações pedagógicas, vale ressaltar que estas desenvolvidas de maneira lúdica e criativa são essenciais para a formação de leitores se concretizando em momentos prazerosos que despertam o gosto pela leitura. Nessa via, o encontro formativo contou com dois momentos, o primeiro desvelando a realidade docente pela apresentação da tabulação da pesquisa e o segundo momento de oficina alternativa, tendo em vista apresentar sugestões pertinentes a novas práticas leitoras a serem implementadas em sala de aula. Dentro desta dimensão formativa podemos avaliar de modo positivo o trabalho desenvolvido uma vez que este tomou proporção externa ao âmbito de aplicação formativa, passando ao conhecimento da Secretaria Municipal de Educação, a qual em parceria com o Instituto de Estudos e Pesquisas (IEPS) e conosco no mês de setembro de 2011, implantará um curso de formação continuada e em serviço de sessenta horas extensivo a toda a rede pública municipal, considerando formação leitora e práticas leitoras significativas. Considerações Finais A leitura é uma dimensão importante da formação humana do mundo da palavra a leitura do mundo, na perspectiva freireana e isto nos fica anda mais clarividente, pós realização desta pesquisa, que nos conduz a reflexões e a conscientização da importância da leitura, tanto em relação aos professores e a qualidade do material lido e de seus respectivos alunos que seguem seu modelo. Assim, julgamos importante conscientizar e formar professores para ações pedagógicas positivas, promovendo a mediação entre os alunos e a leitura de maneira diversificada e prazerosa. A formação continuada em serviço quando significada, ou seja, quando vai ao encontro do desejo de aprendizagem dos professores surti efeitos positivos, e tal fato se evidenciou na realização de nossa pesquisa que não se esgotou em si mesma, mas desabrochou na necessidade apontada por parte dos professores de uma formação mais sólida como um curso de extensão de estudos, subsidiando orientações e sugestões do trabalho com a leitura, visando o desenvolvimento de práticas educativas de qualidade na formação de leitores. Curso este que temos expectativas que não esgote também sua ação em si mesmo. REFERÊNCIAS

7 12132 CHIAPPINI, Ligia. (org.). Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. São Paulo: Cortez, FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez Editora, KAUFMAN, A. N. & RODRIGUEZ, M. H. Escola, leitura e produção de textos. Inajara Rodrigues (trad.). Porto Alegre: Artes Médicas, MARIA, Luzia de. Leitura e Colheita: livros, leitura e formação de leitores. Rio de Janeiro. Vozes, MACHADO, Luiz R.; SANDRONI, Laura C (org.). A criança e o livro: guia prático de estímulo à leitura. São Paulo: Ática, 1986 PROSKORYNIAK, Rosenilda; UJIIE, Nájela Tavares. Uma análise acerca de métodos e práticas leitoras em salas de alfabetização do município de Prudentópolis-PR In: Psicopedagogia On line. Publicado em 03/10/2010. Disponível em: Acesso em: 20/06/2011. RIBEIRO, Maria Solange Pereira. Desenvolvimento de coleção na biblioteca escolar: uma contribuição a formação crítica sócio-cultural do educando. In: Transinformação, Campinas, v. 6, n.1/3, jan./dez. 1994, p SILVA, Ezequiel Theodoro da. Criticidade e Leitura: Ensaios. São Paulo: Mercado das Letras, Leitura na escola e na biblioteca. Campinas-SP: Papirus, A produção da leitura na escola: pesquisas x propostas. 2 ed. São Paulo: Ática, O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura. 7 ed. São Paulo: Cortez, 1996.

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