ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ METALURGICA DUQUE SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2013 à 31/03/ DMPL - 01/01/2012 à 31/03/ Demonstração do Valor Adicionado 9 Comentário do Desempenho Pareceres e Declarações Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 25

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Mil) Trimestre Atual 31/03/2013 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais Total Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 0 Total 0 PÁGINA: 1 de 25

3 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2013 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Estoques Tributos a Recuperar Despesas Antecipadas Outros Ativos Circulantes Ativos de Operações Descontinuadas Outros Partes Relacionadas Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Despesas Antecipadas Outros Ativos Não Circulantes Depósitos Judiciais Investimentos Propriedades para Investimento Outros Investimentos Imobilizado Intangível PÁGINA: 2 de 25

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2013 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Fornecedores Obrigações Fiscais Empréstimos e Financiamentos Outras Obrigações Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Outras Obrigações Outros Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva de Retenção de Lucros PÁGINA: 3 de 25

5 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 31/03/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 31/03/ ON 0, , PN 0, ,98907 PÁGINA: 4 de 25

6 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 31/03/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 31/03/ Lucro Líquido do Período Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 5 de 25

7 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 31/03/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 31/03/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Variações nos Ativos e Passivos Caixa Líquido Atividades de Investimento Caixa Líquido Atividades de Financiamento Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 6 de 25

8 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 31/03/2013 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Ajustes de Exercícios Anteriores Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Saldos Finais PÁGINA: 7 de 25

9 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2012 à 31/03/2012 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Conversão do Período Saldos Finais PÁGINA: 8 de 25

10 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2013 à 31/03/2013 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2012 à 31/03/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Outros Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 9 de 25

11 Comentário do Desempenho Comentário do Desempenho RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DE 31 DE MARÇO DE 2013 Em consideração as prescrições normativas e estatutárias, a Metalúrgica Duque S/A, submete à apreciação dos senhores acionistas, mercado investidor e demais interessados, relatório da administração compreendendo as Demonstrações Financeiras individuais e intermediárias de 31 de março de 2013, anexo ao Relatório de Revisão Especial dos Auditores Independentes, consoantes as normas aplicáveis e vigentes nos padrões compatíveis ao IFRS. Joinville, 21 de maio de 2013 Administração PÁGINA: 10 de 25

12 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES INTERMEDIÁRIAS INDIVIDUAIS PARA O TRIMESTRE FINDO EM 31 DE MARÇO DE (Valores expressos em milhares de reais R$, exceto se de outra forma indicado) 1.INFORMAÇÕES GERAIS A Metalúrgica Duque S/A Companhia é uma sociedade anônima de capital aberto listada no segmento tradicional do mercado da BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercados e Futuros, classe A sob o código DUQE4, com sede em Joinville SC., mantém suas atividades industriais vinculadas principalmente as montadoras da linha branca, de duas rodas e automotivo, assim como atendimento ao mercado de reposição relacionados. 2.RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTIAS CONTÁBEIS 2.1 Declaração de conformidade e base de preparação. As informações contábeis intermediárias da Companhia, contidas no Formulário de Informações Trimestrais ITR referente ao trimestre findo em 31 de março de 2013, compreendem: As informações contábeis intermediárias individuais da Companhia elaboradas de acordo com o CPC 21 Demonstrações Intermediárias e a IAS 34 Interin Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standard Board IASB, é apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários CVM, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais ITR. As informações contábeis intermediárias foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos, conforme descritos nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. 2.2 Novas normas, alterações e interpretações de normas. a) Normas, alterações e interpretações de normas existentes com adoção inicial a partir de 01 de janeiro de 2013: IFRS 13 Mensuração no Valor Justo Substitui e consolida todas as orientações e requerimentos relacionados à mensuração ao valor justo contidos nos demais pronunciamentos das IFRS em um único pronunciamento. A IFRS 13 define valor justo e orienta como determinar o valor justo e os requerimentos de divulgação relacionados à mensuração do valor justo. Entretanto, ela não introduz nenhum novo requerimento nem alteração com relação aos itens que devem ser mensurados ao valor justo os quais permanecem nos pronunciamentos 1 PÁGINA: 11 de 25

13 originais. A adoção dessa IFRS não teve qualquer efeito relevante sobre os valores reportados para o trimestre corrente e exercício anterior. Alterações à IAS 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras Introduz o requerimento de que os itens registrados em outros resultados abrangentes sejam segregados e totalizados entre itens que são e os que não são posteriormente reclassificados para lucros e perdas. A adoção dessa IFRS não teve qualquer efeito relevante sobre os valores reportados para o trimestre corrente e exercício anterior. b) Normas, alterações e interpretações de normas existentes que ainda não estão em vigor e não foram adotadas antecipadamente pela Companhia. IFRS 9 Instrumentos Financeiros, com data de entrada em vigor e aplicável a períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2015 Principais exigências: Classificação e Mensuração. Encerra a primeira parte do projeto de substituição da IAS 39 Instrumentos Financeiros Reconhecimento e Mensuração, essa nova norma utiliza uma abordagem simples para determinar se um ativo financeiro é mensurado ao custo amortizado ou valor justo, baseada na maneira pela qual uma entidade administra seus instrumentos financeiros (seu modelo de negócios) e o fluxo de caixa contratual característico dos ativos financeiros. A IFRS o exige ainda a adoção de apenas um método para determinação das perdas no valor recuperável de ativos. 3.ESTIMATIVAS E PREMISSAS CONTÁBEIS CRÍTICAS A preparação de demonstrações contábeis requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. As estimativas e premissas contábeis são continuamente avaliadas e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros considerados razoáveis para as circunstâncias. Tais estimativas e premissas podem diferir dos resultados efetivos. Os efeitos decorrentes das revisões das estimativas contábeis são reconhecidos no período de revisão. As premissas e estimativas significativas para demonstrações contábeis estão relacionadas a seguir: a) Imposto de renda, contribuição social e outros impostos. A Companhia, reconhece ativos e passivos diferidos com base nas diferenças entre o valor contábil apresentado nas demonstrações contábeis e a base tributária dos ativos e passivos utilizando as alíquotas em vigor. A Companhia revisa regularmente os impostos diferidos ativos em termos de possibilidade de recuperação, considerando-se 2 PÁGINA: 12 de 25

14 o lucro histórico gerado e o lucro tributável futuro projetado, de acordo com um estudo de viabilidade técnica. b) Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas. A Companhia é parte em diversos processos judiciais trabalhistas, que não representam riscos contingenciais futuros, mesmo considerando eventuais perdas prováveis e estimadas com um certo grau de segurança, suportados integralmente pelos depósitos judiciais efetuados em atendimento as previsões estimadas pela nossa assessoria jurídica responsável pelo acompanhamento dessas ações. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos assessores legais. A administração entende e acredita que não é necessário o reconhecimento de provisões para riscos relacionados, pois não há, nesta oportunidade, outros tipos de ações judiciais contra a Companhia, estando corretamente apresentadas nas informações trimestrais correntes. 4.GESTÃO DE RISCO FINANCEIRO 4.1 Considerações gerais e políticas. A administração dos riscos e a gestão dos instrumentos financeiros são realizados por meio de políticas, definição de estratégias e implementação de sistemas de controle, definidos e aprovados pelo Conselho de Administração da Companhia. A gestão de riscos é realizada pela administração da Companhia, que tem também a função de aprovar todas as operações de aplicações e empréstimos contratados. 4.2 Fatores de risco financeiro. As atividades da Companhia as expõem a diversos riscos financeiros: riscos de mercado (incluindo risco de moeda e de taxas de juros), de crédito e de liquidez. O programa de gestão de risco global da Companhia concentra-se na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro, utilizando instrumentos financeiros derivativos para proteger certas exposições a risco. a) Riscos de mercado A Companhia está exposta a riscos de mercado decorrentes das atividades de seus negócios. Esses riscos de mercado envolvem principalmente a possiblidade de flutuações na taxa de câmbio e mudanças nas taxas de juros. i. Risco cambial 3 PÁGINA: 13 de 25

15 A Companhia está exposta ao risco de câmbio resultante de instrumentos financeiros em moeda diferente de suas moedas funcionais. Para a redução de referida exposição, foi implantada uma política para proteger o risco cambial, que estabelece níveis de exposição vinculados a esse risco (Política de Proteção Cambial). A Companhia não opera com instrumentos financeiros derivativos com propósitos de especulação. ii. Risco de taxa de juros O risco de taxa de juros decorre de aplicações financeiras e de empréstimos. Os instrumentos financeiros emitidos a taxas variáveis expõem a Companhia ao risco de fluxos de caixa associado à taxa de juros. Os instrumentos financeiros emitidos às taxas prefixadas expõem a Companhia ao risco de valor justo associado à taxa de juros. O risco de fluxos de caixa associado à taxa de juros da Companhia decorre de aplicações financeiras e empréstimos e financiamentos de curto e longo prazos emitidos a taxas pós-fixadas. A administração da Companhia tem como política manter os indexadores de suas exposições a taxas de juros ativas e passivas atrelados a taxas pós-fixadas. As aplicações financeiras são corrigidas pelo CDI e os empréstimos e financiamentos são corrigidos pela taxa de juros de longo prazo TJLP, CDI e taxas prefixadas, conforme contratos firmados com as instituições financeiras. A administração da Companhia entende como baixo o risco de grandes variações no CDI e na TJLP nos próximos 12 meses, levando em conta a estabilidade promovida pela atual política monetária conduzida pelo Governo Federal, bem como diante do histórico de aumentos promovidos na taxa básica de juros da economia brasileira nos últimos anos. Dessa forma, não tem contratado derivativos para proteger esse risco. b) Risco de crédito O risco de crédito refere-se ao risco de uma contraparte não cumprir com suas obrigações contratuais, levando a Companhia a incorrer em perdas financeiras. Riscos administrados por meio de um rigoroso processo de concessão de crédito, cuja gestão está refletida pelo não reconhecimento da Provisão para créditos de liquidação duvidosa no trimestre corrente. A Companhia considera baixo o risco de crédito das operações que mantém em instituições financeiras com as quais opera, que são consideradas pelo mercado como de primeira linha. c) Risco de liquidez 4 PÁGINA: 14 de 25

16 A gestão prudente do risco de liquidez implica manter caixa, títulos e valores mobiliários suficientes, disponibilidades de captação por meio de linhas de crédito compromissadas e capacidade de liquidar posições de mercado. A administração monitora o nível de liquidez da Companhia, considerando o fluxo de caixa esperado em contrapartida às linhas de crédito não utilizadas. O valor contábil consolidado dos passivos financeiros, mensurados pelo método do custo amortizado e seus correspondentes vencimentos são demonstrados a seguir: CIRCULANTE Menos de um ano Entre um e dois anos Entre dois e cinco anos Efeito do desconto Valor contábil 03/2013 Empréstimos e Financiamentos Fornecedores NÃO CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos Gestão de capital Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade da Companhia para oferecer retorno aos acionistas e benefícios a outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo. A Companhia monitora o capital com base nos índices de alavancagem financeira. Esse índice corresponde à divida líquida dividida pelo patrimônio líquido. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de empréstimos e financiamentos (incluindo empréstimos e financiamentos de curto e longo prazos, conforme demonstrado nas demonstrações financeiras) subtraído do montante de caixa e equivalente de caixa. Os índices de alavancagem financeira consolidados em 31 de março de 2013 e em 31 de dezembro de 2012, estão demonstrados a seguir: DESCRIÇÃO 03/2013 3/12/2012 Empréstimos e Financiamentos de Curto e Longo Prazo Caixa e equivalente a caixa DÍVIDA LÍQUIDA Patrimônio líquido Índice de alavancagem financeira 61,98% 64,13% 5 PÁGINA: 15 de 25

17 4.4 Estimativa de valores justos Os instrumentos financeiros são mensurados ao valor justo nas datas os balanços conforme determinado pelo CPC 40 Instrumentos Financeiros: Evidenciação e de acordocom a seguinte hierarquia: Nível 1: A avaliação com base em preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos nas datas dos balanços. Um mercado é visto como ativo se os preços cotados estiverem pronta e regularmente disponíveis a partir de uma Bolsa de Mercadorias e Valores, um corretor, grupo de indústrias, serviço de precificação ou agência reguladora e aqueles preços representam transações de mercado reais, as quais ocorrem regularmente em bases puramente comerciais. Nível 2: Utilizado para instrumentos financeiros que não são negociados em mercado ativos (por exemplo: derivativos de balcão), cuja avaliação é baseada em técnicas que, além dos preços cotados incluídos no Nível 1, utilizam outras informações adotadas pelo mercado para o ativo ou passivo direta (ou seja, como preços) ou indiretamente (ou seja, derivados dos preços). Nível 3: Avaliação determinada em virtude de informações, para os ativos ou passivos que não são baseados nos dados adotados pelo mercado (ou seja, informações não observáveis). Valores justos de instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado Aplicações financeiras Os valore contábeis das aplicações financeiras aproximam-se dos seus valores justos em virtude de as operações serem efetuadas a juros pós-fixados e apresentarem possibilidade de resgate imediato. Empréstimos e financiamentos Os valores contábeis dos empréstimos e financiamentos, aproximam-se dos seus valores justos, pois estão atrelados a uma taxa de juros efetiva ou pós-fixada, no caso, mais a variação do CDI. Contas a receber e fornecedores Estima-se que os valores contábeis das contas a receber de clientes e das contas a pagar aos fornecedores estejam próximos de seus valores justos e de mercado, em virtude do curto prazo das operações realizadas. 6 PÁGINA: 16 de 25

18 5. CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e Bancos C/Movimento Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata TOTAL Recursos que consistem em montantes de liquidez imediata e rapidamente conversíveis em dinheiro, e sujeitos a risco insignificante de mudança de valor. 6. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES CLIENTES Mercado interno Mercado externo TOTAL A RECEBER DE CLIENTES Vendor ACC s TOTAL NEGOCIADO TOTAL LÍQUIDO Recebíveis identificados como sendo total líquido, não contemplam a posição em carteira, cujos títulos estão cedidos a diversas instituições financeiras como parte de garantias a captação de recursos para capital de giro, sob controle do setor de contas a receber. Ainda considerando o montante a receber de clientes, a posição a seguir, evidência a idade por vencimentos destes: FAIXA VENCIDAS A VENCER TOTAL VENCIDAS A VENCER TOTAL Até 60 dias De 61 a 120 dias Acima de 121 dias TOTAL Mesmo considerando a exposição da idade dos vencimentos, a administração tem optado pela não apresentação e reconhecimento contábil da Provisão para crédito de liquidação duvidosa, devidos a baixa inadimplência verificada no período. 7 PÁGINA: 17 de 25

19 7.OUTRAS CONTAS A RECEBER/TÍTULOS A RECEBER OUTROS CRÉDITOS Parte relacionada Adiantamentos a fornecedores Adiantamentos a empregados TOTAL Créditos considerados de realizações tempestivas de curto prazo, motivo justificado por nossa administração considerando estarem reconhecidos como ativo circulante e de conformidade ao divulgado nas demonstrações financeiras de 31/12/ ESTOQUES PRODUTOS LINHA DUAS OUTROS BRANCA RODAS MP e Material Secundário Em Elaboração Acabado TOTAL IMPOSTOS A RECUPERAR DESCRIÇÃO IRPJ Antecipado (2011) CSLL Antecipado (2011) ICMS s/aquisição Imobilizado TOTAL DESPESAS ANTECIPADAS DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE C.PRAZO L.PRAZO Prêmios de seguros a vencer Enc. Financeiros Emprést/Financtos Enc. Financeiros Parcelamentos ICMS TOTAL ATIVOS DESTINADOS À VENDA IMÓVEIS PARA VENDA Imóvel Central em Joinville SC Imóvel C/Benfeitorias em Pirabeiraba Joinville - SC TOTAL PÁGINA: 18 de 25

20 Imóveis que a Companhia pretende vender dentre os próximos 12 (doze) meses conforme CPC 31 ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada (IFRS 5). Estes ativos são mensurados pelo menor valor entre o valor contábil e o valor justo, deduzido dos custos de venda. A Companhia classifica estes ativos nesta rubrica por considerar a venda altamente provável e os ativos estarem disponíveis para venda imediata na sua condição atual. Uma vez classificados como destinados à venda, os ativos não são depreciados ou amortizados. 12.ATIVO NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Depósitos judiciais trabalhistas Montante já disponibilizado através de depósitos judiciais, equivalentes aos valores demandados nas ações trabalhistas, não requerendo outras provisões contingenciais decorrentes em consideração a opinião de nossos assessores jurídicos. 13.INVESTIMENTOS ATIVO NÃO CIRCULANTE/INVESTIMENTOS Eletrobrás Empréstimos Compulsórios ATIVOS DESTINADOS À VENDA:.Imóvel central em Joinville SC Imóvel em Pirabeiraba, Joinville - SC Outros (Cota consórcio veículo) - 13 TOTAL O montante informado como sendo ativos destinados à venda em , foram reclassificados para o circulante, conforme descrição inserida no ítem 11 acima. O ítem outros, foram, neste período, reclassificados para a rubrica imobilizado em andamento. 14.IMOBILIZADO RUBRICA CONTÁBIL VALOR CONTÁBIL DEPRECIAÇÕES CLASSE BENS IMOBILIZADO TAXA ACUMULADA VALOR RESIDUAL CONTÁBIL Terrenos e benfeitorias % Prédios e benfeitorias % Máquinas e equipamentos % Móveis e utensílios % Ferramentas % Veículos % Imobilizado em andamento TOTAL PÁGINA: 19 de 25

21 Em atendimento especial a deliberação CVM nº 583, de 31 de julho de 2009, que aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 27, o qual aborda o assunto do ativo imobilizado e sua vida útil e a deliberação CVM 619, de 22 de dezembro de 2009, que aprova a Interpretação Técnica ICPC 10, a Companhia já vem procedendo revisão da vida útil econômica e remanescente do ativo imobilizado de acordo com a lei nº 11638/07 e 11941/09, sem entretanto ter sido alterado os sistemas integrados a contabilidade em relação ao acréscimo reconhecido no período em contrapartida da conta de resultado, cujos procedimentos que revelam tais alterações ainda não foram mensurados aos controles patrimoniais para efeitos dos novos cálculos decorrentes. Diante das evidências e não implementação dos novos cálculos para efeitos fiscais e societários, nossos administradores decidiram preliminarmente e a priori, considerar para o reconhecimento contábil dos encargos de depreciações, o método fiscal até então praticado, o qual será revertido tempestivamente a partir da integração dos sistemas, cujos resultados deverão obrigatoriamente serem contemplados na escrituração do livro de apuração do lucro real lalur. Motivo pelo qual as taxas de depreciações acima representadas, não foram alteradas em consideração a vida útil remanescente dos bens imobilizado objeto do custo atribuído ou deemed cost. Usando de metodologias aceitáveis e considerando todos os procedimentos inerentes a revisão de cálculo da depreciação na politica de estimativa de vida útil, os especialistas consideraram entre outros, o estado de conservação dos bens, evolução tecnológica, a política de renovação dos ativos, e a experiência da Companhia com seus ativos. Como informações adicionais sobre o imobilizado, a Companhia possuíam bens do imobilizados dados como penhira e aval em operações de empréstimos e financiamentos bancários, assim como arrolados em parcelamentos INTANGÍVEL ATIVO NÃO CIRCULANTE/INTANGÍVEL Marcas e Patentes Tecnologia de Produtos Novos TOTAL Posição consistente aos resultados apurados nos testes de recuperabilidade e de vida útil indefinada, não apresentando variações significativas que justificasse alterações para essas demonstrações financeiras. Os testes foram realizado de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos, exceto para a conta tecnologia de produtos novos, cujos resultados ainda estão em fase de implementação dos produtos advindos a disposição do mercado das montadoras de duas rodas, previstos para esse período. 10 PÁGINA: 20 de 25

22 16.EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Empréstimos e financiamentos captados junto a diversas instituições financeiras nacionais, com parcelas e obrigações vencíveis até julho de 2017, consolidando a posição a seguir demonstrada: MOEDA FUNCIONAL REFERÊNCIA Capital de giro A Finame B Leasing C TOTAL A. Empréstimos e financiamentos com vencimentos até 2017, taxa média ponderada mês, equivalentes a 1,6856% am, garantias de recebíveis e aval da controladora. B. Juros à taxa média ponderada de 0,6334%am, aval da controladora e penhor mercantil. C. Juros à taxa média ponderada de 1,3726% am e aval da controladora. Os vencimentos da parcela registrada no passivo não circulante estão demonstrados como segue: FLUXO DE PAGAMENTOS TOTAL FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR Fornecedores nacionais Contas a pagar TOTAL OBRIGAÇÕES SOCIAIS OBRIGAÇÕES Sociais de curto e longo prazo Provisão de férias e 13º salário TOTAL OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DE CURTO E LONGO PRAZO.Federais, estaduais e municipais PÁGINA: 21 de 25

23 19.PATRIMÔNIO LÍQUIDO DESCRIÇÃO Capital social Reserva de lucros Resultado do trimestre 75 - TOTAL Capital Social em 31 de março de 2013, no montante de R$ml , esta representado por ações, sendo ações Ordinárias (ON) e ações Preferencias (PN) sem valor nominal, pertencentes integralmente a acionistas domiciliados no país. Ações preferenciais com direitos conferidos estatutariamente com as seguintes vantagens além do dividendo mínimo, não cumulativo, de 25% do lucro líquido em igualdade com as demais ações, prioridade no reembolso de capital no caso de liquidação da sociedade e dividendos de 10% maior do que o atribuído às ações ordinárias. O estatuto social assegura um dividendo mínimo obrigatório correspondente a 25% do lucro líquido de cada exercício, deduzido da constituição da reserva legal de 5% e estatutária de 10% anualmente, ou seja no encerramento do exercício fiscal. 20.RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS RECEITA OPERACIONAL BRUTA Linha branca Duas rodas Automotivo Outras vendas IMPOSTOS GERADOS ICMS IPI PIS COFINS Devoluções RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA DESPESAS OPERACIONAIS E CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS DESCRIÇÃO Custo dos produtos vendidos Despesas com vendas Despesas administrativas Remuneração dos administradores TOTAL PÁGINA: 22 de 25

24 22.DESPESAS (RECEITAS) FINANCEIRAS LÍQUIDAS DESCRIÇÃO DESPESAS FINANCEIRAS Juros e despesas bancárias Outras despesas financeiras RECEITAS FINANCEIRAS Juros auferidos Outras receitas DESPESAS (RECEITAS) LÍQUIDAS REMUNERAÇÃO DO PESSOAL CHAVE DA ADMINISTRAÇÃO Remuneração estabelecida e aprovadas pelo Conselho de Administração e que foi atribuída aos membros do Conselho de Administração, diretoria e administração da Companhia, não sendo aplicado ou aprovado outros tipos de remunerações previstas no CPC 05 Divulgação Sobre Partes Relacionadas. REMUNERAÇÃO Diretoria/Conselho Participação estatutária TOTAL COBERTURA DE SEGUROS A Companhia mantém cobertura de seguros por montantes considerados para a cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros, considerando a natureza de suas atividades, os riscos envolvidos nas suas operações e a orientação de seus consultores de seguros. 25.APROVAÇÃO PARA EMISSÃO DAS INFORMAÇÕES INTERMEDIÁRIAS As presentes informações intermediárias individuais da Companhia foram aprovadas para publicação pelo Conselho de Administração CA em reunião realizada em 15 de maio de RELACIONAMENTO COM AUDITORES INDEPENDENTES Em conformidade com a Instrução CVM nº 381/03, informamos que os auditores independentes da Companhia, não prestaram durante o trimestre findo em 31 de março de 2013 outros serviços que não os relacionados com auditoria externa. A política da empresa na contratação de serviços de auditores independentes assegura que não haja conflito de interesses, perda de independência ou objetividade. 13 PÁGINA: 23 de 25

25 27.DECLARAÇÃO DA DIRETORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Em conformidade com o inciso VI do artigo 25 da Instrução CVM nº 480, de 7 de dezembro de 2009, a Diretoria declara que revisou, discutiu e concordou com as Demonstrações Financeiras da Companhia referentes ao trimestre findo em 31 de março de Joinville, 15 de maio de DECLARAÇÃO DA DIRETORIA SOBRE O PARECER DOS AUDITORES Em conformidade com o inciso V do artigo 25 da Instrução CVM nº 480, de 7 de dezembro de 2009, a Diretoria declara que revisou, discutiu e concordou com o relatório dos auditores independentes sobre as Demonstrações Financeiras da Companhia referentes ao trimestre findo em 31 de março de Joinville, 15 de maio de PÁGINA: 24 de 25

26 Pareceres e Declarações / Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva RELATÓRIO SOBRE REVISÃO DE INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Aos Acionistas, Conselheiros e Administradores Metalúrgica Duque S.A Joinville SC Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias, individuais da Metalúrgica Duque S.A. (Companhia) contidas no Formulário de Informações Trimestrais ITR referente ao trimestre findo em 31 de março de 2013, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de março de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado edo resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de três meses findo naquela data, incluindo as notas explicativas. A administração é responsável pela elaboração das informações contábeis intermediárias individuais de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 Demonstração Intermediária e com a norma internacional IAS 34 Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accouting Standard Board IASB, assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR 2410 Revisão de Informações Intermediárias Executadas pelo Auditor da Entidade e ISRE 2410 Review of Interim Financial Information Performed by Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. Conclusão sobre as informações intermediárias individuais Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias individuais incluídas nas informações trimestrais acima referidas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21 aplicável à elaboração de Informações Trimestrais ITR, e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. Outros assuntos Demonstração do valor adicionado Revisamos, também, as demonstrações do valor adicionado (DVA), individuais, referentes ao período de três meses findo em 31 de março de 2013, preparadas sob responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação nas informações intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais ITR e considerada informação suplementar pelas IFRS, que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram elaboradas, em todos os seus aspectos relevantes, de forma consistente comas informações contábeis intermediárias individuais tomadas em conjunto. Curitiba, 15 de maio de 2013 AUDIPLAN AUDITORES INDEPENDENTES CRC-PR Nº 4.400/0-3 Sócio Contador, GEOVANI GOMES ZAGOTO CRC-PR Nº /0-3 S/SC PÁGINA: 25 de 25

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